2. Área de conhecimento definida como
condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos
inerentes às atividades que possam
comprometer a saúde humana, animal e o
meio ambiente.
- Anvisa
3. Conjunto de ações voltadas para a prevenção,
minimização ou eliminação de riscos
inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, visando
à saúde do homem, dos animais, a
preservação do meio ambiente e a qualidade
dos resultados.
- - Pedro Teixeira e Silvio Valle
- (Livro: Biossegurança: uma abordagem multidisplinar)
4. Infecção = ato ou efeito de um microorganismo
contaminar um organismo superior,
desencadeando um conjunto de fenômenos
biológicos no organismo agredido, com
liberação de toxinas, acarretando uma série de
reações locais e generalizadas de natureza
imunológica e inflamatória em diversos níveis.
A infecção pode ser principalmente de natureza:
• Viral
• Bacteriana
• Micótica (causada por fungos)
5. Virulência
• Grau de patogenicidade ou força que o microorganismo
apresenta em sua habilidade de causar doença.
Número de microorganismos
• Um número suficientemente elevado de microorganismos
patogênicos deve estar presente para sobrecarregar as
defesas do organismo a ser invadido e acusar a doença
Hospedeiro suscetível
• Indivíduo incapaz de resistir à infecção por um patógeno
específico.
Porta de entrada
• Meio através do qual os microorganismo entram no corpo.
As portas de entrada para os patógenos transportando pelo
ar são a boca e o nariz – é o caso do Covid-19.
6. Aguda
• Os sintomas são graves, na maioria das vezes, e geralmente
aparecem logo após a infecção inicial ocorrer; ex: Covid-19.
Crônica
• O microorganismo patógeno encontra-se presente durante um
longo período; ex: AIDS.
Latente
• Infecção persistente no qual os sintomas “vêm e vão”; ex: herpes
orofacial.
Oportunista
• Normalmente causadas por microorganismos não patogênicos e
ocorrem em indivíduos cuja imunidade esteja diminuída ou
comprometida; ex: indivíduo gripado que desenvolve pneumonia.
7. Transmissão direta
• Ocorre por meio de contato de pessoa a pessoa.
• A disseminação por contato direto pode se dá:
Via aérea
Via contato sem proteção (sangue, saliva)
Transmissão indireta
• Os microorganismos são transmitidos inicialmente a
objetos ou superfícies e em seguida para outra
pessoa que toca esses objetos e superfícies.
ATENÇÃO, PROFISSIONAL! Embora o sangue não possa ser
visto na saliva, frequentemente está presente.
8. Transmissão via aérea
• Trata-se da propagação de doenças através de gotículas
de umidade que contém bactérias ou vírus.
Transmissão parenteral
• Significa através da pele, como em cortes ou
perfurações;
• Ex: lesões através de picada de agulha, mordidas
humanas, cortes, escoriações ou qualquer ferimento na
pele.
• k
Importância do uso de EPIs (equipamento de proteção individual):
gorro, luvas, máscaras,óculos e avental de manga longa e punho estreito.
9. Paciente para a equipe de profissionais
• Contato direto – toque com saliva ou sangue
• Infecção por gotículas / aerossol - olhos nariz e boca
• Contato indireto – tocando instrumentos e/ou superfícies
contaminados / acidentes com material perfurocortante
Equipe profissional para o paciente
• Improvável e pouco comum
• Ocorre se não houver os procedimentos básicos de controle de
infecção, como uso de luvas e máscaras
Paciente para paciente
• Ocorre quando preceitos mínimos do controle de infecção são
desrespeitados.
Esterilização de instrumentos
Insumos descartáveis
Barreiras de proteção
Higiene de mãos
10. Hospital/clínica odontológica para
comunidade
• Equipe de profissionais de saúde transmitindo
patógenos através das roupas e cabelos
• Resíduos de saúde descartados inadequadamente
Comunidade para hospital/clínica
odontológica
• Água utilizada no hospital ou clínica através da rede
municipal que abastece os equipamentos
ATENÇÃO, TSB! Os microorganismos transmitidos pela água colonizam o
interior das saídas de águas dos equipamentos odontológicos e formam o
biofilme. O paciente pode acabar ingerindo água contaminada.
11. Medidas de prevenção que devem ser
utilizadas na assistência a todos os
pacientes na manipulação de sangue,
secreções e excreções e contato com
mucosas e pele não-íntegra.
12.
13. Ação mais importante para a prevenção do
risco de transmissão de microrganismos
Finalidades:
• Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos,
células descamativas e da microbiota da pele,
interrompendo a transmissão de infecções
veiculadas ao contato;
• Prevenção e redução das infecções causadas pelas
transmissões cruzadas.
O método a ser utilizado depende do
procedimento a ser realizado
14. Antes e após atividades que eventualmente
possam contaminá-las;
Ao início e término do turno de trabalho
entre o atendimento a cada paciente;
Antes de calçar luvas e após a remoção das
mesmas;
Quando as mãos forem contaminadas
(manipulação de material biológico e/ou
químico) em caso de acidente.
15. 1. O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos;
2. Mantenha as unhas tão curtas quanto possível e
remova todos os adornos antes da lavagem das
mãos;
3. Utilize técnicas que tratem todas as partes da mão
igualmente;
4. Realize o procedimento de lavagem de mãos a
cada atividade;
5. Lave as mãos em uma pia distinta daquela usada
para a lavagem do instrumental.
16. Das mãos ou da área operatória antes de
procedimentos cirúrgicos:
• Preparações contendo digluconato de clorexidina a
2% ou 4%;
• Polivinilpirrolidona-iodo – PVP-I (solução aquosa,
solução alcoólica, solução degermante, todas a 10%,
com 1% de iodo ativo); e
• Álcool isopropílico a 70%.
De superfícies de bancadas de trabalho:
• Hipoclorito a 2%; ou
• Álcool a 70%
17.
18.
19. Fonte: Manual Técnico de
Higienização das Mãos em
Serviços de Saúde: 2007.
Na ausência de pia com água e
sabão realizar anti-sepsia
com álcool etílico a 70% -
RESOLUÇÃO-RDC Nº 42
20.
21. Elementos de contenção de uso individual
utilizados para proteger o profissional do
contato com agentes biológicos, químicos e
físicos no ambiente de trabalho.
• Luvas
Luvas de látex
Luvas de látex estéril
Luvas de vinil
Luvas de borracha
Luvas de borracha nitrílica
Luvas de cloreto de vinila (PVC)
Imagem: luvas de
látex descartáveis
22. 1. Retire as luvas imediatamente após o término do
procedimento;
2. Não toque na parte externa das luvas ao removê-
las;
3. As luvas não protegem de perfurações de agulhas,
mas está comprovado que elas podem diminuir a
penetração de sangue em até 50% de seu volume;
4. Atenção especial deve ser dada à possibilidade
de desenvolvimento de reação de
hipersensibilidade às luvas de látex. Neste
caso,devem ser utilizadas as luvas de vinil.
23. Máscara
• EPI indicado para a proteção das vias
respiratórias e mucosa oral durante a
realização de procedimentos com produtos
químicos e em que haja possibilidade de
respingos ou aspiração de agentes patógenos
eventualmente presentes no sangue e outros
fluidos corpóreos.
Máscara de TNT (tecido não tecido)
Máscara N95
Máscara para inalação
24. Funciona como barreira contra passagem de micro-organismos.
Devem ser descartadas após o uso.
25. 1. Nunca deixar a máscara pendurada no
pescoço ou ouvido;
2. Descartar em recipiente apropriado,
após o uso e sempre que estiver
visivelmente contaminada ou úmida;
3. Não guardar em bolsos ou gavetas;
4. Evitar tocá-la após a sua colocação.
26. Óculos de segurança
• Devem ser usados em atividades que possam
produzir respingos e/ou aerossóis, projeção de
estilhaços pela quebra de materiais, bem como
em procedimentos que utilizem fontes luminosas
intensas e eletromagnéticas, que envolvam risco
químico, físico ou biológico.
Óculos nitro de segurança
27. Jaleco
• Protetor da roupa e da pele que deve ser
utilizado exclusivamente em ambiente laboral,
para prevenir a contaminação por exposição a
agentes biológicos e químicos;
• Deve ter colarinho alto e mangas longas;
• Tipos
Jaleco de algodão ou material sintético
Jaleco de TNT
28. Deve ser transportado em sacos impermeáveis e lavado
separadamente das roupas de uso pessoal.
29. 1. A roupa branca não substitui o uso do
jaleco;
2. A troca deste EPI deve ser diária e
sempre que for contaminado por fluidos
corpóreos;
3. Não circule nas dependências externas à
clínica ou laboratório com o jaleco;
4. Remova-o ao sair da clínica, laboratório
ou consultório.
30. Avental
• Utilizado para lavagem de materiais
Gorro
• Proporciona uma barreira efetiva para o profissional e
usuário;
• Protege contra respingos e aerossóis;
• Confeccionado em TNT.
Calçado fechado
• Proteção dos pés no ambiente laboral durante suas
atividades;
• É obrigatória a utilização de calçados fechados tipo tênis.
Pro pé
• Permitido seu uso apenas em ambientes cirúrgicos e no
Centro de Material Esterilizado (CME).
31.
32.
33.
34. Hepatite B
Infleunza
Tríplice Viral
(sarampo, rubéola e
caxumba)
Dupla tipo adulto
(dT)
Pneumocócica 23v
Hepatite A
Meningocócica
conjugada C
Varicela (catapora)
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm),
Calendário de Vacinação ocupacional 2013-2014
35.
36. O profissional de saúde é constantemente
exposto a material biológico contaminado
• Insalubridade
Melhor profilaxia: respeito às normas de
biossegurança
Exposição ocupacional a material biológico:
• Contato de mucosas e pele não íntegra; ou
• Acidente percutâneo (por meio da pele) com sangue
ou qualquer outro material biológico
potencialmente infectante.
37. As exposições ocupacionais podem
ser:
• Exposições percutâneas: lesões provocadas por
instrumentos perfurantes e/ou cortantes
(agulhas, bisturi, vidrarias);
• Exposições em mucosas: respingos em olhos,
nariz, boca e genitália;
• Exposições em pele não-íntegra: dermatites.
38. Fatores de risco para ocorrência de
infecção
• A patogenicidade do agente infeccioso;
• O volume e o material biológico envolvido;
• A carga viral/bacteriana da fonte de infecção;
• A forma de exposição;
• A susceptibilidade do profissional de saúde.
39. Exemplo para se ter ideia da suscetibilidade do
profissional de saúde à contaminação através da
exposição a agentes biológicos:
• “Subiu para 3.359 o número de médicos, enfermeiros e
demais operadores sanitários que foram contaminados
pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) na Itália, desde o
início da epidemia da doença no país. Segundo dados
revelados nesta sexta-feira (20) pela Federação Nacional
da Ordem dos Médicos (Fnomceo), nos últimos dois dias
a quantidade de profissionais infectados aumentou 659.O
número representa 10% dos casos totais.”.
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/mundo.
Acesso em 21 mar. 2020.
40. Cuidados ao manusear material
perfurocortante e biológico:
• Ter máxima atenção durante a realização de
procedimentos invasivos;
• Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a
realização de procedimentos que envolvam material
perfurocortante;
• Nunca reencapar, entortar, quebrar ou desconectar a
agulha da seringa;
• Descartar agulhas, scalps, lâminas de bisturi e
vidrarias, mesmo que estéreis, em recipientes
rígidos;
• Utilizar os EPIs próprios para o procedimento;
• Usar sapatos fechados de couro ou material sintético.
41. Procedimentos recomendados pós-
exposição a material biológico:
• Após exposição em pele íntegra, lavar o local com
água e sabão ou solução antisséptica com
detergente (PVPI, clorexidina) abundantemente.
• Nas exposições de mucosas, deve-se lavar
exaustivamente com água ou solução salina
fisiológica;
• Se o acidente for percutâneo, lavar imediatamente o
local com água e sabão ou solução antisséptica com
detergente (PVPI, clorexidina).
• Não devem ser realizados procedimentos que
aumentem a área exposta, tais como cortes e
injeções locais. A utilização de soluções irritantes
(éter, hipoclorito de sódio) também está contra-
indicada.
42. ATENÇÃO! Os acidentes de
trabalho com sangue e
outros fluidos
potencialmente
contaminados devem ser
tratados como casos de
emergência médica, uma
vez que as intervenções
para profilaxia da infecção
pelo HIV e hepatite B
necessitam ser iniciados
logo após a ocorrência do
acidente, para a sua maior
eficácia.
44. Descontaminação: conjunto de operações de limpeza,
de desinfecção e/ou esterilização de superfícies
contaminadas por agentes indesejáveis e
potencialmente patogênicos;
Limpeza: remoção mecânica e/ou química de sujidades
em geral de determinado local;
Desinfecção: eliminação de micro-organismos, exceto
esporulados, de materiais ou artigos inanimados,
através de processo físico ou químico, com auxílio de
desinfetantes;
Antissepsia: eliminação de micro-organismos da pele,
mucosa ou tecidos vivos, com auxílio de antissépticos;
Assepsia: métodos empregados para impedir a
contaminação de determinado material ou superfície.
45.
46. Nota Técnica 04/DVE/2020
Os sinais e sintomas clínicos apresentados
pelos pacientes foram principalmente:
• Febre
• Em alguns casos, dificuldade para respirar
• Radiografias de tórax com infiltrados pulmonares
Período de incubação estimado do 2019-
nCoV:
• 2-10 dias
47. Triagem clínica com identificação precoce do
paciente suspeito de infecção por 2019-nCoV;
Fornecimento de máscara cirúrgica ao paciente;
Higienização das mãos – 5 momentos:
• Antes e depois de tocar o paciente;
• Antes da realização de procedimentos;
• Depois do contato com secreções/excreções do paciente
e de superfícies ambientais próximas ao paciente.
Uso do equipamento de proteção individual,
conforme o risco;
48. Limpeza e desinfecção de ambientes e
superfícies;
Limpeza, desinfecção/esterilização de artigos
conforme a finalidade de uso;
Medidas de higiene respiratória: oferecimento
de máscara cirúrgica ao paciente; cobertura de
nariz e boca durante tosse ou espirro, com lenço
descartável;
Colocação do paciente em área separada dos
demais pacientes (controle da fonte -
isolamento) e implementação imediata de
precauções de contato e gotícula;
49. Fornecimento de insumos (como sabão líquido,
álcool gel, EPI); também produtos de limpeza e
saneantes para o ambiente;
Treinamento de profissionais de saúde para o
reconhecimento precoce de infecção potencial
por 2019-nCoV e implementação das medidas
de prevenção e controle;
Garantia de acesso ao diagnóstico laboratorial
para a identificação do agente etiológico;
Vigilância ativa de infecções respiratórias
agudas potencialmente por 2019-nCoV entre
profissionais de saúde e trabalhadores da
instituição.
50. A limpeza e desinfeccção deve abranger todas as áreas
utilizadas pelas pessoas doentes, concentrando-se
especialmente em superfícies tocadas com frequência;
Se as superfícies estiverem sujas, elas devem ser limpas com
detergente ou sabão e água antes da desinfecção;
Para desinfecção, deve-se utilizar:
• Soluções diluídas de alvejante doméstico;
• Soluções alcoólicas com pelo menos 70% de álcool; e
• Desinfetantes domésticos mais comuns registrados em órgão regulatório.
Soluções diluídas de alvejante doméstico podem ser usadas se
apropriado para a superfície. Siga as instruções do fabricante
para aplicação e ventilação adequada.
51. Equipamentos de proteção individual (EPI’S) e
higienização das mãos:
• Luvas e aventais compatíveis com os produtos desinfetantes
em uso; devem ser removidos com cuidado para evitar a
contaminação do usuário e da área circundante. Certifique-se
de limpar as mãos após remover as luvas;
• As luvas devem ser removidas após a limpeza de uma sala ou
área ocupada por pessoas doentes;
• Limpe as mãos imediatamente após a remoção das luvas –
água e sabão ou, na falta, desinfetante para as mãos à base de
álcool 70%;
• A equipe de limpeza deve relatar imediatamente violações no
EPI (por exemplo, rasgo nas luvas) ou qualquer exposição
potencial ao supervisor.
52. Depois de assoar o nariz, tossir ou espirrar;
Depois de usar o banheiro;
Antes de comer ou preparar alimentos;
Após contato com animais ou animais de
estimação;
Antes e depois de prestar cuidados de
rotina a outra pessoa que precisa de
assistência (por exemplo, uma criança)
53.
54. Tratamento das diretrizes básicas da proteção
radiológica e a limitação da prática da utilização
da radiação ionizante para fins diagnósticos e
intervencionistas, visando à defesa da saúde de
pacientes e profissionais.
Princípios básicos que regem o regulamento:
• Justificação das práticas e das exposições médicas
individuais;
• Otimização da proteção radiológica;
• Prevenção de acidentes
55. Avental ou capote plumbíferos;
Protetores de tireoide plumbíferos;
Luvas plumbíferas;
Protetor gonadal; e
Óculos com vidro plumbíferos.
Dosímetro
+ Precauções básicas adotadas pelos
profissionais de saúde de forma geral (demais
EPI’s, higienização das mãos, imunização).
OBS: assunto já trabalhado na aula de Legislação!
56.
57.
58. ANVISA. Nota técnica nº 04/2020 GVIMS/GGTES/ANVISA. Disponível
em
<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/no
ta_tecnica_04_2020_ANVISA.pdf>. Acesso em 20 mar. 2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Biossegurança e
segurança do paciente. Disponível em
<https://www.abo.org.br/uploads/files/2018/06/manual-de-
biosseguranca-revisado.pdf>. Acesso em 21 mar. 2020.
COVISA. Biossegurança no atendimento de pacientes com suspeita
de infecção por novo Coronavírus (2019-nCoV) nos
estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível
<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamada
s/nota_tecnica_04_dve_2020_biossegurana_v3_1583786949.pdf>.
Acesso em 21 mar. 2020.
LIMA, Carla Cristina Basso de; ROSA, Clenio; SOUZA, Janaia Alves de;
TREVISAN, Mauro. A importância da biossegurança aplicada aos
profissionais de Radiologia. Disponível em
<https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/314/301>.
Acesso em 20 mar. 2020.
59. PIMENTEL, Beatriz Jatobá. Manual de biossegurança –
Enfermagem. Alagoas: Centro Universitário CESMAC, 2015.
Disponível em <https://cesmac.edu.br/admin/wp-
content/uploads/2015/09/Manual-de-Biosseguran%C3%A7a-do-
Curso-de-Enfermagem-Finalizado-3.pdf>. Acesso em 20 mar. 2020.
SÃO PAULO. INFORME TÉCNICO DO NUCLEO MUNICIPAL DE
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
(NMCIH/DVE/COVISA) . Disponível em
<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude
/informe_tecnico_recomendacoes_estabelecimentos_nao_relaciona
dos_a_saude.pdf>. Acesso em 21 mar. 2020.
UNIVERSIDADE FEREAL DO RIO DE JANEIRO. Calendário de
vacinação dos profissionais de instituições de saúde. Disponível
em <
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/ccih/vacinacao_do_
profissional_de_saude.pdf >. Acesso em 22 mar. 2020.