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1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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CLIPPING – 28/11/2016
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Federação dos Cafeicultores do Cerrado lança filme sobre Denominação de Origem
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
28/11/2016
A Região do Cerrado Mineiro é a
primeira Denominação de Origem para
cafés no Brasil. O conceito ainda é
bastante novo no país e precisa ser
melhor difundido. Pensando nisso, a
Federação dos Cafeicultores do
Cerrado, entidade gestora da
Denominação de Origem Região do
Cerrado Mineiro lançou um vídeo
promocional que apresenta com
riqueza de detalhes toda a expressão
do terroir, traduzindo em sua essência
a Denominação de Origem Região do
Cerrado Mineiro.
O novo filme mostra como a Denominação de Origem integra e leva valor para toda a cadeia
do café, desde o produtor, passando pela cooperativa, torrefador e consumidor.
A Região do Cerrado Mineiro abrange o Triângulo Mineiro, o Alto Paranaíba e o Noroeste de
Minas Gerais. Uma área protegida composta de 55 municípios, 4.500 produtores e 200 mil
hectares de área plantada. É nesta Região que se produz o café de atitude.
Contamos com seu apoio na divulgação e veiculação deste vídeo em suas mídias sociais.
Disseminando este conceito, estaremos promovendo, junto aos consumidores e públicos de
interesse, esta inovação que é a Denominação de Origem, possibilitando, desta maneira,
formarmos um mercado melhor informado e mais exigente, que, naturalmente, reverte-se em
melhorias para toda a cadeia produtiva do café. Assista ao vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=pCc6wriM-sw.
Maior demanda faz Cooxupé receber mais café em 2016/17
Valor Econômico
28/11/2016
Alda do Amaral Rocha
A escassez de café conilon no mercado doméstico, que elevou a
demanda por café arábica pelas torrefadoras do país, levou a
Cooxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (MG)
a aumentar a estimativa para o recebimento do grão na safra
2016/17. Até o fim de setembro, quando terminou a colheita na região
da cooperativa, a previsão da Cooxupé era receber 6 milhões de
sacas de café, mas o número deverá alcançar cerca de 6,3 milhões
de sacas, afirmou ao Valor Carlos Alberto Paulino da Costa (foto: Ana
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Paula Paiva/Valor), presidente da cooperativa.
Com a quebra na safra de conilon do Brasil, aumentou a demanda de torrefadoras por café
arábica no mercado doméstico para a produção dos blends de café torrado e moído.
"Já recebemos até agora 6,2 milhões de sacas e devemos receber mais 100 mil até o fim do
ano", afirmou Costa. O volume se refere a café entregue por cooperados e também por
terceiros. Na safra 2015/16, a Cooxupé havia recebido 5,1 milhões de sacas de café. "O
mercado está demandando mais, e a cooperativa está comprando café [para atender]",
acrescentou o dirigente.
O conilon é usado pelos torrefadores nos blends com arábica, mas a quebra da safra no país,
principalmente por causa da seca no Espírito Santo, tornou a oferta escassa e elevou os
preços, que bateram recordes.
Normalmente, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), as torrefadoras
utilizavam 50% de conilon e 50% de arábica, em média, nos blends de café torrado e moído.
Mas com a quebra da produção, a indústria está usando menos de 20% de conilon nos blends.
De acordo com a Conab, a produção de café conilon no país deve ser de 8,35 milhões de
sacas na safra 2016/17, 25,3% menos que o colhido no ciclo precedente.
Como resultado da maior demanda por arábica, a Cooxupé deve ampliar as vendas de café
verde no mercado doméstico e reduzir as exportações do produto. A previsão inicial da
cooperativa, maior exportadora de café do país, era embarcar 4,8 milhões de sacas de café
verde. Mas agora esse volume deve cair para 4,5 milhões de sacas, segundo Costa. Já as
vendas no mercado doméstico devem subir para 1,4 milhão de sacas.
Na avaliação do presidente da Cooxupé, o aumento da demanda por arábica para os blends é
positivo. "O conilon estava tomando espaço do arábica no mercado interno. [...] Agora o
consumidor vai se acostumar com mais café arábica no blend".
Embora vá receber mais café que na temporada 2015/16, o faturamento da Cooxupé deverá
ser "um pouco menor" este ano, segundo Costa, em função da variação cambial. No ano
passado, a cooperativa mineira registrou faturamento de R$ 4 bilhões.
A queda nos preços dos fertilizantes no mercado internacional devido ao recuo do petróleo
também deve contribuir para pressionar a receita da Cooxupé, segundo Carlos Alberto Paulino
da Costa. A cooperativa vendeu este ano 260 mil toneladas de fertilizantes a seus cooperados.
A Cooxupé também está estimando uma queda de 17% a 20% na produção de café na
próxima safra, a 2017/18, em sua região de atuação. Na temporada 2016/17, a colheita na
região somou 19 milhões de sacas de café. De acordo com o presidente da Cooxupé, a
retração deve ocorrer devido ao ciclo de bienalidade negativa do café.
Ele informou que agrônomos da Cooxupé fizeram levantamento em meados de outubro que
indicou o recuo. O cerrado mineiro e o sul de Minas, que registraram aumento da produção no
ciclo 2016/17, devem ter queda na colheita na próxima temporada.
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Brasil fará campanha contra tarifas ao café solúvel e quer elevar exportação
Thomson Reuters
28/11/2016
Por Inês Figueiró; edição de Roberto Samora
Reuters - Ações para
reduzir as barreiras
tarifárias impostas por
vários países ao café
solúvel do Brasil serão
realizadas com uma
campanha inédita lançada
nesta sexta-feira pela
Associação Brasileira da
Indústria de Café Solúvel
(Abics) e pela Agência
Brasileira de Promoção de
Exportações e
Investimentos (Apex-
Brasil).
O projeto, com investimento de 1,3 milhão de reais, faz parte do plano estratégico de longo
prazo estabelecido pelos empresários do segmento do café solúvel, que tem como objetivo
aumentar em 50 por cento as exportações brasileiras de café solúvel em dez anos.
Em 2015, a indústria de solúvel do Brasil exportou o equivalente a 3,6 milhões de sacas de 60
kg, segundo dados da Abics --o volume representa cerca de 10 por cento das exportações
totais de café do Brasil, dominadas por grãos verdes.
O plano, que será desenvolvido junto com a Apex a partir de 2017, terá como foco 22 países,
dos quais alguns estão sendo indicados como prioritários --entre eles Turquia, Ucrânia,
Malásia, Indonésia e os Emirados Árabes, informou a Abics.
Os percentuais de sobretaxa ao solúvel do Brasil variam de 5 por cento a 30 por cento,
segundo a Abics, cuja diretoria aprovou a campanha durante o 24º Encafé, encontro da
indústria de torrefação que acontece em Una (BA) até o sábado.
ABRAS: classes C e D/E compram mais café torrado, enquanto A/B mais capuccino
Agência Estado
28/11/2016
José Roberto Gomes
O café torrado e moído ainda é o mais consumido no País, mas pesquisa divulgada pela
Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que as compras desse produto variam
consideravelmente entre as faixas da população. No universo do café, o torrado e moído é o
mais comprado, principalmente, pelas classes de menor poder aquisitivo C e D/E. Já a faixa
A/B tem como preferência o cappuccino. As informações são do presidente do Conselho
Consultivo da entidade, Sussumu Honda, que participa do 24° Encontro Nacional das
Indústrias de Café (EnCafé), realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic),
em Una (BA).
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De acordo com os dados apresentados, na classe C o café torrado supera o solúvel e o
cappuccino, atingindo participação de 46% das compras. Já na D/E, esse porcentual alcança
31%. Quanto ao segmento A/B da população, a de maior poder aquisitivo, o cappuccino
representa praticamente metade das aquisições, com 49%.
Ainda de acordo com Honda, supermercados e hipermercados concentram as vendas de café
no Brasil, respondendo por 70% da comercialização do produto. “Os consumidores estão
planejando mais suas compras, aproveitando oportunidades”, acrescentou, referindo-se às
mudanças no perfil dos consumidores.
Grãos: Conab inicia 9ª etapa de fiscalização de estoques públicos
Agência Estado
25/11/2016
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deu início à 9ª etapa de fiscalização dos
estoques públicos no País nesta segunda-feira (28), informou a entidade, em nota. A operação
envolverá 60 fiscais que visitarão 156 armazéns públicos e privados responsáveis pela
armazenagem de 824,2 mil toneladas de produtos como arroz, feijão, milho, café, trigo, farinha
e fécula de mandioca.
Conforme a Conab, trata-se da última etapa de fiscalização deste ano. Nas oito etapas
anteriores foram fiscalizados 5,12 milhões de toneladas de grãos e outros produtos estocados
em 625 unidades armazenadoras, em uma operação que envolveu 157 fiscais. Deste total,
1,33 mil t foram classificadas com rebaixamento de qualidade, 31 t foram desclassificadas e 3,2
mil t foram enquadradas em perdas de armazenagem. Também foi identificado desvio de 65,7
mil t.
Lançamento da 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés de SP será em 16 de dezembro
Decom Associação Comercial de Santos
28/11/2016
A 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo será lançada em 16 de dezembro, no
Palácio dos Bandeirantes, Salão dos Pratos, em São Paulo, a partir das 9 horas. No evento, as
empresas que compraram os cafés finalistas do 15º Concurso Estadual de Qualidade do Café
de São Paulo, que ocorreu na Associação Comercial de Santos (ACS), lançarão suas versões,
com seus selos numerados de identificação e exclusividade, fornecidos pela Câmara Setorial
de Café e pelo Sindicafé-SP.
O produtor campeão será homenageado, bem como as cooperativas e associações
participantes. As empresas campeãs – categorias Ouro, Diamante e Especial – serão
especialmente homenageadas.
Concurso – As avaliações e testes do 15º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São
Paulo foram realizados pelos jurados em 27 de outubro na sala de Classificação e Degustação
de Café da ACS. Nesta edição, as 68 sacas de cafés das categorias Natural (32), Cereja
Descascado (32) e Microlotes (4) foram integralmente adquiridas no leilão por indústrias de
café e cafeterias. O valor total da venda alcançou R$ 141.004,56.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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Colheita de café ganha ritmo no Vietnã com tempo favorável
Thomson Reuters
28/11/2016
Ho Binh Minh
Reuters - A colheita de café no Vietnã, principal produtor do grão da variedade robusta, ganhou
impulso devido ao clima favorável e a preços mais altos nesta temporada, disseram operadores
na quinta-feira.
Exportadores no Vietnã estão mais focados no carregamento do que em procurar novos
negócios, enquanto os preços domésticos caíram mais lentamente do que os preços globais na
quarta-feira, disseram eles.
O contrato janeiro do robusta futuro na ICE operava em leve queda, a 2.028 dólares/tonelada
nesta quinta-feira, após cair 2,5 por cento na quarta-feira, enquanto os preços no Vietnã
perderam cerca de 2 por cento, para 42,5-42,7 milhões de dong (1.875-1.884 dólares).
Um comerciante com uma empresa estrangeira na cidade de Ho Chi Minh afirmou que 25 a 30
por cento da safra já havia sido colhida, em comparação com cerca de 15 por cento no ano
passado.
Metade da safra da importante província de Daklak já havia sido colhida, afirmou Trinh Duc
Minh, chefe da associação Buon Ma Thuot Coffee à Reuters.
Preços mais altos nesta safra provocaram vendas mais rápidas, o que é refletido nos dados de
exportação do Vietnã. O país enviou 50.600 toneladas (843 mil sacas de 60 kg) de café entre 1
e 15 de novembro, alta de 15,3 por cento do mesmo período do ano passado, de acordo com
dados da alfândega.
A produção 2016/17 do Vietnã deverá cair 5 por cento ante a temporada anterior para 26,88
milhões de sacas, mas a safra poderia se recuperar para 28,77 milhões de sacas em
2017/2018, afirmou a BMI Research em relatório na quarta-feira.
Vietnã: exportação de café em novembro deve subir 2,6%
Agência Estado
28/11/2016
As exportações de café pelo Vietnã devem subir 2,6% em novembro ante outubro para 120 mil
toneladas (2 milhões de sacas de 60 kg), segundo informou nesta segunda-feira o
Departamento de Alfândegas do país.
Para o acumulado de janeiro a novembro, a projeção é de alta de 37,7% ante igual período de
2015, para 1,64 milhão de toneladas (27,3 milhões de sacas). O Vietnã é o segundo maior
produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.