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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AURÍLIA CURVO
VÁRZEA GRANDE – MT
2021
ALINE ALMEIDA COELHO
ANA LETÍCIA DA SILVA
ANDREZA PONTES MOREIRA
KAUANE DIAS RODRIGUES
NATHALIA SOUZA GUEDES
SARA VAZ CAVALCANTI LARANJEIRAS
SILVANA TEIXEIRA DE SOUZA
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AURÍLIA CURVO
Diagnóstico Situacional realizado na Unidade Básica de
Saúde Aurília Curvo apresentado como avaliação parcial
do Estágio Supervisionado II do Curso de Graduação em
Enfermagem do UNIVAG – Centro Universitário de
Várzea Grande, sob orientação da Professora: Marcela
Jossani Ferreira Polo.
VÁRZEA GRANDE – MT
2021
SUMÁRIO
1 HISTÓRICO 3
2 IDENTIDADE INSTITUCIONAL 3
3 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO E DA COMUNIDADE 4
4 ESTRUTURA FÍSICA 5
5 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS 8
6 GESTÃO DE PESSOAS 9
7 ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM E AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 10
8 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 12
9 MATRIZ SWOT 14
10 EXPLICAÇÃO/PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS 16
11 PLANO DE AÇÃO 18
12 GRÁFICO DE GANNT 21
REFERÊNCIAS 24
3
1 HISTÓRICO
No Brasil, a atenção básica é desenvolvida de forma descentralizada,
devendo ser o contato preferencial dos usuários, a porta de entrada e o centro de
comunicação com toda a rede de serviços de saúde, devendo ocorrer no local mais
próximo da vida das pessoas. Com isso é de fundamental importância que se oriente
pelos princípios do SUS e seja ofertada integralmente e gratuitamente de acordo com
as necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e
condicionantes de saúde da população (BRASIL, 2017).
A Unidade Básica de Saúde (UBS) Aurília Curvo foi construída para atender
a região Parque Flor do Ipê, porém a UBS da região mais próxima situada no bairro
Cristo Rei, UBS Hélio Ponce, teve sua estrutura condenada em junho de 2019 sendo
realocada para o mesmo local.
Dessa forma, a unidade é considerada como UBS III, onde conta com 3
equipes de saúde da família para atender atenção primária à saúde (BRASIL, 2013).
Detre as atividades a serem desenvolvidas pelas equipes na UBS
encontram-se: mapeamento da área adscrita e dos equipamentos sociais presentes
no território de abrangência; planejamento, busca ativa, captação, cadastramento e
acompanhamento das famílias da área; acolhimento, recepção, registro e consultas;
ações individuais e/ou coletivas de promoção à saúde e prevenção de doenças;
consultas médicas e de enfermagem; imunizações, inalações, curativos, drenagem de
abscessos e suturas, administração de medicamentos orais e injetáveis, terapia de
reidratação oral, coleta de material para a realização de exames; atendimentos em
urgências básicas de medicina, enfermagem e encaminhamentos adequados às
urgências, emergências e casos de maior complexidade (BRASIL, 2006).
2 IDENTIDADE INSTITUCIONAL
A unidade não possui Missão, Visão e Valores.
4
3 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO E DA COMUNIDADE
A Atenção Básica é caracterizada como porta de entrada preferencial do
SUS, possui um espaço privilegiado de gestão do cuidado das pessoas e cumpre
papel estratégico na rede de atenção, servindo como base para o seu ordenamento e
para a efetivação da integralidade. Para tanto, é necessário que a Atenção Básica
tenha alta resolutividade, com capacidade clínica e de cuidado e incorporação de
tecnologias leves, leve duras e duras (diagnósticas e terapêuticas), além da
articulação da Atenção Básica com outros pontos da rede de assistência à saúde-
RAS (BRASIL, 2012).
A equipe de saúde da família é composta no mínimo por médico, de
preferência da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro,
preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de
enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS). Podendo fazer parte da equipe o
agente de combate às endemias (ACE) e os profissionais de saúde bucal cirurgião-
dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em
saúde bucal , na unidade conta com 3 equipes de enfermagem, sendo 3 enfermeiros,
2 técnicos de enfermagem, cada equipe conta com 4 agentes comunitárias de saúde,
3 médicos generalistas, 1 gerente responsável pela unidade, 2 administradores, 1
técnica farmacêutica e 2 auxiliares de serviço gerais.
A unidade de saúde no ano de 2019 tinha 12 microáreas, estando 3
descobertas.
Devido à falta de informação dos próprios agentes comunitários de saúde,
não foi possível atualizar a cobertura das microáreas nem o número de famílias
cadastradas no ano de 2021.
O perfil da clientela atendida são mulheres, homens, idosos, crianças, e
adolescentes tendo como principais problemas de saúde: hipertensão, diabetes e
tuberculose.
As consultas são agendadas via sistema e são oferecidos serviços de
coletas e exames como: Hematologia, urinálise , parasitologia, microbiologia, coleta
colpocitologia oncótica cervical , conhecido como exame de Papanicolau, triagem
neonatal (teste do pezinho) (BRASIL, 2016).
É realizado ações extra muros como vacinação e visitas domiciliárias, não
foi informada a taxa de atendimento fora da área de abrangência
5
De acordo com os profissionais do local, antes da pandemia havia
participação de ações na comunidade, em escolas, bairros, e centro comunitário. Não
há medicina alternativa.
O processo de organização de serviço da unidade precisa de algumas
mudanças como número maior de ACS, que segundo a Política Nacional da Atenção
Básica (PNAB), deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada com
um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família,
não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe. É
necessário fazer mapa de abrangência com a cobertura de cada equipe, e
detalhamento das escalas de atendimento.
4 ESTRUTURA FÍSICA
De acordo com a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB) a unidade
de saúde da família necessita dispor de consultório médico e de enfermagem,
consultório odontológico, consultório com sanitário; sala multiprofissional de
acolhimento à demanda espontânea; sala de administração e gerência; e sala de
atividades coletivas para os profissionais atenção básica; área de recepção, local para
arquivos e registros, sala de inalação coletiva, sala de procedimentos; sala de coleta
e sala de curativos.
Dentro da unidade básica de saúde em estudo, a estrutura física garante
atendimento coletivo e privado, contando com:
● Recepção com banheiros feminino e masculino, 23 cadeiras para pacientes, 1
mesa, bebedouro, lixeira comum.
● Consultório de enfermagem 1 - porta 90 cm - 1 mesa, 2 cadeiras, dispenser de
papel e sabão, 1 lixeira de resíduo infectante e 1 de resíduo comum, 1 armário
de duas portas, 1 mesa de apoio, 4 janelas basculantes, um banheiro com pia,
privada, dispenser de papel e sabão, lixeira, dispenser de papel higiênico.
● Consultório de enfermagem 2- porta 65 cm - 1 mesa, 3 cadeiras, 1 armário, 1
banco, 2 armários,1 mesa de apoio, 1 lixeira resíduo infectante e 1 de resíduo
comum, 1 pia, 1 dispenser de sabão e papel, um banheiro com 1 pia, 1
dispenser de papel e sabão e 1 dispenser de papel higiênico, 1 privada, 1 lixeira
comum.
6
● sala de vacina - 1 mesa, 1 pia, 1 dispenser de sabão, 1 dispenser de papel
higiênico, 3 cadeiras, 1 lixeira de resíduo infectante e 1 lixeira de resíduo
comum, 1 pia com armário embutido, 1 câmara refrigerada, 1 armário de vidro,
1 caixa para descarte de material perfuro-cortante.
● Pré-consulta 1 - 2 caseiras, 1 maçã, 1 mesa com Pc, 1 pia, 1 Dispenser de
sabão e papel higiênico, lixeira de resíduo comum e infectante.
● Pré-consulta 2 - 1 mesa, 3 cadeiras, 1 balança adulta, 1 balança de bebê, 1
pia, 1 Dispenser de papel e sabão, 1 lixeira de resíduo infectante e comum,
maca, régua antropométrica, 1 armário pequeno, 1 caixa para descarte de
material perfuro-cortante.
● Área restrita 1 pia com armário embutido, 1 Dispenser de papel e sabão, 1
mesa, 2 cadeiras, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante.
● No corredor principal existem dois extintores, 1 de água e 1 de pó químico.
● Sala de procedimentos - 1 mesa, 1 lixeira resíduo infectante, 1 lixeira de resíduo
comum, bancada com pia, 2 macas, 1 pia, 1 balança pediátrica, uma escada
de dois degraus, uma balança antropométrica mecânica, 1 caixa para descarte
de material perfuro-cortante, 1 suporte de soro, 1 carrinho auxiliar.
● Atividade coletiva/ acs - 1 mesa, 1 tv, 7 cadeiras, 1 armário, 1 pia, 1 lixeira
comum.
● sala de medicação e coleta - 2 macas, 2 cadeiras comuns, 1 cadeira reclinável,
1 escada de dois degraus, 1 pia com armário embutido, 1 lixeira resíduo
comum, 1 lixeira de resíduo infectante, 1 armário de vidro, 1 caixa para
descarte de material perfuro-cortante, 1 biombo.
● Administração - 2 cadeiras, 1 mesa ,1 armário.
● Copa - 1 pia com armário embutido, 1 fogão, 1 geladeira, 1 lixeira comum.
● CME - 1 lixeira comum, 2 dispenser de papel e sabão, 1 pia, 1 bancada com
armário embutido, 1 autoclave.
● Expurgo - 1 pia com armário embutido, 1 seladora de pacotes estéril, 1 lixeira
de resíduo infectante, 1 lixeira de resíduo comum, 1 pia com dispenser de papel
e sabão.
● Banheiro feminino para colaboradores - 1 pia, 1 Dispenser de papel e sabão,
uma privada, 1 lixeira.
● Banheiro masculino para colaboradores - 1 pia, 1 Dispenser de papel e sabão,
uma privada, 1 lixeira.
7
● Almoxarifado - 2 armários de duas portas.
● DML - 1 pia e 1 lixeira de resíduo comum.
● a unidade não possui corrimão, possui três consultórios médicos, todos com
banheiros próprios, não possui consultório odontológico; não possui sala de
nebulização, e não realiza o procedimento pois não possui rede de ar
comprimido, nem aparelho para nebulização, não possui sinalização de
segurança. A unidade possui iluminação natural e ventilação com janelas
basculantes em todas as salas.
Conforme foi relatado pela gerente, não foi realizado manutenção predial
corretiva na unidade, também não haviam realizado manutenção para limpeza dos
aparelhos de ar condicionado até o dia da coleta de dados; sistema de alarme de
incêndio; saídas de emergência; sistema de chuveiros automáticos (sprinkler) e, de
acordo com a Lei nº. 8.399, de 22/12/2005, do Corpo de Bombeiros/MT, cabe ao
Estado e à DST/CBMMT (Diretoria de Serviços técnicos do Corpo de Bombeiros
Militar) fiscalizar essas instalações.
A unidade conta com uma estrutura nova, está dentro das normas
estruturais previstas na RDC 50, as instalações elétricas, hidráulicas, climatização,
organização físico funcional. Com relação às plantas baixas, a gerente não soube
informar onde se encontrava os documentos.
Na unidade em estudo, não possui sinalizações importantes, que segundo manual de
estrutura física das unidades básicas de saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008),
indica que nas ubs devem possuir sinalização, como figuras e textos nos ambientes,
para facilitar a comunicação, conforme a prevê a NBR 9050, e necessita ter corrimões,
rampas, áreas reservadas para pessoas em cadeiras de rodas, destinado às pessoas
com deficiência.
8
Figura 1 - Planta baixa Unidade Básica de Saúde Aurília Curvo
5 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (BRASIL, 2012): “Garantir
recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o funcionamento das
Unidades Básicas de Saúde e para a execução do conjunto de ações propostas;” é
responsabilidade da gerência da unidade juntamente com a Secretaria de Saúde de
cada município. Ainda segundo a PNAB, garantir a infraestrutura necessária ao
funcionamento da UBS é responsabilidade comum a todas as esferas do governo,
assim como planejar, apoiar, monitorar e avaliar a atenção básica.
O objetivo principal da gerência de recursos materiais é organizar as
atividades necessárias para garantir que o suprimento de equipamentos, materiais e
medicamentos de maneira que os serviços prestados nos setores tenham
continuidade sem prejuízos para a comunidade. Sendo assim, o gerenciamento
desses recursos na UBS deve contemplar as funções de previsão, provisão,
organização e controle, sugerindo que os gerentes coordenam e supervisionam as
atividades que estão relacionadas com a previsão, provisão, aquisição, transporte,
recebimento, armazenamento, conservação, distribuição e controle dos recursos
materiais, solicitando a manutenção dos equipamentos, emitindo pareceres quanto a
quantidade e adequação dos recursos materiais e supervisionando o uso do material
para garantir o funcionamento adequado (BRASIL, 2012).
9
Quanto aos materiais da unidade em estudo, a gestora faz uma listagem
mensal para a farmácia da secretaria municipal da saúde, e o restante dos produtos
de saúde são solicitados ao almoxarifado da SMS. A gerente da unidade relatou que
o controle é realizado por uma profissional do ramo farmacêutico uma vez por semana,
mas que ela mesma realiza a checagem da validade e do armazenamento cumprindo
os requisitos de segurança. Na unidade não existem medicamentos sujeitos a controle
especial, mas conta com uma farmácia que dispensa as medicações conforme a
demanda e prescrições recebidas.
6 GESTÃO DE PESSOAS
Segundo a Política Nacional da Atenção Básica (2012), a equipe
multiprofissional de Saúde da Família, deve ser composta por, no mínimo, um médico
especialista em saúde da família ou generalista, um enfermeiro especialista, auxiliar
ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde, podendo acrescentar
profissionais de saúde bucal. Na Unidade Básica em estudo, há uma gerente, 3
médicos generalistas, 4 enfermeiros (sendo uma RT), 2 técnicas de enfermagem, 9
agentes comunitárias de saúde, divididas em duas equipes, sendo quatro na área 19
e cinco na área 20. As pré-consultas, vacinas, coleta, medicações e curativos são
realizados pelos enfermeiros e técnicas, e as consultas realizadas apenas pelos
médicos.
O enfermeiro na UBS (Unidade Básica de Saúde) realiza consultas de
enfermagem, solicita exames complementares, prescreve medicações (de acordo
com o protocolo específico de cada região) e encaminha, caso necessário, os usuários
a outros serviços (FERREIRA; PÉRICO; DIAS, 2018). Planeja, gerencia e avalia as
ações desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) em conjunto com
os outros membros da equipe, contribui, participa e realiza atividades de educação
permanente da equipe de enfermagem e outros membros da equipe e participa do
gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da unidade.
Cabe também ao enfermeiro, a criação de um manual de normas e rotina
cuja ferramenta de gestão contém descrições das técnicas e procedimentos
executados no cuidado do paciente (UFPB, 2020), além dos procedimentos
operacionais padrão (POP), que, de acordo com o Conselho Regional de Enfermagem
de Goiás (2014) é um documento que traz o planejamento do trabalho da
10
enfermagem, padronizando e minimizando a ocorrência de desvios na execução das
atividades.
No entanto, na unidade não há manual de normas e rotinas e POPs do
serviço de enfermagem prestados e não estão sendo realizadas as consultas de
enfermagem. Falta implementação de atividades de educação permanente para os
profissionais, definidas como uma aprendizagem no trabalho, pois incorpora o
aprender e o saber nos processos de trabalho da instituição, sendo de extrema
importância para a atualização contínua dos saberes dos profissionais de enfermagem
(PEREIRA; BARBOSA; VERNASQUE, 2014).
Os profissionais não são avaliados por equipes de medicina do trabalho,
sendo que esta é uma medida de extrema importância para a prevenção dos riscos
no ambiente de trabalho, onde os profissionais da área (compostos por técnico de
segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho e
enfermeiro e técnico de enfermagem do trabalho) avaliam os riscos ambientais e
intervém quando necessário com as medidas de controle, e os trabalhadores devem,
também, receber os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como, o
treinamento para utilização correta (FREITAS; ZAMBERLAN; ILHA, 2014).
7 ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM E AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
As atividades consideradas como assistenciais desenvolvidas pelos
enfermeiros na UBS são: triagem, coleta de CCO realizadas esporadicamente,
imunização, exames laboratoriais, curativo, medicação, visitas domiciliárias quando
necessário. Não há escalas de atividades da equipe, apenas um rodízio organizado
diariamente e as atividades de enfermagem são realizadas conjuntamente,
enfermeiros e técnicos de enfermagem, cada um nas suas respectivas funções.
Quanto aos serviços de enfermagem, incluindo a sistematização da
assistência de enfermagem (COFEN, 2009), as atividades privativas do enfermeiro,
de acordo com a lei do exercício profissional n° 7.498/86, planejamento, direção do
serviço, a consulta e a prescrição da assistência de Enfermagem, a prescrição de
medicamentos (estabelecidos em programas de saúde e em rotina), e todos os
cuidados de maior complexidade técnica (COFEN, 2018), não estão sendo
implementadas no local.
11
A rotina de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), conforme
relato dos mesmos, está sendo feito através de telefone e visitas domiciliárias à
comunidade. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), a rotina
dos ACS devem ser da seguinte maneira: Trabalhar com adscrição de famílias em
base geográfica definida e cadastrar todas as pessoas de sua microárea, mantendo
os dados atualizados no sistema de informação; Orientar as famílias quanto os
serviços disponíveis de saúde; Realizar atividades programadas e de atenção à
demanda espontânea; Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e
indivíduos sob sua responsabilidade. As visitas deverão ser programadas em conjunto
com a equipe, considerando os critérios de risco, vulnerabilidade e com maior grau de
necessidade, que sejam visitadas mais vezes, mantendo como referência a média de
uma visita/família/mês; Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe
e a população adscrita à UBS; Desenvolver atividades de promoção, prevenção e
agravos da doença e de vigilância à saúde, através de visitas domiciliárias e ações
educativas individuais e coletivas na comunidade, tendo como exemplo, combate à
dengue, zika vírus, chikungunya, malária, leishmaniose; estar sempre em contato com
as famílias, desenvolvendo ações educativas, visando à promoção, prevenção das
doenças e acompanhamento das necessidades dos usuários das relatividade do
Programa Bolsa-Família ou de qualquer outro programa similar.
Conforme a Política Nacional de Saúde (2012), às atribuições comuns a todos
os profissionais são: Realizar o processo de enfermagem, consulta de enfermagem,
coleta de CCO e exame físico das mamas, acompanhar o crescimento e o
desenvolvimento das crianças, supervisionar a equipe de enfermagem e ACS,
organizar o serviço de enfermagem. Participar da Territorialização e mapeamento da
área; identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades;
manter atualizado o cadastramento das famílias de forma sistemática, considerando
as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas do
território, priorizando os problemas no planejamento local; Realizar o cuidado da
saúde da população adscrita na UBS, domicílio e nos demais espaços comunitários;
Realizar ações de atenção à saúde conforme a necessidade de saúde da população
local; Produzir busca ativa e notificar doenças e agravos de notificação compulsória e
de outros agravos; Realizar reuniões de equipes a fim de discutir em conjunto o
planejamento e avaliação das ações da equipe; Realizar trabalhos interdisciplinar e
em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações;
12
Realizar ações de educação em saúde à população adstrita; Realizar outras ações e
atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais. Garantir a atenção
à saúde de forma integral através da realização de ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde e prevenção de agravos; e da garantia de atendimento da
demanda espontânea; Participar do acolhimento dos usuários assegurando
atendimento humanizado, realizando classificação de risco; responsabilizando-se
pela continuidade da atenção e viabilizando o estabelecimento do vínculo; Participar
das atividades de educação permanente; Responsabilizar-se pela população adscrita;
Praticar cuidado familiar e dirigido a coletividades; Acompanhar e avaliar
sistematicamente as ações implementadas; Utilizar o sistemas de informação na UBS;
Promover a mobilização e a participação da comunidade; Identificar parceiros e
recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais (BRASIL,
2012).
8 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
De acordo com a Resolução RDC ANVISA nº 306/2004, o gerenciamento
dos resíduos sólidos constitui-se em um conjunto de procedimentos, ferramentas de
gestão, planejamento e implementação, pautados em bases científicas, técnicas,
normativas e legais, com objetivo de minimizar a produção de resíduos de saúde e
proporcionar um encaminhamento seguro, visando assim a proteção dos
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio
ambiente (BRASIL, 2004).
As atividades geradoras de resíduos infectantes são curativos,
preventivos, vacinas e injeções. Os resíduos são segregados pelos enfermeiros e os
perfurocortantes são desprezados em caixas rígidas, as sacolas são brancas leitosas
identificadas para resíduos infectantes e sacolas pretas para lixo comum seguindo as
normas.
A coleta diária interna é realizada pelo auxiliar de serviços gerais, o resíduo
comum é entregue para o caminhão da coleta de lixo e o resíduo infectante é coletado
por uma empresa que busca todas as quintas-feiras. A unidade básica de saúde
dispõe de duas salas separadas para resíduos comuns e resíduos infectantes, a sala
de resíduos infectantes está em conformidade com as normas técnicas com
capacidade suficiente para período entre coletas, pisos, paredes e teto liso, lavável e
13
impermeável. Na porta de resíduos infectantes falta a identificação com símbolo de
risco biológico e advertência no local de abrigo externo.
O transporte interno deve ser realizado com os profissionais de serviços
gerais utilizando equipamento de proteção individual para proteção e eliminação e
risco de contaminação.Os sacos de lixo não devem estar sobre o piso sendo
obrigatório a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento (BRASIL,
2017).
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Saúde (PGRSS) é um
documento, baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de
resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, propondo medidas
de adequação para que o empreendimento esteja em conformidade com a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº. 12.305/2010) e demais legislações vigentes
(BRASIL, 2017).
PGRSS é o documento que descreve todas as etapas internas e externas
referentes à gestão dos resíduos em serviços de saúde, com o objetivo de prevenir
acidentes de trabalho, evitar impactos ambientais e proteger a saúde pública , as
unidades básicas de saúde também devem fazer o gerenciamento adequado de seus
resíduos conforme as normas estipuladas no país (MOREIRA; GÜNTHER, 2016).
A unidade não tem o PGRSS implantado, de acordo com a política nacional
de resíduos sólidos (lei n°12.305/2010) os geradores estão sujeitos a elaborar o
PGRSS e a destinação ambiental adequada de acordo com o órgão de vigilância
sanitária e meio ambiente, compete a ele avaliar e monitorar.
Os estabelecimentos da área de saúde devem elaborar o plano devido aos
riscos à saúde pública e ao meio ambiente quando os resíduos de saúde não recebem
um gerenciamento correto, e a elaboração desse plano objetiva, também, a proteção
dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio
ambiente e da saúde pública (BRASIL, 2017).
O volume dos resíduos e suas características devem ser a base para
elaboração de PGRSS, deve ser estabelecido diretrizes de manejo dos resíduos
incluindo segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno,
armazenamento intermediário, armazenamento temporário, tratamento,
armazenamento externo, coleta, transporte e destinação final. Sendo cada uma
14
dessas etapas indicada especificamente para cada tipo de resíduos no serviço de
saúde(GARCIA, ZANETTI, 2004).
Concluindo, o PGRSS é instrumento essencial para as práticas de serviços
de assistência à saúde, pois tem como objetivo a minimização dos impactos no meio
ambiente e a prevenção de danos à saúde dos colaboradores e da comunidade.
9 MATRIZ SWOT
INTERNO
DA
UNIDADE
DE
SAÚDE.
FORÇA FRAQUEZA
● Estrutura física satisfatória
de acordo com a RDC/50.
● Ambiente limpo e
organizado.
● Sala específica para
atendimento testagem para
Sars-Cov-2
● Horário estendido para
atendimento e testagem de
pacientes sintomáticos de
síndrome gripal e
pacientes com confirmação
de Sars-Cov-2
● Equipe de saúde da família
de acordo com o
preconizado
● Depósitos para resíduos
comuns e resíduos
infectantes.
● Déficit na
organização dos
imunobiológicos
dentro da câmara
refrigerada.
● Dispense de álcool
com defeito.
● Déficit no
abastecimento de
álcool nos
dispensers.
● Mapa inteligente
desatualizado.
● Falta de
agendamento das
consultas de
enfermagem
● Falta de busca ativa
na comunidade
● Falta de
atendimento da
comunidade frente a
outras
15
comorbidades
(programas de
saúde da família)
● Falta de POPs,
manual de normas e
rotinas
● Falta de atividades
de educação
permanente e
continuada para os
profissionais
● Falta de educação
em saúde à
população
● Déficit na prevenção
de agravos a saúde
do trabalhador
● Falta de controle do
fluxo de resíduos
infectantes
● Ausência de
missão, visão e
valores
● Inexistência de
PGRSS
● Déficit de
identificação no
local de resíduos
infectantes
● Uso incorreto dos
tubos de coleta de
sangue
16
EXTERNO
(COMUNI
DADE E
OUTROS
SETORES
)
OPORTUNIDADE AMEAÇA
● Presença de acadêmico de
enfermagem Univag.
● Campanha de imunização
contra Influenza
● Pandemia da covid-
19.
● Ausência de equipe
de saúde bucal
10 EXPLICAÇÃO/PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS
SITUAÇÃO
PROBLEMA
CAUSA DETERMINANTES PRIORIDADE
Uso incorreto
dos tubos de
coleta de
sangue.
Déficit na
padronização da
técnica de coleta de
sangue.
Condição
educacional e
gestão da unidade.
ALTA
Falta de
agendamento
das consultas de
enfermagem.
Ausência das
consultas de
enfermagem na
unidade.
Processo de
trabalho de
enfermagem
desorganizado.
ALTA
Falta de POPs,
manual de
normas e
rotinas.
Déficit na
padronização dos
serviços de
enfermagem.
Gestão da unidade. ALTA
Falta de
atividades de
educação
permanente e
continuada para
os profissionais.
Déficit na capacitação
dos profissionais.
Gestão da unidade. ALTA
Mapa inteligente
desatualizado.
Déficit no mapeamento
das famílias atendidas
pelos agentes
comunitários de saúde.
Falta de
conhecimento
acerca das famílias
atendidas por cada
ACS.
MÉDIA
Déficit no
abastecimento
Falta de rotina de
abastecimento dos
Déficit na
higienização das
ALTA
17
de álcool nos
dispensers.
dispensers. mãos e contenção
da disseminação do
coronavírus.
Ausência de
missão, visão e
valores.
Falta de propósito e
identidade da unidade.
Gestão da unidade. BAIXA
Inexistência de
PGRSS.
Falta de
encaminhamento
correto e seguro dos
resíduos gerados na
unidade.
Gestão da unidade. MÉDIA
18
11 PLANO DE AÇÃO
SITUAÇÃO/PROBLE
MA
ONDE, QUANDO E
COM QUEM
ACONTECE.
EXPLIQUE O
PROBLEMA
OBJETIVO META
AÇÃO
ESTRATÉGICA
RESPONSÁVEIS E
PARCEIROS
PRAZO
Uso incorreto dos
tubos de coleta de
sangue.
Ocorre na sala
de coleta, com o
uso incorreto dos
tubos usados na
coleta de
sangue.
Padronizar a
técnica utilizada
na coleta de
sangue para
análise
laboratorial.
Melhorar a
assistência ao
paciente,
minimizando
erros na coleta
de sangue.
Elaboração de um
POP referente a
técnica de coleta
de sangue
Elaboração de um
projeto de
educação
permanente, após
aprovação e
aplicação após
autorização.
Enfermeiros e
técnicos da
unidade,
acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio.
7 dias
Falta de
agendamento das
consultas de
enfermagem.
Ocorre na
unidade, com a
falta de
agendamento de
consultas com as
enfermeiras.
Implementar
agenda para
consulta de
enfermagem
Identificar
problemas de
saúde da
população,
prescrever e
implementar
medidas de
enfermagem
Realização de
escalas para
implementação
das consultas de
enfermagem
Definição de uma
agenda para os
atendimentos para
a população
Gestora,
enfermeiros da
unidade,
acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio
10 dias
19
Falta de POPs,
manual de normas
e rotinas.
Ocorre em todos
os setores da
unidade, com a
falta de
padronização
dos serviços de
enfermagem.
Padronizar o
serviço de
enfermagem na
unidade.
Direcionar a
equipe de
enfermagem
para alcançar
com eficácia os
objetivos
propostos na
unidade.
Elaboração de um
manual de normas
e rotinas de acordo
com a unidade,
padronizando os
procedimentos
realizados pelos
enfermeiros
Elaboração de um
projeto de
educação
permanente após
aprovação,
aplicação e
autorização
Gestora,
enfermeiros da
unidade,
acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio
20 dias
Falta de
atividades de
educação
permanente e
continuada para
os profissionais.
Ocorre em todos
os setores da
unidade, com a
falta de
capacitação para
os profissionais.
Capacitar os
profissionais
acerca das
atividades do
cotidiano e suas
atualizações.
Melhorar a
qualidade da
assistência
através do
aprendizado dos
profissionais.
Definição dos
assuntos mais
relevantes para
trazer aos
profissionais da
unidade.
Se atentar às
atualizações de
protocolos, POPs e
manuais para
manter os
profissionais
sempre
atualizados.
Gestora,
enfermeiros da
unidade,
acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio
7 dias
20
Mapa inteligente
desatualizado.
Ocorre no
mapeamento das
famílias
atendidas pelos
agentes
comunitários de
saúde.
Atualizar o
mapa
inteligente da
unidade.
Manter o mapa
inteligente
atualizado para
conhecimento
das demandas
atendidas na
unidade.
Buscar
informações sobre
as mudanças
ocorridas no antigo
mapa.
Definir no mapa a
área atendida por
cada ACS, bem
como, as
especificidades de
cada família
atendida.
Agentes
comunitárias de
saúde,
acadêmicos de
enfermagem do
primeiro semestre
e supervisores de
estágio
20 dias
Déficit no
abastecimento de
álcool nos
dispensers.
Ocorre na UBS,
com a falta de
abastecimento
dos dispensers
destinados a
álcool em gel.
Aumentar a
disponibilidade
de álcool em gel
na unidade.
Evitar a
disseminação do
coronavírus, por
meio da
higienização das
mãos.
Elaboração de um
fluxograma de
registro de
reposição de álcool
nos dispensers
Elaboração de uma
ficha de
reabastecimento
dos dispensers
para colocar ao
lado.
Apresentação do
fluxograma e ficha
de
reabastecimento
para a equipe de
apoio.
Equipe de apoio,
acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio
7 dias
21
Ausência de
missão, visão e
valores.
Ocorre na UBS,
com a falta de
propósito e
identidade da
unidade.
Elaborar
missão, visão e
valores para a
unidade.
Estabelecer a
identidade e o
propósito da
unidade.
Criar missão, visão
e valores para a
unidade.
Acadêmicos de
enfermagem e
supervisores de
estágio
3 dias
Inexistência de
checklist de
monitoramento de
entrada e saída de
resíduos
infectantes.
Ocorre na UBS
com a falta de
gerenciamento
dos resíduos
gerados
Desenvolver
rotina para o
monitoramento
de entrada e
saída dos
resíduos
infectantes.
Proporcionar
aos resíduos
gerados um
encaminhament
o seguro de
forma eficiente,
visando a
proteção dos
trabalhadores
Elaboração de
uma tabela de
monitoramento
mensal de entrada
e saída de
resíduos
infectantes,
contendo a
classificação dos
resíduos, e a
pesagem total.
Gestora e equipe
de enfermagem.
3 dias
12 GRÁFICO DE GANNT
ATIVIDADES 1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA 5º SEMANA 6º SEMANA
Realizar escalas para
implementar as consultas de
enfermagem e a realização do
CCO.
Definir uma agenda para os
22
atendimentos para a população.
Elaborar um manual de normas e
rotinas de acordo com a unidade,
padronizando os procedimentos
realizados pelos enfermeiros.
Educação permanente para os
profissionais sobre o manual e os
POPs.
Definir os assuntos mais
relevantes para trazer aos
profissionais da unidade.
Se atentar às atualizações de
protocolos, POPs e manuais para
manter os profissionais sempre
atualizados.
Buscar informações sobre as
mudanças ocorridas no antigo
mapa.
Definir no mapa a área atendida
por cada ACS, bem como, as
especificidades de cada família
atendida.
Realizar atualização do mapa.
23
Elaborar fluxograma de registro
de reposição de álcool nos
dispensers.
Elaborar ficha de reabastecimento
dos dispensers para colocar ao
lado.
Apresentar fluxograma e ficha de
reabastecimento para a equipe de
apoio.
Criar missão, visão e valores para
a unidade
Elaboração de uma tabela de
monitoramento mensal de entrada
e saída de resíduos infectantes,
contendo a classificação dos
resíduos, e a pesagem total.
24
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 340, de 4 de março de
2013. Redefine o Componente Construção do Programa de Requalificação de
Unidades Básicas de Saúde (UBS). Disponível em:
https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201510/01114726-
20141103174251br-portaria-340-2013-componente-construcao.pdf. Acesso em 22 de
abril de 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde
da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_estrutura_ubs.pdf. Acesso em 22
de abril de 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde,
2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf.
Acesso em 15 de abril de 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Especializada e Temática. Triagem neonatal biológica: manual técnico /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. [Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010]. Política Nacional de Resíduos
Sólidos. – 3. ed., reimpr– Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017.
BRASIL. (2004) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da
Diretoria Colegiada nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da
União, Brasília
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN-
358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em
que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília-
DF, 15 de outubro de 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
3582009_4384.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20
Sistematiza%C3%A7%C3%A3o%20da,Enfermagem%2C%20e%20d%C3%A1%20
outras%20 provid%C3%AAncias. Acesso em: 01 maio 2021.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM-COFEN. Resolução n° 7.498, de junho
de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e outras
providências. Brasília/DF, 2018. Disponível
em:http://mt.corens.portalcofen.gov.br/diferenca-entre-categorias_698.html. Acesso
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25
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<http://www.corengo.org.br/padronizacao-na-enfermagem-o-que-e-como-se-faz-e-
para-
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nal%20Padr%C3%A3o,desvios%20na%20execu%C3%A7%C3%A3o%20da%20ativi
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71672018000700704&lng=e&nrm=iso&tlng=pt> . Acesso em: 28 de abril de 2021.
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MOREIRA, Ana Maria Maniero; GÜNTHER, Wanda Maria Risso. Solid waste
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Latino-Americana de Enfermagem, [S.L.], v. 24, p. 1-9, 2016. FapUNIFESP
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PEREIRA, Franciele Malavazi; BARBOSA, Vanessa Baliego de Andrade;
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como estratégia de gestão com os auxiliares de enfermagem. Rev. Mineira de
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SANCHES, Ana Paula Mhirdaui; MEKARO, Karen Sayuri; FIGUEIREDO, Rosely
Moralez de; ANDRÉ, Silvia Carla da Silva. Health-Care Waste: knowledge of primary
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2018. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-
2017-0244. Acesso em 17 de abril de 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE. EBSERH. HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO JÚLIO BANDEIRA DE MELLO. Normas e Rotinas de
enfermagem - UASCA. Campina Grande, 2020. Disponível em:
<http://www2.ebserh.gov.br/documents/1132097/4926566/MA.UASCA.001+-
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  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AURÍLIA CURVO VÁRZEA GRANDE – MT 2021
  • 2. ALINE ALMEIDA COELHO ANA LETÍCIA DA SILVA ANDREZA PONTES MOREIRA KAUANE DIAS RODRIGUES NATHALIA SOUZA GUEDES SARA VAZ CAVALCANTI LARANJEIRAS SILVANA TEIXEIRA DE SOUZA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AURÍLIA CURVO Diagnóstico Situacional realizado na Unidade Básica de Saúde Aurília Curvo apresentado como avaliação parcial do Estágio Supervisionado II do Curso de Graduação em Enfermagem do UNIVAG – Centro Universitário de Várzea Grande, sob orientação da Professora: Marcela Jossani Ferreira Polo. VÁRZEA GRANDE – MT 2021
  • 3. SUMÁRIO 1 HISTÓRICO 3 2 IDENTIDADE INSTITUCIONAL 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO E DA COMUNIDADE 4 4 ESTRUTURA FÍSICA 5 5 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS 8 6 GESTÃO DE PESSOAS 9 7 ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 10 8 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 12 9 MATRIZ SWOT 14 10 EXPLICAÇÃO/PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS 16 11 PLANO DE AÇÃO 18 12 GRÁFICO DE GANNT 21 REFERÊNCIAS 24
  • 4. 3 1 HISTÓRICO No Brasil, a atenção básica é desenvolvida de forma descentralizada, devendo ser o contato preferencial dos usuários, a porta de entrada e o centro de comunicação com toda a rede de serviços de saúde, devendo ocorrer no local mais próximo da vida das pessoas. Com isso é de fundamental importância que se oriente pelos princípios do SUS e seja ofertada integralmente e gratuitamente de acordo com as necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e condicionantes de saúde da população (BRASIL, 2017). A Unidade Básica de Saúde (UBS) Aurília Curvo foi construída para atender a região Parque Flor do Ipê, porém a UBS da região mais próxima situada no bairro Cristo Rei, UBS Hélio Ponce, teve sua estrutura condenada em junho de 2019 sendo realocada para o mesmo local. Dessa forma, a unidade é considerada como UBS III, onde conta com 3 equipes de saúde da família para atender atenção primária à saúde (BRASIL, 2013). Detre as atividades a serem desenvolvidas pelas equipes na UBS encontram-se: mapeamento da área adscrita e dos equipamentos sociais presentes no território de abrangência; planejamento, busca ativa, captação, cadastramento e acompanhamento das famílias da área; acolhimento, recepção, registro e consultas; ações individuais e/ou coletivas de promoção à saúde e prevenção de doenças; consultas médicas e de enfermagem; imunizações, inalações, curativos, drenagem de abscessos e suturas, administração de medicamentos orais e injetáveis, terapia de reidratação oral, coleta de material para a realização de exames; atendimentos em urgências básicas de medicina, enfermagem e encaminhamentos adequados às urgências, emergências e casos de maior complexidade (BRASIL, 2006). 2 IDENTIDADE INSTITUCIONAL A unidade não possui Missão, Visão e Valores.
  • 5. 4 3 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO E DA COMUNIDADE A Atenção Básica é caracterizada como porta de entrada preferencial do SUS, possui um espaço privilegiado de gestão do cuidado das pessoas e cumpre papel estratégico na rede de atenção, servindo como base para o seu ordenamento e para a efetivação da integralidade. Para tanto, é necessário que a Atenção Básica tenha alta resolutividade, com capacidade clínica e de cuidado e incorporação de tecnologias leves, leve duras e duras (diagnósticas e terapêuticas), além da articulação da Atenção Básica com outros pontos da rede de assistência à saúde- RAS (BRASIL, 2012). A equipe de saúde da família é composta no mínimo por médico, de preferência da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS). Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e os profissionais de saúde bucal cirurgião- dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal , na unidade conta com 3 equipes de enfermagem, sendo 3 enfermeiros, 2 técnicos de enfermagem, cada equipe conta com 4 agentes comunitárias de saúde, 3 médicos generalistas, 1 gerente responsável pela unidade, 2 administradores, 1 técnica farmacêutica e 2 auxiliares de serviço gerais. A unidade de saúde no ano de 2019 tinha 12 microáreas, estando 3 descobertas. Devido à falta de informação dos próprios agentes comunitários de saúde, não foi possível atualizar a cobertura das microáreas nem o número de famílias cadastradas no ano de 2021. O perfil da clientela atendida são mulheres, homens, idosos, crianças, e adolescentes tendo como principais problemas de saúde: hipertensão, diabetes e tuberculose. As consultas são agendadas via sistema e são oferecidos serviços de coletas e exames como: Hematologia, urinálise , parasitologia, microbiologia, coleta colpocitologia oncótica cervical , conhecido como exame de Papanicolau, triagem neonatal (teste do pezinho) (BRASIL, 2016). É realizado ações extra muros como vacinação e visitas domiciliárias, não foi informada a taxa de atendimento fora da área de abrangência
  • 6. 5 De acordo com os profissionais do local, antes da pandemia havia participação de ações na comunidade, em escolas, bairros, e centro comunitário. Não há medicina alternativa. O processo de organização de serviço da unidade precisa de algumas mudanças como número maior de ACS, que segundo a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família, não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe. É necessário fazer mapa de abrangência com a cobertura de cada equipe, e detalhamento das escalas de atendimento. 4 ESTRUTURA FÍSICA De acordo com a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB) a unidade de saúde da família necessita dispor de consultório médico e de enfermagem, consultório odontológico, consultório com sanitário; sala multiprofissional de acolhimento à demanda espontânea; sala de administração e gerência; e sala de atividades coletivas para os profissionais atenção básica; área de recepção, local para arquivos e registros, sala de inalação coletiva, sala de procedimentos; sala de coleta e sala de curativos. Dentro da unidade básica de saúde em estudo, a estrutura física garante atendimento coletivo e privado, contando com: ● Recepção com banheiros feminino e masculino, 23 cadeiras para pacientes, 1 mesa, bebedouro, lixeira comum. ● Consultório de enfermagem 1 - porta 90 cm - 1 mesa, 2 cadeiras, dispenser de papel e sabão, 1 lixeira de resíduo infectante e 1 de resíduo comum, 1 armário de duas portas, 1 mesa de apoio, 4 janelas basculantes, um banheiro com pia, privada, dispenser de papel e sabão, lixeira, dispenser de papel higiênico. ● Consultório de enfermagem 2- porta 65 cm - 1 mesa, 3 cadeiras, 1 armário, 1 banco, 2 armários,1 mesa de apoio, 1 lixeira resíduo infectante e 1 de resíduo comum, 1 pia, 1 dispenser de sabão e papel, um banheiro com 1 pia, 1 dispenser de papel e sabão e 1 dispenser de papel higiênico, 1 privada, 1 lixeira comum.
  • 7. 6 ● sala de vacina - 1 mesa, 1 pia, 1 dispenser de sabão, 1 dispenser de papel higiênico, 3 cadeiras, 1 lixeira de resíduo infectante e 1 lixeira de resíduo comum, 1 pia com armário embutido, 1 câmara refrigerada, 1 armário de vidro, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante. ● Pré-consulta 1 - 2 caseiras, 1 maçã, 1 mesa com Pc, 1 pia, 1 Dispenser de sabão e papel higiênico, lixeira de resíduo comum e infectante. ● Pré-consulta 2 - 1 mesa, 3 cadeiras, 1 balança adulta, 1 balança de bebê, 1 pia, 1 Dispenser de papel e sabão, 1 lixeira de resíduo infectante e comum, maca, régua antropométrica, 1 armário pequeno, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante. ● Área restrita 1 pia com armário embutido, 1 Dispenser de papel e sabão, 1 mesa, 2 cadeiras, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante. ● No corredor principal existem dois extintores, 1 de água e 1 de pó químico. ● Sala de procedimentos - 1 mesa, 1 lixeira resíduo infectante, 1 lixeira de resíduo comum, bancada com pia, 2 macas, 1 pia, 1 balança pediátrica, uma escada de dois degraus, uma balança antropométrica mecânica, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante, 1 suporte de soro, 1 carrinho auxiliar. ● Atividade coletiva/ acs - 1 mesa, 1 tv, 7 cadeiras, 1 armário, 1 pia, 1 lixeira comum. ● sala de medicação e coleta - 2 macas, 2 cadeiras comuns, 1 cadeira reclinável, 1 escada de dois degraus, 1 pia com armário embutido, 1 lixeira resíduo comum, 1 lixeira de resíduo infectante, 1 armário de vidro, 1 caixa para descarte de material perfuro-cortante, 1 biombo. ● Administração - 2 cadeiras, 1 mesa ,1 armário. ● Copa - 1 pia com armário embutido, 1 fogão, 1 geladeira, 1 lixeira comum. ● CME - 1 lixeira comum, 2 dispenser de papel e sabão, 1 pia, 1 bancada com armário embutido, 1 autoclave. ● Expurgo - 1 pia com armário embutido, 1 seladora de pacotes estéril, 1 lixeira de resíduo infectante, 1 lixeira de resíduo comum, 1 pia com dispenser de papel e sabão. ● Banheiro feminino para colaboradores - 1 pia, 1 Dispenser de papel e sabão, uma privada, 1 lixeira. ● Banheiro masculino para colaboradores - 1 pia, 1 Dispenser de papel e sabão, uma privada, 1 lixeira.
  • 8. 7 ● Almoxarifado - 2 armários de duas portas. ● DML - 1 pia e 1 lixeira de resíduo comum. ● a unidade não possui corrimão, possui três consultórios médicos, todos com banheiros próprios, não possui consultório odontológico; não possui sala de nebulização, e não realiza o procedimento pois não possui rede de ar comprimido, nem aparelho para nebulização, não possui sinalização de segurança. A unidade possui iluminação natural e ventilação com janelas basculantes em todas as salas. Conforme foi relatado pela gerente, não foi realizado manutenção predial corretiva na unidade, também não haviam realizado manutenção para limpeza dos aparelhos de ar condicionado até o dia da coleta de dados; sistema de alarme de incêndio; saídas de emergência; sistema de chuveiros automáticos (sprinkler) e, de acordo com a Lei nº. 8.399, de 22/12/2005, do Corpo de Bombeiros/MT, cabe ao Estado e à DST/CBMMT (Diretoria de Serviços técnicos do Corpo de Bombeiros Militar) fiscalizar essas instalações. A unidade conta com uma estrutura nova, está dentro das normas estruturais previstas na RDC 50, as instalações elétricas, hidráulicas, climatização, organização físico funcional. Com relação às plantas baixas, a gerente não soube informar onde se encontrava os documentos. Na unidade em estudo, não possui sinalizações importantes, que segundo manual de estrutura física das unidades básicas de saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008), indica que nas ubs devem possuir sinalização, como figuras e textos nos ambientes, para facilitar a comunicação, conforme a prevê a NBR 9050, e necessita ter corrimões, rampas, áreas reservadas para pessoas em cadeiras de rodas, destinado às pessoas com deficiência.
  • 9. 8 Figura 1 - Planta baixa Unidade Básica de Saúde Aurília Curvo 5 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (BRASIL, 2012): “Garantir recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde e para a execução do conjunto de ações propostas;” é responsabilidade da gerência da unidade juntamente com a Secretaria de Saúde de cada município. Ainda segundo a PNAB, garantir a infraestrutura necessária ao funcionamento da UBS é responsabilidade comum a todas as esferas do governo, assim como planejar, apoiar, monitorar e avaliar a atenção básica. O objetivo principal da gerência de recursos materiais é organizar as atividades necessárias para garantir que o suprimento de equipamentos, materiais e medicamentos de maneira que os serviços prestados nos setores tenham continuidade sem prejuízos para a comunidade. Sendo assim, o gerenciamento desses recursos na UBS deve contemplar as funções de previsão, provisão, organização e controle, sugerindo que os gerentes coordenam e supervisionam as atividades que estão relacionadas com a previsão, provisão, aquisição, transporte, recebimento, armazenamento, conservação, distribuição e controle dos recursos materiais, solicitando a manutenção dos equipamentos, emitindo pareceres quanto a quantidade e adequação dos recursos materiais e supervisionando o uso do material para garantir o funcionamento adequado (BRASIL, 2012).
  • 10. 9 Quanto aos materiais da unidade em estudo, a gestora faz uma listagem mensal para a farmácia da secretaria municipal da saúde, e o restante dos produtos de saúde são solicitados ao almoxarifado da SMS. A gerente da unidade relatou que o controle é realizado por uma profissional do ramo farmacêutico uma vez por semana, mas que ela mesma realiza a checagem da validade e do armazenamento cumprindo os requisitos de segurança. Na unidade não existem medicamentos sujeitos a controle especial, mas conta com uma farmácia que dispensa as medicações conforme a demanda e prescrições recebidas. 6 GESTÃO DE PESSOAS Segundo a Política Nacional da Atenção Básica (2012), a equipe multiprofissional de Saúde da Família, deve ser composta por, no mínimo, um médico especialista em saúde da família ou generalista, um enfermeiro especialista, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde, podendo acrescentar profissionais de saúde bucal. Na Unidade Básica em estudo, há uma gerente, 3 médicos generalistas, 4 enfermeiros (sendo uma RT), 2 técnicas de enfermagem, 9 agentes comunitárias de saúde, divididas em duas equipes, sendo quatro na área 19 e cinco na área 20. As pré-consultas, vacinas, coleta, medicações e curativos são realizados pelos enfermeiros e técnicas, e as consultas realizadas apenas pelos médicos. O enfermeiro na UBS (Unidade Básica de Saúde) realiza consultas de enfermagem, solicita exames complementares, prescreve medicações (de acordo com o protocolo específico de cada região) e encaminha, caso necessário, os usuários a outros serviços (FERREIRA; PÉRICO; DIAS, 2018). Planeja, gerencia e avalia as ações desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) em conjunto com os outros membros da equipe, contribui, participa e realiza atividades de educação permanente da equipe de enfermagem e outros membros da equipe e participa do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da unidade. Cabe também ao enfermeiro, a criação de um manual de normas e rotina cuja ferramenta de gestão contém descrições das técnicas e procedimentos executados no cuidado do paciente (UFPB, 2020), além dos procedimentos operacionais padrão (POP), que, de acordo com o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (2014) é um documento que traz o planejamento do trabalho da
  • 11. 10 enfermagem, padronizando e minimizando a ocorrência de desvios na execução das atividades. No entanto, na unidade não há manual de normas e rotinas e POPs do serviço de enfermagem prestados e não estão sendo realizadas as consultas de enfermagem. Falta implementação de atividades de educação permanente para os profissionais, definidas como uma aprendizagem no trabalho, pois incorpora o aprender e o saber nos processos de trabalho da instituição, sendo de extrema importância para a atualização contínua dos saberes dos profissionais de enfermagem (PEREIRA; BARBOSA; VERNASQUE, 2014). Os profissionais não são avaliados por equipes de medicina do trabalho, sendo que esta é uma medida de extrema importância para a prevenção dos riscos no ambiente de trabalho, onde os profissionais da área (compostos por técnico de segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho e enfermeiro e técnico de enfermagem do trabalho) avaliam os riscos ambientais e intervém quando necessário com as medidas de controle, e os trabalhadores devem, também, receber os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como, o treinamento para utilização correta (FREITAS; ZAMBERLAN; ILHA, 2014). 7 ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE As atividades consideradas como assistenciais desenvolvidas pelos enfermeiros na UBS são: triagem, coleta de CCO realizadas esporadicamente, imunização, exames laboratoriais, curativo, medicação, visitas domiciliárias quando necessário. Não há escalas de atividades da equipe, apenas um rodízio organizado diariamente e as atividades de enfermagem são realizadas conjuntamente, enfermeiros e técnicos de enfermagem, cada um nas suas respectivas funções. Quanto aos serviços de enfermagem, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem (COFEN, 2009), as atividades privativas do enfermeiro, de acordo com a lei do exercício profissional n° 7.498/86, planejamento, direção do serviço, a consulta e a prescrição da assistência de Enfermagem, a prescrição de medicamentos (estabelecidos em programas de saúde e em rotina), e todos os cuidados de maior complexidade técnica (COFEN, 2018), não estão sendo implementadas no local.
  • 12. 11 A rotina de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), conforme relato dos mesmos, está sendo feito através de telefone e visitas domiciliárias à comunidade. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), a rotina dos ACS devem ser da seguinte maneira: Trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida e cadastrar todas as pessoas de sua microárea, mantendo os dados atualizados no sistema de informação; Orientar as famílias quanto os serviços disponíveis de saúde; Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea; Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade. As visitas deverão ser programadas em conjunto com a equipe, considerando os critérios de risco, vulnerabilidade e com maior grau de necessidade, que sejam visitadas mais vezes, mantendo como referência a média de uma visita/família/mês; Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe e a população adscrita à UBS; Desenvolver atividades de promoção, prevenção e agravos da doença e de vigilância à saúde, através de visitas domiciliárias e ações educativas individuais e coletivas na comunidade, tendo como exemplo, combate à dengue, zika vírus, chikungunya, malária, leishmaniose; estar sempre em contato com as famílias, desenvolvendo ações educativas, visando à promoção, prevenção das doenças e acompanhamento das necessidades dos usuários das relatividade do Programa Bolsa-Família ou de qualquer outro programa similar. Conforme a Política Nacional de Saúde (2012), às atribuições comuns a todos os profissionais são: Realizar o processo de enfermagem, consulta de enfermagem, coleta de CCO e exame físico das mamas, acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das crianças, supervisionar a equipe de enfermagem e ACS, organizar o serviço de enfermagem. Participar da Territorialização e mapeamento da área; identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades; manter atualizado o cadastramento das famílias de forma sistemática, considerando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas do território, priorizando os problemas no planejamento local; Realizar o cuidado da saúde da população adscrita na UBS, domicílio e nos demais espaços comunitários; Realizar ações de atenção à saúde conforme a necessidade de saúde da população local; Produzir busca ativa e notificar doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos; Realizar reuniões de equipes a fim de discutir em conjunto o planejamento e avaliação das ações da equipe; Realizar trabalhos interdisciplinar e em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações;
  • 13. 12 Realizar ações de educação em saúde à população adstrita; Realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais. Garantir a atenção à saúde de forma integral através da realização de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção de agravos; e da garantia de atendimento da demanda espontânea; Participar do acolhimento dos usuários assegurando atendimento humanizado, realizando classificação de risco; responsabilizando-se pela continuidade da atenção e viabilizando o estabelecimento do vínculo; Participar das atividades de educação permanente; Responsabilizar-se pela população adscrita; Praticar cuidado familiar e dirigido a coletividades; Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações implementadas; Utilizar o sistemas de informação na UBS; Promover a mobilização e a participação da comunidade; Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais (BRASIL, 2012). 8 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS De acordo com a Resolução RDC ANVISA nº 306/2004, o gerenciamento dos resíduos sólidos constitui-se em um conjunto de procedimentos, ferramentas de gestão, planejamento e implementação, pautados em bases científicas, técnicas, normativas e legais, com objetivo de minimizar a produção de resíduos de saúde e proporcionar um encaminhamento seguro, visando assim a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente (BRASIL, 2004). As atividades geradoras de resíduos infectantes são curativos, preventivos, vacinas e injeções. Os resíduos são segregados pelos enfermeiros e os perfurocortantes são desprezados em caixas rígidas, as sacolas são brancas leitosas identificadas para resíduos infectantes e sacolas pretas para lixo comum seguindo as normas. A coleta diária interna é realizada pelo auxiliar de serviços gerais, o resíduo comum é entregue para o caminhão da coleta de lixo e o resíduo infectante é coletado por uma empresa que busca todas as quintas-feiras. A unidade básica de saúde dispõe de duas salas separadas para resíduos comuns e resíduos infectantes, a sala de resíduos infectantes está em conformidade com as normas técnicas com capacidade suficiente para período entre coletas, pisos, paredes e teto liso, lavável e
  • 14. 13 impermeável. Na porta de resíduos infectantes falta a identificação com símbolo de risco biológico e advertência no local de abrigo externo. O transporte interno deve ser realizado com os profissionais de serviços gerais utilizando equipamento de proteção individual para proteção e eliminação e risco de contaminação.Os sacos de lixo não devem estar sobre o piso sendo obrigatório a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento (BRASIL, 2017). O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Saúde (PGRSS) é um documento, baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, propondo medidas de adequação para que o empreendimento esteja em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº. 12.305/2010) e demais legislações vigentes (BRASIL, 2017). PGRSS é o documento que descreve todas as etapas internas e externas referentes à gestão dos resíduos em serviços de saúde, com o objetivo de prevenir acidentes de trabalho, evitar impactos ambientais e proteger a saúde pública , as unidades básicas de saúde também devem fazer o gerenciamento adequado de seus resíduos conforme as normas estipuladas no país (MOREIRA; GÜNTHER, 2016). A unidade não tem o PGRSS implantado, de acordo com a política nacional de resíduos sólidos (lei n°12.305/2010) os geradores estão sujeitos a elaborar o PGRSS e a destinação ambiental adequada de acordo com o órgão de vigilância sanitária e meio ambiente, compete a ele avaliar e monitorar. Os estabelecimentos da área de saúde devem elaborar o plano devido aos riscos à saúde pública e ao meio ambiente quando os resíduos de saúde não recebem um gerenciamento correto, e a elaboração desse plano objetiva, também, a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da saúde pública (BRASIL, 2017). O volume dos resíduos e suas características devem ser a base para elaboração de PGRSS, deve ser estabelecido diretrizes de manejo dos resíduos incluindo segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento intermediário, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta, transporte e destinação final. Sendo cada uma
  • 15. 14 dessas etapas indicada especificamente para cada tipo de resíduos no serviço de saúde(GARCIA, ZANETTI, 2004). Concluindo, o PGRSS é instrumento essencial para as práticas de serviços de assistência à saúde, pois tem como objetivo a minimização dos impactos no meio ambiente e a prevenção de danos à saúde dos colaboradores e da comunidade. 9 MATRIZ SWOT INTERNO DA UNIDADE DE SAÚDE. FORÇA FRAQUEZA ● Estrutura física satisfatória de acordo com a RDC/50. ● Ambiente limpo e organizado. ● Sala específica para atendimento testagem para Sars-Cov-2 ● Horário estendido para atendimento e testagem de pacientes sintomáticos de síndrome gripal e pacientes com confirmação de Sars-Cov-2 ● Equipe de saúde da família de acordo com o preconizado ● Depósitos para resíduos comuns e resíduos infectantes. ● Déficit na organização dos imunobiológicos dentro da câmara refrigerada. ● Dispense de álcool com defeito. ● Déficit no abastecimento de álcool nos dispensers. ● Mapa inteligente desatualizado. ● Falta de agendamento das consultas de enfermagem ● Falta de busca ativa na comunidade ● Falta de atendimento da comunidade frente a outras
  • 16. 15 comorbidades (programas de saúde da família) ● Falta de POPs, manual de normas e rotinas ● Falta de atividades de educação permanente e continuada para os profissionais ● Falta de educação em saúde à população ● Déficit na prevenção de agravos a saúde do trabalhador ● Falta de controle do fluxo de resíduos infectantes ● Ausência de missão, visão e valores ● Inexistência de PGRSS ● Déficit de identificação no local de resíduos infectantes ● Uso incorreto dos tubos de coleta de sangue
  • 17. 16 EXTERNO (COMUNI DADE E OUTROS SETORES ) OPORTUNIDADE AMEAÇA ● Presença de acadêmico de enfermagem Univag. ● Campanha de imunização contra Influenza ● Pandemia da covid- 19. ● Ausência de equipe de saúde bucal 10 EXPLICAÇÃO/PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS SITUAÇÃO PROBLEMA CAUSA DETERMINANTES PRIORIDADE Uso incorreto dos tubos de coleta de sangue. Déficit na padronização da técnica de coleta de sangue. Condição educacional e gestão da unidade. ALTA Falta de agendamento das consultas de enfermagem. Ausência das consultas de enfermagem na unidade. Processo de trabalho de enfermagem desorganizado. ALTA Falta de POPs, manual de normas e rotinas. Déficit na padronização dos serviços de enfermagem. Gestão da unidade. ALTA Falta de atividades de educação permanente e continuada para os profissionais. Déficit na capacitação dos profissionais. Gestão da unidade. ALTA Mapa inteligente desatualizado. Déficit no mapeamento das famílias atendidas pelos agentes comunitários de saúde. Falta de conhecimento acerca das famílias atendidas por cada ACS. MÉDIA Déficit no abastecimento Falta de rotina de abastecimento dos Déficit na higienização das ALTA
  • 18. 17 de álcool nos dispensers. dispensers. mãos e contenção da disseminação do coronavírus. Ausência de missão, visão e valores. Falta de propósito e identidade da unidade. Gestão da unidade. BAIXA Inexistência de PGRSS. Falta de encaminhamento correto e seguro dos resíduos gerados na unidade. Gestão da unidade. MÉDIA
  • 19. 18 11 PLANO DE AÇÃO SITUAÇÃO/PROBLE MA ONDE, QUANDO E COM QUEM ACONTECE. EXPLIQUE O PROBLEMA OBJETIVO META AÇÃO ESTRATÉGICA RESPONSÁVEIS E PARCEIROS PRAZO Uso incorreto dos tubos de coleta de sangue. Ocorre na sala de coleta, com o uso incorreto dos tubos usados na coleta de sangue. Padronizar a técnica utilizada na coleta de sangue para análise laboratorial. Melhorar a assistência ao paciente, minimizando erros na coleta de sangue. Elaboração de um POP referente a técnica de coleta de sangue Elaboração de um projeto de educação permanente, após aprovação e aplicação após autorização. Enfermeiros e técnicos da unidade, acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio. 7 dias Falta de agendamento das consultas de enfermagem. Ocorre na unidade, com a falta de agendamento de consultas com as enfermeiras. Implementar agenda para consulta de enfermagem Identificar problemas de saúde da população, prescrever e implementar medidas de enfermagem Realização de escalas para implementação das consultas de enfermagem Definição de uma agenda para os atendimentos para a população Gestora, enfermeiros da unidade, acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio 10 dias
  • 20. 19 Falta de POPs, manual de normas e rotinas. Ocorre em todos os setores da unidade, com a falta de padronização dos serviços de enfermagem. Padronizar o serviço de enfermagem na unidade. Direcionar a equipe de enfermagem para alcançar com eficácia os objetivos propostos na unidade. Elaboração de um manual de normas e rotinas de acordo com a unidade, padronizando os procedimentos realizados pelos enfermeiros Elaboração de um projeto de educação permanente após aprovação, aplicação e autorização Gestora, enfermeiros da unidade, acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio 20 dias Falta de atividades de educação permanente e continuada para os profissionais. Ocorre em todos os setores da unidade, com a falta de capacitação para os profissionais. Capacitar os profissionais acerca das atividades do cotidiano e suas atualizações. Melhorar a qualidade da assistência através do aprendizado dos profissionais. Definição dos assuntos mais relevantes para trazer aos profissionais da unidade. Se atentar às atualizações de protocolos, POPs e manuais para manter os profissionais sempre atualizados. Gestora, enfermeiros da unidade, acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio 7 dias
  • 21. 20 Mapa inteligente desatualizado. Ocorre no mapeamento das famílias atendidas pelos agentes comunitários de saúde. Atualizar o mapa inteligente da unidade. Manter o mapa inteligente atualizado para conhecimento das demandas atendidas na unidade. Buscar informações sobre as mudanças ocorridas no antigo mapa. Definir no mapa a área atendida por cada ACS, bem como, as especificidades de cada família atendida. Agentes comunitárias de saúde, acadêmicos de enfermagem do primeiro semestre e supervisores de estágio 20 dias Déficit no abastecimento de álcool nos dispensers. Ocorre na UBS, com a falta de abastecimento dos dispensers destinados a álcool em gel. Aumentar a disponibilidade de álcool em gel na unidade. Evitar a disseminação do coronavírus, por meio da higienização das mãos. Elaboração de um fluxograma de registro de reposição de álcool nos dispensers Elaboração de uma ficha de reabastecimento dos dispensers para colocar ao lado. Apresentação do fluxograma e ficha de reabastecimento para a equipe de apoio. Equipe de apoio, acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio 7 dias
  • 22. 21 Ausência de missão, visão e valores. Ocorre na UBS, com a falta de propósito e identidade da unidade. Elaborar missão, visão e valores para a unidade. Estabelecer a identidade e o propósito da unidade. Criar missão, visão e valores para a unidade. Acadêmicos de enfermagem e supervisores de estágio 3 dias Inexistência de checklist de monitoramento de entrada e saída de resíduos infectantes. Ocorre na UBS com a falta de gerenciamento dos resíduos gerados Desenvolver rotina para o monitoramento de entrada e saída dos resíduos infectantes. Proporcionar aos resíduos gerados um encaminhament o seguro de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores Elaboração de uma tabela de monitoramento mensal de entrada e saída de resíduos infectantes, contendo a classificação dos resíduos, e a pesagem total. Gestora e equipe de enfermagem. 3 dias 12 GRÁFICO DE GANNT ATIVIDADES 1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA 5º SEMANA 6º SEMANA Realizar escalas para implementar as consultas de enfermagem e a realização do CCO. Definir uma agenda para os
  • 23. 22 atendimentos para a população. Elaborar um manual de normas e rotinas de acordo com a unidade, padronizando os procedimentos realizados pelos enfermeiros. Educação permanente para os profissionais sobre o manual e os POPs. Definir os assuntos mais relevantes para trazer aos profissionais da unidade. Se atentar às atualizações de protocolos, POPs e manuais para manter os profissionais sempre atualizados. Buscar informações sobre as mudanças ocorridas no antigo mapa. Definir no mapa a área atendida por cada ACS, bem como, as especificidades de cada família atendida. Realizar atualização do mapa.
  • 24. 23 Elaborar fluxograma de registro de reposição de álcool nos dispensers. Elaborar ficha de reabastecimento dos dispensers para colocar ao lado. Apresentar fluxograma e ficha de reabastecimento para a equipe de apoio. Criar missão, visão e valores para a unidade Elaboração de uma tabela de monitoramento mensal de entrada e saída de resíduos infectantes, contendo a classificação dos resíduos, e a pesagem total.
  • 25. 24 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 340, de 4 de março de 2013. Redefine o Componente Construção do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Disponível em: https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201510/01114726- 20141103174251br-portaria-340-2013-componente-construcao.pdf. Acesso em 22 de abril de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_estrutura_ubs.pdf. Acesso em 22 de abril de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf. Acesso em 15 de abril de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Triagem neonatal biológica: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. BRASIL. [Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010]. Política Nacional de Resíduos Sólidos. – 3. ed., reimpr– Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017. BRASIL. (2004) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN- 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília- DF, 15 de outubro de 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen- 3582009_4384.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20 Sistematiza%C3%A7%C3%A3o%20da,Enfermagem%2C%20e%20d%C3%A1%20 outras%20 provid%C3%AAncias. Acesso em: 01 maio 2021. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM-COFEN. Resolução n° 7.498, de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e outras providências. Brasília/DF, 2018. Disponível em:http://mt.corens.portalcofen.gov.br/diferenca-entre-categorias_698.html. Acesso em: 22 abril 2021.
  • 26. 25 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN. Padronização na Enfermagem: o que é, como se faz e para quê?. Goiás, 2014. Disponível em: <http://www.corengo.org.br/padronizacao-na-enfermagem-o-que-e-como-se-faz-e- para- que_2585.html#:~:text=POP%20%E2%80%93%20O%20Procedimento%20Operacio nal%20Padr%C3%A3o,desvios%20na%20execu%C3%A7%C3%A3o%20da%20ativi dade.>. Acesso em: 28 de abril de 2021. FERREIRA, Sandra Rejane Soares; PÉRICO, Lisiane Andréia Devinar; DIAS, Vilma Regina Freitas Gonçalves. A complexidade do trabalho do enfermeiro na Atenção Primária à Saúde. Rev. Brasileira de Enfermagem. vol. 71. Brasília, 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672018000700704&lng=e&nrm=iso&tlng=pt> . Acesso em: 28 de abril de 2021. FREITAS, Hilda Maria Barbosa de; ZAMBERLAN, Claudia; ILHA, Silomar. Medicina do trabalho. Colégio Técnico Industrial. Santa Maria - RS, 2014. Disponível em: <https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/342/2020/04/MEDICINA-DO- TRABALHO.pdf>. Acesso em: 28 de abril de 2021. GARCIA L.P.ZANETTI-RAMOS B.G gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde:uma questão de biossegurança.Cad.SaúdePública.v.20,n 3 ,p.744-752,2004. MOREIRA, Ana Maria Maniero; GÜNTHER, Wanda Maria Risso. Solid waste management in primary healthcare centers: application of a facilitation tool. Revista Latino-Americana de Enfermagem, [S.L.], v. 24, p. 1-9, 2016. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.0646.2768. Acesso em 21 de abril de 2021. PEREIRA, Franciele Malavazi; BARBOSA, Vanessa Baliego de Andrade; VERNASQUE, Juliana Ribeiro da Silva. A experiência da educação permanente como estratégia de gestão com os auxiliares de enfermagem. Rev. Mineira de Enfermagem. Vol. 18.1. Minas Gerais, 2014. Disponível em: <http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/921> . Acesso em: 28 de abril de 2021. SANCHES, Ana Paula Mhirdaui; MEKARO, Karen Sayuri; FIGUEIREDO, Rosely Moralez de; ANDRÉ, Silvia Carla da Silva. Health-Care Waste: knowledge of primary care nurses. Revista Brasileira de Enfermagem, [S.L.], v. 71, n. 5, p. 2367-2375, out. 2018. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167- 2017-0244. Acesso em 17 de abril de 2021. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE. EBSERH. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO BANDEIRA DE MELLO. Normas e Rotinas de enfermagem - UASCA. Campina Grande, 2020. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/1132097/4926566/MA.UASCA.001+- +NORMAS+E+ROTINAS+DA+ENFERMAGEM+UASCA.pdf/a910457c-1899-4273- 866e-0035cf600c2a#:~:text=APRESENTA%C3%87%C3%83O- ,O%20Manual%20de%20Normas%20e%20rotinas%20do%20servi%C3%A7o%20de %20enfermagem,relacionados%20ao%20cuidado%20do%20paciente.>. Acesso em: 28 de abril de 2021.