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Escola Secundária de Lagoa
Disciplina de História – 10º E
Ano Letivo 2014/2015
Carlos Fernando M. Costa
 Caraterizar a Alta Idade Média
NÍVEL
POLÍTICO
NÍVEL
ECONÓMICO
NÍVEL
SOCIAL
•Cristianismo;
•Divisão e
distanciamento
entre Oriente e
Ocidente;
•Dinastia
Carolíngia;
•Sacro-Império
•Invasões no
séc. VII e finais
do Séc. IX;
•População
Escassa e
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•Sistema de
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•Indústrias
primitivas (forja,
olaria e gado)
 Sistema económico, político e
social sustentado na
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feudo.
 Surge com as invasões
bárbaras, que contribuíram para
o processo de ruralização e o
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 Destaca-se o Reino dos Francos.
Mas é no Reino Carolíngio que
se solidificam as principais
estruturas do feudalismo.
 O Feudalismo carateriza-se por…
Uma economia baseada em agricultura
de subsistência
Trabalho servil
Comércio praticamente inexistente,
predominando as trocas
 Em termos sociais, o feudalismo é
caraterizado por…
Grupos sociais com um status definido
pelo nascimento (Nobreza, Clero, Servos)
Relações de suserania entre os nobres
(contratos feudo-vassálicos)
Ascensão social inexistente salvo
algumas exceções.
 Depois do mundo
romano a Europa
viveu um período de
divisões e
instabilidade;
 Durante a Idade
Média, surgem os
senhorios,
principados, cidades
independentes,
reinos e até um
império com honrava
o legado romano.
Conceitos –
Senhorio (Manual
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Pertenciam a um
nobre ou a um
membro do alto
clero;
Tinham tamanhos
variáveis e
podiam agrupar
um castelo, a
casa senhorial
terras aráveis,
bosques e um ou
mais aglomerados
populacionais;
Além dos rendimentos económicos
provenientes da exploração das terras, os
senhores detinham autoridade sobre os
homens que as habitavam;
 Os senhores tinham o direito
de julgar e aplicar penas;
 Cobrar impostos e outras
taxas;
 Recrutar homens para o
exército;
 Conjunto de poderes públicos
– ban ou bannus;
 Doc.1 – pág. 12
Camponeses trabalhando
num senhorio
 O Senhorio era essencialmente composto por duas
partes:
 a Reserva: parte das terras que o senhor reservava
para si; era cultivada por servos e criados e pelos
camponeses livres sob a forma de trabalho gratuito;
 os Mansos: parcelas da propriedade que o senhor
concedia aos camponeses livres (ou vilãos) para estes
explorarem, em troca, os camponeses davam ao
senhor uma parte da produção sob a forma de
rendas e trabalhavam gratuitamente (2 a 3 dias por
semana) na Reserva (a estes trabalhos gratuitos era
dada a designação de corveias).
 Duques e condes constituíam
os escalões superiores da
nobreza medieval;
 Possuíam grandes senhorios
que podiam ser alargados
devido a concessões régias e
a políticas de casamentos;
 Estes senhorios podiam ir
desde terras agrícolas e
aldeias, a vilas e até cidades;
Ilustração de um senhorio
 Conceitos – Reino (Manual – pág.
12);
 Doc.3 – pág. 14
 A estabilidade de um reino
dependia de duas condições
fundamentais;
› Superioridade de uma família
que exerce a realeza, em
regime hereditário e ter o rei
como autoridade suprema que
deve garantir o bem comum
› Ter o seu território delimitado,
todos os habitantes nascidos no
reino devem obediência ao rei.
Ilustração de um Reino
 Um reino pressupõe a
identificação entre um rei, um
território e os seus habitantes;
 Criação de laços étnicos,
históricos, culturais e políticos
que unem toda a
comunidade;
 No século XIII, na zona
ocidental da Europa, já
existem vários reinos com
alguma estabilidade como
Portugal, Castela, Aragão,
França e Inglaterra;
Reinos da Europa Ocidental,
cerca de 1225
 O ideal de um novo império
universal e cristão com a
autoridade e extensão do
Império Romano renasceu
no século X, através de
Otão I, rei da Germânia.
 Englobando territórios
germânicos e italianos e
com uma aliança entre o
imperador e o Papa, surge
o Sacro-Império Romano-
Germânico;
Sacro-Império Romano-
Germânico
 As disputas entre o Papa e o
imperador, o crescimento e
desenvolvimento dos reinos e
a afirmação dos grandes
senhores não permitiram ao
Sacro-Império o “domínio
universal” que fora idealizado.
 No século XIII o Sacro-Império
Romano-Germânico não é
mais do que um conjunto de
territórios governados por
príncipes locais que escolhiam
um imperador sem poder
efetivo. Otão II
 A partir do séc. XI, as cidades
procuram a sua emancipação,
não aceitavam o domínio dos
grandes senhores;
 Conceitos – Comuna (Pág. 16)
 No Norte de Itália, os
mercadores obrigam os
habitantes da cidade a unirem-
se e selam sob juramento solene
de entreajuda e lealdade, a
comuna;
 A comuna, associação de
gentes da cidade, apresentava
ao senhor as reivindicações dos
seus habitantes;
Palácio Comunal de Siena
 As lutas comunais levaram ao
surgimento das chamadas
Cartas Comunais, nesta estavam
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privilégios das cidades;
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senhores levou ao
desenvolvimento de várias
cidades, estas podiam definir as
suas próprias normas, leis, taxas,
justiça e todos os outros aspetos
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Selos das cidades de Meulan
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 O clima de instabilidade nos
tempos medievais dificultava a
delineação de fronteiras;
 As guerras, anexações e
acordos políticos mudavam
constantemente os territórios;
 O desmembramento ou
junção de senhorios, as
liberdades conquistadas pelas
cidades, as usurpações
senhoriais e a autoridade real
fazia com que muitas fronteiras
fossem efémeras ou mal
definidas;
A guerra era constante na
Idade Média
 CADERNO DO ALUNO – FICHA Nº 7 –
Questões 1-5
1. Identificar o império a que se reporta o Doc. 1.
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2. Identificar o grupo que, para além do rei, assume o
protagonismo na cerimónia de coroação (Doc. 2).
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3. Dizer sobre quem se exerce a autoridade do rei (Doc. 2).
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3. Referir três elementos característicos de um senhorio patentes na
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4. Com base no Doc. 4, mostrar que as comunas gozavam de
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Soissons, os burgueses requerem ao rei a manutenção das
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A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes

  • 1. Escola Secundária de Lagoa Disciplina de História – 10º E Ano Letivo 2014/2015 Carlos Fernando M. Costa
  • 2.  Caraterizar a Alta Idade Média NÍVEL POLÍTICO NÍVEL ECONÓMICO NÍVEL SOCIAL •Cristianismo; •Divisão e distanciamento entre Oriente e Ocidente; •Dinastia Carolíngia; •Sacro-Império •Invasões no séc. VII e finais do Séc. IX; •População Escassa e dispersa; •Fortalecimento dos poderes locais; •Laços de Dependência •Agricultura rudimentar; •Rendimentos insuficientes; •Sistema de Pousio – afolhamento bienal •Indústrias primitivas (forja, olaria e gado)
  • 3.  Sistema económico, político e social sustentado na propriedade sobre a terra - o feudo.  Surge com as invasões bárbaras, que contribuíram para o processo de ruralização e o surgimento de diversos reinos.  Destaca-se o Reino dos Francos. Mas é no Reino Carolíngio que se solidificam as principais estruturas do feudalismo.
  • 4.  O Feudalismo carateriza-se por… Uma economia baseada em agricultura de subsistência Trabalho servil Comércio praticamente inexistente, predominando as trocas
  • 5.  Em termos sociais, o feudalismo é caraterizado por… Grupos sociais com um status definido pelo nascimento (Nobreza, Clero, Servos) Relações de suserania entre os nobres (contratos feudo-vassálicos) Ascensão social inexistente salvo algumas exceções.
  • 6.  Depois do mundo romano a Europa viveu um período de divisões e instabilidade;  Durante a Idade Média, surgem os senhorios, principados, cidades independentes, reinos e até um império com honrava o legado romano.
  • 7. Conceitos – Senhorio (Manual - pág. 12); Pertenciam a um nobre ou a um membro do alto clero; Tinham tamanhos variáveis e podiam agrupar um castelo, a casa senhorial terras aráveis, bosques e um ou mais aglomerados populacionais; Além dos rendimentos económicos provenientes da exploração das terras, os senhores detinham autoridade sobre os homens que as habitavam;
  • 8.  Os senhores tinham o direito de julgar e aplicar penas;  Cobrar impostos e outras taxas;  Recrutar homens para o exército;  Conjunto de poderes públicos – ban ou bannus;  Doc.1 – pág. 12 Camponeses trabalhando num senhorio
  • 9.  O Senhorio era essencialmente composto por duas partes:  a Reserva: parte das terras que o senhor reservava para si; era cultivada por servos e criados e pelos camponeses livres sob a forma de trabalho gratuito;  os Mansos: parcelas da propriedade que o senhor concedia aos camponeses livres (ou vilãos) para estes explorarem, em troca, os camponeses davam ao senhor uma parte da produção sob a forma de rendas e trabalhavam gratuitamente (2 a 3 dias por semana) na Reserva (a estes trabalhos gratuitos era dada a designação de corveias).
  • 10.  Duques e condes constituíam os escalões superiores da nobreza medieval;  Possuíam grandes senhorios que podiam ser alargados devido a concessões régias e a políticas de casamentos;  Estes senhorios podiam ir desde terras agrícolas e aldeias, a vilas e até cidades; Ilustração de um senhorio
  • 11.  Conceitos – Reino (Manual – pág. 12);  Doc.3 – pág. 14  A estabilidade de um reino dependia de duas condições fundamentais; › Superioridade de uma família que exerce a realeza, em regime hereditário e ter o rei como autoridade suprema que deve garantir o bem comum › Ter o seu território delimitado, todos os habitantes nascidos no reino devem obediência ao rei. Ilustração de um Reino
  • 12.  Um reino pressupõe a identificação entre um rei, um território e os seus habitantes;  Criação de laços étnicos, históricos, culturais e políticos que unem toda a comunidade;  No século XIII, na zona ocidental da Europa, já existem vários reinos com alguma estabilidade como Portugal, Castela, Aragão, França e Inglaterra; Reinos da Europa Ocidental, cerca de 1225
  • 13.  O ideal de um novo império universal e cristão com a autoridade e extensão do Império Romano renasceu no século X, através de Otão I, rei da Germânia.  Englobando territórios germânicos e italianos e com uma aliança entre o imperador e o Papa, surge o Sacro-Império Romano- Germânico; Sacro-Império Romano- Germânico
  • 14.  As disputas entre o Papa e o imperador, o crescimento e desenvolvimento dos reinos e a afirmação dos grandes senhores não permitiram ao Sacro-Império o “domínio universal” que fora idealizado.  No século XIII o Sacro-Império Romano-Germânico não é mais do que um conjunto de territórios governados por príncipes locais que escolhiam um imperador sem poder efetivo. Otão II
  • 15.  A partir do séc. XI, as cidades procuram a sua emancipação, não aceitavam o domínio dos grandes senhores;  Conceitos – Comuna (Pág. 16)  No Norte de Itália, os mercadores obrigam os habitantes da cidade a unirem- se e selam sob juramento solene de entreajuda e lealdade, a comuna;  A comuna, associação de gentes da cidade, apresentava ao senhor as reivindicações dos seus habitantes; Palácio Comunal de Siena
  • 16.  As lutas comunais levaram ao surgimento das chamadas Cartas Comunais, nesta estavam estipulados os direitos e privilégios das cidades;  A libertação do poder dos senhores levou ao desenvolvimento de várias cidades, estas podiam definir as suas próprias normas, leis, taxas, justiça e todos os outros aspetos da vida urbana; Selos das cidades de Meulan e Saint-Omer
  • 17.  O clima de instabilidade nos tempos medievais dificultava a delineação de fronteiras;  As guerras, anexações e acordos políticos mudavam constantemente os territórios;  O desmembramento ou junção de senhorios, as liberdades conquistadas pelas cidades, as usurpações senhoriais e a autoridade real fazia com que muitas fronteiras fossem efémeras ou mal definidas; A guerra era constante na Idade Média
  • 18.  CADERNO DO ALUNO – FICHA Nº 7 – Questões 1-5 1. Identificar o império a que se reporta o Doc. 1. O Sacro Império Romano-Germânico 2. Identificar o grupo que, para além do rei, assume o protagonismo na cerimónia de coroação (Doc. 2). O clero. O rei encontra-se rodeado de bispos. 3. Dizer sobre quem se exerce a autoridade do rei (Doc. 2). O poder do rei exerce-se sobre todos os homens que habitam o território do seu reino
  • 19.  CADERNO DO ALUNO – FICHA Nº 7 – Questões 1-5 3. Referir três elementos característicos de um senhorio patentes na imagem do Doc. 3. − A propriedade fundiária, da qual se destacam as áreas aráveis e os prados; o castelo, residência senhorial; os homens que habitam no domínio. 4. Com base no Doc. 4, mostrar que as comunas gozavam de liberdades administrativas. − Face à nomeação de um funcionário régio para a cidade de Soissons, os burgueses requerem ao rei a manutenção das liberdades da cidade; − O rei Carlos VII garante, através desta ordenação, a manutenção das “liberdades e franquias” anteriormente adquiridas pela comuna.