PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
Os Lusíadas - Tempestade e chegada à Índia
1. Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa
ESCOLA BÁSICA DE PIAS
Os Lusíadas:
TEMPESTADE (E CHEGADA À ÍNDIA)
9.º Ano de Escolaridade
Português
Ano Letivo 2012/2013
9.º A | 9.º B
EPISÓDIO DA TEMPESTADE (Canto VI, est. 70-93)
(Plano da Mitologia e da Viagem)
Depois de contar a História de Portugal e a viagem até Melinde,
Vasco da Gama parte em direcção á Índia, guiado por um piloto. No
entanto, a armada é surpreendida por uma enorme tempestade.
Trata-se de mais uma cilada de Baco que, ao verificar que os
portugueses estavam próximos do seu destino, pede ajuda a Neptuno.
O Deus do Mar convoca um consílio dos Deuses Marinhos e estes
decidem apoiar Baco. Então, Éolo solta os seus ventos com a missão
de destruir a armada portuguesa.
Os homens são apanhados de surpresa, entretidos que estavam a
ouvir um dos seus, Fernão Veloso, a contar histórias. Só o apelo de Vasco da Gama a Deus e a intervenção
de Vénus impedem o pior.
ESTÂNCIAS
RESUMO / COMENTÁRIO
70
Brusca transição da tranquilidade e despreocupação dos marinheiros para o alerta de
tempestade.
Descrição da tempestade: os ventos e os mares, furiosos, destroem velas e mastros e
revolvem o fundo do mar; os relâmpagos sucedem-se sem parar; os homens gritam
aterrorizados e nem as aves, nem os golfinhos se sentem seguros. São focados, assim, os
efeitos da tempestade nas embarcações, nos seres vivos e na natureza.
Súplica emotiva de Vasco da Gama à “Divina Guarda, angélica, celeste” (Deus).
Continuação da descrição da tempestade: o mar, os ventos, os relâmpagos e os trovões
continuam, implacáveis, a cair sobre os homens e as naus.
Intervenção de Vénus a favor dos portugueses: convoca as Ninfas e estas acalmam a
fúria dos Ventos.
Os portugueses avistam a Índia (Calecute) e Vasco da Gama, de joelhos no chão e mãos
levantadas para o céu, agradece a Deus.
71-80
81-83
84
85-91
92-93
Fonte:
Santiago, A. I. (2008). Revisões para todo o ano. Língua Portuguesa – 9.º. Lisboa: Texto Editores.