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CLIPPING – 15/02/2017
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Brasil representou 45% da exportação mundial de café arábica em dezembro, diz OIC
P1 / Ascom CNC
15/02/2017
Paulo A. C. Kawasaki
Segundo dados preliminares do informe estatístico
mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as
exportações mundiais da variedade arábica totalizaram
6.101.110 sacas de 60 kg em dezembro de 2016,
implicando alta de 7,82% na comparação com as 5.658.728 sacas registradas no último mês
de 2015 e de 2,59% frente às 5.947.237 sacas de novembro passado.
Respondendo por 44,87% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações
mundiais de café arábica, tendo remetido 2.737.673 sacas ao exterior em dezembro. Apesar
disso, esse volume representou declínio de 2,93% sobre o embarcado no último mês de 2015
(2.820.442 sacas) e de 4,81% ante novembro do ano passado. Veja, abaixo, tabela com as
exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses.
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OIC: Vietnã exportou 1,95 mi/scs de conilon em dezembro; Brasil embarcou 11 mil sacas
P1 / Ascom CNC
15/02/2017
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de
café robusta, mesmo com seus embarques
apresentando recuo de 1,93% em dezembro do ano
passado frente ao mesmo mês de 2015 (1.988.331
sacas de 60 kg). No último mês de 2016, os vietnamitas responderam por 60,26% das
exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,950 milhão de sacas com o exterior. Os
dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).
Já o Brasil figurou apenas como sétimo colocado no ranking mundial, em dezembro. No mês
retrasado, o País remeteu 11.037 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou
substancial queda de 94,83% em relação a dezembro de 2015 (213.502 sacas) e representou
menos de meio por cento do total (0,34%).
De acordo com a OIC, o total embarcado por todos os países produtores, em dezembro, foi de
3.235.753 sacas de robusta, montante 6,73% superior ao registrado no último mês de 2015,
quando a exportação mundial da variedade somou 3.031.779 sacas, e 6,71% maior do que as
3.032.227 sacas de novembro de 2016. Confira, na sequência, tabela com os principais
exportadores de robusta nos últimos seis meses.
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Feira aponta investimentos do cafeicultor para ganhar eficiência e reduzir custos
Ascom Cooxupé
15/02/2017
A 16ª edição da FEMAGRI - Feira
de Máquinas, Implementos e
Insumos Agrícolas realizada pela
Cooxupé confirmou a tendência do
produtor de café do sul de Minas
Gerais, cerrado mineiro e da média
mogiana do estado de São Paulo
em investir em suas propriedades
para ganhar eficiência e, assim,
aumentar a rentabilidade e
qualidade de vida – tema do evento
deste ano. As expectativas da
Cooxupé, cooperativa realizadora
da feira, foram alcançadas: recorde
de público com 38.249 mil
visitantes compradores passaram pelo evento gerando entre os dias 08 e 10 de fevereiro um
volume de negócios 36% maior em relação à edição de 2016. As estimativas eram de até 35
mil pessoas e um crescimento nas negociações em 16%.
"O resultado da feira deste ano comprova que mesmo com a situação pela qual o país vem
passando, nossos cooperados mantiveram o bom ânimo e não estão deixando de investir em
soluções para que suas propriedades estejam cada vez mais modernas, ganhando em
rentabilidade, sustentabilidade e qualidade de vida", afirma o presidente da cooperativa, Carlos
Alberto Paulino da Costa.
Vitrine de tecnologias e lançamentos das principais empresas do agronegócio brasileiro, a
FEMAGRI apresentou para as famílias cafeicultoras novidades e soluções que atendem a
todos os tamanhos de propriedades, como uma ferramenta multifuncional, que possibilita ao
cafeicultor utilizar uma mesma base e transformá-la em roçadeira, motopoda, podador de
altura, aparador de cantos, motocultivador ou um derriçador; uma área de vivência, com
refeitório e banheiros, adaptada em uma carretinha para atender as equipes de trabalho no
campo; uma lavadora de alta pressão que utiliza etanol como combustível para o sistema de
aquecimento da água; um despolpador de café, que reduz a zero o consumo de água, entre
outras opções.
O produtor encontrou na FEMAGRI as opções de financiar sua compra por meio de linhas de
crédito bancário ou por meio da operação barter, em que o café é utilizado como moeda de
troca para pagamento dividido em três anos. "O valor da saca tem como base o estabelecido
pelo mercado de café. Consideramos uma opção bastante segura aos cooperados, pois ele
aproveita o preço de hoje sem se preocupar com possíveis oscilações do preço dos próximos
anos", explica o superintendente de Desenvolvimento de Cooperado da Cooxupé, José
Eduardo Santos Júnior.
A Feira também foi ponto de difusão de conhecimento para os cooperados. Na Fazendinha, as
famílias conheceram soluções sustentáveis e de baixo custo que podem ser implantadas nas
propriedades. O espaço todo contou com a presença dos profissionais (engenheiros
agrônomos e técnicos agrícolas) do Departamento de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé.
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Uma das principais novidades do espaço foi o Cine Cooxupé. Em cartaz, o filme "Filhos do
Café", uma homenagem ao cafeicultor em comemoração aos 60 anos da Cooxupé e aos 85
anos de cooperativismo regional.
Além da Fazendinha, no espaço Cooperado Consciente, foram ministradas palestras sobre
Gestão Financeira. "O conhecimento é muito importante para que o produtor conquiste seus
objetivos dentro de sua propriedade. Não adianta abrirmos as portas do universo de
tecnologias do nosso setor para nossos cooperados se o conhecimento não chegar até ele. Por
isso, investimos em ações para que eles encontrem na Feira a oportunidade de descobrir
novas informações e aplicá-las em seu dia a dia", aponta Carlos Paulino.
A 16ª FEMAGRI ainda contou com os espaços Beleza, Kids, Goumert e a Unidade
Agropecuária. A Torrefação apresentou na boutique a linha de café torrado e moído da
cooperativa. A feira foi realizada numa área total de 107 mil metros quadrados e coberta de 34
mil m², concentrando 139 estandes e 120 expositores.
CEPEA: menor safra de café robusta limita exportação
Cepea/Esalq USP
15/02/2017
As exportações brasileiras de café arábica e robusta da atual temporada
2016/17 estão em ritmo inferior ao observado nas duas últimas safras. Na
parcial (entre julho/16 e janeiro/17), o volume de café verde embarcado
totaliza 18,21 milhões de sacas de 60 kg, 8,8% abaixo do mesmo período da
temporada anterior (2015/16) e 8,5% a menos que na de 2014/15, segundo
dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Pesquisadores do Cepea indicam que essa diminuição nas vendas totais está atrelada à forte
redução de 91% nas exportações de café robusta que, por sua vez, se deve à baixa oferta
nacional na safra 2016/17.
Quanto aos preços internos do robusta, estão em queda nesta semana, refletindo a
possibilidade de importação da variedade. Nessa terça-feira, 14, o Indicador CEPEA/ESALQ do
tipo 6, peneira 13 acima, fechou a R$ 454,60/sc de 60 kg, queda 1,1% em relação à terça
anterior. Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
Agricultura: VBP deve cair 3,79% em Minas Gerais
Diário do Comércio
15/02/2017
Michelle Valverde
A primeira estimativa do Valor Bruto da Produção (VBP) para 2017, em Minas Gerais, com
base nos dados de janeiro, aponta para uma queda de 3,79%, com a produção agropecuária
mineira avaliada em R$ 58 bilhões. Ao contrário de 2016, ano em que a agricultura se
destacou, é esperada queda de 7,43% nos resultados do setor, influenciado, principalmente,
pela bienalidade negativa do café. Já para a pecuária, a tendência é de um crescimento de
1,8%, impulsionada pela recuperação dos preços dos produtos. Os dados foram divulgados
pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
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O VBP da atividade agrícola foi estimado em R$ 37,35 bilhões, uma retração de 7,43% frente
ao valor registrado no ano anterior. A influência negativa veio da produção de café, que em
2017 ficará menor em decorrência da bienalidade negativa.
O faturamento estimado para o café será 13,6% menor, somando R$ 13,4 bilhões, ante o valor
de R$ 15,5 bilhões registrado em 2016. Segundo dados da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), na safra 2017 a expectativa é colher entre o mínimo de 25,39 milhões
de sacas de 60 quilos e o máximo de 26,81 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa
uma queda de 17,3% em relação ao volume mínimo e de 12,7% em relação ao máximo,
quando comparada com a colheita de 2016, que rendeu 30,7 milhões de sacas de 60 quilos do
grão. “A queda na produção do café interferiu de forma negativa na expectativa do VBP da
agricultura, já que o produto é o principal do setor agropecuário”, disse o superintendente de
Política e Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa),
João Ricardo Albanez.
Outro produto que contribuiu para a redução do VBP foi a batata-inglesa. O VBP da cultura foi
estimado em R$ 1,52 bilhão, retração de 47,9%. A queda nos preços é o principal fator que
justifica o faturamento menor. “Apesar da estabilidade na produção, em cerca de 1,2 milhão de
toneladas ao ano, os preços da batata caíram de R$ 1,58 por quilo, em janeiro de 2016, para
R$ 0,83 neste ano, contribuindo para o resultado negativo. A maior produção em outros
estados aumentou a oferta e interferiu nos valores do produto mineiro”, explicou Albanez.
Queda também foi verificada no VBP da soja. O faturamento da cultura para 2017 foi estimado
em R$ 5,17 bilhões, retração de 10,3% frente ao valor de R$ 5,77 bilhões registrados em 2016.
A previsão de uma safra 4,6% inferior, somando 4,51 milhões de toneladas, justifica a retração.
Apesar dos resultados negativos, alguns produtos importantes mantiveram o VBP em
crescimento. Um deles é o milho. A previsão de uma safra 30% maior no ciclo 2016/17, fez
com que o faturamento estimado para a cultura ficasse 23,1% maior, somando R$ 4,89 bilhões.
Destaque também para a cana-de-açúcar. Com a demanda em alta e preços valorizados, a
estimativa é que o VBP alcance R$ 5,41 bilhões em 2017, crescimento de 5,7% quando
comparado com 2016.
O VBP da banana foi estimado em R$ 1,85 bilhão, aumento de 8%. Para o algodão herbáceo,
a previsão é de um crescimento de 18,2% no VBP, podendo encerrar 2017 em R$ 288 milhões.
A produção de feijão foi avaliada em R$ 2,56 bilhões, incremento de 11,9%.
Mercado de café no Vietnã tem lentidão com produtores limitando vendas
Thomson Reuters
15/02/2017
Por Mai Nguyen
Reuters - O mercado doméstico de café no Vietnã estava lento à medida que cafeicultores
seguravam grãos, temendo quebra na produção, enquanto grandes estoques com
exportadores também limitavam compras, disseram operadores nesta terça-feira.
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Os preços do café em Daklak, a maior província produtora do Vietnã, subiram para entre 45 mil
a 46 mil dong (entre 1,98 e 2,07 dólar) por kg, ante 44.500 a 45 mil dong na quinta-feira
passada, à medida que produtores pressionaram os preços antes de um esperado déficit para
a safra 2016/17.
"Esses exportadores que não têm grãos o suficiente teriam de aceitar esse preço, mas na
verdade, a maioria deles já tem uma quantidade suficiente guardada", disse um operador
vietnamita.
Os descontos sobre o café robusta preto 5 por cento e quebrado tipo 2 no Vietnã estavam
estáveis na terça-feira entre 65 e 70 dólares por tonelada abaixo do contrato para maio na ICE,
que caíram 5,2 por cento de uma máxima recorde alcançada em 1º de fevereiro.
O Vietnã, maior produtor de robusta do mundo, exportou 140.300 toneladas (2,3 milhões de
sacas de 60 kg) de café em janeiro, 20,5 por cento abaixo do ano anterior, enquanto
operadores esperam que os embarques de fevereiro alcancem entre 110 mil e 140 mil
toneladas.
O país do Sudeste Asiático deverá produzir 24,5 milhões de sacas de café durante a safra
2016/17, que começou em outubro do ano passado e vai até setembro deste ano, mostrou uma
pesquisa recente da Reuters.
Acordo de paz pode ajudar Colômbia a produzir mais café
Bloomberg Brasil
15/02/2017
Por Andrew Willis
Para os cafeicultores na Colômbia, que fornecem grãos premium empregados por nomes como
Starbucks e Nestlé, a paz depois de 52 anos de guerra civil significa muito mais produtividade.
É só perguntar a Astrid Medina. Depois que o pai dela foi assassinado por rebeldes marxistas
há uma década, ela herdou sua fazenda perto do vilarejo andino de Gaitania. Na época, só um
quinto do terreno tinha cafeeiros em uma área que pessoas de fora tinham medo de visitar.
Quando o exército recuperou o controle, especialistas em safras chegaram para ensinar
técnicas agrícolas mais eficientes e bancos aceitaram financiar fertilizantes e equipamentos.
Medina quadruplicou a área de cultiva e dobrou a produção por hectare.
“Sempre que há problemas com nossas safras – a chegada de doenças ou problemas
meteorológicos – nós pedimos a visita de um agrônomo e eles nos ajudam”, disse Medina. Ela
dá crédito à assistência da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, que lhe deu as
ferramentas necessárias para produzir os grãos que foram eleitos os melhores do país em
2015 por um jurado internacional.
Agora, uma transformação parecida talvez seja possível em regiões montanhosas controladas
há tempos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo um acordo
assinado em novembro – que levou o presidente Juan Manuel Santos a ganhar o Prêmio Nobel
da Paz – uns 6.000 combatentes planejam entregar suas armas. Embora cartéis de traficantes
armados que protegem plantações de coca continuem sendo um perigo, o fim do conflito
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violento com o grupo rebelde poderia ajudar a aumentar a produtividade no país, que já é o
terceiro maior produtor de café do mundo.
A Colômbia praticamente dobrou a produção desde a safra de 2012, que foi a menor em cerca
de quatro décadas. Agricultores, com ajuda da federação, substituíram cafeeiros antigos por
outros mais novos e resistentes a doenças, e plantaram mais por hectare. O país pretende
colher uma safra de 18 milhões a 20 milhões de sacas de café em 2020, uma alta de até 41 por
cento frente a 14,2 milhões no ano passado. Cada saca pesa 60 quilos.
Não há garantias de que a transição será tranquila. O conflito violento com as Farc pelos
direitos à terra durou 52 anos e deixou mais de 200.000 mortos e milhões de deslocados.
Houve atrasos na criação de zonas especiais onde os rebeldes entregarão as armas. Além
disso, o Exército de Liberação Nacional (ELN), um grupo marxista colombiano de menor
tamanho, e os Urabeños, uma organização criminosa, são alguns dos que estão tentando
ocupar o antigo território das Farc e assumir o controle de suas atividades ilegais, como o
tráfico de drogas.
Coca
Embora seja ilegal, a coca pode ter apelo para os agricultores porque os compradores pagam
um preço fixo e a planta produz quatro safras por ano. Os cafeeiros rendem só uma ou duas.
Além do mais, a coca também é uma planta mais forte, capaz de resistir períodos de estiagem.
No entanto, a federação do café continua otimista. Os contratos de café arábica vendidos em
dólares em Nova York subiram 16 por cento desde o fim de 2015, e a fraqueza do peso
colombiano frente à moeda americana incentiva os agricultores a produzir mais. Isso pode ter
um impacto maior sobre a velocidade do crescimento da produção, de acordo com a corretora
de commodities INTL FCStone. Os futuros do arábica recuaram cerca de 1,1 por cento na
segunda-feira, para US$ 1,4655 por libra-peso.
“Tudo se resume ao preço e à receita dos produtores”, que será a maior influência sobre o
quanto a safra da Colômbia aumentará, disse Albert Scalla, vice-presidente sênior da INTL
FCStone.