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UFCD 6465 :Prevenção
e Controlo na Infeção,
Esterilização
Formandora: Vet. ª Elizabeth Silva
Formanda: Rute Pancha
Mediadora : Dr ª Claúdia Lameiras
Coordenadora: Dr ª Susana Carvalho
1
" Mais vale uma boa lavagem do que uma má desinfeção"
Serviço Central
de Esterilização
de um hospital :
Neste serviço não existe relacionamento direto com os doentes, mas as funções
são mais ou tanto importantes, pois é este serviço que garante aos restantes os
dispositivos médicos (pinças, tesouras, kits de cirurgia, material de ventilação,
etc.) seguramente livres de micro-organismos.
O SCE influencia tudo o que se passa em todo o hospital, pois se não atuar
corretamente corre-se o risco de limitar as cirurgias praticadas, não haver
material essencial à vida do doente ou propagarem-se infeções. Reconhecendo
deste modo o porquê da sua existência e não saltando qualquer passo de um
método de esterilização exemplar.
2
 Para que os matérias clínicos fiquem nas condições
preconizadas, que proporcionem segurança na utilização
e não funcionem como difusores de micro-organismos, é
necessário seguir à risca todos os passos de limpeza,
desinfeção e/ou esterilização estipulados.
 Estes cuidados são cruciais no contexto de prevenção e
controlo de infeção, tendo em conta que muitos
materiais utlizados entram em contacto com soluções de
continuidade, feridas, sangue, fezes, urina, etc.,
potenciais transportadores de micro-organismos
infeciosos.
3
O correto
funcionamento
de um Serviço
Central de
Esterilização vai
influenciar todo o
funcionamento a
nível hospitalar:
4
São necessários
cuidados
específicos como
a limpeza,
desinfeção e
esterilização dos
materiais
utilizados.
5
6
Instrumentação
Cirúrgica:
7
Instrumentos de
Diérese:
8
1. DIÉRESE: é o momento de rompimento dos tecidos, por meio de instrumentos cortantes. Ex. bisturi (frio ou elétrico) e tesouras.
Instrumentos de Diérese
2. É a fase de abertura, tem a função de cortar e dissecar os tecidos.
3. Constituído pelos bisturis, tesouras, trépano e outros, utilizados nas cirurgias gerais, assim como nas especiais.
Instrumentos para
Hemostasia
Definitiva:
 Pinças hemostáticas destinadas ao pinçamento de pequenos vasos sangrantes para ligadura e também para pinçar
fios de sutura e tecidos orgânicos como aponeurose, peritónio etc.
9
10
Instrumentos para
Síntese:
 Destina-se para fechamento da ferido cirúrgica.
 Representado basicamente pelas agulhas de sutura,
porta agulhas, e principalmente pelos fios cirúrgicos,
grampos e fitas adesivas de pele
11
Instrumentos
Auxiliares:
12
Pinças vasculares pra hemostasia temporária: são traumáticas porque possuem na
superfície de contacto com o vaso um dente amento especial que fazem
hemostasias e não lesam os vasos.
Pinça de Campo:
13
Tem pontas agudas ou dentes para fixar os campos á pele,
prender os campos entre si, ou fixar objetos nos campos.
Afastadores
(instrumentos de
exposição) :
14
São afastadores, instrumentos mecânicos para afastar os tecidos seccionados expondo os
planos anatómicos ou órgãos
Subjacentes
Instrumentos de
Preensão:
 São aqueles destinados a agarrar tecidos, chamados de pinças de dissecção.
 Hemostasia é a fase de contenção do sangramento de vasos
 As pinças traumáticas são usadas para hemostasia temporária
15
Instrumentos
Especiais:
Exposto de acordo com as especialidades cirúrgicas, gastrointestinal, torácica,
cardiovascular, ortopédica, neurológica, Gino-obstétrica, oftálmica,
otorrinolaringológica e urogenital.
16
Tipologia de
Material Clínico:
17
Spaulding (1968),
propôs uma
classificação dos
materiais em três níveis
de risco e o necessário :
18
Equipamento/Material Classificação segundo o
risco
Descontaminação
Recomenda
Descontaminação
Alternativa
Observações
Arrastadeiras Não-Critico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
Apenas como último
recurso : Lavagem
manual e desinfeção da
superfície exterior com
NaDCC, 2500ppm
Individualizar sempre que
possível.
Nos casos de diarreia usar
sacos de arrastadeiras.
Aspirador e tubo de
aspiração
Não-Critico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
Se não houver máquina
usar sistema descartável
Ambu Semicrítico Desinfeção térmica(de alto
nível ), em máquina de
lavar/desinfetar
Desmontar lavagem
manual c/água e
detergente . Esterilizar a
vapor ou plasma.
Deve ser individualizado
Bacias de Higiene Não-Crítico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
Lavagem manual com
água quente e detergente,
secagem e desinfeção
com álcool a 70º
Banheiras Não-Crítico Lavagem com água quente
e detergente, desinfeção
com toalhete embebido em
NaDCC 150ppm, ou
amónio quaternário
(Anios)
Lavagem com água
quente e detergente,
secagem e desinfeção
com toalhete embebido
em álcool a 70º
Usar proteção entre
crianças
Biberões semicrítico Desinfeção térmica(de alto
nível) em máquina de
lavar/desinfetar
Lavar em máquina
Esterilizar a vapor
No caso de RN está
indicada a esterilização
Tipologia de
Material
Clínico:
Equipamento/Material Classificação segundo o
risco
Descontaminação
Recomendada
Descontaminação
alternativa
Observações
Balanças de bebé Não-crítico Lavar/desinfetar com
toalhete embebido em
amónio quaternário
Se não houver sujidade
visível passar com
toalhete embebido em
álcool a 70º
Usar proteção entre
crianças
Brinquedos de borracha
ou plástico
Não-crítico Lavagem com água e
detergente ,secagem e
desinfeção com álcool a
70º
Manter limpo enquanto
em uso exclusivo pela
criança
Brinquedos de
pano/peluche
Não-crítico Desinfeção térmica em
máquina de lavar com
TCº elevada e ciclo de
secagem
Se não houver máquina
apropriada não deve ser
dado a outra criança
Bombas de leite Semicrítico Lavar com água e
detergente após a
utilização. Esterilizar por
plasma
Se de uso individual, após
a lavagem e secagem,
basta passar com toalhete
embebido em álcool a 70º
e guardar protegida.
Individualizar sempre que
possível
Câmaras Expansoras semicrítico Desinfeção térmica (de
alto nível) em máquina de
lavar/desinfetar
Lavar com água e
detergente, secar .
Esterilizar a plasma
Individualizar.
Em uso no mesmo doente
basta manter limpa e
protegida em saco plástico
Colchões e Almofadas Não-critico Lavar/desinfetar com
Anios, segundo as
recomendações do
fabricante
Lavar com água e
detergente, secar e passar
com toalhete embebido
em álcool a 70º
Descartar a cobertura que
apresentar cortes ou
fissuras.
Espéculos Vaginais Crítico Lavar em máquina .
Esterilizar a vapor
19
Equipamento/ material Classificação segundo o
risco
Descontaminação
recomendada
Descontaminação
alternativa
Observações
Estetoscópio Não-crítico Desinfetar com toalhete
embebido em álcool a 70º
Podem usar-se protetores
descartáveis
Humidificador de
oxigénio
Semicrítico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
Lavar com água e
detergente , secar, passar
por álcool a 70º
Manter seco e embalado
Incubadoras Não-crítico Lavar/desinfetar com
Anios segundo as
recomendações do
fabricante
Lavar com detergente,
enxaguar, secar e passar
com toalhete embebido
em álcool a 70º
Instrumentos Cirúrgicos Crítico Lavar em máquina de
lavar/desinfetar ou em
tina ultrassónica .
Esterilizar a vapor ou
plasma.
Sempre que possível
preferir a esterilização a
vapor (é menos poluente)
Jarro de Urina Não-critico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
Se for individualizado
lavar com água e
detergente e secar
Laringoscópio semicrítico Lavar em máquina de
lavar/desinfetar.
Esterilizar a vapor ou a
plasma
Desinfeção de alto nível:
Máquina de
lavar/desinfetar ou
Lavagem e desinfeção
com Ortoftaldeído
Se o cabo não suportar
lavagem/desinfeção em
máquina ,deve ser lavado
e desinfetado com
toalhete embebido em
álcool a 70º
Máscara de O2 semicrítico Descartar No mesmo doente manter
limpa e seca.
Nebulizador semicrítico Se reutilizáveis :
Desinfeção térmica(de
alto nível) em máquina de
lavar/desinfetar
Lavar e esterilizar por
vapor ou plasma
20
Descontaminação,
procedimentos e porquê
da sua necessidade:
Equipamento/ material Classificação segundo o
risco
Descontaminação
recomendada
Descontaminação
alternativa
Observações
Otoscópio semicrítico Desinfeção térmica(de
alto nível) em máquina de
lavar/desinfetar
Lavar ,secar e esterilizar a
vapor ou plasma.
Manter embalado . No
mesmo doente lavar,
secar e desinfetar com
álcool a 70º entre cada
utilização
Termómetros auriculares semicrítico Passar por álcool cabo e
suporte
Usar diafragmas
descartáveis
Tabuleiros e Taças Não-crítico Lavar com água e
detergente, secar e
desinfetar com toalhete
embebido em álcool a 70º
Urinóis Semicrítico Desinfeção térmica em
máquina de
lavar/desinfetar
(arrastadeiras)
Apenas como último
recurso: lavagem manual
e desinfeção com NaDCC
1000ppm,(mergulhar)dur
ante 20m
Se for individualizado
lavar com detergente e
secar entre utilizações
21
“O SCE é uma unidade
orgânica funcional de apoio
clínico, com autonomia
técnica, com recursos
materiais e humanos
próprios que lhe permitem
realizar centralizadamente as
atividades inerentes ao
processamento global dos
dispositivos médicos
reutilizáveis quer sejam
desinfetados ou
esterilizados” DGS
MISSÃO É GARANTIR A TODOS OS
SERVIÇOS UTILIZADORES, O
FORNECIMENTO DE DISPOSITIVOS
MÉDICOS SEGUROS E EM TEMPO ÚTIL
AOS RECURSOS DISPONÍVEIS, DEVE
SER FEITO EM CARRO FECHADO,
CASO NÃO EXISTA DEVERÃO ESTAR
CONTIDOS EM CONTENTORES
HERMETICAMENTE FECHADOS
OS HORÁRIOS DE RECOLHA E
ENTREGA DE MATERIAL DEVEM SER
PREVIAMENTE DEFINIDOS E
DOCUMENTADOS DE FORMA A
RESPONSABILIZAR AMBAS AS
PARTES PELO SEU CUMPRIMENTO
O TRANSPORTE DE DISPOSITIVOS
MÉDICOS DEVE ESTAR PROTEGIDOS
E ACONDICIONADOS
O TRANSPORTE DEVE SER FEITO DE
FORMA SEGURA POR PROFISSIONAIS
COM FORMAÇÃO;
O CONTENTOR DEVE ESTAR
FECHADO;
OS PROFISSIONAIS TERÃO DE SER
RESPONSÁVEIS POR AMBOS OS
SERVIÇOS;
22
Recolha e
transporte de
material clínico
contaminado:
Circuito dos
Dispositivos
Médicos:
Este circuito deve ser
respeitado, sem se saltar
nenhum processo, de forma a
que o material fique em
condições, seguramente
desinfetado/estéril, para novas
utilizações.
23
As Fases do Processo
de Esterilização de
material Clínico:
24
Triagem: consiste na verificação dos dispositivos médicos no ato de receção , de modo a
verificar as faltas e posterior notificação de ocorrência ao serviço utilizador:
Deve-se descartar todos os DM de uso único;
Desmontar sempre que possível os DM de modo a garantir A EFICÁCIA DA SUA LAVAGEM,
Escolher o processo de lavagem em função das características dos DM;
Os instrumentos cirúrgicos/inox – são encaminhados para a desinfeção térmica;
Os DM de terapia respiratória são encaminhados para a desinfeção térmica/química;
Os instrumentos de microcirurgia/lúmens são encaminhados para a limpeza ultrassónica.
Lavagem: Consiste no processo que remove fisicamente a contaminação, mas não destrói
necessariamente os micro-organismos;
Não pode ser quantificada e depende da quantidade de micro-organismos existentes e suas
características.
Consiste num pré-requisito obrigatório do processo de tratamento dos DM, pois facilita a ação do
agente desinfetante ou esterilizante, reduz a bio carga inicial protege os DM contra a corrosão e torna
seguro o seu manuseamento;
Lavagem Manual: Deve ser efetuada segundo as indicações do fabricante .Os meios não devem ser
abrasivos(escovas com cerdas macias) e não devem utilizar tempos de exposição ou concentrações
inferiores ou superiores às aconselhadas.
A lavagem manual está indicada nos casos de DM com revestimento, micro instrumentos, em DM
com lúmens, por haver necessidade de escovagem interna e DM que não podem ser submetidos a
lavagem mecânica.
25
Lavagem das manual: Lavagem Mecânica:
Higienizar as mãos; É conseguida através da utilização de diferentes equipamentos, de
acordo com as características dos DM a serem lavados;
Calçar luvas de nitrilo, colocar bata e avental impermeável , mascara
com viseira, de modo a prevenir salpicos e aerossóis;
-Lavagem/desinfeção;
-Lavagem/desinfeção térmica;
-Lavagem/desinfeção térmica-química;
-Pré-lavagem/ultrassons;
Desmontar, desarticular, de mandrilar e abrir os DM; Os tipos de máquinas utilizados podem ser câmaras, túneis ou tinas.
Lavar todas as superfícies utilizando escovas específicas, mantendo os
DM debaixo de água;
A H2O utilizada neste tipo de lavagens tem de ser previamente tratada,
de forma a assegurar características essenciais como: incolor e límpida,
sem turbulência(sem fazer espuma), inodora, ph de 7, sem elementos
patogénicos e outros macia,70-140 macia, 20-50ppm (considerada 0-70
muito macia, 70-140 macia,140-210 dureza media, 210-320 alguma
dureza e 320-530 dura)
Retirar os DM e enxaguá-los em água morna corrente; O tratamento inadequado da água pode causar:
Passar de seguida por água destilada; Depósito de resíduos do DM;
Secar bem, utilizando uma pistola de ar comprimido ou toalhetes sem
fios consoante as características;
Corrosão;
Retirar os EPI’S ; Higienizar as mãos Re - contaminação;
Inspeção:
26
 A inspeção consiste na observação do estado de limpeza e funcionamentos dos dispositivos.
 Restos de proteínas e outros resíduos não retirados pelo processo de limpeza são posteriormente cristalizados por ações de produtos químicos,
podendo ocasionar oxidações, desgaste e quebra prematura do instrumento.
 A área inspecionada deve ser bem iluminada com lupas, fios de sutura, latex, lubrificantes e protetores;
 Manipular os DM com cuidado;
 Verificar o estado de limpeza em todos os instrumentos : ausência de resíduos orgânicos e outros.
 Com uma lente de aumento, verificar o estado de limpeza nos instrumentos de micro cirurgia;
 Especial importância ao alinhamento, porosidade, fissuras, junções, lúmens e locais difíceis de limpar;
 Verificar fios de corte, contornos, riscos, fadiga e desgaste;
 Verificar articulações e parafusos soltos;
 Verificar alterações de superfície descolorações corrosão danos no crómio inox níquel alumínio;
 Verificar alteração do design;
 Não manipular DM quentes;
Lubrificação:
27
• Consiste na aplicação nos DM de agentes de lubrificação que tenham por base a parafina líquida.
Regras:
• Testar a funcionalidade dos instrumentos em frio;
• Lubrificar o instrumento antes do teste de funcionalidade;
• Manipular delicadamente instrumentos cm junções e articulações sem apresentar rigidez;
• Fazer o teste de funcionalidade após cada utilização, para se verificar se foram danificados ou não durante a sua utilização;
• Na dúvida, deve consultar-se o fabricante para obter informações sobre o método utilizado para testar determinados
material;
• Retirar de circulação instrumentos não íntegros ou danificados.
• Os lubrificantes devem estar de acordo com a farmacopeia ambiente e de acordo com as especificações e instruções do
fabricante.
Empacotamento:
 Destina-se a construir uma barreira efetiva contra a contaminação;
 O objetivo é formar um sistema de barreira estéril, que consiste na embalagem mínima que evita a penetração de micro-
organismos e permite uma apresentação assética do produto até à sua utilização.
 O empacotamento é indispensável para proteção de um DM esterilizado desde o momento em que é retirado do esterilizador
até ao momento da sua utilização,
 S DM devem ser penetráveis ao agente esterilizante;
 O pacote deve permitir a esterilização total do conteúdo da embalagem;
 O Dm selecionado deverá constituir uma barreira contra micro-organismos e contra a contaminação por outras partículas.
 Deve garantir o fecho hermético;
 Tipos de embalagens.
 Papel(folhas, sacos);
 Propileno (bolsas, folhas, rolos)
 Tecido não tecido;
 Contentores rígidos(plástico, metal)
 Um artigo ou um produto é considerado estéril, quando está isento de micro-organismos viáveis;
 É necessário que os riscos de contaminação microbiana dos DM, provenientes de todas as fontes, sejam, eliminados por
todos os meios possíveis.
28
Esterilização:
29
Armazenamento e
Conservação de
Material Clínico
no Serviço
Central de
Esterilização:
30
O material esterilizado deve ser armazenado num local
limpo e seco, longe de grande movimentação de ar, longe do
tráfego de pessoas e de fontes de calor e humidade,
Deve ser acondicionado em recipientes de dimensões
adequadas, de preferência em armários fechados;
Não devem estar guardadas junto a materiais não estéreis e
os artigos mais pesados devem ser guardados nas prateleiras
inferiores;
Para que o local de armazenamento cumpra com os
requisitos necessários é crucial que esteja a 20-25cm do
chão, a 45cm do teto e a 5cm da parede;
Relativamente à validade da esterilização do material, esta só
tem valor indicativo, devendo ser utilizada apenas como
no controlo de stock;
Devem armazenar-se os materiais de acordo com a ordem de
entrada e saída.
As embalagens estéreis deverão permanecer nos serviços
utilizados o mínimo de tempo possível.
31
Trabalho elaborado por: Rute Pancha
nº25

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UFCD -6465 -Prevenção e Controlo de infeção Esterilização

  • 1. UFCD 6465 :Prevenção e Controlo na Infeção, Esterilização Formandora: Vet. ª Elizabeth Silva Formanda: Rute Pancha Mediadora : Dr ª Claúdia Lameiras Coordenadora: Dr ª Susana Carvalho 1 " Mais vale uma boa lavagem do que uma má desinfeção"
  • 2. Serviço Central de Esterilização de um hospital : Neste serviço não existe relacionamento direto com os doentes, mas as funções são mais ou tanto importantes, pois é este serviço que garante aos restantes os dispositivos médicos (pinças, tesouras, kits de cirurgia, material de ventilação, etc.) seguramente livres de micro-organismos. O SCE influencia tudo o que se passa em todo o hospital, pois se não atuar corretamente corre-se o risco de limitar as cirurgias praticadas, não haver material essencial à vida do doente ou propagarem-se infeções. Reconhecendo deste modo o porquê da sua existência e não saltando qualquer passo de um método de esterilização exemplar. 2
  • 3.  Para que os matérias clínicos fiquem nas condições preconizadas, que proporcionem segurança na utilização e não funcionem como difusores de micro-organismos, é necessário seguir à risca todos os passos de limpeza, desinfeção e/ou esterilização estipulados.  Estes cuidados são cruciais no contexto de prevenção e controlo de infeção, tendo em conta que muitos materiais utlizados entram em contacto com soluções de continuidade, feridas, sangue, fezes, urina, etc., potenciais transportadores de micro-organismos infeciosos. 3
  • 4. O correto funcionamento de um Serviço Central de Esterilização vai influenciar todo o funcionamento a nível hospitalar: 4
  • 5. São necessários cuidados específicos como a limpeza, desinfeção e esterilização dos materiais utilizados. 5
  • 6. 6
  • 8. Instrumentos de Diérese: 8 1. DIÉRESE: é o momento de rompimento dos tecidos, por meio de instrumentos cortantes. Ex. bisturi (frio ou elétrico) e tesouras. Instrumentos de Diérese 2. É a fase de abertura, tem a função de cortar e dissecar os tecidos. 3. Constituído pelos bisturis, tesouras, trépano e outros, utilizados nas cirurgias gerais, assim como nas especiais.
  • 9. Instrumentos para Hemostasia Definitiva:  Pinças hemostáticas destinadas ao pinçamento de pequenos vasos sangrantes para ligadura e também para pinçar fios de sutura e tecidos orgânicos como aponeurose, peritónio etc. 9
  • 10. 10
  • 11. Instrumentos para Síntese:  Destina-se para fechamento da ferido cirúrgica.  Representado basicamente pelas agulhas de sutura, porta agulhas, e principalmente pelos fios cirúrgicos, grampos e fitas adesivas de pele 11
  • 12. Instrumentos Auxiliares: 12 Pinças vasculares pra hemostasia temporária: são traumáticas porque possuem na superfície de contacto com o vaso um dente amento especial que fazem hemostasias e não lesam os vasos.
  • 13. Pinça de Campo: 13 Tem pontas agudas ou dentes para fixar os campos á pele, prender os campos entre si, ou fixar objetos nos campos.
  • 14. Afastadores (instrumentos de exposição) : 14 São afastadores, instrumentos mecânicos para afastar os tecidos seccionados expondo os planos anatómicos ou órgãos Subjacentes
  • 15. Instrumentos de Preensão:  São aqueles destinados a agarrar tecidos, chamados de pinças de dissecção.  Hemostasia é a fase de contenção do sangramento de vasos  As pinças traumáticas são usadas para hemostasia temporária 15
  • 16. Instrumentos Especiais: Exposto de acordo com as especialidades cirúrgicas, gastrointestinal, torácica, cardiovascular, ortopédica, neurológica, Gino-obstétrica, oftálmica, otorrinolaringológica e urogenital. 16
  • 18. Spaulding (1968), propôs uma classificação dos materiais em três níveis de risco e o necessário : 18 Equipamento/Material Classificação segundo o risco Descontaminação Recomenda Descontaminação Alternativa Observações Arrastadeiras Não-Critico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar Apenas como último recurso : Lavagem manual e desinfeção da superfície exterior com NaDCC, 2500ppm Individualizar sempre que possível. Nos casos de diarreia usar sacos de arrastadeiras. Aspirador e tubo de aspiração Não-Critico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar Se não houver máquina usar sistema descartável Ambu Semicrítico Desinfeção térmica(de alto nível ), em máquina de lavar/desinfetar Desmontar lavagem manual c/água e detergente . Esterilizar a vapor ou plasma. Deve ser individualizado Bacias de Higiene Não-Crítico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar Lavagem manual com água quente e detergente, secagem e desinfeção com álcool a 70º Banheiras Não-Crítico Lavagem com água quente e detergente, desinfeção com toalhete embebido em NaDCC 150ppm, ou amónio quaternário (Anios) Lavagem com água quente e detergente, secagem e desinfeção com toalhete embebido em álcool a 70º Usar proteção entre crianças Biberões semicrítico Desinfeção térmica(de alto nível) em máquina de lavar/desinfetar Lavar em máquina Esterilizar a vapor No caso de RN está indicada a esterilização
  • 19. Tipologia de Material Clínico: Equipamento/Material Classificação segundo o risco Descontaminação Recomendada Descontaminação alternativa Observações Balanças de bebé Não-crítico Lavar/desinfetar com toalhete embebido em amónio quaternário Se não houver sujidade visível passar com toalhete embebido em álcool a 70º Usar proteção entre crianças Brinquedos de borracha ou plástico Não-crítico Lavagem com água e detergente ,secagem e desinfeção com álcool a 70º Manter limpo enquanto em uso exclusivo pela criança Brinquedos de pano/peluche Não-crítico Desinfeção térmica em máquina de lavar com TCº elevada e ciclo de secagem Se não houver máquina apropriada não deve ser dado a outra criança Bombas de leite Semicrítico Lavar com água e detergente após a utilização. Esterilizar por plasma Se de uso individual, após a lavagem e secagem, basta passar com toalhete embebido em álcool a 70º e guardar protegida. Individualizar sempre que possível Câmaras Expansoras semicrítico Desinfeção térmica (de alto nível) em máquina de lavar/desinfetar Lavar com água e detergente, secar . Esterilizar a plasma Individualizar. Em uso no mesmo doente basta manter limpa e protegida em saco plástico Colchões e Almofadas Não-critico Lavar/desinfetar com Anios, segundo as recomendações do fabricante Lavar com água e detergente, secar e passar com toalhete embebido em álcool a 70º Descartar a cobertura que apresentar cortes ou fissuras. Espéculos Vaginais Crítico Lavar em máquina . Esterilizar a vapor 19
  • 20. Equipamento/ material Classificação segundo o risco Descontaminação recomendada Descontaminação alternativa Observações Estetoscópio Não-crítico Desinfetar com toalhete embebido em álcool a 70º Podem usar-se protetores descartáveis Humidificador de oxigénio Semicrítico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar Lavar com água e detergente , secar, passar por álcool a 70º Manter seco e embalado Incubadoras Não-crítico Lavar/desinfetar com Anios segundo as recomendações do fabricante Lavar com detergente, enxaguar, secar e passar com toalhete embebido em álcool a 70º Instrumentos Cirúrgicos Crítico Lavar em máquina de lavar/desinfetar ou em tina ultrassónica . Esterilizar a vapor ou plasma. Sempre que possível preferir a esterilização a vapor (é menos poluente) Jarro de Urina Não-critico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar Se for individualizado lavar com água e detergente e secar Laringoscópio semicrítico Lavar em máquina de lavar/desinfetar. Esterilizar a vapor ou a plasma Desinfeção de alto nível: Máquina de lavar/desinfetar ou Lavagem e desinfeção com Ortoftaldeído Se o cabo não suportar lavagem/desinfeção em máquina ,deve ser lavado e desinfetado com toalhete embebido em álcool a 70º Máscara de O2 semicrítico Descartar No mesmo doente manter limpa e seca. Nebulizador semicrítico Se reutilizáveis : Desinfeção térmica(de alto nível) em máquina de lavar/desinfetar Lavar e esterilizar por vapor ou plasma 20
  • 21. Descontaminação, procedimentos e porquê da sua necessidade: Equipamento/ material Classificação segundo o risco Descontaminação recomendada Descontaminação alternativa Observações Otoscópio semicrítico Desinfeção térmica(de alto nível) em máquina de lavar/desinfetar Lavar ,secar e esterilizar a vapor ou plasma. Manter embalado . No mesmo doente lavar, secar e desinfetar com álcool a 70º entre cada utilização Termómetros auriculares semicrítico Passar por álcool cabo e suporte Usar diafragmas descartáveis Tabuleiros e Taças Não-crítico Lavar com água e detergente, secar e desinfetar com toalhete embebido em álcool a 70º Urinóis Semicrítico Desinfeção térmica em máquina de lavar/desinfetar (arrastadeiras) Apenas como último recurso: lavagem manual e desinfeção com NaDCC 1000ppm,(mergulhar)dur ante 20m Se for individualizado lavar com detergente e secar entre utilizações 21
  • 22. “O SCE é uma unidade orgânica funcional de apoio clínico, com autonomia técnica, com recursos materiais e humanos próprios que lhe permitem realizar centralizadamente as atividades inerentes ao processamento global dos dispositivos médicos reutilizáveis quer sejam desinfetados ou esterilizados” DGS MISSÃO É GARANTIR A TODOS OS SERVIÇOS UTILIZADORES, O FORNECIMENTO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS SEGUROS E EM TEMPO ÚTIL AOS RECURSOS DISPONÍVEIS, DEVE SER FEITO EM CARRO FECHADO, CASO NÃO EXISTA DEVERÃO ESTAR CONTIDOS EM CONTENTORES HERMETICAMENTE FECHADOS OS HORÁRIOS DE RECOLHA E ENTREGA DE MATERIAL DEVEM SER PREVIAMENTE DEFINIDOS E DOCUMENTADOS DE FORMA A RESPONSABILIZAR AMBAS AS PARTES PELO SEU CUMPRIMENTO O TRANSPORTE DE DISPOSITIVOS MÉDICOS DEVE ESTAR PROTEGIDOS E ACONDICIONADOS O TRANSPORTE DEVE SER FEITO DE FORMA SEGURA POR PROFISSIONAIS COM FORMAÇÃO; O CONTENTOR DEVE ESTAR FECHADO; OS PROFISSIONAIS TERÃO DE SER RESPONSÁVEIS POR AMBOS OS SERVIÇOS; 22 Recolha e transporte de material clínico contaminado:
  • 23. Circuito dos Dispositivos Médicos: Este circuito deve ser respeitado, sem se saltar nenhum processo, de forma a que o material fique em condições, seguramente desinfetado/estéril, para novas utilizações. 23
  • 24. As Fases do Processo de Esterilização de material Clínico: 24 Triagem: consiste na verificação dos dispositivos médicos no ato de receção , de modo a verificar as faltas e posterior notificação de ocorrência ao serviço utilizador: Deve-se descartar todos os DM de uso único; Desmontar sempre que possível os DM de modo a garantir A EFICÁCIA DA SUA LAVAGEM, Escolher o processo de lavagem em função das características dos DM; Os instrumentos cirúrgicos/inox – são encaminhados para a desinfeção térmica; Os DM de terapia respiratória são encaminhados para a desinfeção térmica/química; Os instrumentos de microcirurgia/lúmens são encaminhados para a limpeza ultrassónica. Lavagem: Consiste no processo que remove fisicamente a contaminação, mas não destrói necessariamente os micro-organismos; Não pode ser quantificada e depende da quantidade de micro-organismos existentes e suas características. Consiste num pré-requisito obrigatório do processo de tratamento dos DM, pois facilita a ação do agente desinfetante ou esterilizante, reduz a bio carga inicial protege os DM contra a corrosão e torna seguro o seu manuseamento; Lavagem Manual: Deve ser efetuada segundo as indicações do fabricante .Os meios não devem ser abrasivos(escovas com cerdas macias) e não devem utilizar tempos de exposição ou concentrações inferiores ou superiores às aconselhadas. A lavagem manual está indicada nos casos de DM com revestimento, micro instrumentos, em DM com lúmens, por haver necessidade de escovagem interna e DM que não podem ser submetidos a lavagem mecânica.
  • 25. 25 Lavagem das manual: Lavagem Mecânica: Higienizar as mãos; É conseguida através da utilização de diferentes equipamentos, de acordo com as características dos DM a serem lavados; Calçar luvas de nitrilo, colocar bata e avental impermeável , mascara com viseira, de modo a prevenir salpicos e aerossóis; -Lavagem/desinfeção; -Lavagem/desinfeção térmica; -Lavagem/desinfeção térmica-química; -Pré-lavagem/ultrassons; Desmontar, desarticular, de mandrilar e abrir os DM; Os tipos de máquinas utilizados podem ser câmaras, túneis ou tinas. Lavar todas as superfícies utilizando escovas específicas, mantendo os DM debaixo de água; A H2O utilizada neste tipo de lavagens tem de ser previamente tratada, de forma a assegurar características essenciais como: incolor e límpida, sem turbulência(sem fazer espuma), inodora, ph de 7, sem elementos patogénicos e outros macia,70-140 macia, 20-50ppm (considerada 0-70 muito macia, 70-140 macia,140-210 dureza media, 210-320 alguma dureza e 320-530 dura) Retirar os DM e enxaguá-los em água morna corrente; O tratamento inadequado da água pode causar: Passar de seguida por água destilada; Depósito de resíduos do DM; Secar bem, utilizando uma pistola de ar comprimido ou toalhetes sem fios consoante as características; Corrosão; Retirar os EPI’S ; Higienizar as mãos Re - contaminação;
  • 26. Inspeção: 26  A inspeção consiste na observação do estado de limpeza e funcionamentos dos dispositivos.  Restos de proteínas e outros resíduos não retirados pelo processo de limpeza são posteriormente cristalizados por ações de produtos químicos, podendo ocasionar oxidações, desgaste e quebra prematura do instrumento.  A área inspecionada deve ser bem iluminada com lupas, fios de sutura, latex, lubrificantes e protetores;  Manipular os DM com cuidado;  Verificar o estado de limpeza em todos os instrumentos : ausência de resíduos orgânicos e outros.  Com uma lente de aumento, verificar o estado de limpeza nos instrumentos de micro cirurgia;  Especial importância ao alinhamento, porosidade, fissuras, junções, lúmens e locais difíceis de limpar;  Verificar fios de corte, contornos, riscos, fadiga e desgaste;  Verificar articulações e parafusos soltos;  Verificar alterações de superfície descolorações corrosão danos no crómio inox níquel alumínio;  Verificar alteração do design;  Não manipular DM quentes;
  • 27. Lubrificação: 27 • Consiste na aplicação nos DM de agentes de lubrificação que tenham por base a parafina líquida. Regras: • Testar a funcionalidade dos instrumentos em frio; • Lubrificar o instrumento antes do teste de funcionalidade; • Manipular delicadamente instrumentos cm junções e articulações sem apresentar rigidez; • Fazer o teste de funcionalidade após cada utilização, para se verificar se foram danificados ou não durante a sua utilização; • Na dúvida, deve consultar-se o fabricante para obter informações sobre o método utilizado para testar determinados material; • Retirar de circulação instrumentos não íntegros ou danificados. • Os lubrificantes devem estar de acordo com a farmacopeia ambiente e de acordo com as especificações e instruções do fabricante.
  • 28. Empacotamento:  Destina-se a construir uma barreira efetiva contra a contaminação;  O objetivo é formar um sistema de barreira estéril, que consiste na embalagem mínima que evita a penetração de micro- organismos e permite uma apresentação assética do produto até à sua utilização.  O empacotamento é indispensável para proteção de um DM esterilizado desde o momento em que é retirado do esterilizador até ao momento da sua utilização,  S DM devem ser penetráveis ao agente esterilizante;  O pacote deve permitir a esterilização total do conteúdo da embalagem;  O Dm selecionado deverá constituir uma barreira contra micro-organismos e contra a contaminação por outras partículas.  Deve garantir o fecho hermético;  Tipos de embalagens.  Papel(folhas, sacos);  Propileno (bolsas, folhas, rolos)  Tecido não tecido;  Contentores rígidos(plástico, metal)  Um artigo ou um produto é considerado estéril, quando está isento de micro-organismos viáveis;  É necessário que os riscos de contaminação microbiana dos DM, provenientes de todas as fontes, sejam, eliminados por todos os meios possíveis. 28
  • 30. Armazenamento e Conservação de Material Clínico no Serviço Central de Esterilização: 30 O material esterilizado deve ser armazenado num local limpo e seco, longe de grande movimentação de ar, longe do tráfego de pessoas e de fontes de calor e humidade, Deve ser acondicionado em recipientes de dimensões adequadas, de preferência em armários fechados; Não devem estar guardadas junto a materiais não estéreis e os artigos mais pesados devem ser guardados nas prateleiras inferiores; Para que o local de armazenamento cumpra com os requisitos necessários é crucial que esteja a 20-25cm do chão, a 45cm do teto e a 5cm da parede; Relativamente à validade da esterilização do material, esta só tem valor indicativo, devendo ser utilizada apenas como no controlo de stock; Devem armazenar-se os materiais de acordo com a ordem de entrada e saída. As embalagens estéreis deverão permanecer nos serviços utilizados o mínimo de tempo possível.
  • 31. 31 Trabalho elaborado por: Rute Pancha nº25