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Sinaes – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES
PRESENCIAL E EaD

ANGRAD
01 de outubro de 2013
Destaque: Marcos Regulatórios
Lei do SINAES – 10.861 DE 2004

Decreto 5.773 de 2006

Portaria nº40/2007, consolidada dez, 2010
MEC
CNS

CNE

CONAES
CFA

SERES

INEP
OAB

CTAA
SINAES

•A avaliação realizada pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação
Superior
–
SINAES
constituirá
referencial básico para os processos
de regulação e supervisão da
educação superior, a fim de promover
a melhoria de sua qualidade.
REGULAÇÃO

SUPERVISÃO

Realizada por atos autorizativos de IES
e de cursos de graduação
(credenciamento, recredenciamento,
autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento)

Objetivo de zelar pela
qualidade da oferta de
educação superior no sistema
federal

AVALIAÇÃO

Processo formativo e referencial para a regulação e
supervisão da educação superior, a fim de promover a
melhoria de sua qualidade

Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
Avaliação
Interna:

IES: Relatórios
de Autoavaliação
- Coordenada
pela Comissão
Própria de
Avaliação (CPA).

Avaliação externa:

IES : Conceito
Institucional (CI)
e
Cursos :
Conceito de
Curso (CC)
- Visitas in loco
por comissões
de especialistas
(BASis),

Indicadores de
Qualidade
Cursos: Prova de
Desempenho
dos estudantes
(ENADE).

IES: Índice Geral
de Cursos
avaliados (IGC)
Cursos: Conceito
Preliminar de
Curso (CPC)
Elementos que compõem o
Conceito do Curso - CC
• Dimensão 1
• Organização
Didático
Pedagógica

Como ?

Quem ?
• Dimensão 2
• Corpo
Docente e
Tutorial

• Dimensão 3
• Infraestrutura

Onde ?
Portaria Normativa 40 de 2007 – Art. 15
• A Comissão de Avaliadores procederá à
avaliação in loco, UTILIZANDO O
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO previsto
art.7º, V, do Decreto 5.773, de 2006, e
respectivos formulários de avaliação.
Decreto 5.773 de 09 de maio de 2006
Compete ao INEP, segundo artigo 7º:
IV – elaborar os instrumentos de avaliação
conforme as diretrizes da CONAES
Conceito do Curso

Levando-se em conta as análises dos respectivos
indicadores da dimensão, a atribuição dos
conceitos deverá ser feita da seguinte forma:
Será dado o Conceito 1 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito NÃO
existente
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 1 quando os
objetivos não apresentarem coerência
Conceito do Curso

Será dado o Conceito 2 para qualquer indicador
quando
este
configurar
um
conceito
INSUFICIENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 2 quando os
objetivos apresentarem INSUFICIENTE coerência
Conceito do Curso

Será dado o Conceito 3 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito SUFICIENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 3 quando os
objetivos apresentarem SUFICIENTE coerência
Conceito do Curso

Será dado o Conceito 4 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito MUITO BOM
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 4 quando os
objetivos apresentarem MUITO BOA coerência
Conceito do Curso

Será dado o Conceito 5 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito EXCELENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 5 quando os
objetivos apresentarem EXCELENTE coerência
Conceito do Curso
CONCEITO

DESCRIÇÃO

1

Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito NÃO EXISTENTE

2

Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito INSUFICIENTE

3

Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito SUFICIENTE

4

Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito MUITO BOM/MUITO BEM

5

Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito EXCELENTE
INDICADORES ESPECÍFCOS
• Para a avaliação de Cursos de Graduação em
Medicina, Direito.
• Para cursos tecnológicos.
• Para cursos a distância
Conceito do Curso
• O Conceito do Curso (CC) é calculado
pelo sistema e-MEC, com base em uma
média aritmética ponderada dos
conceitos das dimensões e será
arredondado automaticamente.
Conceitos das Dimensões
• Sempre que a comissão de avaliadores optar
por não avaliar um indicador através do
critério do NSA, o sistema recalculará o
conceito da Dimensão desconsiderando este
indicador não avaliado
Requisitos Legais e Normativos
São essencialmente regulatórios, por isso não
fazem parte do cálculo do conceito da
avaliação. Os avaliadores apenas farão o
registro do cumprimento ou não do
dispositivo legal por parte da instituição, para
que a Ministério da Educação, de posse dessa
informação, possa tomar as decisões cabíveis
Fluxo da Avaliação
IES protocola o
pedido e insere
documentação

Secretaria Reguladora
analisa documentos
postados

Documentação
Insuficiente –>
abertura de
DILIGÊNCIAS

DESPACHO
SANEADOR

Sorteio da Comissão
de Avaliação

Abertura do
Formulário
Eletrônico

Criação da Avaliação

Fase
INEP/AVALIAÇÃO

Visita e Elaboração
de Relatório de
Avaliação

Disponibilização do
Relatório

Impugnação do
Relatório –> CTAA

Publicação do ATO
AUTORIZATIVO
Fase Avaliação - Início
• Art. 14. A tramitação do processo no INEP se
iniciará com a geração de código de avaliação
no sistema e-MEC e abertura de formulário
eletrônico de avaliação para preenchimento
pela instituição.
• § 1º As Comissões de Avaliação in loco de
instituições serão compostas por três
avaliadores e as de curso, por dois avaliadores,
sorteados pelo sistema e-MEC dentre os
integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSINAES.
PDI

PPC

Formulário
Eletrônico-FE

Avaliador

DCNs
Instrumento de
Avaliação

Avaliação in
loco
Agenda de Visita Sugerida
Reunião inicial com
os dirigentes e
coordenação do
curso

Instalação da
Comissão no local
designado

Visita às instalações
físicas

Reunião com
docentes

Reunião com NDE

Reunião com CPA

Reunião com corpo
técnicoadministrativo

Reunião com
estudantes

Análise da
documentação da
IES

Conferência da
documentação dos
professores

Considerações para
preparação do
relatório

Reunião de
encerramento

Avaliação in loco - Visita
FLUXO DA AVALIAÇÃO DE CURSOS NA
MODALIDADE EaD
SEDE

•A SEDE será avaliada sempre em
primeiro lugar
•Todas as dimensões

Polo

Polo

Polo

•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3

•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3

•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3

A Dimensão 2 – Corpo docente virá da SEDE
Art. 11º, Lei 10.861, de 14-4-2004

Avaliação Interna

• CPA
Comissão Própria de Avaliação
• Possui atribuições de conduzir os processos de
avaliação interna
• Sistematiza e presta informações solicitadas pelo
INEP
A CPA no Instrumento de avaliação de Cursos
Indicador 1.12: Ações decorrentes dos processos de
avaliação do curso
Conceito 3...
Quando as ações acadêmico-administrativas, em
decorrência das autoavaliações e das avaliações
externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras),
no âmbito do curso, estão previstas/implantadas de
maneira suficiente.
CPA Exclusão de Avaliador (Port.40)
Art. 17-G A exclusão do avaliador com
base no inciso IV perdurará pelo prazo
mínimo de 3 (três) anos e impedirá sua
participação na Comissão Própria de
Avaliação (CPA) de instituição pelo mesmo
período.
Censo da Educação Superior -2012
Divulgado em 17/09/2013
Fontes: Mec/Inep e Mec/Capes
Censo da Ed. Superior - 2012
Instituições – Graduação
Total: 2416

Cursos – Graduação
Total: 31.866

304
, 13%

10,905
, 34%
20,961
, 66%

2,112
, 87%
Pública
Privada

Pública
Privada
Censo da Ed. Superior - 2012
Concluintes- Graduação
Total: 1.050.413

Matrículas- Graduação
Total: 7.037.688

237,546, 2
3%

1,897
,376
, 27%

812,867, 7
7%

Pública
Privada

547,897,
20%

5,140
,312
, 73%

2.199.19
2; 80%

Ingressos- Graduação
Total: 2.747.089
Censo da Ed. Superior - 2012
Matrículas - Educação Superior Graduação, Sequencial de Formação
Específica e Pós-Graduação
Total: 7.261.801

Matrículas- Pós Graduação
Total: 203.717
31,691
, 16%

2.069.844;
29%
172,026
, 84%

Pública

Pública

Privada

Privada

5.191.957;
71%
Censo da Ed. Superior - 2012
Matrículas x Modalidade-Total
1,113,850
, 16%
Presencial
5,923,838
, 84%

A Distância
Censo da Ed. Superior - 2012
Matrículas x ModalidadeIES Pública
Total: 1.897.376
181,624

Matrículas x Modalidade- IES
Privada
Total: 5.140.312

932,226
, 18%

, 10%

4,208,086
, 82%

1,715,75
2 , 90%

Presencial
A Distância
Titulação dos docentes entre 2004 e 2011 - Evolução
140,000
123,466

120,000
100,000

98,664
83,496

105,114
86,893

108,965
90,739

112,987

96,004

99,406

99,318

107,013

98,195 99,231
89,850

80,000
60,000
58,431

63,294

67,583

72,931

77,164

40,000

27,921

38,302

37,156

34,672

36,304

33,702

165

47

47

97

86

20,000
0

137,090

114,537

94,722

130,291

2004
2005
Sem Graduação

2006
2007
Graduação

Mestrado

Doutorado

17,150 14,061

174

381

2008
2009
2010
Especialização

23

2011
Regime de trabalho dos docentes entre 2004 e 2011 - Evolução
167,714

170,000
150,000

156,370
138,121 140,223 137,321

127,666
127,826

130,000

125,818

110,000
90,000

132,382
123,795

111,877

104,409

110,480 113,848
102,261

85,295

70,000
50,000

143,963

63,315

2004

67,654

64,913

2005

2006

Integral

68,647

69,187

2007

2008

Parcial

73,059

2009

Horista

77,088

2010

2011
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE IES AVALIADAS
Número de IES avaliadas entre 2004 e 2012

1000

909

Número de IES

800
670
600

539
422

400
200
0

243

198
11

2004

109
21

2005

2006

2007 2008 2009
Tempo (em anos)

2010

2011

2012
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE
CURSOS AVALIADOS
Número de cursos avaliados entre 2004 e 2012

Número de cursos

5000

4670
4317

4000

3134

3000

3191

2628
2000

1908

2302

2287

1000
580
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Tempo (em anos)
Conceitos dos Cursos de
Administração

Os dados das visitas in loco a seguir são do ano de
2013
Fonte: INEP/MEC-DAES
ENADE 2009
Número de cursos participantes do ENADE/2009 por
Categoria Administrativa segundo Região – ADMINISTRAÇÃO
Região
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
CentroOeste

Total
1663
101
293
742
346
181

Federal
92
13
28
29
11
11

Estadual
85
3
38
6
26
12

Municipal
44
1
4
15
20
4

Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE/2009

Particular
1442
84
223
692
289
154
Número de cursos participantes do ENADE/2009 por
Organização Acadêmica segundo Região – ADMINISTRAÇÃO
Centro
Região Total Universidade
Faculdade CEFET IFECT
Universitário
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
CentroOeste

1663
101
293
742
346
181

465
19
76
190
136
44

136
8
4
89
24
11

1055
74
211
458
186
126

2
0
0
2
0
0

5
0
2
3
0
0
Número de estudantes inscritos e presentes na prova
do ENADE/2009 por Categoria Administrativa segundo
Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO

Total Federal Estadual Municipal Privada
Brasil
242915 11338
7825
5460
218292
Ingressantes 136144 7272
3723
2924
122225
Concluintes 106771 4066
4102
2536
96067
Número de estudantes inscritos e presentes na prova
do ENADE/2009 por Organização Acadêmica segundo
Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO

Total

Universidade Centro
Universitário
Brasil
242915 90216
32203
Ingressantes 136144 55509
17183
Concluintes 106771 34707
15020

Faculdade CEFET IFECT
120038
63133
56905

211
149
62

247
170
77
Distribuição das notas na prova por grupos de estudantes
ENADE/2009 - Administração
Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Frequência de utilização da biblioteca por ingressantes
e concluintes. ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO

Diariamente.
Entre duas e quatro vezes por semana.

Ingressante
9,0%
23,4%

Concluinte Total
8,9%
9,0%
26,4%
24,7%

Uma vez por semana.

22,0%

22,7%

22,3%

Uma vez a cada 15 dias.

9,6%

9,6%

9,6%

Somente em épocas de provas e/ou trabalhos.

27,5%

28,8%

28,1%

Nunca a utilizo.
A instituição não tem biblioteca.

6,9%
1,6%

3,1%
0,5%

5,2%
1,1%
Hábito de estudo de ingressantes e concluintes por
meio do número de horas de estudo.
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Quantas horas por
Ingressante
semana, aproximadamente, vo
cê dedica aos
estudos, excetuando as horas
de aula?
Nenhuma, apenas assisto às
13,4%
aulas.
Uma a três.
59,0%
Quatro a sete.
19,4%
Oito a doze.
5,7%
Mais de doze.
2,5%

Concluinte Total

16,9%

15,0%

55,9%
18,6%
5,7%
3,0%

57,6%
19,0%
5,7%
2,7%
Inserção dos estudantes ingressantes e concluintes em
atividades acadêmicas extraclasse.
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Que tipo de atividade acadêmica você desenvolveu,
predominantemente, durante o curso, além daquelas obrigatórias?
Ingressante
Atividades de iniciação científica
ou tecnológica
Atividades de Monitoria
Atividades de Extensão
promovidas pela instituição

Concluinte

Total

20,6%

34,6%

26,9%

12,8%
17,1%

19,4%
26,2%

15,8%
21,2%
Diretoria de Avaliação da Educação Superior – INEP
CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI
claudia.griboski@inep.gov.br

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Sinaes - Avaliação de cursos de graduação no Brasil

  • 1. Sinaes – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E EaD ANGRAD 01 de outubro de 2013
  • 2. Destaque: Marcos Regulatórios Lei do SINAES – 10.861 DE 2004 Decreto 5.773 de 2006 Portaria nº40/2007, consolidada dez, 2010
  • 4. SINAES •A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES constituirá referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade.
  • 5. REGULAÇÃO SUPERVISÃO Realizada por atos autorizativos de IES e de cursos de graduação (credenciamento, recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento) Objetivo de zelar pela qualidade da oferta de educação superior no sistema federal AVALIAÇÃO Processo formativo e referencial para a regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
  • 6. Avaliação Interna: IES: Relatórios de Autoavaliação - Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Avaliação externa: IES : Conceito Institucional (CI) e Cursos : Conceito de Curso (CC) - Visitas in loco por comissões de especialistas (BASis), Indicadores de Qualidade Cursos: Prova de Desempenho dos estudantes (ENADE). IES: Índice Geral de Cursos avaliados (IGC) Cursos: Conceito Preliminar de Curso (CPC)
  • 7. Elementos que compõem o Conceito do Curso - CC • Dimensão 1 • Organização Didático Pedagógica Como ? Quem ? • Dimensão 2 • Corpo Docente e Tutorial • Dimensão 3 • Infraestrutura Onde ?
  • 8. Portaria Normativa 40 de 2007 – Art. 15 • A Comissão de Avaliadores procederá à avaliação in loco, UTILIZANDO O INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO previsto art.7º, V, do Decreto 5.773, de 2006, e respectivos formulários de avaliação.
  • 9. Decreto 5.773 de 09 de maio de 2006 Compete ao INEP, segundo artigo 7º: IV – elaborar os instrumentos de avaliação conforme as diretrizes da CONAES
  • 10. Conceito do Curso Levando-se em conta as análises dos respectivos indicadores da dimensão, a atribuição dos conceitos deverá ser feita da seguinte forma: Será dado o Conceito 1 para qualquer indicador quando este configurar um conceito NÃO existente Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 1 quando os objetivos não apresentarem coerência
  • 11. Conceito do Curso Será dado o Conceito 2 para qualquer indicador quando este configurar um conceito INSUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 2 quando os objetivos apresentarem INSUFICIENTE coerência
  • 12. Conceito do Curso Será dado o Conceito 3 para qualquer indicador quando este configurar um conceito SUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 3 quando os objetivos apresentarem SUFICIENTE coerência
  • 13. Conceito do Curso Será dado o Conceito 4 para qualquer indicador quando este configurar um conceito MUITO BOM Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 4 quando os objetivos apresentarem MUITO BOA coerência
  • 14. Conceito do Curso Será dado o Conceito 5 para qualquer indicador quando este configurar um conceito EXCELENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 5 quando os objetivos apresentarem EXCELENTE coerência
  • 15. Conceito do Curso CONCEITO DESCRIÇÃO 1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE 2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE 3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE 4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM/MUITO BEM 5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE
  • 16. INDICADORES ESPECÍFCOS • Para a avaliação de Cursos de Graduação em Medicina, Direito. • Para cursos tecnológicos. • Para cursos a distância
  • 17. Conceito do Curso • O Conceito do Curso (CC) é calculado pelo sistema e-MEC, com base em uma média aritmética ponderada dos conceitos das dimensões e será arredondado automaticamente.
  • 18. Conceitos das Dimensões • Sempre que a comissão de avaliadores optar por não avaliar um indicador através do critério do NSA, o sistema recalculará o conceito da Dimensão desconsiderando este indicador não avaliado
  • 19. Requisitos Legais e Normativos São essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal por parte da instituição, para que a Ministério da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis
  • 20. Fluxo da Avaliação IES protocola o pedido e insere documentação Secretaria Reguladora analisa documentos postados Documentação Insuficiente –> abertura de DILIGÊNCIAS DESPACHO SANEADOR Sorteio da Comissão de Avaliação Abertura do Formulário Eletrônico Criação da Avaliação Fase INEP/AVALIAÇÃO Visita e Elaboração de Relatório de Avaliação Disponibilização do Relatório Impugnação do Relatório –> CTAA Publicação do ATO AUTORIZATIVO
  • 21. Fase Avaliação - Início • Art. 14. A tramitação do processo no INEP se iniciará com a geração de código de avaliação no sistema e-MEC e abertura de formulário eletrônico de avaliação para preenchimento pela instituição. • § 1º As Comissões de Avaliação in loco de instituições serão compostas por três avaliadores e as de curso, por dois avaliadores, sorteados pelo sistema e-MEC dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSINAES.
  • 23. Agenda de Visita Sugerida Reunião inicial com os dirigentes e coordenação do curso Instalação da Comissão no local designado Visita às instalações físicas Reunião com docentes Reunião com NDE Reunião com CPA Reunião com corpo técnicoadministrativo Reunião com estudantes Análise da documentação da IES Conferência da documentação dos professores Considerações para preparação do relatório Reunião de encerramento Avaliação in loco - Visita
  • 24. FLUXO DA AVALIAÇÃO DE CURSOS NA MODALIDADE EaD SEDE •A SEDE será avaliada sempre em primeiro lugar •Todas as dimensões Polo Polo Polo •Alguns indicadores Dimensões 1 e3 •Alguns indicadores Dimensões 1 e3 •Alguns indicadores Dimensões 1 e3 A Dimensão 2 – Corpo docente virá da SEDE
  • 25. Art. 11º, Lei 10.861, de 14-4-2004 Avaliação Interna • CPA Comissão Própria de Avaliação • Possui atribuições de conduzir os processos de avaliação interna • Sistematiza e presta informações solicitadas pelo INEP
  • 26. A CPA no Instrumento de avaliação de Cursos Indicador 1.12: Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Conceito 3... Quando as ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, estão previstas/implantadas de maneira suficiente.
  • 27. CPA Exclusão de Avaliador (Port.40) Art. 17-G A exclusão do avaliador com base no inciso IV perdurará pelo prazo mínimo de 3 (três) anos e impedirá sua participação na Comissão Própria de Avaliação (CPA) de instituição pelo mesmo período.
  • 28. Censo da Educação Superior -2012 Divulgado em 17/09/2013 Fontes: Mec/Inep e Mec/Capes
  • 29. Censo da Ed. Superior - 2012 Instituições – Graduação Total: 2416 Cursos – Graduação Total: 31.866 304 , 13% 10,905 , 34% 20,961 , 66% 2,112 , 87% Pública Privada Pública Privada
  • 30. Censo da Ed. Superior - 2012 Concluintes- Graduação Total: 1.050.413 Matrículas- Graduação Total: 7.037.688 237,546, 2 3% 1,897 ,376 , 27% 812,867, 7 7% Pública Privada 547,897, 20% 5,140 ,312 , 73% 2.199.19 2; 80% Ingressos- Graduação Total: 2.747.089
  • 31. Censo da Ed. Superior - 2012 Matrículas - Educação Superior Graduação, Sequencial de Formação Específica e Pós-Graduação Total: 7.261.801 Matrículas- Pós Graduação Total: 203.717 31,691 , 16% 2.069.844; 29% 172,026 , 84% Pública Pública Privada Privada 5.191.957; 71%
  • 32. Censo da Ed. Superior - 2012 Matrículas x Modalidade-Total 1,113,850 , 16% Presencial 5,923,838 , 84% A Distância
  • 33. Censo da Ed. Superior - 2012 Matrículas x ModalidadeIES Pública Total: 1.897.376 181,624 Matrículas x Modalidade- IES Privada Total: 5.140.312 932,226 , 18% , 10% 4,208,086 , 82% 1,715,75 2 , 90% Presencial A Distância
  • 34. Titulação dos docentes entre 2004 e 2011 - Evolução 140,000 123,466 120,000 100,000 98,664 83,496 105,114 86,893 108,965 90,739 112,987 96,004 99,406 99,318 107,013 98,195 99,231 89,850 80,000 60,000 58,431 63,294 67,583 72,931 77,164 40,000 27,921 38,302 37,156 34,672 36,304 33,702 165 47 47 97 86 20,000 0 137,090 114,537 94,722 130,291 2004 2005 Sem Graduação 2006 2007 Graduação Mestrado Doutorado 17,150 14,061 174 381 2008 2009 2010 Especialização 23 2011
  • 35. Regime de trabalho dos docentes entre 2004 e 2011 - Evolução 167,714 170,000 150,000 156,370 138,121 140,223 137,321 127,666 127,826 130,000 125,818 110,000 90,000 132,382 123,795 111,877 104,409 110,480 113,848 102,261 85,295 70,000 50,000 143,963 63,315 2004 67,654 64,913 2005 2006 Integral 68,647 69,187 2007 2008 Parcial 73,059 2009 Horista 77,088 2010 2011
  • 36. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE IES AVALIADAS Número de IES avaliadas entre 2004 e 2012 1000 909 Número de IES 800 670 600 539 422 400 200 0 243 198 11 2004 109 21 2005 2006 2007 2008 2009 Tempo (em anos) 2010 2011 2012
  • 37. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CURSOS AVALIADOS Número de cursos avaliados entre 2004 e 2012 Número de cursos 5000 4670 4317 4000 3134 3000 3191 2628 2000 1908 2302 2287 1000 580 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Tempo (em anos)
  • 38. Conceitos dos Cursos de Administração Os dados das visitas in loco a seguir são do ano de 2013 Fonte: INEP/MEC-DAES
  • 39. ENADE 2009 Número de cursos participantes do ENADE/2009 por Categoria Administrativa segundo Região – ADMINISTRAÇÃO Região Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul CentroOeste Total 1663 101 293 742 346 181 Federal 92 13 28 29 11 11 Estadual 85 3 38 6 26 12 Municipal 44 1 4 15 20 4 Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE/2009 Particular 1442 84 223 692 289 154
  • 40. Número de cursos participantes do ENADE/2009 por Organização Acadêmica segundo Região – ADMINISTRAÇÃO Centro Região Total Universidade Faculdade CEFET IFECT Universitário Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul CentroOeste 1663 101 293 742 346 181 465 19 76 190 136 44 136 8 4 89 24 11 1055 74 211 458 186 126 2 0 0 2 0 0 5 0 2 3 0 0
  • 41. Número de estudantes inscritos e presentes na prova do ENADE/2009 por Categoria Administrativa segundo Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO Total Federal Estadual Municipal Privada Brasil 242915 11338 7825 5460 218292 Ingressantes 136144 7272 3723 2924 122225 Concluintes 106771 4066 4102 2536 96067
  • 42. Número de estudantes inscritos e presentes na prova do ENADE/2009 por Organização Acadêmica segundo Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO Total Universidade Centro Universitário Brasil 242915 90216 32203 Ingressantes 136144 55509 17183 Concluintes 106771 34707 15020 Faculdade CEFET IFECT 120038 63133 56905 211 149 62 247 170 77
  • 43. Distribuição das notas na prova por grupos de estudantes ENADE/2009 - Administração
  • 44. Notas médias na prova por grupo de estudantes ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
  • 45. Notas médias na prova por grupo de estudantes ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
  • 46. Notas médias na prova por grupo de estudantes ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
  • 47. Frequência de utilização da biblioteca por ingressantes e concluintes. ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO Diariamente. Entre duas e quatro vezes por semana. Ingressante 9,0% 23,4% Concluinte Total 8,9% 9,0% 26,4% 24,7% Uma vez por semana. 22,0% 22,7% 22,3% Uma vez a cada 15 dias. 9,6% 9,6% 9,6% Somente em épocas de provas e/ou trabalhos. 27,5% 28,8% 28,1% Nunca a utilizo. A instituição não tem biblioteca. 6,9% 1,6% 3,1% 0,5% 5,2% 1,1%
  • 48. Hábito de estudo de ingressantes e concluintes por meio do número de horas de estudo. ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO Quantas horas por Ingressante semana, aproximadamente, vo cê dedica aos estudos, excetuando as horas de aula? Nenhuma, apenas assisto às 13,4% aulas. Uma a três. 59,0% Quatro a sete. 19,4% Oito a doze. 5,7% Mais de doze. 2,5% Concluinte Total 16,9% 15,0% 55,9% 18,6% 5,7% 3,0% 57,6% 19,0% 5,7% 2,7%
  • 49. Inserção dos estudantes ingressantes e concluintes em atividades acadêmicas extraclasse. ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO Que tipo de atividade acadêmica você desenvolveu, predominantemente, durante o curso, além daquelas obrigatórias? Ingressante Atividades de iniciação científica ou tecnológica Atividades de Monitoria Atividades de Extensão promovidas pela instituição Concluinte Total 20,6% 34,6% 26,9% 12,8% 17,1% 19,4% 26,2% 15,8% 21,2%
  • 50. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – INEP CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI claudia.griboski@inep.gov.br