O documento discute vários tópicos relacionados à saúde da mulher, incluindo aleitamento materno, câncer de mama, doenças ginecológicas. Aborda a anatomia e produção de leite, tipos de leite, amamentação e extração de leite. Também descreve fatores de risco, sintomas e tratamentos para câncer de mama e doenças como cervicite, síndrome dos ovários policísticos, miomas e câncer de colo do útero.
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Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
1. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
ALEITAMENTO MATERNO
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
2. A mama é formada por tecido glandular conjuntivo e
gorduroso apresentando a seguinte estrutura:
Alvéolos
•Produz o
leite
Ducto lactífero
•Transporta -
alvéolos para
o seio
lactífero
Seio lactífero
•Depósito do
leite Mamilo
- saída
Aréola
•Sucção do RN
3. A sucção – estimulo
Mensagem a hipófise anterior
- Secreta a prolactina
Corrente sanguínea e atinge
os alvéolos
Estimula as células secretoras
de leite
4. A sucção – estimulo
Mensagem a hipófise posterior -
Secreta a ocitocina
Corrente sanguínea e atinge os
alvéolos -contração das células
Leva o leite para dentro dos
ductos.
5.
6. 1) COLOSTRO
◦ Até sete dias pós parto
◦ Espesso, amarelada e alta densidade
◦ Volume: 2 a 20 ml em cada mamada
= 50 a 100 ml por dia
7. Contêm: Proteínas, anticorpos
produzidos pela mãe - conferem ação
protetora ao RN, ação laxativa e
facilita a eliminação de mecônio
prevenindo a icterícia.
8. 2) LEITE DE TRANSIÇÃO:
◦ A partir do 7º ao 15º dia após o
parto
◦ Aspecto é aguado, aumento de
vitaminas hidrossolúveis,
lipídeos e lactoses, aumento do
aporte calórico.
9. 3) LEITE MADURO:
◦ A partir do 15º dia pós-parto;
◦ Início da mamada, é mais
acinzentado e aguado, rico em
proteínas, lactose, vitaminas,
minerais e água;
10. 3) LEITE MADURO:
◦ Final da mamada, mais branco e
rico em energia, pois contém mais
gordura;
◦ Leite posterior – sensação de
saciedade – alto teor de lipídeos.
11.
12. É a retirada do leite da mama por
expressão manual
Aliviar o ingurgitamento mamário;
Alimentação de RN de baixo peso
ou criança doente;
13. Manter a produção de leite;
Alimentar o bebê quando na
ausência da mãe
14. Geladeira – 24 Horas
Congelador e freezer – 15 dias
Quando tiver sido refrigerado o leite deve:
Ser descongelado naturalmente
◦ Aquecer em banho-maria
◦ Oferecer por copo, xícara, SOG.
15. Durante a amamentação- ruído da deglutição pode ser ouvido;
Chega a adormecer ou lagar o peito espontaneamente após a
mamada;
Sua urina é amarela bem clara e eliminada várias vezes ao dia (mais
de seis vezes ao dia);
Ganha peso dentro do esperado.
16. Prematuro:
◦ Leite materno exclusivo
◦ Oferecer dieta por sonda oro-gástrica
◦ Por copinho
Bebês gemelares:
◦ Tentar amamentar os dois bebês ao mesmo tempo
◦ Acomodá-la em posição confortável
◦ Alternar os seios em cada mamada para aumentar o estímulo visual e equilibrar
as necessidades nutricionais de cada criança
◦ Estimular o bebê de menor peso ou mais sonolento a mamar em intervalos
menores
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Centro de Ciências da Saúde
CÂNCER DE MAMA
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
19. Costuma ser doloridos e
apresentar secreção ao
pressionar o mamilo.
Pode ser indolor e só ser
bem diagnosticado através
de USG ou mamografia
20. Fatores de risco maiores
Ter 50 anos ou mais
Densidade mamária aumentada na
mamografia
Biópsia mamária prévia mostrando achados
de hiperplasia atípica
História de câncer de mama em parentes
de 1º grau (mãe e irmã) antes dos 50 anos
Fatores de risco
menores
Não ter filhos ou ter o primeiro filho após
os 30 anos
Início da menstruação antes dos 12 anos
Menopausa após os 55 anos
21. Fatores de risco maiores
Exposição à radiação ionizante
no tórax para tratamento de
doenças. O risco é maior
quando exposta entre 13 e 30
anos
Fatores de risco menores
Uso de anticoncepcionais orais em curso ou até 10
anos da suspensão do uso
Excesso de peso após a menopausa
Consumo diário de álcool maior que um drinque
Sedentarismo
Dieta pobre em fibras
22.
23. O auto-exame de mama deve ser feito todo mês a partir
dos 25 anos idade
◦ De preferência sempre ao fim do período menstrual
◦ As mulheres que já não menstruam devem escolher uma data
no mês de fácil memorização!
24. Precoces:
◦ Mastalgia
◦ Nódulo
Indolor
Com limite impreciso
Superfície irregular
Aderido ao tecido vizinho
Com microcalcificações
25. Tardios:
◦ Dor, calor, edema, rubor, descamação, hipervascularização na
mama;
◦ Alteração na forma, simetria ou tamanho da mama, aréola ou
mamilo;
◦ Sensibilidade, saída de secreção fora do período de
amamentação e/ou inversão do mamilo
26. Tardios:
◦ Abaulamento, enrugamento, retrações ou endurecimento da
pele da mama - evidência de peau d’orange (pele casca de
laranja);
◦ Grande massa, infiltração cutânea, ulceração;
◦ Caroço palpável acompanhado ou não de dor.
27. Cirúrgico (Mastectomia ou quandrantectomia);
Esvaziamento axiliar (retirada dos gânglios);
Quimioterapia ou radioterapia;
28. Pré-operatório:
◦ Confirmar jejum.
◦ Proceder a tricotomia axilar e torácica.
◦ Fornecer apoio psicológico.
◦ Medicar conforme prescrição médica.
◦ Providenciar o preparo do leito para a operação
29. Estado geral do paciente; observar
curativo e punção venosa.
Posicionar o paciente de forma
confortável no leito.
Administrar os medicamentos
prescritos.
Analgesias.
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Centro de Ciências da Saúde
DOENÇAS GINECOLÓGICAS
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
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31. Manifestação inflamatória e/ou
infecciosa do trato genital
feminino inferior, ou seja, vulva,
vagina e epitélio escamoso do
colo uterino (ectocérvice).
32. De um modo geral, traduz-se
por corrimento (leucorréia),
sensação de desconforto
hipogástrico, prurido de
intensidade variável, disúria
dispareunia.
33. O principal sintoma é o
prurido vulvar associado com
ardência e dispareunia.
Nos casos mais avançados,
pode haver ulcerações
(feridas) com ou sem infecção,
sendo que a dor é rara.
35. A cervicite é causada
geralmente por
sensibilidades a
determinados produtos
químicos, incluindo aqueles
nos espermicidas, no látex
das camisinhas.
36. É associada também
frequentemente com a
gravidez e o uso de
contraceptivos orais.
37. A causa principal é
desconhecida, mas a doença
acontece quando os ovários
produzem uma quantidade alta
(e fora do comum) de
hormônios masculinos, como a
testosterona.
Interfere na ovulação
38. Os sintomas são característicos:
◦ Ovulação com menor frequência e Ciclos menstruais
irregulares;
◦ Aumento de pelos no rosto e no corpo
◦ Acne e ganho de peso.
39. Contraceptivos orais, que ajudam a
suprimir os hormônios masculinos e a
normalizar os ciclos.
Controlar o peso com dieta e
exercícios também é fundamental.
40. Tumor Benigno (Acumulo
de massa).
Os miomas não são
cânceres, e a chance de se
transformarem nessa
doença é extremamente
baixa.
41. Tumor maligno, progressivo,
podendo evoluir para um
processo invasor.
Atinge o corpo uterino e com
maior frequência o colo
uterino.
42. A queda da bexiga urinária é
mais comum em mulheres com
o deslocamento da bexiga para
dentro da vagina e menos
comum em homens com
deslocamento da bexiga para
dentro do escroto.
43. Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
44. Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
45. Pressão na pelve e na vagina
Sensação de corpo estranho
Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
Infecção do trato urinário
Dor por ocasião das relações sexuais.
46. Pressão na pelve e na vagina
Sensação de corpo estranho
Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
Infecção do trato urinário
Dor por ocasião das relações sexuais.
47. Sinais e sintomas referidos
pela paciente.
Exame físico.