Café, milho, Cooxupé, Aliança do Brasil Seguros, cooperados, café conilon, indústria, ABIC, PROCON-MG, Belo Horizonte, Semana Internacional do Café, Vietnã
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 29/09/2016
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Cooxupé e Aliança do Brasil Seguros firmam acordo para atender cooperados
Sistema Ocemg
29/09/2016
A Cooxupé firmou
um acordo com a
Aliança Brasil
Seguros S/A para
possibilitar a
segurança do café
cru e do milho
durante o transporte, quando
utilizado um veículo próprio ou
contratado pelo cooperado, no
trajeto entre propriedade de origem
até a unidade da cooperativa.
O seguro tem como objetivo a
cobertura das mercadorias do cooperado desde que estejam devidamente acondicionadas em
embalagens adequadas à sua natureza, principalmente, em relação ao café cru em grãos e o
milho.
Para utilizar o benefício, o cooperado também precisa ficar atento às condições do veículo
utilizado para transporte, que precisa estar licenciado, em bom estado de conservação e
manutenção, conter os equipamentos necessários para a proteção da carga e ser conduzido
por um profissional habilitado.
Nos casos de contratação de transporte por terceiros, o cooperado precisa exigir o cadastro do
veículo no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga), da Agência
Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
As cargas transportadas em veículos como Kombi, Furgão, Van, Pick-up e até tratores, desde
que tenham registro especial no Detran, também poderão ter as cargas seguradas.
Preço do café conilon bate recordes e acirra disputa na indústria
Valor Econômico
29/09/2016
Alda do Amaral Rocha
A escassez de oferta de café da espécie conilon no Brasil em decorrência, sobretudo, da seca
no Espírito Santo levou os preços dessa matéria-prima a patamares recorde no país. Diante
desse quadro, as torrefadoras têm dificuldade de encontrar café para seus blends assim como
as empresas de solúvel. Além disso, a alta fez diminuir a diferença entre os preços do conilon e
do arábica, espécie mais valorizada no mercado.
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Ontem, o indicador Cepea Esalq para conilon alcançou R$ 452,61 por saca, recorde em termos
nominais. O valor também é recorde se deflacionado, considerando o IGP-DI de agosto.
O principal motivo para a valorização do
conilon foi a quebra da safra 2016/17 no
Espírito Santo, maior produtor da espécie no
país. De acordo com a Conab, a produção
brasileira no ciclo deve somar 8,35 milhões
de sacas, 25,3% abaixo do colhido na safra
2015/16. No Estado, a colheita deve recuar
30,7%, para 5,380 milhões de sacas, reflexo
da falta de chuvas e altas temperaturas.
Neste momento, aliás, o Espírito Santo
enfrenta racionamento de água, inclusive
nas regiões produtoras de café, muitas
delas com áreas irrigadas.
A menor disponibilidade de conilon no mercado fez as torrefadoras mudarem o blends dos
cafés. As empresas que produzem café torrado e moído tradicional utilizavam, em média, 50%
de conilon e 50% de arábica em seus blends, de acordo com Nathan Herszkowicz, diretor-
executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Agora, com a escassez de
conilon, as torrefadoras tiveram de aumentar a quantidade de arábica no blend para entre 80%
e 90%, em média, afirma.
Os cafés que estão substituindo o conilon nos blends, acrescenta, são o arábica consumo
interno duro e o arábica tipo 8, considerados tipos mais fracos.
Dados compilados pela Abic de preços de cafés em grão levantados por diferentes fontes no
mercado brasileiro mostram que a menor oferta de conilon fez a diferença entre a cotação
dessa espécie e a do arábica diminuir. "O preço do conilon era entre 15% e 20% mais barato
que o do arábica", diz. Mas isso mudou.
Segundo os dados compilados pela Abic, em julho de 2015, a diferença entre o conilon bica
corrida tipo 7 e o arábica bebida dura tipo 7 era de 25%. No último dia 21 deste mês, o conilon
estava 13% mais barato que o arábica. E acompanhamento Pharos Commodity Risk
Management mostra que há conilon mais caro do que o arábica no mercado. (ver gráfico
acima)
Com essa substituição da matéria-prima, há um aumento do custo da indústria, de acordo com
o diretor-executivo da Abic. A maior procura também acaba dando sustentação às cotações
dos arábicas no mercado.
Indústria que demanda 4,5 milhões de sacas de conilon por ano, a de café solúvel tem tido
cada vez mais dificuldades para encontrar matéria-prima no mercado. Aguinaldo José de Lima,
diretor de relações institucionais da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics),
afirma que a situação é preocupante por dois motivos: "Os preços não caíram mesmo com a
colheita concluída e há dificuldade de encontrar lotes, que quando surgem são muito
disputados", relata.
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Das 4,5 milhões de sacas de café con
equivalente a 3,6 milhões de sacas. Mas a redução da competitividade do produto brasileiro em
relação a outras origens preocupa, diz Lima, que defende como saída a importação, se
necessário. Segundo ele, o
importantes, como Indonésia, Vietnã e Uganda.
Afora a produção menor de conilon nesta safra, há menos oferta da matéria
produtores estão vendendo com "parcimônia", afirma Hers
gerente geral da Cooperativa dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), de São Gabriel da
Palha (ES), diz que os produtores estão segurando a venda do café por causa da estiagem
persistente, que já coloca em xeque a próxima
Os cafezais do Estado já tiveram as primeiras floradas, mas agora são necessárias chuvas
para que outras ocorram e para que as flores vinguem. "Os produtores estão esperando o
clima mudar para poder investir novamente nas lavo
aplicar no banco?", indaga.
Moris Mermelstein, consultor sênior da Pharos, afirma que há pouco conilon disponível porque
o produtor está "meio temeroso em vender". Além de avaliar que o preço pode subir mais, os
produtores estão esperando as próximas chuvas e floradas para estimar a safra 2017/18, diz.
"Se forem boas, ficarão mais agressivos" nas vendas, acredita.
Para ele, a tendência é os preços do conilon continuarem firmes, até porque há menor oferta
também em nível internacional e a demanda por robusta
cresce mais que pelo arábica.
Thiago Cazarini, da Cazarini Trading, também acredita em continuidade da valorização, uma
vez que os indícios são de que a próxima safra capixaba ainda d
seco.
Os estoques baixos de café no país reforçam a tendência de alta, diz Herszkowicz, da Abic.
Café: ABIC apoia ação do PROCON
Tempo de Comunicação
29/09/2016
Marília Moreira
limite legal.
A ABIC e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de
informam que estes dois organismos foram os que mais encaminharam denúncias aos
PROCONs e Ministério Público de Minas Gerais desde 2010, para informar sobre as
Conselho Nacional do Café – CNC
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Das 4,5 milhões de sacas de café conilon que consome, a indústria de solúvel exporta o
equivalente a 3,6 milhões de sacas. Mas a redução da competitividade do produto brasileiro em
relação a outras origens preocupa, diz Lima, que defende como saída a importação, se
conilon brasileiro hoje está mais caro que o de outras origens
importantes, como Indonésia, Vietnã e Uganda.
Afora a produção menor de conilon nesta safra, há menos oferta da matéria
produtores estão vendendo com "parcimônia", afirma Herszkowicz. Edimilsom Calegari,
gerente geral da Cooperativa dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), de São Gabriel da
Palha (ES), diz que os produtores estão segurando a venda do café por causa da estiagem
persistente, que já coloca em xeque a próxima safra, a 2017/18, no Estado.
Os cafezais do Estado já tiveram as primeiras floradas, mas agora são necessárias chuvas
para que outras ocorram e para que as flores vinguem. "Os produtores estão esperando o
clima mudar para poder investir novamente nas lavouras. [Senão] Vender para quê? Para
Moris Mermelstein, consultor sênior da Pharos, afirma que há pouco conilon disponível porque
o produtor está "meio temeroso em vender". Além de avaliar que o preço pode subir mais, os
res estão esperando as próximas chuvas e floradas para estimar a safra 2017/18, diz.
"Se forem boas, ficarão mais agressivos" nas vendas, acredita.
Para ele, a tendência é os preços do conilon continuarem firmes, até porque há menor oferta
internacional e a demanda por robusta – outra denominação do conilon
cresce mais que pelo arábica.
Thiago Cazarini, da Cazarini Trading, também acredita em continuidade da valorização, uma
vez que os indícios são de que a próxima safra capixaba ainda deve ser prejudicada pelo clima
Os estoques baixos de café no país reforçam a tendência de alta, diz Herszkowicz, da Abic.
ABIC apoia ação do PROCON-MG
A Associação Brasileira da Indústria de Café
conhecimento do resultado do estudo divulgado ontem
(28/09) pelo PROCON - MG, a respeito do Programa de
Monitoramento do Café Torrado e Moído no Estado de
Minas Gerais. O estudo indicou que 30,7% (74 marcas), das
241 amostras analisadas, continham impurezas acima do
A ABIC e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais -
informam que estes dois organismos foram os que mais encaminharam denúncias aos
PROCONs e Ministério Público de Minas Gerais desde 2010, para informar sobre as
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
ilon que consome, a indústria de solúvel exporta o
equivalente a 3,6 milhões de sacas. Mas a redução da competitividade do produto brasileiro em
relação a outras origens preocupa, diz Lima, que defende como saída a importação, se
conilon brasileiro hoje está mais caro que o de outras origens
Afora a produção menor de conilon nesta safra, há menos oferta da matéria-prima porque os
zkowicz. Edimilsom Calegari,
gerente geral da Cooperativa dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), de São Gabriel da
Palha (ES), diz que os produtores estão segurando a venda do café por causa da estiagem
Os cafezais do Estado já tiveram as primeiras floradas, mas agora são necessárias chuvas
para que outras ocorram e para que as flores vinguem. "Os produtores estão esperando o
uras. [Senão] Vender para quê? Para
Moris Mermelstein, consultor sênior da Pharos, afirma que há pouco conilon disponível porque
o produtor está "meio temeroso em vender". Além de avaliar que o preço pode subir mais, os
res estão esperando as próximas chuvas e floradas para estimar a safra 2017/18, diz.
Para ele, a tendência é os preços do conilon continuarem firmes, até porque há menor oferta
outra denominação do conilon –
Thiago Cazarini, da Cazarini Trading, também acredita em continuidade da valorização, uma
eve ser prejudicada pelo clima
Os estoques baixos de café no país reforçam a tendência de alta, diz Herszkowicz, da Abic.
Indústria de Café - ABIC tomou
conhecimento do resultado do estudo divulgado ontem
espeito do Programa de
Monitoramento do Café Torrado e Moído no Estado de
Minas Gerais. O estudo indicou que 30,7% (74 marcas), das
241 amostras analisadas, continham impurezas acima do
- SINDICAFE-MG
informam que estes dois organismos foram os que mais encaminharam denúncias aos
PROCONs e Ministério Público de Minas Gerais desde 2010, para informar sobre as
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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irregularidades. Portanto, a ABIC aplaude a ação do PROCON-MG de divulgação das marcas
impróprias para consumo e coloca-se ao seu lado para combater a fraude e oferecer cafés de
melhor Qualidade. "A ABIC não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como
exigência mínima de qualidade", diz Ricardo Silveira, presidente da ABIC.
A ABIC mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que
coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano, denunciando as marcas irregulares e
penalizando as associadas que forem detectadas impuras. A entidade entende que a fraude
deva ser combatida porque não se admite cafés com impureza. Dessa forma, a ABIC, assim
como o PROCON, mantém os programas de qualidade porque atua permanentemente em
defesa dos consumidores.
"Felizmente, das 12 marcas denunciadas pelo PROCON-MG como sendo participantes do
Programa do Selo de Pureza, 6 (seis) delas já foram excluídas da ABIC, enquanto outras 2
(duas) já estão respondendo a processo por impureza", informa o presidente da ABIC.
O estudo do PROCON-MG conclui que apesar de poucas exceções "a probabilidade de se
encontrar um café de baixa qualidade com o Selo da ABIC é bem menor".
Belo Horizonte sedia quarta edição da Semana Internacional do Café
Sistema Ocemg
29/09/2016
Entre os dias 21 e 23 setembro, em
Belo Horizonte, cafeicultores,
torrefadores, classificadores,
exportadores, compradores,
fornecedores, empresários,
baristas, proprietários de cafeterias
e apreciadores da bebida,
participaram da 4ª edição da
Semana Internacional do Café,
realizada no Expominas. O evento,
que já é referência no setor teve o
patrocínio do Sistema Ocemg e
OCB.
A previsão é de que essa edição tenha movimentado 8% mais que a passada, totalizando R$
27 milhões em negócios - as informações consolidadas serão divulgadas em breve pela
organização.
Realizada desde 2013 na capital do maior Estado produtor do país, a SIC reuniu 165 marcas
expositoras e recebeu cerca de 14 mil visitantes. A programação contou com encontros,
seminários, cursos, concursos e sessões de cupping (prova de cafés), divididos em três eixos
temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação e Negócios & Empreendedorismo.
Entre os objetivos da semana estavam a disseminação de conhecimento para a produção de
cafés de qualidade, apresentação de novas tecnologias e incentivo ao seu uso, além da
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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melhoria da gestão do processo e aproximação do produtor de formas mais modernas do
comércio do grão.
O presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, destacou que o setor vem avançando e é
preciso formar dirigentes competentes. "Se Minas Gerais fosse um país, seria o maior produtor
de café do mundo. Para a evolução das cooperativas e da produção cafeeira precisamos que a
gestão e liderança caminhem juntas, para termos dirigentes competentes".
Vietnã: exportação de café sobe 39,6% de janeiro a setembro de 2016
Agência Estado
29/09/2016
As exportações de café do Vietnã aumentaram 39,6% de janeiro a setembro deste ano contra
igual período do ano passado, para 1,394 milhão de toneladas (23,233 milhões de sacas de 60
kg). As informações foram divulgadas pelo governo do país, nesta quinta-feira.
Segundo os dados, em setembro foram exportados 120 mil toneladas (2 milhões de sacas),
uma queda de 21,6% na comparação com o volume apurado em agosto.
O Vietnã é o segundo maior exportador de café do mundo, atrás apenas do Brasil. Com relação
à variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires.