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esterilizado
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profissionais como agentes de transmissão
EQUI
PE DE
SAÚDE
MATERIAL
AMBIENTE
Processamento inadequado ou indevido (limpeza,
desinfecção, esterilização, transporte, armazenamento)
Sobrevivência de microrganismos em matéria orgânica
ressecada em temperatura ambiente em objetos
inanimados.
DEFINIÇÃO - CME
É a área responsável pela limpeza e
processamento de artigos e instrumentais
médico-hospitalares.
É na CME que se realiza: controle, preparo,
esterilização, armazenamento e distribuição
dos materiais hospitalares.
CME
LIMPEZA
PROCESSAMENTO
PREPARO
ESTERILIZAÇÃO
ESTOCAGEM
DISTRIBUIÇÃO
1
2
3
4
5
6
Receber, desinfetar
e separar os artigos
Lavar os artigos
Prepararos
artigos/roupas
Armazenar os
artigos/roupas
Distribuir os
artigos/roupas
esterilizados
Estrutura Física da CME
▶ Os pisos e paredes (laváveis, com o mínimo de juntas).
▶ Bancadas (fácil higienização e ergonômicas).
▶ Superfícies (impermeáveis, lisas, laváveis, de cor clara e de
fácil manutenção).
▶Ambiente (iluminado para favorecer a conferência da
limpeza. OBS: Armazenagem  s/contato direto da luz solar.
▶ Janelas (telas).
▶ Ventilação mecânica ou natural (permitida na área suja e
evitada na área limpa e estéril.
Área Suja
▶ Recebimento e separação dos
materiais sujos.
▶ Limpeza, desinfecção e secagem
dos instrumentais.
▶ Acesso restrito ao fluxo de pessoas
▶ EPIs:gorro, máscara, luva de
borracha cano longo, avental de
brim manga longa, avental
impermeável, óculos de proteção e
sapato fechado.
Área Limpa
▶ Separação dos instrumentais,
conferência da limpeza,
funcionalidade e integridade dos
artigos, empacotamento,
selagem das embalagens e
esterilização.
▶ Local de acesso restrito ao fluxo
de pessoas
▶ EPI
s: gorro, avental, luva de
procedimento e sapato fechado.
Área Estéril
▶ Guarda dos instrumentais
esterilizados e dispensação dos
mesmos
▶ Fluxo restrito de pessoas
▶ Lavagem rigorosa das mãos para
manipulação dos materiais
esterilizados.
Uso de EPI de acordo com a área
EPI Sala/área Óculos de
Proteção
Máscara Luvas Avental
Impermeáve
l Manga
longa
Protetor
Auricula
r
Calçado
fechado
Recepção
(ÁREA
SUJA)
X X X X Impermeável
Antiderrapant
e
Limpeza e Preparo
(ÁREA SUJA)
X X Borracha
, cano
longo
X X Impermeável
Antiderrapant
e
Desinfecção
Química
(*Glutaraldeído
) (ÁREA SUJA)
X X
Com filtro
químico
Borracha
, cano
longo
X Impermeável
Antiderrapant
e
Inspeção (ÁREA
LIMPA)
X X Se
necessári
o
X
FLUXO UNIDIRECIONAL COM BARREIRAS FÍSICAS ENTRE AS
ÁREAS
Evitar cruzamento de
material sujo com limpo
e/ou esterilizado
Evitarque o trabalhador cruze
áreas limpas e contaminadas
Atribuições do Enfermeiro no CME
▶ planejar, organizar, coordenar, orientar, supervisionar as atividades de enfermagem
no setor;
▶ responsabilizar-se pela aplicação das normas e rotinas
▶ manter o Manual de Normas e Rotinas disponível para consulta dos profissionais;
▶ prever e solicitar os materiais/instrumentais necessários para as unidades
consumidoras;
▶ manter-se atualizado;
▶ zelar pela limpeza e organização;
▶ monitorar indicadores químicos e biológicos;
▶ conferir e assinar os impressos de controle dos ciclos da autoclave e indicadores
biológicos
▶ fazer escala mensal e de tarefas;
▶ realizar treinamento e educação permanente da equipe;
▶ realizar avaliação periódica dos profissionais do setor
▶ Classificação de Artigos
Artigos ou produtos utilizados em
procedimentos invasivos com
penetração em pele e mucosas
adjacentes, tecidos epiteliais e sistema
vascular, incluindo também todos os
artigos e produtos conectados a estes
sistemas.
Artigos
Críticos
A esterilização é o processo obrigatório. Ex: Agulhas, catéteres
intravenosos, implantes, instrumental cirúrgico, campos, gazes.
Produto crítico de conformação
Complexa e Não Complexa:
▶COMPLEXA: Produtos com lúmem <
5mm ou com
fundo cego, espaços internos inacessíveis para a
fricção direta, reentrânciasou válvulas;
▶ NÃO COMPLEXA: Produtos cujas superfícies internas
e externas podem ser atingidas por escovação
durante o processo de limpeza e tenham diâmetros
>
5mm nas estruturastubulares;
Artigos Semi-
Críticos
Artigos ou produtos que entram
em contato com a pele não
íntegra, restritos às suas camadas
ou aqueles que entram em
contato com mucosas íntegras.
Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter
garantida a qualidade do seu uso. Ex: sonda nasogástrica,
máscaras de oxigenoterapia, equipamentos respiratórios,
endoscópios, espéculo vaginal, circuitos respiratórios.
Artigos Não
Críticos
ou
Artigos
destinados
produtos
ao contato
com a pele íntegra e
também aqueles que não
entram em contato direto
com o paciente.
Requerem no mínimo limpeza ou desinfecção de baixo ou
médio nível, dependendo do uso a que se destinam ou do
último uso realizado. Exemplos: termômetros, comadres, sensor
do oxímetro de pulso, garrote pneumático, manguito do
esfigmomanômetro;
OBS:
O processamento de produtos não críticos
pode serrealizado em outras unidades do
serviço de saúde desde que de acordo
com Procedimento Operacional
Padronizado - POP definido pelo CME.
Classificação das CMEs
▶ § 1º O CME Classe Ié aquele que realiza o processamento
de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e
críticos de conformação não complexa, passíveis de
processamento.
▶ § 2º O CME Classe II é aquele que realiza o
processamento de produtos para a saúde não-críticos,
semicríticos e críticos de conformação complexa e não
complexa, passíveis de processamento. Nesta CME, o
processo de esterilização deve estar documentado de forma a
garantira rastreabilidade de cada lote processado.
Limpeza de artigos
▶ Remoção de sujidade visível
orgânica e inorgânica de um
artigo e, por conseguinte, a
retirada de sua carga
microbiana.
▶ Etapa indispensável no
processamento dos artigos
▶ Precede obrigatoriamente a
desinfecção e a esterilização.
Limpeza
Manual
fricção com escovas
Limpeza mecânica
lavadoras
automatizadas
Água Potável
umidifica a
sujidade úmida
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encrostada
Detergente neutro
facilita a retirada
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Limpador enzimático
remove a sujidade
sem ação mecânica
mas a efetividade da
limpeza depende da
concentração de
enzimas, temperatura
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Fluxo
Limpeza
▶ É o processo realizado através de equipamentos, tais
como lavadora ultrassônica, termodesinfetadora,
lavadora de descarga e lavadora pasteurizadora.
Limpeza Mecânica
Limpeza Mecânica
Limpeza Mecânica
Recomendações para Limpeza
▶ Desmontar as peças, sempre que possível para realizar a limpeza;
▶ Lavar peça porpeça (escova apropriada dentro de uma solução
detergente);
▶ Secar o material com pano ou compressa limpa que não deixe
fragmentos nos artigos.
▶ Não permitir que a água seque nosinstrumentais;
▶ Após limpeza e secagem, verificação visual da presença de
matéria orgânica, principalmente nos locais críticos dos materiais
(Ex: articulações e ranhuras).
Outras recomendações - Limpeza
Outras recomendações - Limpeza
Desinfecção de artigos
INDICAÇÃO
Artigos semi-críticos, ou seja aqueles que entram em contato com
membrana mucosa ou pele não íntegra
Exemplo: inaladores ,peack flow, extensões, lamina de
laringoscópio,espéculo otológico e para alguns artigos não críticos que se
contaminam maciçamente com matéria orgânica como comadre e
papagaio.
▶ Desinfecção: processo físico ou químico para reduzir o nº de
microrganismos viáveis para um nível menos prejudicial.
▶ Desinfecção de alto nível: destrói todas as bactérias
vegetativas, mas não necessariamente todos os esporos
bacterianos. EX: gluteraldeído e ácido peracético.
▶ Desinfecção de nível intermediário: Tem ação virucida e
bactericida para formas vegetativas, inclusive contra o bacilo
da tuberculose, porém não destrói esporos. Ex:cloro.
▶ Desinfecção de baixo nível: elimina todas as bactérias na
forma vegetativa, porém não age contra esporos, vírus não
lipídicos e o bacilo da tuberculose. Tem ação relativa sobre os
fungos. Ex:Quartenário de amônia.
Terminologia
Fluxo
Desinfecção
Métodos de Desinfecção
▶ Físico: Feita pelo calor. O calor úmido entre 70ºC e 100º por
mais de 5 min. É um método indicado para inativação de
microrganismos incluindo hepatite B, HIV e micobactérias.
▶ Químico: Utiliza-se agentes químico-desinfetantes.
Desinfetantes
Características
▶ Alta eficácia
▶ Atividade rápida
▶ Atóxico
▶ Não causar mancha
▶ Inodoro e fácil de usar
Recomendações
▶ Compatibilidade com o artigo
▶ Preparo da solução conforme orientação do fabricante
▶ Uso de EPIs
▶ Rotulação das soluções preparadas
Preparo e Empacotamento de
Produto
▶ Definição: Preparação e acondicionamento dos produtos
de acordo com o processamento escolhido em invólucro
compatível com o processo e com o próprio material.
▶ Objetivo: Manter a esterilidade, proteção apropriada para
transporte e armazenagem até a sua utilização e favorecer
a transferência asséptica, sem risco de contaminação.
Características da embalagem
▶ Possibilitar a identificação e a abertura asséptica pelo usuário.
▶ Funcionar como barreira microbiológica.
▶ Ser atóxica, flexível e resistente à tração e ao rasgo e
proteger o conteúdo do pacote de danos físicos.
▶ Permitirtermoselagem
▶ Possibilitar que o agente esterilizante entre em contato
com o produto, permitir secagem do conteúdo e
permitir adequada remoção do ar.
▶ Identificar o produto esterilizado e possuir data de
validade do produto.
▶ Proteção para o transporte e armazenagem até a sua
utilização.
▶ Favorecer a transferência asséptica, sem risco de
contaminação.
REUTILIZÁVEIS
Tecidos
Estojo metálico
Container rígido
DESCARTÁVEIS
- Papel grau cirúrgico
- Manta de
Polipropileno
- TYVEK®
TIPOS DE INVÓLUCROS
Tecido
Validade entre 7 e 30 dias
Dificuldade de monitoraro desgaste!
Papel Grau Cirúrgico
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Tyvec
Validade 1 ano
Alto
custo!
Manta de Polipropileno
Validade: 30 dias
Alta
resistência!
Caixas metálicas
sua validade é relativa, pois depende da qualidade
da embalagem, data de esterilização, condições
de estocagem, transporte e manuseio.
Bom custo benefício!
Esterilização de artigos
INDICAÇÃO
Artigos críticos resistentes ao calor
.
▶ Métodos Físicos:
• Vapor úmido sob pressão (autoclave);
• Calor seco (estufa)*
PROIBIDO PELA ANVISA
• Radiação (raios gama - cobalto 60)
▶ Métodos Físico-químicos: Óxido de etileno (ETO); Plasma de
peróxido de hidrogênio (PPH); Paraformaldeído, Formaldeído
gasoso (VBTF) etc.
Tipos de Autoclave
▶ Gravitacional: injeção do vapor na
câmara força a saída do ar frio por
uma válvula localizada em sua
parte inferior
.
▶ Nesse processo pode formar bolhas
de ar no interiordospacotes, o
que impede a esterilização. Para
que o vapor penetre em todos os
materiais, o tempo deve sermais
longo, tornando o ciclo mais
demorado.
A ANVISA em 2009 passou a contraindicar
esse método!
Tipos de Autoclave
▶ Gravitacional: injeção do vapor na
câmara força a saída do ar frio por
uma válvula localizada em sua
parte inferior
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▶ Nesse processo pode formar bolhas
de ar no interiordospacotes, o
que impede a esterilização. Para
que o vaporpenetre em todosos
materiais, o tempo deve sermais
longo, tornando o ciclo mais
demorado.
▶ A ANVISA, 2009 indica que esses
equipamentos não sejam mais
usados.
Esterilização por calor úmido - autoclave
▶ Calor úmido saturado sob pressão - é o processo de esterilização mais
utilizado. Deve ser a 1ªopção sempre;
▶ Vapor – destrói bactérias, porém os esporos bacterianos necessitam do
calor e pressão;
▶ T
emperatura –121ºa 132º;P:1 a 1,80 atm;
▶ T
empo de exposição:3 minutos a 30 minutos
▶ 15min: para materiais mais sensíveis ao calor como luvas, extensões de
borracha, entre outros;
▶ 30 min: para materiais mais resistentes ao calor como instrumentais,
vidros, roupas, entre outros.
Tempo de exposição na autoclave
Cuidados na autoclave
▶ Não apertar muitos os pacotes, para facilitar a penetração do vapor;
▶ Não encostar os pacotes nas laterais da máquina;
▶ Disposição vertical em cestos aramados
▶ Montar a carga da autoclave com materiais que tenham o mesmo
tempo de esterilização;
▶ Pacotes maiores na parte de baixo da autoclave e menores em cima;
▶ Utilizar somente 80 %
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Esterilização por Raios Gama
▶ É utilizado para esterilização de artigos críticos.
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grande penetração, devido a ausência de matéria – age
produzindo radicais livres em partículas biológicas dos
microrganismos –RISCO OCUPACIONAL
PROCESSO FÍSICO QUÍMICO- Óxido de
Etileno (ETO)
▶ Utiliza o gás óxido de etileno. Realizar em autoclaves à
temperatura entre 50 a 60° C. Associar o gás, temperatura,
umidade e pressão.
protéica do
▶ Mecanismo de ação: inibe a síntese
microrganismo.
▶ Indicação de uso: materiais termossensíveis
▶ A toxicidade é alta, sendo carcinogênico (serviço
geralmente terceirizado).
▶ Tempo de exposição do material: de 3 a 5h e mais 48 a
72h de aeração.
ATENÇÃO!
Referências
▶ Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2014)
MANUAL DE NORMAS E ROTI
NAS PARA O
PROCESSAMENTO DE MATERI
AISDE
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▶ RDC-15 de 15/03/2012
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CME: central de material esterilizado

  • 2. Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) ▶ Relacionado ao Paciente ▶ Relacionado à Equipe de Saúde ▶ Relacionado ao Material ▶ Relacionado ao Ambiente
  • 3. Paciente invasivos, doenças de base, fatores idade, peso, imunidade, microbiota, Procedimentos predisponentes, outros. Negligência, imprudência ou imperícia. Mãos dos profissionais como agentes de transmissão EQUI PE DE SAÚDE MATERIAL AMBIENTE Processamento inadequado ou indevido (limpeza, desinfecção, esterilização, transporte, armazenamento) Sobrevivência de microrganismos em matéria orgânica ressecada em temperatura ambiente em objetos inanimados.
  • 4. DEFINIÇÃO - CME É a área responsável pela limpeza e processamento de artigos e instrumentais médico-hospitalares. É na CME que se realiza: controle, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição dos materiais hospitalares.
  • 5. CME LIMPEZA PROCESSAMENTO PREPARO ESTERILIZAÇÃO ESTOCAGEM DISTRIBUIÇÃO 1 2 3 4 5 6 Receber, desinfetar e separar os artigos Lavar os artigos Prepararos artigos/roupas Armazenar os artigos/roupas Distribuir os artigos/roupas esterilizados
  • 6. Estrutura Física da CME ▶ Os pisos e paredes (laváveis, com o mínimo de juntas). ▶ Bancadas (fácil higienização e ergonômicas). ▶ Superfícies (impermeáveis, lisas, laváveis, de cor clara e de fácil manutenção). ▶Ambiente (iluminado para favorecer a conferência da limpeza. OBS: Armazenagem  s/contato direto da luz solar. ▶ Janelas (telas). ▶ Ventilação mecânica ou natural (permitida na área suja e evitada na área limpa e estéril.
  • 7. Área Suja ▶ Recebimento e separação dos materiais sujos. ▶ Limpeza, desinfecção e secagem dos instrumentais. ▶ Acesso restrito ao fluxo de pessoas ▶ EPIs:gorro, máscara, luva de borracha cano longo, avental de brim manga longa, avental impermeável, óculos de proteção e sapato fechado.
  • 8. Área Limpa ▶ Separação dos instrumentais, conferência da limpeza, funcionalidade e integridade dos artigos, empacotamento, selagem das embalagens e esterilização. ▶ Local de acesso restrito ao fluxo de pessoas ▶ EPI s: gorro, avental, luva de procedimento e sapato fechado.
  • 9. Área Estéril ▶ Guarda dos instrumentais esterilizados e dispensação dos mesmos ▶ Fluxo restrito de pessoas ▶ Lavagem rigorosa das mãos para manipulação dos materiais esterilizados.
  • 10. Uso de EPI de acordo com a área EPI Sala/área Óculos de Proteção Máscara Luvas Avental Impermeáve l Manga longa Protetor Auricula r Calçado fechado Recepção (ÁREA SUJA) X X X X Impermeável Antiderrapant e Limpeza e Preparo (ÁREA SUJA) X X Borracha , cano longo X X Impermeável Antiderrapant e Desinfecção Química (*Glutaraldeído ) (ÁREA SUJA) X X Com filtro químico Borracha , cano longo X Impermeável Antiderrapant e Inspeção (ÁREA LIMPA) X X Se necessári o X
  • 11. FLUXO UNIDIRECIONAL COM BARREIRAS FÍSICAS ENTRE AS ÁREAS Evitar cruzamento de material sujo com limpo e/ou esterilizado Evitarque o trabalhador cruze áreas limpas e contaminadas
  • 12. Atribuições do Enfermeiro no CME ▶ planejar, organizar, coordenar, orientar, supervisionar as atividades de enfermagem no setor; ▶ responsabilizar-se pela aplicação das normas e rotinas ▶ manter o Manual de Normas e Rotinas disponível para consulta dos profissionais; ▶ prever e solicitar os materiais/instrumentais necessários para as unidades consumidoras; ▶ manter-se atualizado; ▶ zelar pela limpeza e organização; ▶ monitorar indicadores químicos e biológicos; ▶ conferir e assinar os impressos de controle dos ciclos da autoclave e indicadores biológicos ▶ fazer escala mensal e de tarefas; ▶ realizar treinamento e educação permanente da equipe; ▶ realizar avaliação periódica dos profissionais do setor
  • 13. ▶ Classificação de Artigos Artigos ou produtos utilizados em procedimentos invasivos com penetração em pele e mucosas adjacentes, tecidos epiteliais e sistema vascular, incluindo também todos os artigos e produtos conectados a estes sistemas. Artigos Críticos A esterilização é o processo obrigatório. Ex: Agulhas, catéteres intravenosos, implantes, instrumental cirúrgico, campos, gazes.
  • 14. Produto crítico de conformação Complexa e Não Complexa: ▶COMPLEXA: Produtos com lúmem < 5mm ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrânciasou válvulas; ▶ NÃO COMPLEXA: Produtos cujas superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o processo de limpeza e tenham diâmetros > 5mm nas estruturastubulares;
  • 15. Artigos Semi- Críticos Artigos ou produtos que entram em contato com a pele não íntegra, restritos às suas camadas ou aqueles que entram em contato com mucosas íntegras. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantida a qualidade do seu uso. Ex: sonda nasogástrica, máscaras de oxigenoterapia, equipamentos respiratórios, endoscópios, espéculo vaginal, circuitos respiratórios.
  • 16. Artigos Não Críticos ou Artigos destinados produtos ao contato com a pele íntegra e também aqueles que não entram em contato direto com o paciente. Requerem no mínimo limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do uso a que se destinam ou do último uso realizado. Exemplos: termômetros, comadres, sensor do oxímetro de pulso, garrote pneumático, manguito do esfigmomanômetro;
  • 17. OBS: O processamento de produtos não críticos pode serrealizado em outras unidades do serviço de saúde desde que de acordo com Procedimento Operacional Padronizado - POP definido pelo CME.
  • 18. Classificação das CMEs ▶ § 1º O CME Classe Ié aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento. ▶ § 2º O CME Classe II é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento. Nesta CME, o processo de esterilização deve estar documentado de forma a garantira rastreabilidade de cada lote processado.
  • 19. Limpeza de artigos ▶ Remoção de sujidade visível orgânica e inorgânica de um artigo e, por conseguinte, a retirada de sua carga microbiana. ▶ Etapa indispensável no processamento dos artigos ▶ Precede obrigatoriamente a desinfecção e a esterilização.
  • 20. Limpeza Manual fricção com escovas Limpeza mecânica lavadoras automatizadas
  • 21. Água Potável umidifica a sujidade úmida mas não remove sujeira encrostada Detergente neutro facilita a retirada de sujidade seca e necessita de remoção mecânica Limpador enzimático remove a sujidade sem ação mecânica mas a efetividade da limpeza depende da concentração de enzimas, temperatura da solução e tempo de contato Soluções utilizadas
  • 23. ▶ É o processo realizado através de equipamentos, tais como lavadora ultrassônica, termodesinfetadora, lavadora de descarga e lavadora pasteurizadora. Limpeza Mecânica
  • 26. Recomendações para Limpeza ▶ Desmontar as peças, sempre que possível para realizar a limpeza; ▶ Lavar peça porpeça (escova apropriada dentro de uma solução detergente); ▶ Secar o material com pano ou compressa limpa que não deixe fragmentos nos artigos. ▶ Não permitir que a água seque nosinstrumentais; ▶ Após limpeza e secagem, verificação visual da presença de matéria orgânica, principalmente nos locais críticos dos materiais (Ex: articulações e ranhuras).
  • 29. Desinfecção de artigos INDICAÇÃO Artigos semi-críticos, ou seja aqueles que entram em contato com membrana mucosa ou pele não íntegra Exemplo: inaladores ,peack flow, extensões, lamina de laringoscópio,espéculo otológico e para alguns artigos não críticos que se contaminam maciçamente com matéria orgânica como comadre e papagaio.
  • 30. ▶ Desinfecção: processo físico ou químico para reduzir o nº de microrganismos viáveis para um nível menos prejudicial. ▶ Desinfecção de alto nível: destrói todas as bactérias vegetativas, mas não necessariamente todos os esporos bacterianos. EX: gluteraldeído e ácido peracético. ▶ Desinfecção de nível intermediário: Tem ação virucida e bactericida para formas vegetativas, inclusive contra o bacilo da tuberculose, porém não destrói esporos. Ex:cloro. ▶ Desinfecção de baixo nível: elimina todas as bactérias na forma vegetativa, porém não age contra esporos, vírus não lipídicos e o bacilo da tuberculose. Tem ação relativa sobre os fungos. Ex:Quartenário de amônia. Terminologia
  • 32. Métodos de Desinfecção ▶ Físico: Feita pelo calor. O calor úmido entre 70ºC e 100º por mais de 5 min. É um método indicado para inativação de microrganismos incluindo hepatite B, HIV e micobactérias. ▶ Químico: Utiliza-se agentes químico-desinfetantes.
  • 33. Desinfetantes Características ▶ Alta eficácia ▶ Atividade rápida ▶ Atóxico ▶ Não causar mancha ▶ Inodoro e fácil de usar Recomendações ▶ Compatibilidade com o artigo ▶ Preparo da solução conforme orientação do fabricante ▶ Uso de EPIs ▶ Rotulação das soluções preparadas
  • 34. Preparo e Empacotamento de Produto ▶ Definição: Preparação e acondicionamento dos produtos de acordo com o processamento escolhido em invólucro compatível com o processo e com o próprio material. ▶ Objetivo: Manter a esterilidade, proteção apropriada para transporte e armazenagem até a sua utilização e favorecer a transferência asséptica, sem risco de contaminação.
  • 35. Características da embalagem ▶ Possibilitar a identificação e a abertura asséptica pelo usuário. ▶ Funcionar como barreira microbiológica. ▶ Ser atóxica, flexível e resistente à tração e ao rasgo e proteger o conteúdo do pacote de danos físicos. ▶ Permitirtermoselagem
  • 36. ▶ Possibilitar que o agente esterilizante entre em contato com o produto, permitir secagem do conteúdo e permitir adequada remoção do ar. ▶ Identificar o produto esterilizado e possuir data de validade do produto. ▶ Proteção para o transporte e armazenagem até a sua utilização. ▶ Favorecer a transferência asséptica, sem risco de contaminação.
  • 37. REUTILIZÁVEIS Tecidos Estojo metálico Container rígido DESCARTÁVEIS - Papel grau cirúrgico - Manta de Polipropileno - TYVEK® TIPOS DE INVÓLUCROS
  • 38. Tecido Validade entre 7 e 30 dias Dificuldade de monitoraro desgaste!
  • 39. Papel Grau Cirúrgico Validade da esterilização 60 dias
  • 41. Manta de Polipropileno Validade: 30 dias Alta resistência!
  • 42. Caixas metálicas sua validade é relativa, pois depende da qualidade da embalagem, data de esterilização, condições de estocagem, transporte e manuseio. Bom custo benefício!
  • 43. Esterilização de artigos INDICAÇÃO Artigos críticos resistentes ao calor . ▶ Métodos Físicos: • Vapor úmido sob pressão (autoclave); • Calor seco (estufa)* PROIBIDO PELA ANVISA • Radiação (raios gama - cobalto 60) ▶ Métodos Físico-químicos: Óxido de etileno (ETO); Plasma de peróxido de hidrogênio (PPH); Paraformaldeído, Formaldeído gasoso (VBTF) etc.
  • 44. Tipos de Autoclave ▶ Gravitacional: injeção do vapor na câmara força a saída do ar frio por uma válvula localizada em sua parte inferior . ▶ Nesse processo pode formar bolhas de ar no interiordospacotes, o que impede a esterilização. Para que o vapor penetre em todos os materiais, o tempo deve sermais longo, tornando o ciclo mais demorado. A ANVISA em 2009 passou a contraindicar esse método!
  • 45. Tipos de Autoclave ▶ Gravitacional: injeção do vapor na câmara força a saída do ar frio por uma válvula localizada em sua parte inferior . ▶ Nesse processo pode formar bolhas de ar no interiordospacotes, o que impede a esterilização. Para que o vaporpenetre em todosos materiais, o tempo deve sermais longo, tornando o ciclo mais demorado. ▶ A ANVISA, 2009 indica que esses equipamentos não sejam mais usados.
  • 46. Esterilização por calor úmido - autoclave ▶ Calor úmido saturado sob pressão - é o processo de esterilização mais utilizado. Deve ser a 1ªopção sempre; ▶ Vapor – destrói bactérias, porém os esporos bacterianos necessitam do calor e pressão; ▶ T emperatura –121ºa 132º;P:1 a 1,80 atm; ▶ T empo de exposição:3 minutos a 30 minutos ▶ 15min: para materiais mais sensíveis ao calor como luvas, extensões de borracha, entre outros; ▶ 30 min: para materiais mais resistentes ao calor como instrumentais, vidros, roupas, entre outros.
  • 47. Tempo de exposição na autoclave
  • 48. Cuidados na autoclave ▶ Não apertar muitos os pacotes, para facilitar a penetração do vapor; ▶ Não encostar os pacotes nas laterais da máquina; ▶ Disposição vertical em cestos aramados ▶ Montar a carga da autoclave com materiais que tenham o mesmo tempo de esterilização; ▶ Pacotes maiores na parte de baixo da autoclave e menores em cima; ▶ Utilizar somente 80 % da capacidade do aparelho; ▶ Não colocar os pacotes em superfícies frias após esterilização ▶ Limpar câmara interna com água e sabão semanalmente
  • 49.
  • 50. Esterilização por Raios Gama ▶ É utilizado para esterilização de artigos críticos. ▶ Raios Gama – ondas eletromagnéticas de alta energia e grande penetração, devido a ausência de matéria – age produzindo radicais livres em partículas biológicas dos microrganismos –RISCO OCUPACIONAL
  • 51. PROCESSO FÍSICO QUÍMICO- Óxido de Etileno (ETO) ▶ Utiliza o gás óxido de etileno. Realizar em autoclaves à temperatura entre 50 a 60° C. Associar o gás, temperatura, umidade e pressão. protéica do ▶ Mecanismo de ação: inibe a síntese microrganismo. ▶ Indicação de uso: materiais termossensíveis
  • 52. ▶ A toxicidade é alta, sendo carcinogênico (serviço geralmente terceirizado). ▶ Tempo de exposição do material: de 3 a 5h e mais 48 a 72h de aeração.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 57.
  • 58. Referências ▶ Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2014) MANUAL DE NORMAS E ROTI NAS PARA O PROCESSAMENTO DE MATERI AISDE ENFERMAGEM/MÉDICO/ODONTOLÓGICO DISPONIBILIZADONO SGI ▶ RDC-15 de 15/03/2012 Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde DISPONIBILIZADONO SGI