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História da Igreja Medieval (590-1517)
Declínio Medieval e a Aurora Moderna (1305-1517)
O fracasso do clero
O ponto mais baixo no conceito dos
leigos;
O celibato;
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Os clérigos se dedicavam mais às suas
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O cativeiro babilônico (1309-1377) e o
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Os impostos papais
Precisavam sustentar duas cortes
papais;
Havia desvio de reservas do tesouro
nacional para o tesouro papal
A volta do misticismo em momentos em
que a Igreja descamba para o
formalismo testemunha o desejo do
coração humano de entrar em contato
direto om Deus no ato do culto, em vez
de participar passivamente de atos de
culto friamente formais celebrados pelo
sacerdote.
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Uma reação contra uma igreja
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com Deus.
Catarina de Sena (1347-1380);
Meister Eckhart (1260-1327);
Johannes Tauler (1300-1361);
Gerhard Groote (1340-1384);
Tomás à Kempis (1380-1471).
Os místicos tinham tentado tornar
pessoal a religião, mas os reformadores
bíblicos, como Wycliffe, Huss e
Savonarola, empenharam-se mais
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História da Igreja #19

  • 1. História da Igreja Medieval (590-1517) Declínio Medieval e a Aurora Moderna (1305-1517)
  • 2.
  • 3. O fracasso do clero O ponto mais baixo no conceito dos leigos; O celibato; O feudalismo; Os clérigos se dedicavam mais às suas responsabilidades seculares do que às suas tarefas de ordem espirituais.
  • 4. O cativeiro babilônico (1309-1377) e o grande cisma (1378-1417) Os impostos papais Precisavam sustentar duas cortes papais; Havia desvio de reservas do tesouro nacional para o tesouro papal
  • 5.
  • 6. A volta do misticismo em momentos em que a Igreja descamba para o formalismo testemunha o desejo do coração humano de entrar em contato direto om Deus no ato do culto, em vez de participar passivamente de atos de culto friamente formais celebrados pelo sacerdote.
  • 7. O escolasticismo; Uma reação contra uma igreja decadente e corrompida; Uma forma de questionar os líderes espirituais, e desejar contato direto com Deus.
  • 8. Catarina de Sena (1347-1380); Meister Eckhart (1260-1327); Johannes Tauler (1300-1361); Gerhard Groote (1340-1384); Tomás à Kempis (1380-1471).
  • 9.
  • 10. Os místicos tinham tentado tornar pessoal a religião, mas os reformadores bíblicos, como Wycliffe, Huss e Savonarola, empenharam-se mais numa tentativa de retorno ao ideal de Igreja representado no Novo Testamento. Wycliffe e Huss foram capazes de capitalizar o sentimento antipapal daqueles dias.

Notas do Editor

  1. Nesse período, houve várias tentativas de parar o declínio do prestígio e do poder do papa através de reformas de várias espécies. Em 1309 a sede papal havia sido transferida da Itália para a França, por causa da guerra entre esses dois países e a disputa de poder que ocorria. Nesse período, o papado na França era extremamente corrupto. Houve diversas tentativa de trazer o papa (Bonifácio VIII) de volta para Roma, o que ocasionou um grande cisma e enfraquecimento do poder papal. Esse contexto favoreceu o surgimento dos místicos e os pré-reformadores.
  2. A hierarquia, a obediência absoluta ao papa, o declínio moral. Tudo isso afetou demais o conceito do clero entre os leigos. A grande maioria dos homens do clero não possuíam esse dom, juntando com os inúmeros textos bíblicos que são a favor do casamento, fez com que muitos sacerdotes tomassem concubinas, ou entrassem em casos ilícitos com mulheres da própria congregação. Disso surgiram filhos, o que trouxe ainda mais problemas, os sacerdotes começaram a ter tanto trabalho nessa área que deixaram de lado as suas responsabilidades clericais. Isso era um problema, porque gerava uma dupla obediência, ao papa e ao senhor feudal, que em muitas oportunidades tinham interesses opostos. O resultado final foi esse.
  3. Essa disputa de poder que ocorreu entre a França, com a Inglaterra como sua aliada, contra a Itália, que acabou per levarem o papado para França e posteriormente para Avignon, que era um território neutro, porém toda a Europa enxergava o papa sob o controle dos franceses. Depois de muita pressão, o papa de então Gregório XI, retorna a Roma em 1377. Um ano depois ele morre, os cardeais elegem Urbano VI, que se torna inimigo dos próprios cardeais que o elegeram, ai esses cardeais elegem outro papa, Clemente VII em 1378, que se muda para Avignon. Ou seja, haviam dois papas eleitos pelos mesmos cardeais, vivendo em locais diferentes, isso gerou o grande cisma. Quem obedeceriam? Como se mantinham? Renda das propriedades papal, dízimo dos fiéis, toco sacerdote entregava o seu primeiro salário anual ao papa, toda viagem que o papa fazia era paga pelos clérigos, espólio do sacerdote que morria e seus bens eram passados ao papa, havia ainda um chamado “dinheiro de Pedro” que era pago anualmente pelos leigos, além de muitas outras taxas. Com os países em guerra ninguém queria dar dinheiro para o papa que estava dentro do país inimigo. O surgimento desses estados nacionais se opunham à ideia de uma soberania universal. O Rei e a classe média agiram juntos contra o poder papal.
  4. Aqui Catarina de Sena, que teve um papel importante para trazer o papa de volta à Roma.
  5. O misticismo foi uma reação contra a tendência racionalista do escolasticismo. Os movimentos que ressaltam o aspecto subjetivo do relacionamento do homem com Deus surgem, geralmente, como respostas aos movimentos que salientam o aspecto intelectual. Aconteceu assim com o pietismo no século XVII, como resposta ao luteranismo e sua fria ortodoxia. Foi uma forma de protesto contra a igreja da época. -
  6. Acreditava que Deus lhe falava em visões. Teve uma vida muito digna, denunciou constantemente os abusos clericais, se opôs até ao pecado praticado pelo papado. Fundou o misticismo na Alemanha, dizia que o objetivo cristão era uma experiência de êxtase com Deus. A sua ideia é muito parecida com o panteísmo, depois da sua morte, suas ideias foram condenadas como panteístas em uma bula papal. Fundou um grupo chamado “Amigos de Deus”, continuou a tradição do ensino de Eckhart só que mais evangélico. Pregava que a experiência interior com Deus é mais importante do que cerimônias externas. Lutero encontrou num livro desse grupo auxílio na sua luta pela salvação, o tom do livro é bem panteísta também. Mai prático e bem menos panteísta, líder dos “Irmãos da Vida Comum”. Abriram grandes e ótimas escolas, dedicavam suas vidas ao ensino e coisas práticas, ao invés de buscar apenas experiências passivas com Deus. Também associado aos Irmãos da Vida Comum, escreveu a excelente obra “A Imitação de Cristo”. Essa obra mostra bem a ênfase prática desse grupo, a necessidade de um amor por Cristo, do serviço a ele, e demonstrações práticas de humildade.
  7. O povo inglês não estava nada contente em enviar dinheiro para um papa em Avignon, havia um clima nacionalista muito forte com o enfraquecimento papal, apoiado ainda por homens poderosos, Wycliffe entrou em cena, conseguiu desafiar inclusive o papa. Estudou em Oxford. Queria reformar a igreja Romana eliminando os clérigos imorais e acabar com o despojamento das propriedade, pois ele entendia que isso era fonte de corrupção. Isso acabou agradando os nobres que esperavam colocar as mãos na riqueza da Igreja Romana. Por isso eles protegeram Wycliffe, não permitindo que a igreja romana colocasse as mãos nele. A partir de 1379 começou a atacar os dogmas da igreja, afirmou que a bíblia e não a igreja era a única autoridade, disse que Cristo e não o papa era o chefe da igreja. Ele traduziu 3m 1382 o NT para o inglês. Se opôs a transubstanciação. Também em 1382 foi expulso da igreja, e fundou um grupo de pregadores leigos, chamados os lolardos. Eles pregavam por toda a Inglaterra, até que em 1401, o parlamento Inglês introduziu a pena de morte como castigo à pregação das ideias dos lolardos. Morreu em 1384 com um AVC. Mais tarde no Concílio de Constança em 1415, Wycliffe foi declarado herege, seus escritos queimados, seu corpo foi exumado e queimado também. Ficou conhecido como a “Estrela D´Alva da Reforma”
  8. Huss leu e adotou as ideias de Wycliffe. Se propôs a reformar a igreja romana na Boêmia de modo semelhante a Wycliffe. Foi convocado a comparecer no Concílio de Constança com um salvo-conduto do Imperador, que não foi respeitado, como se recusou a se retratar, foi queimado na fogueira por ordem do Concílio, porém o seu livro, De Ecclesia (1413) sobreviveu. Seus seguidores disseminaram suas ideias, desse grupo surgiram os Moravianos, que existem até hoje. Seus ensinos foram inspiração para John Wesley, Lutero e muitos outros. Dizem que na fogueira, suas últimas palavras foram: “Podem matar um ganso, mas daqui a cem anos Deus suscitará um cisne que não poderão queimar.”
  9. Um monge dominicano que lutou pela reforma da igreja, suas pregações contra a vida desregrada do papa lhe custou uma morte por enforcamento. Mesmo que não tenha atingido a posição de Huss ou Wycliffe, ele também batalhou por uma reforma na igreja romana. Todos os 3 anteciparam o espírito e a obra dos reformadores.