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 753 a.C.
 Rômulo e Remo
 Etruscos
 Latinos e Sabinos (Rio Tibre)
 Italiotas, gregos e etruscos
ROMA ANTIGAROMA ANTIGA
CRONOLOGIACRONOLOGIA
séculos:séculos:
IIIdCIIIdC
II
VIVI
VIIIaCVIIIaC
fases:fases:
MONARQUIAMONARQUIA
• fundação de Roma (latinos)
• divisão social:
patrícios, plebeus e escravos
REPÚBLICAREPÚBLICA
• Senado e magistraturas: patrícios
• lutas sociais: concessões à plebe
• expansão territorial e crise política
IMPÉRIOIMPÉRIO
BAIXO IMPÉRIO:
• declínio & queda
ALTO IMPÉRIO:
• auge da civilização romana
 Na Monarquia, o rei era escolhido por
uma Assembléia Curial e tinha o poder
limitado pelo Senado.
 A Assembléia Curial era formada por
cidadãos em idade militar e tinha como
função: escolher o rei, elaborar e votar
as leis.
 O Senado (Conselho de Anciãos) era
um órgão consultivo, cabendo aprovar
ou rejeitar as leis elaboradas pelo rei.
 O elemento central da grande
estabilidade desfrutada por
Roma foi a instituição do
latifúndio escravista, que,
estabelecido ali numa escala
desconhecida pelos gregos,
proporcionou aos patrícios o
controle sobre os rumos da
sociedade
Desde o tempo da Monarquia, a
sociedade romana encontrava-se
dividida em:
 patrícios - pertenciam à camada
superior da sociedade
 plebeus – pertenciam à camada
inferior.
O que distinguia a ambos era a gens.
 Somente os patrícios pertenciam às
gentes (plural de gens).
 Clientes: Ligavam-se a uma familia de
patrícios. Clientela. Obrigações políticas,
militares e econômicas.
 Eram diferentes dos plebeus, porém
com o tempo vão acabar se fundindo.
 Escravos – Originados dos povos
conquistados, formavam grupo reduzido
na monarquia.
 Sete reis
 Autoridade limitada (fiscalizada)
patricios
 Organização social: Gens (pater-
familia),clã.
 Agricultura, comércio e artesanato.
 509 a.C. último rei etrusco.
 Os patrícios que se revoltaram
implantaram, em Roma, uma república
oligárquica que se estendeu até 27 a.C.
Nesse período, organizou-se uma
magistratura.
 Magistrados detinham o poder e eram
eleitos anualmente.
 Cônsules – Em número de dois,
comandavam o exército, convocavam
o Senado e presidiam os cultos públicos.
 Pretor – Responsável pela execução das
leis e da justiça.
 Pretores: resolviam querelas entre
cidadãos romanos e estrangeiros ou
entre cidadãos romanos e estrangeiros
entre si.
 Censores: Censo, renda anual,
moralidade.
 Censor – Elaborava o censo com base
nas riquezas e vigiava as condutas dos
cidadãos.
 Questor – Responsável pela área
financeira.
 Edis – Responsáveis pelo policiamento,
pelo abastecimento e pela preservação
das cidades.
 Senado – Órgão com maior poder,
composto por 3 mil senadores vitalícios.
Elaboravam as leis, cuidavam de
questões religiosas, conduziam a política
externa, administravam as províncias,
participavam da escolha do ditador.
 Ditador – Eleito para um mandato de
seis meses, em época de guerra ou
miséria.
 Havia três Assembléias:
 Curial – Examinava os assuntos
religiosos.
 Tribal – Responsável pela
nomeação dos Questores e Edis.
 Centurial – Composta pelos
centúrias, grupos militares
encarregados de votar as leis e
eleger os magistrados.
 Crescimento da população e
alargamento do território.
 Repartição desigual.
 Diferenças entre patrícios e plebeus.
 Esses conflitos tiveram início quando os
plebeus formaram um exército próprio e
retiraram-se para o Monte Sagrado: eles
reivindicavam direitos políticos .
 Os patrícios, por outro lado, precisavam
dos plebeus nas atividades da guerra
(militares e econômicas). Por isso,
aceitaram as reivindicações dos plebeus
e instituíram os:
 tribunos da plebe, que podiam vetar
leis que considerassem contrárias aos
interesses da classe representada.
 As leis escritas também foram conquistas
da plebe. Foram elaboradas:
 a) Lei das Doze Tábuas: as primeiras leis
escritas comuns a todos.
 b) Lei Canuléia: permitiu o casamento
entre patrícios e plebeus.
 c) Lei Licínia: aboliu a escravidão por
dívida e garantiu direitos políticos iguais
entre patrícios e plebeus.
 d) Lei Ogúlnia: permitiu direitos religiosos
iguais entre patrícios e plebeus.
 Primeira Guerra Púnica – Teve início em
264 a.C. e se estendeu até 241 a.C.,
Roma vence.
 Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) –
Teve como objeto a Espanha e como
Palco a Itália.
 Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) –
Terminou com a vitória romana; Cartago
foi anexada como província da África.
Roma conquistou a Grécia, a
Macedônia, a Ásia Menor, o Pérgamo e,
no Ocidente da Península Ibérica,
fundou as Gálias.
 Roma transformou-se no maior império
do Mundo Antigo. As regiões
conquistadas, transformadas em
províncias, foram obrigadas a pagar
impostos.
 Luxo
 Influencias orientais
 Decadência Moral
 Melhoria no exército
 Comerciantes e militares (ascensão)
 Modo de produção escravista
 O período compreendido entre os anos
de 133 a 27 a.C marcou o declínio da
República.
 Irmãos Graco – A crise agrária e a luta
dos irmãos Graco, Tibério e Caio, que,
eleitos sucessivamente tribunos,
propuseram reformas sociais, dentre as
quais podemos citar:
 a Lei de Reforma Agrária – elaborada
por Tibério, foi aprovada e desagradou
profundamente os grandes proprietários
rurais que, por sua vez, tramaram o
assassinato do seu idealizador.
 Mário e Sila – Nos consulados de Mário e
Sila, o primeiro estabeleceu o
pagamento de salário aos soldados, o
que levou à entrada de pessoas pobres
no exército e diminuiu os privilégios da
aristocracia. Em função de sua política,
Mário foi assassinado pelos seguidores
de Sila, com a ajuda do Senado.
 Espártacus – Os escravos agrícolas da
região sul da península itálica reuniram-
se em Cápua, sob a direção do
gladiador Espártacus, espalhando
pânico na população romana. Os
escravos foram vencidos pelos exércitos
de Pompeu e Crasso que, como
recompensa, foram eleitos cônsules,
formando o Primeiro Triunvirato.
 Primeiro Triunvirato – Envolvia Pompeu,
Crasso e Júlio César.
 Pompeu ficou com Roma e o Ocidente;
 Crasso com o Oriente e
 Júlio César era responsável pelas Gálias.
 Crasso morreu em campanha militar;
 Júlio César estava em campanha
contra os gauleses.
 Pompeu deu um golpe de Estado com o
apoio do Senado.
 César dirigiu-se para Roma e venceu
Pompeu na Farsália.
 Em seguida, César foi aclamado
ditador, por um ano, por dez anos e por
toda a vida. Em virtude de uma
conspiração armada pelo Senado, Júlio
César foi assassinado em 44 a.C.
 Segundo Triunvirato –
formaram o Segundo
Triunvirato:
Marco Antônio, Lépido e
Otávio.
 Os Triunviros puniram os
assassinos de Júlio César,
instituíram o terror ao Senado
e dividiram o governo
romano:
 Otávio ficou com o Ocidente,
 Marco Antônio ficou com o
Oriente e
 Lépido com a África.
 Logo, afloraram as rivalidades
entre os Triunviros pela conquista
da supremacia política. Lépido
foi destituído de seu cargo, sob
pressão de Otávio. Marco
Antônio rompeu com Otávio e
tornou-se o governante supremo
do Oriente e, logo em seguida,
fez uma aliança com Cleópatra
do Egito.
 O imperador detinha poderes absolutos.
Além de executar as leis, exercia o
comando do exército e também
legislava por meio de editos, decretos e
mandatos. Ao Senado, restou a posição
de conselheiro do imperador, com seu
senatus consulta, porém seus conselhos
não eram aceitos como na fase
republicana.
Alto Império Baixo Império
Otávio
Augusto
27aC
Edito de Milão
(Constantino)
313dC
Queda
de Roma
476dC
Diáspora
dos judeus
70dC
Edito de Caracala
(cidadania)
212dC
• Otávio: “Pax Romana”
• centralização do poder
• sistema censitário (renda)
• máxima extensão territorial
• nascimento de Cristo
• principais imperadores:
Tibério, Calígula, Nero,
Tito e Marco Aurélio
• perseguição aos cristãos
• crise do escravismo (séc IIIdC)
• colapso econômico e político
• principais imperadores: Dioclesiano,
Constantino e Teodósio
• divisão do império: Ocidente (Roma)
e Oriente (Constantinopla)
• difusão e oficialização do cristianismo
(Teodósio: Edito de Tessalônica)
• invasões bárbaras: pacíficas e violentas
(27 a.C. a 14 d.C. )Suas primeiras medidas
tinham por finalidade:
 reestruturar a administração do novo
Estado imperial:
 restringiu as funções do Senado;
 criou uma nova ordem administrativa, as
prefeituras;
 melhorou as formas de cobranças de
impostos; e
 instituiu a guarda pretoriana com a função
de garantir a proteção do imperador.
 Na economia, Otávio incentivou a
produção e protegeu as rotas
comerciais.
 Empreendeu a  construção de várias
obras públicas, o que gerou muitos
empregos aos plebeus.Para ganhar
popularidade,
 adotou a política do pão e circo
distribuição de trigo para a
população pobre e organização
de espetáculos públicos de
circo.
 Após o governo de Otávio, o
Império Romano foi governado
por várias dinastias.
 A Pax Romana, expressão latina para "a paz
romana", é o longo período de relativa paz,
gerada pelas armas e pelo autoritarismo,
experimentado pelo Império Romano. Iniciou-
se quando August César, em 29 a.C., declarou
o fim das guerras civis e durou até o ano da
morte de Marco Aurélio, em 180.
 Neste período, a população romana viveu
protegida do seu maior receio: as invasões dos
bárbaros que viviam junto às fronteiras, o limes.
 Pax romana era uma expressão que possuia
um sentido de segurança, ordem e progresso
para todos os povos dominados por Roma
 Dinastia Júlio-Claudiana (14-68) – Marcada
por conflitos internos sangrentos entre os
senadores e os imperadores: Tibério, Caio,
Júlio César (Calígula), Júlio-Cláudia e Nero.
Nero foi responsável pelo incêndio de
Roma e pela primeira perseguição aos
cristãos.
 Dinastia dos Flávios (69-96) – Os
imperadores dessa época contaram com o
apoio do exército, submeteram o Senado e
governaram de forma despótica. Esses
imperadores foram: Vespasiano, Tito e
Domiciano.
 Dinastia dos Antoninos (96-192) – Foi o
período em que o império atingiu seu
maior domínio territorial, acompanhado
de prosperidade econômica. O
comércio desenvolveu-se, e houve
grande fluxo de capitais para Roma. O
poder dos imperadores foi fortalecido
ainda mais, porém, em relação ao
Senado, adotou-se uma política de
conciliação. Essa dinastia teve os
seguintes imperadores: Nerva, Trajano,
Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e
Cômodo.
 Dinastia dos Severos (193-235) – Na fase
final desse período, vai começar a crise
do império em função do êxodo
urbano, da falta de papel moeda, da
inflação e da invasão dos bárbaros
germanos nas fronteiras. Essa
instabilidade levou o império ao
declínio. Os imperadores dessa dinastia
foram os seguintes: Sétimo Severo,
Caracala, Heliogabalo e Severo
Alexandre.
 Teodósio: 395 divisão (Ocidente e
Oriente)
 Crise militar, crise econômica e crise
política.
 Invasões Bárbaras.
 Crise do escravismo
 Cristianismo
 Divisão
 O Dominato
 O Dominato era uma monarquia
despótica e militar, semelhante ao
helenístico, ou seja, o poder do
governante tinha uma fundamentação
religiosa. O nome dessa instituição
derivou de Dominus (senhor), que foi
como passaram a se intitular os
imperadores a partir de Diocleciano.
 No governo de Diocleciano, foi criada a
Tetrarquia. Para melhorar a defesa das
fronteiras, principalmente com a pressão
dos bárbaros, o Império foi dividido em
quatro partes, cada uma delas com
governo próprio. Na economia,
Diocleciano tentou reduzir a inflação, por
meio do Edito Máximo, que consistia na
criação dos preços máximos para os
produtos comercializados e um limite de
ganhos sobre a jornada de trabalhos
 Em 313, Constantino assumiu o poder e
restabeleceu a unidade imperial. Defensor
de que a base do Império provinha das
províncias do Oriente, estabeleceu, em
330, sua capital na antiga colônia grega
de Bizâncio, rebatizada com o nome de
Constantinopla. Além disso, ele instituiu o
Edito de Milão, no qual reconheceu a
religião cristã e transformou-a na religião
mais importante de Roma. Ainda no século
IV, os bárbaros iniciaram as invasões em
busca de terras férteis. Em 378, os visigodos
investiram contra o Império Romano,
vencendo-o na batalha de Adrianópolis.
 Teodósio foi o último imperador uno. Esse
imperador instituiu o Edito de Tessalônica,
em 330, pelo qual a religião cristã se
tornava a religião oficial do Império.
 Por ocasião da morte de Teodósio (395), o
Império foi divido em Ocidente, governado
por Honório, e Oriente, governado por
Arcádio, ambos filhos do Imperador.
 Acerca do fascínio exercido pelos espetáculos de sangue
na arena, muitos romanos afirmavam que eles inspiravam
um nobre desprezo pela morte. Mas é possível interpretar
esses espetáculos como um ritual que reafirmava o poder e
a autoridade do estado romano. Os gladiadores, por
exemplo, eram indivíduos sem direitos, marginalizados ou
condenados por subversão da ordem pública. Ao executá-
los em público,
 o povo romano reunido celebrava a sua superioridade e o
seu direito de dominar. (adaptado de J. A. Shelton,As the Romans Did , Oxford, 1998,
p. 350).
 a) De que maneira esse texto interpreta a popularidade dos
espetáculos de sangue na Roma antiga?
 b) Por que, segundo o texto, o sacrifício de um gladiador
perante o público reforçava as relações de dominação
 na sociedade romana?
 c) Explique por que os cristãos foram perseguidos em nome
da ordem pública romana?
 Neste depoimento, o Imperador Augusto (30 a.C. – 14
d.C.) descreve a “Paz Romana”, realização que
assinala o apogeu da expansão do Império no
Mediterrâneo:
 “Estendi os limites de todas as províncias do povo romano
fronteiriças de nações que escapavam à obediência ao
 Império. Restabeleci a ordem nas províncias das Gálias, das
Espanhas, na Germânia. Juntei o Egito ao Império, recuperei
 a Sicília, a Sardenha e as províncias além do Adriático”.
(Adaptado de Gustavo Freitas, 900 textos e documentos de História, Lisboa, Plátano, s.d., v. 1, p. 96-7.)
 a) Qual foi o meio utilizado por Augusto para
estabelecer a “Paz Romana”?
 b) Explique a importância do Mar Mediterrâneo para o
Império Romano.
 c) Quais as formas de governo que antecederam a
ascensão dos imperadores em Roma?
LEGADO CULTURALLEGADO CULTURAL
CRISTIANISMO
• de ameaça à ordem a religião oficial;
• monoteísmo e formação da Igreja Católica;
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DIREITO
• base da ciência jurídica no Ocidente;
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Civil).
ARTES
• pintura e escultura: influência grega;
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• letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).
 Culto familiar e o público
 Deuses protetores da família (Lares).
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 Privado se mistura ao público: elites.
 Influencias: etruscos (auspícios)e gregos
 (divindades)
 Zeus x Júpiter
 Atena x Minerva
 Ares x Marte
 Afrodite x Vênus
 Dionísio x Baco
 Podeidon x Netuno
 Monoteísmo
 Culto ao imperador (negava)
 Opôe-se ao militarismo
 Escravismo
 Prega igualdade social
 Constantino – Édito de Milão 313
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grego.

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  • 1.
  • 2.  753 a.C.  Rômulo e Remo  Etruscos  Latinos e Sabinos (Rio Tibre)  Italiotas, gregos e etruscos
  • 3. ROMA ANTIGAROMA ANTIGA CRONOLOGIACRONOLOGIA séculos:séculos: IIIdCIIIdC II VIVI VIIIaCVIIIaC fases:fases: MONARQUIAMONARQUIA • fundação de Roma (latinos) • divisão social: patrícios, plebeus e escravos REPÚBLICAREPÚBLICA • Senado e magistraturas: patrícios • lutas sociais: concessões à plebe • expansão territorial e crise política IMPÉRIOIMPÉRIO BAIXO IMPÉRIO: • declínio & queda ALTO IMPÉRIO: • auge da civilização romana
  • 4.  Na Monarquia, o rei era escolhido por uma Assembléia Curial e tinha o poder limitado pelo Senado.  A Assembléia Curial era formada por cidadãos em idade militar e tinha como função: escolher o rei, elaborar e votar as leis.  O Senado (Conselho de Anciãos) era um órgão consultivo, cabendo aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pelo rei.
  • 5.  O elemento central da grande estabilidade desfrutada por Roma foi a instituição do latifúndio escravista, que, estabelecido ali numa escala desconhecida pelos gregos, proporcionou aos patrícios o controle sobre os rumos da sociedade
  • 6. Desde o tempo da Monarquia, a sociedade romana encontrava-se dividida em:  patrícios - pertenciam à camada superior da sociedade  plebeus – pertenciam à camada inferior. O que distinguia a ambos era a gens.  Somente os patrícios pertenciam às gentes (plural de gens).
  • 7.  Clientes: Ligavam-se a uma familia de patrícios. Clientela. Obrigações políticas, militares e econômicas.  Eram diferentes dos plebeus, porém com o tempo vão acabar se fundindo.  Escravos – Originados dos povos conquistados, formavam grupo reduzido na monarquia.
  • 8.  Sete reis  Autoridade limitada (fiscalizada) patricios  Organização social: Gens (pater- familia),clã.  Agricultura, comércio e artesanato.  509 a.C. último rei etrusco.
  • 9.  Os patrícios que se revoltaram implantaram, em Roma, uma república oligárquica que se estendeu até 27 a.C. Nesse período, organizou-se uma magistratura.  Magistrados detinham o poder e eram eleitos anualmente.
  • 10.  Cônsules – Em número de dois, comandavam o exército, convocavam o Senado e presidiam os cultos públicos.  Pretor – Responsável pela execução das leis e da justiça.
  • 11.  Pretores: resolviam querelas entre cidadãos romanos e estrangeiros ou entre cidadãos romanos e estrangeiros entre si.  Censores: Censo, renda anual, moralidade.
  • 12.  Censor – Elaborava o censo com base nas riquezas e vigiava as condutas dos cidadãos.  Questor – Responsável pela área financeira.  Edis – Responsáveis pelo policiamento, pelo abastecimento e pela preservação das cidades.
  • 13.  Senado – Órgão com maior poder, composto por 3 mil senadores vitalícios. Elaboravam as leis, cuidavam de questões religiosas, conduziam a política externa, administravam as províncias, participavam da escolha do ditador.  Ditador – Eleito para um mandato de seis meses, em época de guerra ou miséria.
  • 14.
  • 15.  Havia três Assembléias:  Curial – Examinava os assuntos religiosos.  Tribal – Responsável pela nomeação dos Questores e Edis.  Centurial – Composta pelos centúrias, grupos militares encarregados de votar as leis e eleger os magistrados.
  • 16.  Crescimento da população e alargamento do território.  Repartição desigual.  Diferenças entre patrícios e plebeus.  Esses conflitos tiveram início quando os plebeus formaram um exército próprio e retiraram-se para o Monte Sagrado: eles reivindicavam direitos políticos .
  • 17.  Os patrícios, por outro lado, precisavam dos plebeus nas atividades da guerra (militares e econômicas). Por isso, aceitaram as reivindicações dos plebeus e instituíram os:  tribunos da plebe, que podiam vetar leis que considerassem contrárias aos interesses da classe representada.
  • 18.  As leis escritas também foram conquistas da plebe. Foram elaboradas:  a) Lei das Doze Tábuas: as primeiras leis escritas comuns a todos.  b) Lei Canuléia: permitiu o casamento entre patrícios e plebeus.  c) Lei Licínia: aboliu a escravidão por dívida e garantiu direitos políticos iguais entre patrícios e plebeus.  d) Lei Ogúlnia: permitiu direitos religiosos iguais entre patrícios e plebeus.
  • 19.
  • 20.  Primeira Guerra Púnica – Teve início em 264 a.C. e se estendeu até 241 a.C., Roma vence.  Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) – Teve como objeto a Espanha e como Palco a Itália.  Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) – Terminou com a vitória romana; Cartago foi anexada como província da África. Roma conquistou a Grécia, a Macedônia, a Ásia Menor, o Pérgamo e, no Ocidente da Península Ibérica, fundou as Gálias.
  • 21.
  • 22.
  • 23.  Roma transformou-se no maior império do Mundo Antigo. As regiões conquistadas, transformadas em províncias, foram obrigadas a pagar impostos.
  • 24.
  • 25.  Luxo  Influencias orientais  Decadência Moral  Melhoria no exército  Comerciantes e militares (ascensão)  Modo de produção escravista
  • 26.  O período compreendido entre os anos de 133 a 27 a.C marcou o declínio da República.
  • 27.  Irmãos Graco – A crise agrária e a luta dos irmãos Graco, Tibério e Caio, que, eleitos sucessivamente tribunos, propuseram reformas sociais, dentre as quais podemos citar:  a Lei de Reforma Agrária – elaborada por Tibério, foi aprovada e desagradou profundamente os grandes proprietários rurais que, por sua vez, tramaram o assassinato do seu idealizador.
  • 28.  Mário e Sila – Nos consulados de Mário e Sila, o primeiro estabeleceu o pagamento de salário aos soldados, o que levou à entrada de pessoas pobres no exército e diminuiu os privilégios da aristocracia. Em função de sua política, Mário foi assassinado pelos seguidores de Sila, com a ajuda do Senado.
  • 29.  Espártacus – Os escravos agrícolas da região sul da península itálica reuniram- se em Cápua, sob a direção do gladiador Espártacus, espalhando pânico na população romana. Os escravos foram vencidos pelos exércitos de Pompeu e Crasso que, como recompensa, foram eleitos cônsules, formando o Primeiro Triunvirato.
  • 30.  Primeiro Triunvirato – Envolvia Pompeu, Crasso e Júlio César.  Pompeu ficou com Roma e o Ocidente;  Crasso com o Oriente e  Júlio César era responsável pelas Gálias.
  • 31.  Crasso morreu em campanha militar;  Júlio César estava em campanha contra os gauleses.  Pompeu deu um golpe de Estado com o apoio do Senado.  César dirigiu-se para Roma e venceu Pompeu na Farsália.  Em seguida, César foi aclamado ditador, por um ano, por dez anos e por toda a vida. Em virtude de uma conspiração armada pelo Senado, Júlio César foi assassinado em 44 a.C.
  • 32.  Segundo Triunvirato – formaram o Segundo Triunvirato: Marco Antônio, Lépido e Otávio.
  • 33.  Os Triunviros puniram os assassinos de Júlio César, instituíram o terror ao Senado e dividiram o governo romano:  Otávio ficou com o Ocidente,  Marco Antônio ficou com o Oriente e  Lépido com a África.
  • 34.  Logo, afloraram as rivalidades entre os Triunviros pela conquista da supremacia política. Lépido foi destituído de seu cargo, sob pressão de Otávio. Marco Antônio rompeu com Otávio e tornou-se o governante supremo do Oriente e, logo em seguida, fez uma aliança com Cleópatra do Egito.
  • 35.  O imperador detinha poderes absolutos. Além de executar as leis, exercia o comando do exército e também legislava por meio de editos, decretos e mandatos. Ao Senado, restou a posição de conselheiro do imperador, com seu senatus consulta, porém seus conselhos não eram aceitos como na fase republicana.
  • 36. Alto Império Baixo Império Otávio Augusto 27aC Edito de Milão (Constantino) 313dC Queda de Roma 476dC Diáspora dos judeus 70dC Edito de Caracala (cidadania) 212dC • Otávio: “Pax Romana” • centralização do poder • sistema censitário (renda) • máxima extensão territorial • nascimento de Cristo • principais imperadores: Tibério, Calígula, Nero, Tito e Marco Aurélio • perseguição aos cristãos • crise do escravismo (séc IIIdC) • colapso econômico e político • principais imperadores: Dioclesiano, Constantino e Teodósio • divisão do império: Ocidente (Roma) e Oriente (Constantinopla) • difusão e oficialização do cristianismo (Teodósio: Edito de Tessalônica) • invasões bárbaras: pacíficas e violentas
  • 37. (27 a.C. a 14 d.C. )Suas primeiras medidas tinham por finalidade:  reestruturar a administração do novo Estado imperial:  restringiu as funções do Senado;  criou uma nova ordem administrativa, as prefeituras;  melhorou as formas de cobranças de impostos; e  instituiu a guarda pretoriana com a função de garantir a proteção do imperador.
  • 38.  Na economia, Otávio incentivou a produção e protegeu as rotas comerciais.  Empreendeu a  construção de várias obras públicas, o que gerou muitos empregos aos plebeus.Para ganhar popularidade,  adotou a política do pão e circo
  • 39. distribuição de trigo para a população pobre e organização de espetáculos públicos de circo.  Após o governo de Otávio, o Império Romano foi governado por várias dinastias.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.  A Pax Romana, expressão latina para "a paz romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo Império Romano. Iniciou- se quando August César, em 29 a.C., declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180.  Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos bárbaros que viviam junto às fronteiras, o limes.  Pax romana era uma expressão que possuia um sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma
  • 44.
  • 45.  Dinastia Júlio-Claudiana (14-68) – Marcada por conflitos internos sangrentos entre os senadores e os imperadores: Tibério, Caio, Júlio César (Calígula), Júlio-Cláudia e Nero. Nero foi responsável pelo incêndio de Roma e pela primeira perseguição aos cristãos.  Dinastia dos Flávios (69-96) – Os imperadores dessa época contaram com o apoio do exército, submeteram o Senado e governaram de forma despótica. Esses imperadores foram: Vespasiano, Tito e Domiciano.
  • 46.  Dinastia dos Antoninos (96-192) – Foi o período em que o império atingiu seu maior domínio territorial, acompanhado de prosperidade econômica. O comércio desenvolveu-se, e houve grande fluxo de capitais para Roma. O poder dos imperadores foi fortalecido ainda mais, porém, em relação ao Senado, adotou-se uma política de conciliação. Essa dinastia teve os seguintes imperadores: Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodo.
  • 47.  Dinastia dos Severos (193-235) – Na fase final desse período, vai começar a crise do império em função do êxodo urbano, da falta de papel moeda, da inflação e da invasão dos bárbaros germanos nas fronteiras. Essa instabilidade levou o império ao declínio. Os imperadores dessa dinastia foram os seguintes: Sétimo Severo, Caracala, Heliogabalo e Severo Alexandre.
  • 48.  Teodósio: 395 divisão (Ocidente e Oriente)  Crise militar, crise econômica e crise política.  Invasões Bárbaras.  Crise do escravismo  Cristianismo  Divisão
  • 49.  O Dominato  O Dominato era uma monarquia despótica e militar, semelhante ao helenístico, ou seja, o poder do governante tinha uma fundamentação religiosa. O nome dessa instituição derivou de Dominus (senhor), que foi como passaram a se intitular os imperadores a partir de Diocleciano.
  • 50.  No governo de Diocleciano, foi criada a Tetrarquia. Para melhorar a defesa das fronteiras, principalmente com a pressão dos bárbaros, o Império foi dividido em quatro partes, cada uma delas com governo próprio. Na economia, Diocleciano tentou reduzir a inflação, por meio do Edito Máximo, que consistia na criação dos preços máximos para os produtos comercializados e um limite de ganhos sobre a jornada de trabalhos
  • 51.  Em 313, Constantino assumiu o poder e restabeleceu a unidade imperial. Defensor de que a base do Império provinha das províncias do Oriente, estabeleceu, em 330, sua capital na antiga colônia grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de Constantinopla. Além disso, ele instituiu o Edito de Milão, no qual reconheceu a religião cristã e transformou-a na religião mais importante de Roma. Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos investiram contra o Império Romano, vencendo-o na batalha de Adrianópolis.
  • 52.  Teodósio foi o último imperador uno. Esse imperador instituiu o Edito de Tessalônica, em 330, pelo qual a religião cristã se tornava a religião oficial do Império.  Por ocasião da morte de Teodósio (395), o Império foi divido em Ocidente, governado por Honório, e Oriente, governado por Arcádio, ambos filhos do Imperador.
  • 53.
  • 54.  Acerca do fascínio exercido pelos espetáculos de sangue na arena, muitos romanos afirmavam que eles inspiravam um nobre desprezo pela morte. Mas é possível interpretar esses espetáculos como um ritual que reafirmava o poder e a autoridade do estado romano. Os gladiadores, por exemplo, eram indivíduos sem direitos, marginalizados ou condenados por subversão da ordem pública. Ao executá- los em público,  o povo romano reunido celebrava a sua superioridade e o seu direito de dominar. (adaptado de J. A. Shelton,As the Romans Did , Oxford, 1998, p. 350).  a) De que maneira esse texto interpreta a popularidade dos espetáculos de sangue na Roma antiga?  b) Por que, segundo o texto, o sacrifício de um gladiador perante o público reforçava as relações de dominação  na sociedade romana?  c) Explique por que os cristãos foram perseguidos em nome da ordem pública romana?
  • 55.  Neste depoimento, o Imperador Augusto (30 a.C. – 14 d.C.) descreve a “Paz Romana”, realização que assinala o apogeu da expansão do Império no Mediterrâneo:  “Estendi os limites de todas as províncias do povo romano fronteiriças de nações que escapavam à obediência ao  Império. Restabeleci a ordem nas províncias das Gálias, das Espanhas, na Germânia. Juntei o Egito ao Império, recuperei  a Sicília, a Sardenha e as províncias além do Adriático”. (Adaptado de Gustavo Freitas, 900 textos e documentos de História, Lisboa, Plátano, s.d., v. 1, p. 96-7.)  a) Qual foi o meio utilizado por Augusto para estabelecer a “Paz Romana”?  b) Explique a importância do Mar Mediterrâneo para o Império Romano.  c) Quais as formas de governo que antecederam a ascensão dos imperadores em Roma?
  • 56. LEGADO CULTURALLEGADO CULTURAL CRISTIANISMO • de ameaça à ordem a religião oficial; • monoteísmo e formação da Igreja Católica; • resistência à crise do Império. DIREITO • base da ciência jurídica no Ocidente; • Jus Naturale (Direito Natural), Jus Gentium (Direito das Gentes), Jus Civile (Direito Civil). ARTES • pintura e escultura: influência grega; • arquitetura: luxo e grandiosidade; • circos, termas, aquedutos (Fórum, Coliseu); • latim: raiz do italiano, português, espanhol; • letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).
  • 57.  Culto familiar e o público  Deuses protetores da família (Lares).  Práticas primitivas: antepessados  Privado se mistura ao público: elites.  Influencias: etruscos (auspícios)e gregos  (divindades)
  • 58.  Zeus x Júpiter  Atena x Minerva  Ares x Marte  Afrodite x Vênus  Dionísio x Baco  Podeidon x Netuno
  • 59.  Monoteísmo  Culto ao imperador (negava)  Opôe-se ao militarismo  Escravismo  Prega igualdade social  Constantino – Édito de Milão 313  Teodósio – oficializou
  • 60.  Papel diversificado  República: conservadorismo  Espaço: ambiente doméstico  Império: maior liberdade, sem participar da política  Maior liberdade que a mulher do mundo grego.