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MICOSES
PULMONARES
FÁTIMA CHIBANA SOARES
PUC Pr - 2017
PARACOCCIDIODOMICOSE - PCM
 DESCRITA POR ADOLFO
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  • 2. PARACOCCIDIODOMICOSE - PCM  DESCRITA POR ADOLFO LUTZ EM 1908  AUTÓCNE DA AMÉRICA LATINA ; BRASIL ( SUL, SULDESTE, CENTRO OESTE) ARGENTINA, COLOMBIA VENEZUELA  PREDOMINANTEMENTE DA ZONA RURAL  ACOMETIMENTO EM FASE PRODUTIVA DO SEXO MASCULINO  DISSOCIAÇÃO CLÍNICA – RADIOLÓGICA
  • 3. PARACOCCIDIODOMICOSE - PCM  DOENÇA GRANULOMATOSA SISTÊMICA DE CARÁTER CRÔNICO OU SUBAGUDO  CAUSADO PELO FUNGOS DIMORFICO: Paracoccidioides brasilenses – fungos termodimórfico cresce em água e restos de vegetais  SEXO MASCULINO 13:1 MULHERES PROTEÇÃO ESTROGÊNICA  FORMA DE INFECÇÃO: INALATÓRIA ( PROPÁGULOS INFECTANTES - MICROCONÍDIOS)
  • 4. PARACOCCIDIODOMICOSE - FISIOPATOLOGIA  P brasilienses via inalatória PCM INFECÇÃO INVOLUIR CICATRIZES ESTERÉIS  CICATRIZES COM FUNGOS (DESEQUILIBRIO RELAÇÃO PARASITA- HOSPEDEIRO) REATIVAÇÃO ENDÓGENA PCM DOENÇA REINFECÇÃO EXÓGENA PCM DOENÇA REMISSÃO ESPONTÂNEA CICATRIZES ( SEQUELARES ESTÉREIS, COM FUNGOS) – SINTOMAS DEPENDEM DO GRAU DE FIBROSE PCM DOENÇA EVOLUÇÃO AGUDA OU SUB AGUDA CRÔNICA UNIFOCAL  FORMA RESIDUAL MULTIFOCAL
  • 5. PARACOCCIDIODOMICOSE - FORMAS CLÍNICAS  FORMA AGUDA OU SUBAGUDA – INDIVIDUOS JOVENS – AFETA AMBOS SEXOS – TÍTULOS ALTOS DE ANTICORPOS – DEPRESSÃO DE IMUNIDADE CELULAR – GRANULOMA EXUDATIVO COM GRANDE QUANTIDADE DE FUNGOS  FORMA CRÔNICA – INDIVÍDUOS ADULTOS – PREDOMINANTEMENTE MASCULINO – TÍTULOS MENOARES DE ANTICORPOS – RESPOSTA IMUNOCELULAR MAIS PRESERVADA – GRANULOMAS MAIS COMPACTOS E COM MENORES NUMEROS DE FUNGOS – FORMAS RESIDUAIS COM FIBROSE IMPORTANTE.
  • 6. PARACOCCIDIODOMICOSE - FORMAS CLÍNICAS  AGUDA-SUBAGUDA – JUVENIL – ADOLESCÊNCIA – ANEMIA, FEBRE , EMAGRECIMENTO – ASSOCIADO ÀS MÁS CONDIÇÕES DA CRIANÇA – LINFOADENOMEGALIA – HEPATOESPLENOMEGALI – ALTERAÇÕES DIGESTIVAS – ALTERAÇOES MUCO- CUTÂNEAS – ALTERAÇÕES OSTEOARTICULARES – COMPROMETIMENTO PULMONAR É RARO  CRÔNICA – UNIFOCAL-MULTIFOCAL DO ADULTO – FORMA MAIS FREQUENTE – FEBRE, TOSSE, DISPNÉIA, EMEGRECIMENTO – COMPROMETIMENTO PULMONAR COM PREDOMINÂNCIA BILATERAL COM INFILTRADO EM CAMPOS MÉDIOS ( UNIFOCAL) – COMPROMETIMENTO DE MUCOCUTÂNEA, SUPRARENAL, SNC, FÍGADO, BAÇO, LINFONODOS – PELA EVOLUÇÃO CRÔNICA DEMORA PROCURAR ASSISTÊNCIA MÉDICA - DISPNÉIA
  • 7. PARACOCCIDIODOMICOSE - DIAGNÓSTICO  EXAME MICOLÕGICO COM IDENTIFICAÇÃO DO FUNGOS – ESCARRO – RASPADO DA LESÃO DE MUCOSAS – RETIRADA – ASPIRADO DO LINFONODO – BIOPSIAS DO ÓRGÃO – CULTURA  SOROLOGIA – IMUNODIFUSÃO EM DUPLO GEL DE ÁGAR  RADIOLOGIA – RADIOGRAFIA DE TÓRAX – TOMOGRAFIA DE TÓRAX
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  • 23. PARACOCCIDIODOMICOSE - TRATAMENTO  Tratamento:  - itraconazol  - sulfametoxazol + trimetropina  - cetoconazol  - fluconazol  - Anfotericina B  - voriconazol  - tratamento dos sintomas das sequelas – Pulmonar, suprarrenal, neurológicas etc.
  • 25. HISTOPLASMOSE  HISTOPLASMA CAPSULATUM  FUNGOS DIMÓRFICO, SOLO É O HABITAT NATURAL PRINCIPALMENTE ONDE HÁ DEJETOS DE PASSÁROS E MORCEGOS – CAVERNAS , CONTRUÇÕES ABANDONADAS, FORROS DE CASAS, GALINHEIROS ETC  MICOSE SISTÊMICA , GRANULOMATOSA, ACOMETIMENTO PREFERENCIAL PULMONAR  INFECÇÃO VIA INALATÓRIA
  • 26. HISTOPLASMOSE  FORMA AGUDA –SUBAGUDA  FORMA PULMONAR CRÔNICA  FORMA DISSEMINADA  DIAGNÓSTICO: – EXAME MICOLÓGICO – EXAME HISTOPATOLÓGICO – EXAME SOROLÕGICO – RADIOLÓGICO  TRATAMENTO – ANFOTERECINA B, ITRACONAZOL, CETOCONAZOL
  • 27. CRIPTOCOCOSE  CRIPTOCOCCUS NEOFORMANS  COSMOPOLITA, RELACIONADA A DEJETOS E HABITAT DE AVES COMO POMBOS E PERIQUITOS  PREDILEÇÃO PELO PULMÃO COM TROPISMO PELO SNC. (MENINGOENCEFALITE – TORULOSE)  ACOMETE INDIVIDUOS IMUNOINCOMPETENTES COM DEPRESSSÃO DA IMUNIDADE CELULAR  PORTA DE ENTRADA É PULMONAR MAS NA MAIORIA DOS CASOS É ASSINTOMÁTICA TROPISMO PELO SNC
  • 28. MICOSES PULMONARES  PRÁTICA PNEUMOLÓGICA - SBPT  DOENÇAS PULMONARES – TARANTINO  JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA