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«Que se precipitara para ele» (l. 2) é uma
oração subordinada
a) substantiva completiva.
b) adjetiva relativa restritiva.
c) adjetiva relativa explicativa.
d) substantiva completiva não finita.
— entusiasmado —
enquanto Ega, que se precipitara para ele, lhe
ajudava a despir o paletó.
Nas linhas 5-6 há
a) discurso direto.
b) discurso indireto.
c) discurso indireto livre.
d) discurso direto livre.
— O marquês não pôde vir, menino,
e o pobre Steinbroken, coitado, está com
a sua gota, a gota de diplomata, de lorde
e de banqueiro... A gota que tu hás de
ter, velhaco!
O marquês e «Steinbroken» a que alude
Ega (ll. 5-6) são, respetivamente,
a) Afonso da Maia e um diplomata
alemão em Lisboa.
b) Eusebiozinho e um diplomata inglês
em Lisboa.
c) Cruges e um diplomata.
d) Souselas e um diplomata finlandês em
Lisboa.
Ao colocar Cohen à sua direita e ao
oferecer-lhe uma flor (ll. 11-13), Ega
estava a
a) troçar dele.
b) procurar humilhá-lo.
c) procurar homenageá-lo.
d) troçar de Carlos.
Nas linhas 18-24 há
a) discurso direto.
b) discurso indireto.
c) discurso indireto livre.
d) discurso direto livre.
Dâmaso teve a satisfação de poder dar
detalhes; conhecera a rapariga, a que dera as
facadas, quando ela era amante do visconde da
Ermidinha... Se era bonita? Muito bonita. Umas
mãos de duquesa... E como aquilo cantava o
fado! O pior era que mesmo no tempo do
visconde, quando ela era chique, já se
empiteirava... E o visconde, honra lhe seja,
nunca lhe perdera a amizade; respeitava-a,
mesmo depois de casado ia vê-la, e tinha-lhe
prometido que se ela quisesse deixar o fado lhe
punha uma confeitaria para os lados da Sé. Mas
ela não queria. Gostava daquilo, do Bairro Alto,
dos cafés de lepes, dos chulos...
No parágrafo das linhas 25-29, o
«excremento» que refere Alencar é
a) um livro de Émile Zola, L’Assommoir.
b) um cocó de cão.
c) a literatura naturalista.
d) o mundo dos fadistas e da
malandragem.
Isto levou logo a falar-se do «Assommoir»,
de Zola e do realismo: e o Alencar
imediatamente, limpando os bigodes dos
pingos de sopa, suplicou que se não
discutisse, à hora asseada do jantar, essa
literatura «latrinária». Ali todos eram
homens de asseio, de sala, hem? Então,
que se não mencionasse o «excremento»!
No longo parágrafo 30-57, faz-se um
relance biográfico a Alencar. Nas linhas
30-37, resumem-se as características da
literatura realista, naturalista. Essa nova
escola
a) escangalhara uma catedral romântica.
b) mobilizara Alencar durante a mais
produtiva fase da sua vida.
c) era o enlevo de Alencar.
d) tomara como assuntos temas até aí
arredados da literatura.
Nas linhas 36-55, mostra-se-nos como Alencar
passou a reagir à escola literária que
considerava adversária. Passou a defender
a) a moralidade e o recato, o que contrastava
com as suas práticas de décadas.
b) o amor ilegítimo, o que contradizia as suas
práticas de tantos anos.
c) a moralidade e o recato, o que era coerente
com a sua vida de décadas.
d) o amor ilegítimo, como ele próprio praticara
durante anos.
Numa fase derradeira (ll. 55-60), Tomás de
Alencar percebeu que
a) o autor de «Elvira» encavacara.
b) as suas críticas à literatura realista
tinham resultados contrários dos que
pretendia.
c) as suas críticas à literatura romântica
tinham resultados diferentes dos que
esperava.
d) não valia a pena mencionar o
«excremento».
Um dia, porém, Alencar teve uma destas
revelações que prostram os mais fortes;
quanto mais ele denunciava um livro
como imoral, mais o livro se vendia
como agradável! O Universo pareceu-lhe
coisa torpe, e o autor de «Elvira»
encavacou...
Já a partir da l. 61, Craft parece não ser adepto
da literatura
a) romântica, já que a arte era uma idealização.
b) realista, na medida em que, para ele, a arte
não se devia ocupar do que não fosse belo.
c) naturalista, já que considerava que a arte
devia mostrar a vida real, não apenas a
natureza.
d) romântica, porque, para ele, a arte devia
ocupar-se apenas do que fosse superior.
Os «dois fogos» (69) entre que se
encontrou Ega eram as posições de
a) Alencar versus Craft.
b) Craft/Alencar versus Carlos.
c) Craft/Carlos versus Alencar.
d) Alencar/Carlos versus Craft.
Mas nessa noite [Alencar] teve o regozijo de
encontrar aliados. Craft não admitia também o
naturalismo, a realidade feia das coisas e da
sociedade estatelada nua num livro. A arte era
uma idealização! Bem: então que mostrasse os
tipos superiores de uma humanidade
aperfeiçoada, as formas mais belas do viver e do
sentir... Ega, horrorizado, apertava as mãos na
cabeça — quando do outro lado Carlos declarou
que o mais intolerável no realismo eram os seus
grandes ares científicos, a sua pretensiosa
estética deduzida de uma filosofia alheia, e a
invocação de Claude Bernard, do
experimentalismo, do positivismo, de Stuart Mill e
de Darwin, a propósito de uma lavadeira que
dorme com um carpinteiro!
Segundo o parágrafo 69-73, o
naturalismo-realismo, para Ega,
a) deveria tornar-se mais fantasista.
b) deveria ainda ir mais longe no seu
programa.
c) tinha pouco pitoresco e carecia de
estilo.
d) deveria ser mais criativo.
Assim atacado, entre dois fogos, Ega
trovejou: justamente o fraco do realismo
estava em ser ainda pouco científico,
inventar enredos, criar dramas,
abandonar-se à fantasia literária! A forma
pura da arte naturalista devia ser a
monografia, o estudo seco de um tipo,
de um vício, de uma paixão, tal qual
como se se tratasse de um caso
patológico, sem pitoresco e sem estilo...
Na linha 77 há
a) discurso indireto livre.
b) discurso indireto.
c) livre indireto.
d) discurso direto.
Discurso indireto
Alencar interrompeu-os, exclamando que
não eram necessárias tantas filosofias.
Discurso direto
— Não são necessárias tantas reflexões!
— interrompeu Alencar.
Discurso indireto livre
Alencar interrompia. Que não eram
necessárias tantas reflexões!
A observação de Alencar «estão
gastando cera com ruins defuntos» (78)
significa que
a) adotava a sua mais recente estratégia
face ao naturalismo.
b) recuperara a sua primeira maneira de
combater o realismo.
c) mudara de posição e atacava agora o
romantismo.
d) considerava já do mesmo modo
realismo e romantismo.
Na penúltima linha (79), deveria haver
uma vírgula depois de «Eu», porque
a) se sucede uma oração adjetiva relativa
explicativa.
b) se sucede uma oração adjetiva relativa
restritiva.
c) se segue uma oração subordinada
adverbial, que convém ficar delimitada.
d) se trata de um vocativo.
 
      subordinada adverbial temporal
Eu, quando vejo um desses livros,
enfrasco-me logo em água-de-colónia.
Não discutamos o «excremento».
*Eu à noite, enfrasco-me
*Eu hoje, enfrasco-me
Eu, à noite, enfrasco-me
A iniciativa deste jantar fora de
a) Ega, por causa de um flirt seu.
b) Carlos, por causa de um incesto seu.
c) Dâmaso, por causa de uma gabarolice.
d) Alencar, por causa de uma sua
recordação.
No mesmo jantar, mas em momento
posterior ao que se transcreve, dá-se
violenta discussão entre
a) Marafona, bracarense, e Maximiliano,
uruguaio.
b) Ega e Alencar, por causa de Ana
Craveiro.
c) Dâmaso e Carlos, por causa de
Eusebiozinho.
d) Carlos e Alencar, por causa de Raquel
Cohen.
funéreo = fúnebre
sepulcro = túmulo, sepultura
campear = acampar
feral = funéreo, lúgubre
tumba = caixão | falaz = enganador
lousa = placa de pedra que cobre túmulos
olvido = esquecimento
airoso = esbelto | fronte = rosto
palor = palidez | alvor = brancura
cruzeiro = cruz grande de pedra
ignoto = desconhecido
Vai alta a lua! na mansão da morte
Já meia-noite com vagar soou;
Que paz tranquila; dos vaivéns da sorte
Só tem descanso quem ali baixou.
Que paz tranquila!... mas eis longe, ao longe
Funérea campa com fragor rangeu;
Branco fantasma semelhante a um monge,
D'entre os sepulcros a cabeça ergueu.
Ergueu-se, ergueu-se!... na amplidão celeste
Campeia a lua com sinistra luz;
O vento geme no feral cipreste,
O mocho pia na marmórea cruz.
Ergueu-se, ergueu-se!... com sombrio
espanto
Olhou em roda... não achou ninguém...
Por entre as campas, arrastando o manto,
Com lentos passos caminhou além.
Chegando perto duma cruz alçada,
Que entre ciprestes alvejava ao fim,
Parou, sentou-se e com a voz magoada
Os ecos tristes acordou assim:
"Mulher formosa, que adorei na vida,
"E que na tumba não cessei d’amar,
"Por que atraiçoas, desleal, mentida,
"O amor eterno que te ouvi jurar?
"Amor! engano que na campa finda,
"Que a morte despe da ilusão falaz:
"Quem d'entre os vivos se lembrara ainda
"Do pobre morto que na terra jaz?
"Abandonado neste chão repousa
"Há já três dias, e não vens aqui...
"Ai, quão pesada me tem sido a lousa
"Sobre este peito que bateu por ti!
"Ai, quão pesada me tem sido!" e em meio,
A fronte exausta lhe pendeu na mão,
E entre soluços arrancou do seio
Fundo suspiro de cruel paixão.
"Talvez que rindo dos protestos nossos,
"Gozes com outro d'infernal prazer;
"E o olvido cobrirá meus ossos
"Na fria terra sem vingança ter!
— "Oh nunca, nunca!" de saudade infinda
Responde um eco suspirando além...
— "Oh nunca, nunca!" repetiu ainda
Formosa virgem que em seus braços tem.
Cobrem-lhe as formas divinas, airosas,
Longas roupagens de nevada cor;
Singela c'roa de virgínias rosas
Lhe cerca a fronte dum mortal palor.
"Não, não perdeste meu amor jurado:
"Vês este peito? reina a morte aqui...
"É já sem forças, ai de mim, gelado,
"Mas inda pulsa com amor por ti.
"Feliz que pude acompanhar-te ao fundo
"Da sepultura, sucumbindo à dor:
"Deixei a vida... que importava o mundo,
"O mundo em trevas sem a luz do amor?
"Saudosa ao longe vês no céu a lua?
— "Oh vejo sim... recordação fatal!
— "Foi à luz dela que jurei ser tua
"Durante a vida, e na mansão final.
"Oh vem! se nunca te cingi ao peito,
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"Quero o repouso de teu frio leito,
"Quero-te unido para sempre a mim!"
E ao som dos pios do cantor funéreo,
E à luz da lua de sinistro alvor,
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Foi celebrado, d'infeliz amor.
Quando risonho despontava o dia,
Já desse drama nada havia então,
Mais que uma tumba funeral vazia,
Quebrada a lousa por ignota mão.
Porém mais tarde, quando foi volvido
Das sepulturas o gelado pó,
Dois esqueletos, um ao outro unido,
Foram achados num sepulcro só.
Transcreve umas tantas: «morte»;
«fantasma»; «sepulcro»; «funérea»;
«campa»; «sinistra»; «cipreste»; «mocho»;
«tumba»; «lousa»; «sepultura»; «cruzeiro»;
«funeral»; «esqueletos»; «frio leito»;
«cantor funéreo»; «mansão final»; «mortal»;
«palor»; «trevas»; ...
A LUA DE LONDRES
(João de Lemos)
É noite. O astro saudoso
rompe a custo um plúmbeo céu,
tolda-lhe o rosto formoso
alvacento, húmido véu,
traz perdida a cor de prata,
nas águas não se retrata,
não beija no campo a flor,
não traz cortejo de estrelas,
não fala de amor às belas,
não fala aos homens de amor.
Falar-te-ei
•sobre o André
•sobre o primeiro-ministro
•sobre o último disco da Shakira
•sobre o almanaque Borda d'Água
•sobre o Meireles
Modificador do grupo verbal ou
Complemento oblíquo?
Que fará ele sobre o Meireles?
*? Falar-nos-á.
É
•simpático
•amarelo
•muito aberto a novas experiências
•muito amigo do Rodolfo
•acintoso
Predicativo do sujeito
Entra
•em salas de cinema
•em contradições
•em auto-estradas
•em discussões
Complemento oblíquo
Que faz ele em salas de cinema?
* Entra
complemento direto
Faz-me sentir
•sportinguista
•roxo
•apertado naquelas calças justas
•mal
Predicativo do complemento direto
Eu sinto-o sportinguista
complemento direto
Eu considero-o sportinguista
predicativo do c. direto
O que é que tu / eu
•estou a fazer aqui
•comi ao pequeno-almoço
•quero de presente de anos
•achas
Predicado
Que achas
•a propósito da Magda
•a propósito do alargamento da União Europeia
•a propósito da falta de consistência da defesa
da selecção
•a propósito da maneira de ser do Meireles
Complemento oblíquo [?] 
QUARTOS DE FINAL DA LIGA EUROPA
«Cristalizações» (p. 318)
A5 vs. ζ (dzeta, zeta), vv. 1-25
B5 vs. δ (delta), vv. 26-50
C5 vs. γ (gama), vv. 51-75
«Reportagem» (p. 306)
D5 vs. ε (épsilon)
TPC — No início da próxima semana
faremos pequenos trabalhos sobre
gramática e sobre Os Maias. Portanto,
termina a leitura do romance (enfim, se
ainda não o fizeste); revê funções
sintáticas e orações.
Os semi-finalistas na Liga dos
Campeões e na Liga Europa devem
preparar, respetivamente, as partes I («Ave
Marias», pp. 298-299) e III («Ao Gás», pp.
303-304) do longo poema «O Sentimento
dum Ocidental», de Cesário Verde.
Decorre até dia 9 de junho o prazo para
entrega de trabalhos (no CRE) para o Concurso
Literário José Gomes Ferreira. Ponderem
concorrer.
Para a modalidade «Conto», serão bastante
aproveitáveis os textos com que muitos
concorreram ao Correntes d’Escritas (reformular
apenas a fonte — para a feia Arial 12 — e o espaço
da entrelinha — espaço duplo). Para a modalidade
«Teatro», admito que alguns dos textos que
fizemos em aula com a criação de uma peça
possam ser agora usados para o efeito. Mas, é
claro, é sempre possível redigir agora textos
novos.

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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124

  • 1.
  • 2. «Que se precipitara para ele» (l. 2) é uma oração subordinada a) substantiva completiva. b) adjetiva relativa restritiva. c) adjetiva relativa explicativa. d) substantiva completiva não finita.
  • 3. — entusiasmado — enquanto Ega, que se precipitara para ele, lhe ajudava a despir o paletó.
  • 4. Nas linhas 5-6 há a) discurso direto. b) discurso indireto. c) discurso indireto livre. d) discurso direto livre.
  • 5. — O marquês não pôde vir, menino, e o pobre Steinbroken, coitado, está com a sua gota, a gota de diplomata, de lorde e de banqueiro... A gota que tu hás de ter, velhaco!
  • 6. O marquês e «Steinbroken» a que alude Ega (ll. 5-6) são, respetivamente, a) Afonso da Maia e um diplomata alemão em Lisboa. b) Eusebiozinho e um diplomata inglês em Lisboa. c) Cruges e um diplomata. d) Souselas e um diplomata finlandês em Lisboa.
  • 7. Ao colocar Cohen à sua direita e ao oferecer-lhe uma flor (ll. 11-13), Ega estava a a) troçar dele. b) procurar humilhá-lo. c) procurar homenageá-lo. d) troçar de Carlos.
  • 8. Nas linhas 18-24 há a) discurso direto. b) discurso indireto. c) discurso indireto livre. d) discurso direto livre.
  • 9. Dâmaso teve a satisfação de poder dar detalhes; conhecera a rapariga, a que dera as facadas, quando ela era amante do visconde da Ermidinha... Se era bonita? Muito bonita. Umas mãos de duquesa... E como aquilo cantava o fado! O pior era que mesmo no tempo do visconde, quando ela era chique, já se empiteirava... E o visconde, honra lhe seja, nunca lhe perdera a amizade; respeitava-a, mesmo depois de casado ia vê-la, e tinha-lhe prometido que se ela quisesse deixar o fado lhe punha uma confeitaria para os lados da Sé. Mas ela não queria. Gostava daquilo, do Bairro Alto, dos cafés de lepes, dos chulos...
  • 10. No parágrafo das linhas 25-29, o «excremento» que refere Alencar é a) um livro de Émile Zola, L’Assommoir. b) um cocó de cão. c) a literatura naturalista. d) o mundo dos fadistas e da malandragem.
  • 11. Isto levou logo a falar-se do «Assommoir», de Zola e do realismo: e o Alencar imediatamente, limpando os bigodes dos pingos de sopa, suplicou que se não discutisse, à hora asseada do jantar, essa literatura «latrinária». Ali todos eram homens de asseio, de sala, hem? Então, que se não mencionasse o «excremento»!
  • 12. No longo parágrafo 30-57, faz-se um relance biográfico a Alencar. Nas linhas 30-37, resumem-se as características da literatura realista, naturalista. Essa nova escola a) escangalhara uma catedral romântica. b) mobilizara Alencar durante a mais produtiva fase da sua vida. c) era o enlevo de Alencar. d) tomara como assuntos temas até aí arredados da literatura.
  • 13. Nas linhas 36-55, mostra-se-nos como Alencar passou a reagir à escola literária que considerava adversária. Passou a defender a) a moralidade e o recato, o que contrastava com as suas práticas de décadas. b) o amor ilegítimo, o que contradizia as suas práticas de tantos anos. c) a moralidade e o recato, o que era coerente com a sua vida de décadas. d) o amor ilegítimo, como ele próprio praticara durante anos.
  • 14. Numa fase derradeira (ll. 55-60), Tomás de Alencar percebeu que a) o autor de «Elvira» encavacara. b) as suas críticas à literatura realista tinham resultados contrários dos que pretendia. c) as suas críticas à literatura romântica tinham resultados diferentes dos que esperava. d) não valia a pena mencionar o «excremento».
  • 15. Um dia, porém, Alencar teve uma destas revelações que prostram os mais fortes; quanto mais ele denunciava um livro como imoral, mais o livro se vendia como agradável! O Universo pareceu-lhe coisa torpe, e o autor de «Elvira» encavacou...
  • 16. Já a partir da l. 61, Craft parece não ser adepto da literatura a) romântica, já que a arte era uma idealização. b) realista, na medida em que, para ele, a arte não se devia ocupar do que não fosse belo. c) naturalista, já que considerava que a arte devia mostrar a vida real, não apenas a natureza. d) romântica, porque, para ele, a arte devia ocupar-se apenas do que fosse superior.
  • 17. Os «dois fogos» (69) entre que se encontrou Ega eram as posições de a) Alencar versus Craft. b) Craft/Alencar versus Carlos. c) Craft/Carlos versus Alencar. d) Alencar/Carlos versus Craft.
  • 18. Mas nessa noite [Alencar] teve o regozijo de encontrar aliados. Craft não admitia também o naturalismo, a realidade feia das coisas e da sociedade estatelada nua num livro. A arte era uma idealização! Bem: então que mostrasse os tipos superiores de uma humanidade aperfeiçoada, as formas mais belas do viver e do sentir... Ega, horrorizado, apertava as mãos na cabeça — quando do outro lado Carlos declarou que o mais intolerável no realismo eram os seus grandes ares científicos, a sua pretensiosa estética deduzida de uma filosofia alheia, e a invocação de Claude Bernard, do experimentalismo, do positivismo, de Stuart Mill e de Darwin, a propósito de uma lavadeira que dorme com um carpinteiro!
  • 19. Segundo o parágrafo 69-73, o naturalismo-realismo, para Ega, a) deveria tornar-se mais fantasista. b) deveria ainda ir mais longe no seu programa. c) tinha pouco pitoresco e carecia de estilo. d) deveria ser mais criativo.
  • 20. Assim atacado, entre dois fogos, Ega trovejou: justamente o fraco do realismo estava em ser ainda pouco científico, inventar enredos, criar dramas, abandonar-se à fantasia literária! A forma pura da arte naturalista devia ser a monografia, o estudo seco de um tipo, de um vício, de uma paixão, tal qual como se se tratasse de um caso patológico, sem pitoresco e sem estilo...
  • 21. Na linha 77 há a) discurso indireto livre. b) discurso indireto. c) livre indireto. d) discurso direto.
  • 22. Discurso indireto Alencar interrompeu-os, exclamando que não eram necessárias tantas filosofias. Discurso direto — Não são necessárias tantas reflexões! — interrompeu Alencar. Discurso indireto livre Alencar interrompia. Que não eram necessárias tantas reflexões!
  • 23. A observação de Alencar «estão gastando cera com ruins defuntos» (78) significa que a) adotava a sua mais recente estratégia face ao naturalismo. b) recuperara a sua primeira maneira de combater o realismo. c) mudara de posição e atacava agora o romantismo. d) considerava já do mesmo modo realismo e romantismo.
  • 24. Na penúltima linha (79), deveria haver uma vírgula depois de «Eu», porque a) se sucede uma oração adjetiva relativa explicativa. b) se sucede uma oração adjetiva relativa restritiva. c) se segue uma oração subordinada adverbial, que convém ficar delimitada. d) se trata de um vocativo.  
  • 25.       subordinada adverbial temporal Eu, quando vejo um desses livros, enfrasco-me logo em água-de-colónia. Não discutamos o «excremento». *Eu à noite, enfrasco-me *Eu hoje, enfrasco-me Eu, à noite, enfrasco-me
  • 26. A iniciativa deste jantar fora de a) Ega, por causa de um flirt seu. b) Carlos, por causa de um incesto seu. c) Dâmaso, por causa de uma gabarolice. d) Alencar, por causa de uma sua recordação.
  • 27. No mesmo jantar, mas em momento posterior ao que se transcreve, dá-se violenta discussão entre a) Marafona, bracarense, e Maximiliano, uruguaio. b) Ega e Alencar, por causa de Ana Craveiro. c) Dâmaso e Carlos, por causa de Eusebiozinho. d) Carlos e Alencar, por causa de Raquel Cohen.
  • 28.
  • 29. funéreo = fúnebre sepulcro = túmulo, sepultura campear = acampar feral = funéreo, lúgubre tumba = caixão | falaz = enganador lousa = placa de pedra que cobre túmulos olvido = esquecimento airoso = esbelto | fronte = rosto palor = palidez | alvor = brancura cruzeiro = cruz grande de pedra ignoto = desconhecido
  • 30.
  • 31. Vai alta a lua! na mansão da morte Já meia-noite com vagar soou; Que paz tranquila; dos vaivéns da sorte Só tem descanso quem ali baixou.
  • 32. Que paz tranquila!... mas eis longe, ao longe Funérea campa com fragor rangeu; Branco fantasma semelhante a um monge, D'entre os sepulcros a cabeça ergueu.
  • 33. Ergueu-se, ergueu-se!... na amplidão celeste Campeia a lua com sinistra luz; O vento geme no feral cipreste, O mocho pia na marmórea cruz.
  • 34. Ergueu-se, ergueu-se!... com sombrio espanto Olhou em roda... não achou ninguém... Por entre as campas, arrastando o manto, Com lentos passos caminhou além.
  • 35. Chegando perto duma cruz alçada, Que entre ciprestes alvejava ao fim, Parou, sentou-se e com a voz magoada Os ecos tristes acordou assim:
  • 36. "Mulher formosa, que adorei na vida, "E que na tumba não cessei d’amar, "Por que atraiçoas, desleal, mentida, "O amor eterno que te ouvi jurar?
  • 37. "Amor! engano que na campa finda, "Que a morte despe da ilusão falaz: "Quem d'entre os vivos se lembrara ainda "Do pobre morto que na terra jaz?
  • 38. "Abandonado neste chão repousa "Há já três dias, e não vens aqui... "Ai, quão pesada me tem sido a lousa "Sobre este peito que bateu por ti!
  • 39. "Ai, quão pesada me tem sido!" e em meio, A fronte exausta lhe pendeu na mão, E entre soluços arrancou do seio Fundo suspiro de cruel paixão.
  • 40. "Talvez que rindo dos protestos nossos, "Gozes com outro d'infernal prazer; "E o olvido cobrirá meus ossos "Na fria terra sem vingança ter!
  • 41. — "Oh nunca, nunca!" de saudade infinda Responde um eco suspirando além... — "Oh nunca, nunca!" repetiu ainda Formosa virgem que em seus braços tem.
  • 42. Cobrem-lhe as formas divinas, airosas, Longas roupagens de nevada cor; Singela c'roa de virgínias rosas Lhe cerca a fronte dum mortal palor.
  • 43. "Não, não perdeste meu amor jurado: "Vês este peito? reina a morte aqui... "É já sem forças, ai de mim, gelado, "Mas inda pulsa com amor por ti.
  • 44. "Feliz que pude acompanhar-te ao fundo "Da sepultura, sucumbindo à dor: "Deixei a vida... que importava o mundo, "O mundo em trevas sem a luz do amor?
  • 45. "Saudosa ao longe vês no céu a lua? — "Oh vejo sim... recordação fatal! — "Foi à luz dela que jurei ser tua "Durante a vida, e na mansão final.
  • 46. "Oh vem! se nunca te cingi ao peito, "Hoje o sepulcro nos reúne enfim... "Quero o repouso de teu frio leito, "Quero-te unido para sempre a mim!"
  • 47. E ao som dos pios do cantor funéreo, E à luz da lua de sinistro alvor, Junto ao cruzeiro, sepulcral mistério Foi celebrado, d'infeliz amor.
  • 48. Quando risonho despontava o dia, Já desse drama nada havia então, Mais que uma tumba funeral vazia, Quebrada a lousa por ignota mão.
  • 49. Porém mais tarde, quando foi volvido Das sepulturas o gelado pó, Dois esqueletos, um ao outro unido, Foram achados num sepulcro só.
  • 50. Transcreve umas tantas: «morte»; «fantasma»; «sepulcro»; «funérea»; «campa»; «sinistra»; «cipreste»; «mocho»; «tumba»; «lousa»; «sepultura»; «cruzeiro»; «funeral»; «esqueletos»; «frio leito»; «cantor funéreo»; «mansão final»; «mortal»; «palor»; «trevas»; ...
  • 51. A LUA DE LONDRES (João de Lemos) É noite. O astro saudoso rompe a custo um plúmbeo céu, tolda-lhe o rosto formoso alvacento, húmido véu, traz perdida a cor de prata, nas águas não se retrata, não beija no campo a flor, não traz cortejo de estrelas, não fala de amor às belas, não fala aos homens de amor.
  • 52.
  • 53. Falar-te-ei •sobre o André •sobre o primeiro-ministro •sobre o último disco da Shakira •sobre o almanaque Borda d'Água •sobre o Meireles Modificador do grupo verbal ou Complemento oblíquo?
  • 54. Que fará ele sobre o Meireles? *? Falar-nos-á.
  • 55. É •simpático •amarelo •muito aberto a novas experiências •muito amigo do Rodolfo •acintoso Predicativo do sujeito
  • 56. Entra •em salas de cinema •em contradições •em auto-estradas •em discussões Complemento oblíquo
  • 57. Que faz ele em salas de cinema? * Entra
  • 58. complemento direto Faz-me sentir •sportinguista •roxo •apertado naquelas calças justas •mal Predicativo do complemento direto
  • 59. Eu sinto-o sportinguista complemento direto Eu considero-o sportinguista predicativo do c. direto
  • 60. O que é que tu / eu •estou a fazer aqui •comi ao pequeno-almoço •quero de presente de anos •achas Predicado
  • 61. Que achas •a propósito da Magda •a propósito do alargamento da União Europeia •a propósito da falta de consistência da defesa da selecção •a propósito da maneira de ser do Meireles Complemento oblíquo [?] 
  • 62.
  • 63. QUARTOS DE FINAL DA LIGA EUROPA «Cristalizações» (p. 318) A5 vs. ζ (dzeta, zeta), vv. 1-25 B5 vs. δ (delta), vv. 26-50 C5 vs. γ (gama), vv. 51-75 «Reportagem» (p. 306) D5 vs. ε (épsilon)
  • 64. TPC — No início da próxima semana faremos pequenos trabalhos sobre gramática e sobre Os Maias. Portanto, termina a leitura do romance (enfim, se ainda não o fizeste); revê funções sintáticas e orações. Os semi-finalistas na Liga dos Campeões e na Liga Europa devem preparar, respetivamente, as partes I («Ave Marias», pp. 298-299) e III («Ao Gás», pp. 303-304) do longo poema «O Sentimento dum Ocidental», de Cesário Verde.
  • 65. Decorre até dia 9 de junho o prazo para entrega de trabalhos (no CRE) para o Concurso Literário José Gomes Ferreira. Ponderem concorrer. Para a modalidade «Conto», serão bastante aproveitáveis os textos com que muitos concorreram ao Correntes d’Escritas (reformular apenas a fonte — para a feia Arial 12 — e o espaço da entrelinha — espaço duplo). Para a modalidade «Teatro», admito que alguns dos textos que fizemos em aula com a criação de uma peça possam ser agora usados para o efeito. Mas, é claro, é sempre possível redigir agora textos novos.