A Minasul promoveu palestra sobre cafés especiais no Espaço Arte do Café na Rio 2016, onde mais de 300 pessoas aprenderam sobre a história e preparo do café. A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 85,85%, acima do ano passado. As exportações de café de Uganda diminuíram 33% em julho devido à estiagem.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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CLIPPING – 24/08/2016
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Rio 2016: Minasul marca evento com palestra sobre cafés especiais
Ascom Minasul
24/08/2016
Deiviana Motta
A Minasul marcou presença no
Espaço Arte do Café, da Casa
Brasil, local montado no Píer Mauá,
no Rio de Janeiro/RJ, área cultural
dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O
local, que funciona como uma
cafeteria, com cafés de diferentes
origens, também conta com
apresentações que mostram um
pouco mais sobre a história e
métodos de preparo.
De carona na visibilidade
proporcionada pela Rio 2016, a
Minasul, representada pelo
Departamento de Cafés Especiais e
Diferenciados, promoveu palestra
sobre cafés especiais e aproveitou
a oportunidade para apresentar alguns dos melhores cafés da região.
“Todos que estavam ali entenderam perfeitamente a proposta da Minasul com relação ao
trabalho de garimpagem dos cafés especiais. Somos o 2º no ranking dos que mais bebem café
e nós, brasileiros, sabemos quando o café é bom, mas não entendemos o porquê, e este foi o
nosso objetivo no evento, o de compartilhar nosso conhecimento com o consumidor final”,
comentou Maria Cláudia Porto (foto: divulgação Minasul), relações internacionais da Minasul.
Durante a participação da Minasul, mais de 300 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros – a
maioria sendo alemães e franceses –, prestigiaram a apresentação. Foram servidos 600 doses
de café e o público pode acompanhar a forma doméstica correta de extração da bebida.
“Conseguimos mostrar pra eles que o processo adequado começa com a torra do café, que
deve ficar na cor chocolate. Se o consumidor souber comprar um café de qualidade, a forma de
extração da bebida será o menor dos obstáculos”, finalizou Maria Cláudia.
Os trabalhos de promoção dos cafés especiais nacionais durante os Jogos Olímpicos e
Paralímpicos, no Espaço Arte do Café, estão sendo coordenados e promovidos pela BSCA,
Associação Brasileira de Cafés Especiais, como estratégia de consolidação da imagem do café
brasileiro perante o mercado internacional.
O Espaço Arte do Café na Rio 2016 é uma ação viabilizada através de parceria com a Apex –
Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, e o Sebrae Nacional.
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Café: colheita total na área de atuação da Cooxupé avança para 86%
P1 / Ascom CNC
24/08/2016
A colheita total de café na área de
atuação da Cooperativa Regional
de Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), associada ao Conselho
Nacional do Café (CNC), alcançou
85,85% em todos os municípios da
abrangência, apresentando avanço
em relação aos trabalhos
realizados até o mesmo período de
2015, que tinham alcançado
78,40%. A informação foi emitida,
ontem, pela entidade.
Em relação à colheita somente dos
cooperados da Cooxupé, os trabalhos chegaram 87,24%, também com evolução frente ao
andamento do ano passado, quando os associados da cooperativa haviam realizado a cata de
79,32%.
Por área de atuação, a Cooxupé informa que a colheita total chegou a 86,88% em São Paulo,
88,15% no Sul de Minas Gerais e a 80,04% no Cerrado Mineiro. Já os cooperados realizaram a
cata, nessas mesmas áreas, de 89,08% (SP), 91,04% (Sul de MG) e 81,28% (Cerrado),
respectivamente.
Consumo de café cresce mais em países exportadores da bebida
Folha de S.Paulo
24/08/2016
Mauro Zafalon / Vaivém das Commodities
O consumo de café continua com crescimento mais
acentuado nos países exportadores da bebida do que
nos importadores. Segundo a OIC (Organização
Internacional do Café), de 2012 a 2015 a média de
crescimento foi de 2,1% nos exportadores e de 1,9% nos importadores.
O grande destaque nessa evolução do consumo de café são os países da Ásia e da Oceania,
cujo crescimento foi de 5,2% no período. Já os países da Europa e da América do Sul têm um
consumo estabilizado, com alta de apenas 0,4% no período.
O crescente consumo da Ásia e da Oceania já supera 33 milhões de sacas por ano, acima do
da América do Sul, que é de 25 milhões. A liderança fica com os países da Europa, cujo
consumo anual atinge 50 milhões de sacas, segundo a OIC.
O ritmo mundial das exportações está menor neste ano, conforme dados divulgados nesta
sexta-feira (19). As exportações de junho recuaram para 9 milhões de sacas, 11% menos do
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que em igual mês do ano passado.
É o menor volume nos meses de junho em seis anos. A queda ocorre porque três dos quatro
maiores exportadores mundiais enviaram menos café para o mercado externo. O Brasil, líder
mundial em produção e em exportação, colocou 10% menos produto no mercado externo. O
pior desempenho ficou com a Indonésia, cuja queda nas exportações foi de 63% no período.
Apesar dessa forte queda no último mês do primeiro semestre, as exportações acumuladas dos
nove primeiros meses do ano-safra (outubro a junho) ficaram estáveis em 85 milhões de sacas.
As exportações menores de café robusta –menos 6,5% no período– foram compensadas pelo
aumento de 4,6% nas de arábica.
Essa queda nas exportações ocorre devido à menor oferta de café no mercado internacional,
principalmente a de robustas. Essa oferta menor provocou, em julho, a maior alta do indicativo
composto de preços da OIC em 17 meses.
Os preços do robusta subiram 5,7%, atingindo 90,8 centavos de dólar por libra-peso, o mais
alto patamar desde abril de 2015. Já o café arábica colombiano teve alta de 4,8%; e o
brasileiro, de 4,6%.
A OIC reduziu a estimativa de produção de café da safra 2015/16 para 143,3 milhões de sacas,
abaixo dos 144,7 milhões previstos anteriormente.
Colômbia busca máquinas para colheita de café devido à escassez de trabalhadores
Thomson Reuters
24/08/2016
Luis Jaime Acosta e Julia Symmes Cobb
Reuters – A Colômbia busca implementar o uso de máquinas para colher sua lavoura de café e
solucionar definitivamente seu eterno problema de mão de obra que, a cada ano, põe em risco
as metas de produção e exportações, disse nesta terça-feira o gerente da Federação Nacional
de Cafeicultores.
Os produtores da Colômbia, o terceiro maior produtor mundial de café atrás do Brasil e do
Vietnã, buscam atualmente cerca de 60 mil pessoas para colher o grosso da colheita de 2016
entre setembro e outubro.
O crescimento da cafeicultura na Colômbia superou a capacidade de mão de obra, ao que se
somou o deslocamento das áreas rurais para as cidades devido ao conflito armado e à
expansão de cultivos de café ao sul do país, região que antes fornecia coletores às zonas
tradicionalmente produtoras.
"Tudo isto põe a cafeicultura em déficit em termos de mão de obra para a colheita", disse em
entrevista à Reuters Roberto Vélez, gerente da Federação Nacional de Cafeicultores.
Embora a Colômbia tenha registrado um desemprego nacional de 8,9 por cento e de 10,2 por
cento em nível urbano para junho, os produtores de café recorrem, a cada ano, a anúncios na
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rádio para conseguir coletores.
Nos dois meses de pico da colheita, uma pessoa pode ganhar ao redor de 1.400 dólares livres
como coletor de café e recebe o alojamento e a alimentação sem custo. O valor supera de
longe o salário mínimo mensal de 245 dólares que recebe um trabalhador na Colômbia.
Mas ainda assim Vélez reconheceu que a incorporação de mão de obra é difícil.
"A ajuda tem de vir do lado da tecnologia. Estamos fazendo trabalhos, estudos, reuniões... para
ver o que podemos pensar, o que podemos trazer, o que há de novo e o que poderia ser feito
para tornar a cultura mais produtiva e menos dispendiosa", disse ele.
Embora o Brasil use máquinas para colheita em boa parte dos cafezais, altos custos e terrenos
montanhosos em áreas de café na Colômbia dificultam o uso de tal tecnologia, de acordo com
especialistas.
Mas o representante do setor disse que pretende fazer uma máquina de colheita para "a la
Colômbia".
Uganda: exportações de café diminuem 33% em julho por causa da estiagem
Agência Estado
24/08/2016
As exportações de café de Uganda somaram 268.490 sacas de 60 quilos em julho, uma queda
de 33% ante o volume exportado em igual mês do ano passado, de 402.721 sacas, informou a
Autoridade para Desenvolvimento do Café (UCDA, na sigla em inglês). O desempenho mais
fraco foi atribuído à seca nas regiões de cultivo no oeste e no sul do país, que afetou a
produtividade dos cafezais. Essas regiões são responsáveis por 45% da produção total de
Uganda.
Os embarques em julho ficaram 7% abaixo da projeção anterior da autoridade. Desde o início
da temporada, em outubro, as exportações totalizam 2,81 milhões de sacas, volume 1% menor
na comparação anual, de acordo com dados da UCDA.
Uganda produz principalmente a variedade robusta, usada em blends e em café instantâneo. A
redução das exportações ocorre num momento de oferta global apertada, após uma safra
decepcionante no Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.