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https://www.youtube.com/watch?v=fljYfzgam6U&list=PLC0D4C1E74C0CFACA&index=1
Perfil Epidemiológico
144 pacientes
43
101
Homem
Mulher
65 a 74 anos
75 a 79 anos
80 a 84 anos
85 a 89 anos
> 90 anos
21
18
39
39
27
46%
Fraturas do Colo do Fêmur
59 pacientes
10 osteossínteses com
Parafusos “in situ”
26 Próteses
Parciais
do Quadril
16 Próteses
Totais
do Quadril
Prótese parcial
Boa escolha?
Fraturas Transtrocanterianas
70 pacientes
17 osteossínteses com
Haste Cefalomedular
Instáveis em pacientes
deambuladores
53 osteossínteses com
Placa DHS
Estáveis ou em pacientes
que não deambulam
Refinar esta
escolha
Fraturas Subtrocanterianas
15 pacientes
13 osteossínteses com
Haste Cefalomedular
Avaliação os processos
Indicadores do Processo
Percentual de
Falhas
Cirurgia em < 36 horas 6 casos 4,1 %
2014 2015 1 sem de
2016
Total
3 3
0
6
Número de falhas
2014 2015 1 sem de
2016
Total
16,3%
9,8%
3,5%
11,1%
Cirurgias adiadas ( > 36 hs)
por motivos médicos
16 em 144 (11,1%)
Pqe foram
adiadas?
 Com AAS: 24 (16,7%)
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Dos 16 pacientes com outros anticoagulantes
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Para nenhum paciente em uso pré-op de AAS
houve a opção por retardar a cirurgia
Comparar perda
sanguínea
Effect of early surgery after hip fracture on mortality
and complications: systematic review and meta-analysis
CMAJ • OCTOBER 19, 2010 • 182(15)
• O que é cirurgia precoce? 24, 48 ou 72 hs?
• Há benefícios?
13.478 pacientes
116 estudos (metanalise)
Cirurgia precoce: 19% de diminuição no risco (mortalidade)
independente do tempo de avaliação pós op (1, 6 ou 12 meses)
(RR 0.81, 95% CI 0.68–0.96, p = 0.01, I2 = 0%).
Tempo até a cirurgia ( 24, 48 ou 72 hs) não influenciou
(mortalidade) aos 30 dias (n = 3485; RR 0.90, 95% CI 0.71–1.13, p = 0.86, I2 =0%)
ou aos três e seis meses (n = 1650; RR 0.87,95% CI 0.44–1.72, p = 0.68, I2 = 87%)
Cirurgia precoce
Effect of early surgery after hip fracture on mortality
and complications: systematic review and meta-analysis
CMAJ • OCTOBER 19, 2010 • 182(15)
Cirurgia precoce
Complicações ( 4 estudos) 5.377 pacientes
Pneumonia: 2 estudos (n = 2793 pacientes)
Redução de risco de 41% cirurgia precoce em relação
à retardada(> 24 or 48 horas) (RR 0.59, 95% CI 0.37–0.93, p = 0.02)
Úlceras de pressão: 3 estudos (n = 3023 pacientes)
Redução de risco de 52% cirurgia precoce em relação
à retardada(> 24 or 48 horas) (RR 0.48, 95% CI 0.34–0.69, p < 0.001)
TVP/TEP : 2 estudos (n = 4679 pacientes) 56 eventos.
Cirurgia precoce não teve influencia
Por que escolhemos 36 horas?
Porque há evidências da vantagem da cirurgia
precoce e 36 hs é considerado precoce
Fatores administrativo
Logística
Time mais experiente e mais
descansado durante o diia
Avaliação os processos
Outros indicadores
Indicadores do Processo
Percentual de
Falhas
Avaliação clínica pré-op 2 em 144 (1,3%)
Avaliação anestesista pré-op 0,0%
Acompanhamento clínico pós- op 0,0%
Reabilitação fisioterápica pós-op 0,0%
2014 2015 1 sem
de 2016
Total
2
0 0
2
Número de falhas
Desfechos Clínicos
Mortalidade
2014 2015 1 sem de 2016 Total
18,2%
13,1%
17,9%
16%
Índice de Mortalidade
O prognóstico das fraturas do fêmur proximal é
ruim, com a taxa de mortalidade em 1 ano estimada
entre 20 e 30 %.
Ortho-Geriatric Care Models and Outcomes in Hip Fracture Patients:
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J Orthop Trauma. 2014 March ; 28(3): e49–e55
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de marcha
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2014 2015 1 sem de
2016
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Hematêmese 1
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Delirium
Reducing delirium after hip fracture: a randomized trial.
Marcantonio ER, Flacker JM, Resnick NM. J Am Geriatr Soc 2001 May;49(5):516-22.
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Delirium aconteceu:
Em 20 /62 (32%) dos pacientes acompanhados,
versus 32 / 64 (50%) dos não acompanhados (P =.04).
Representando um risco relativo de 0.64
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Complicações Pós-Op Ortopédicas
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Complicações Pós-Op Ortopédicas
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2014 2015 1 sem de 2016 Total
23,6%
29,5%
21,4%
25,7%
5,4%
9,8%
7,1% 7,6%
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Por todas as causas
37 pacientes
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2014 2015 1 sem de 2016 Total
0%
3,2%
7,1%
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Infecção em
Sítio Cirúrgico
Infecção em Sítio Cirúrgico
4 pacientes em 144
(2,8%)
2 em Prótese Total do Quadril
1 em Prótese Parcial do Quadril
1 em Osteossíntese DHS
2014 2015 1 sem de 2016 Total
5,2
6,6 6,6
6,1
Média de dias de internação
Tempo de Internação
Permaneceram 7 ou mais dias
35 dos 144 pacientes (24,3%)
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Ortogeriatria - Resultados de 2.5 Anos do Programa HVC

  • 1. Resultados de 2,5 anos do Programa do HVC Enfermagem Médicos Fisioterapeutas Ortopedia Internistas UTI Pronto Socorro CME Centro Cirúrgico Alas de Internação Outubro de 2016Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli
  • 3. Perfil Epidemiológico 144 pacientes 43 101 Homem Mulher 65 a 74 anos 75 a 79 anos 80 a 84 anos 85 a 89 anos > 90 anos 21 18 39 39 27 46%
  • 4. Fraturas do Colo do Fêmur 59 pacientes 10 osteossínteses com Parafusos “in situ” 26 Próteses Parciais do Quadril 16 Próteses Totais do Quadril Prótese parcial Boa escolha?
  • 5. Fraturas Transtrocanterianas 70 pacientes 17 osteossínteses com Haste Cefalomedular Instáveis em pacientes deambuladores 53 osteossínteses com Placa DHS Estáveis ou em pacientes que não deambulam Refinar esta escolha
  • 6. Fraturas Subtrocanterianas 15 pacientes 13 osteossínteses com Haste Cefalomedular
  • 7. Avaliação os processos Indicadores do Processo Percentual de Falhas Cirurgia em < 36 horas 6 casos 4,1 % 2014 2015 1 sem de 2016 Total 3 3 0 6 Número de falhas 2014 2015 1 sem de 2016 Total 16,3% 9,8% 3,5% 11,1% Cirurgias adiadas ( > 36 hs) por motivos médicos 16 em 144 (11,1%) Pqe foram adiadas?
  • 8.  Com AAS: 24 (16,7%)  Outros : 22 (13,7%) Anticoagulação Pré-op Dos 16 pacientes com outros anticoagulantes em 6 casos houve a opção por retardar a cirurgia Para nenhum paciente em uso pré-op de AAS houve a opção por retardar a cirurgia Comparar perda sanguínea
  • 9. Effect of early surgery after hip fracture on mortality and complications: systematic review and meta-analysis CMAJ • OCTOBER 19, 2010 • 182(15) • O que é cirurgia precoce? 24, 48 ou 72 hs? • Há benefícios? 13.478 pacientes 116 estudos (metanalise) Cirurgia precoce: 19% de diminuição no risco (mortalidade) independente do tempo de avaliação pós op (1, 6 ou 12 meses) (RR 0.81, 95% CI 0.68–0.96, p = 0.01, I2 = 0%). Tempo até a cirurgia ( 24, 48 ou 72 hs) não influenciou (mortalidade) aos 30 dias (n = 3485; RR 0.90, 95% CI 0.71–1.13, p = 0.86, I2 =0%) ou aos três e seis meses (n = 1650; RR 0.87,95% CI 0.44–1.72, p = 0.68, I2 = 87%) Cirurgia precoce
  • 10. Effect of early surgery after hip fracture on mortality and complications: systematic review and meta-analysis CMAJ • OCTOBER 19, 2010 • 182(15) Cirurgia precoce Complicações ( 4 estudos) 5.377 pacientes Pneumonia: 2 estudos (n = 2793 pacientes) Redução de risco de 41% cirurgia precoce em relação à retardada(> 24 or 48 horas) (RR 0.59, 95% CI 0.37–0.93, p = 0.02) Úlceras de pressão: 3 estudos (n = 3023 pacientes) Redução de risco de 52% cirurgia precoce em relação à retardada(> 24 or 48 horas) (RR 0.48, 95% CI 0.34–0.69, p < 0.001) TVP/TEP : 2 estudos (n = 4679 pacientes) 56 eventos. Cirurgia precoce não teve influencia
  • 11. Por que escolhemos 36 horas? Porque há evidências da vantagem da cirurgia precoce e 36 hs é considerado precoce Fatores administrativo Logística Time mais experiente e mais descansado durante o diia
  • 12. Avaliação os processos Outros indicadores Indicadores do Processo Percentual de Falhas Avaliação clínica pré-op 2 em 144 (1,3%) Avaliação anestesista pré-op 0,0% Acompanhamento clínico pós- op 0,0% Reabilitação fisioterápica pós-op 0,0% 2014 2015 1 sem de 2016 Total 2 0 0 2 Número de falhas
  • 13. Desfechos Clínicos Mortalidade 2014 2015 1 sem de 2016 Total 18,2% 13,1% 17,9% 16% Índice de Mortalidade O prognóstico das fraturas do fêmur proximal é ruim, com a taxa de mortalidade em 1 ano estimada entre 20 e 30 %. Ortho-Geriatric Care Models and Outcomes in Hip Fracture Patients: A Systematic Review and Meta-Analysis J Orthop Trauma. 2014 March ; 28(3): e49–e55 K. V. Grigoryan, .H. Javedan, .J. L. Rudolph. 23 em 114 (16%) Fatores prognósticos
  • 14. Mortality and morbidity after hip fractures . G. S. Keene, M. J Parker, G. A. Pryor BMJ VOLUME 307 13 NOVEMBER 1993 Mortalidade NHS : 28% em 6 meses 85 a 89 anos 42% > 90 anos 51%
  • 15. Grau de dependência Índice de Katz (83 pacientes) Muito dependente 14 % Moderadamente dependente 17 % Independente 65 % A critical review of the long-term disability outcomes following hip fracture . Fragility Fracture Network (FFN) Rehabilitation Research Special Interest Group Dyer et al. BMC Geriatrics (2016) 16:158 Avaliação de qualidade de vida Avaliação da eficiência
  • 16. Grau de dependência Capacidade de marcha Mortality and morbidity after hip fractures . G. S. Keene, M. J Parker, G. A. Pryor BMJ VOLUME 307 13 NOVEMBER 1993 Avaliação da capacidade de marcha
  • 17. Complicações 2014 2015 1 sem de 2016 Total 25,40% 29,50% 21,40% 26,40% Percentual de pacientes com complicações Delirium 17 Insuf. Renal Aguda 8 Pneumonia 5 Fibrilação Atrial 3 TEP / TVP 2 ITU 2 Inst. Hemodinâmica 2 Hematêmese 1 Obstrução. intestinal 1 Depressão grave 1 Escara de calcâneo 1 Broncoaspiração 1 AVCI 1 Broncoespasmo 1 ICC descomp. 1 Isquemia Miocárdio 1 38 pacientes de 144 (26,4%) Com 48 complicações Delirium? Critério diagnóstico.
  • 18. Complicações Delirium Reducing delirium after hip fracture: a randomized trial. Marcantonio ER, Flacker JM, Resnick NM. J Am Geriatr Soc 2001 May;49(5):516-22. Acompanhamento do geriatra X sem acompanhamento Delirium aconteceu: Em 20 /62 (32%) dos pacientes acompanhados, versus 32 / 64 (50%) dos não acompanhados (P =.04). Representando um risco relativo de 0.64 (95% intervalo de confiança (IC) = 0.37-0.98) Delirium? Check List
  • 19. Complicações Pós-Op Ortopédicas 2014 2015 1 sem de 2016 Total 1,8% 4,9% 7,1% 6,3% Complicações ortopédicas 9 em 144 (6,3%) Metanálise (n= 3,279) Fraturas transtrocantéricas estáveis e instáveis. 57/1,357 (4.2%) Com haste céfalomedular 35/1,415 (2.4%) Com DHS Norwegian Hip Fracture Register : trocantérica oblíqua reversa e subtrocantérica (n =2,716) 6.4% com DHS 3,8% com haste céfalomedular Complicações mecânicas
  • 20. Complicações Pós-Op Ortopédicas 3 Luxações da Prótese Total 3 Instabilidades da Síntese 4 Infecções 1 Parafuso canulado perfurante
  • 21. 2014 2015 1 sem de 2016 Total 23,6% 29,5% 21,4% 25,7% 5,4% 9,8% 7,1% 7,6% por todas as causas Diretamente relacionadas Reinternação Por todas as causas 37 pacientes dos 144 (25,7%) Diretamente relacionado 11 pacientes dos 144 (7,6%) Dos 37 reinternados 11 óbitos (29,7%)
  • 22. 2014 2015 1 sem de 2016 Total 0% 3,2% 7,1% 2,8% Infecção em Sítio Cirúrgico Infecção em Sítio Cirúrgico 4 pacientes em 144 (2,8%) 2 em Prótese Total do Quadril 1 em Prótese Parcial do Quadril 1 em Osteossíntese DHS
  • 23. 2014 2015 1 sem de 2016 Total 5,2 6,6 6,6 6,1 Média de dias de internação Tempo de Internação Permaneceram 7 ou mais dias 35 dos 144 pacientes (24,3%) Excetuando-se os pacientes que permaneceram 7 ou mais dias O tempo médio de internação seria de 4,5 dias. Média de 6,1 dias