Clinica Médica. elementos de uma unidade, equipamentos não especifico da unidade, cuidados de enfermagem com dispositivos, cuidados de enfermagem ao cliente dialítico
2. É a especialidade médica que
trata de pacientes adultos,
atuando principalmente em
ambiente hospitalar.
Inclui o estudo das doenças de
adultos, não cirúrgicas, não
obstétricas e não ginecológicas.
sendo a especialidade médica a
partir da qual se diferenciaram
todas as outras áreas clínicas
como:Cardiologia,
Endocrinologia, entre outras.
INTRODUÇÃO
3. DEFINIÇÃO:
E o conjunto de elementos
destinados a acomodações do
paciente internado e que englobam
facilidades adequadas a prestação
de cuidados necessários a um bom
atendimento.
4. Para que ocorra a rotina habitual do setor,
inúmeros materiais são indispensáveis;
Esses materiais vão desde seringas, agulhas,
materiais para curativos, folhas de papel
para impressão.
A separação e organização desses materiais
são organizados nos armários do setor pelos
auxiliares/técnicos de enfermagem.
5. A clínica médica deve proporcionar um
ambiente:
Tranquilo, agradável;
Fácil acesso;
Boa iluminação e ventilação;
Meios de comunicação como campainhas;
espaço suficiente para a mobilização do
paciente e funcionários.
Conforto.
6. Posto de Enfermagem;
Sala para preparo de medicação;
Sala de utilidades;
Expurgo;
Copa;
Secretaria;
Rouparia;
Sanitários para paciente e funcionários;
Sala de espera;
Sala de reunião.
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19. MIOCARDITE ENDOCARDITE
É um processo
inflamatório das
fibras musculares
do miocárdio
(músculo
cardíaco).
Podendo ser
ocasionado por
infecções
bacterianas
É um processo
inflamatório da
membrana que
reveste o coração
internamente
(endocárdio)
Podendo ser
ocasionado por
infecções
bacterianas
20. SS E SS TRATAMENTO
DOR PRECORDIAL;
DISPNEIA;
MAL ESTAR
GENERALIZADO;
ANOREXIA;
SOPROS CARDIACOS
MEDICAMENTOS
ANTIBIOTICOTERAPIA;
ANALGESICOS;
ANTI-INFLAMATÓRIOS
21. Manter ambiente calmo e tranquilo;
Manter o repouso no leito
Realizar controle dos SSVV conforme PE e
informar as alterações;
Manter o paciente/cliente em posição
Fowler;
24. Os rins são órgãos responsáveis pela
filtragem de substâncias e nutrientes
presentes no organismo.
Os componentes necessários são absorvidos,
enquanto os tóxicos são eliminados pela
urina.
Esse equilíbrio é fundamental para o controle
da pressão arterial e para regular a
concentração de cálcio e fósforo no sangue,
contribuindo para a saúde.
25. SS e SS
consiste na inflamação
dos rins, resulta de
processo de inflamação
disseminado no Nefron
que podem atingir os
glomérulos (estrutura
renal em forma de
novelo e responsável
pelo trabalho de
filtração neste órgão
Diminuição do apetite;
Edema;
Prurido e pele seca;
Dor;
Temperatura;
Náuseas;
Vômitos;
Fadiga.
Definição
26. Lesão Renal Aguda[LRA] Lesão Renal Crônica [LRC]
A lesão renal aguda
(LRA) é a redução
abrupta da função renal
em horas ou dias. Porém
é reversível;
Refere-se a diminuição
do ritmo de filtração
glomerular.
Porém ocorrem também
disfunções no controle
do equilíbrio eletrolíticos
e acidobásico.
É a perda lenta,
progressiva, gradual e
inrreversível das funções
renais.
Quando não identificada e
tratada, pode levar à
paralisação dos rins.
A lesão renal é quando os
rins são incapazes de
remover os produtos de
degradação metabólica do
corpo ou de realizar as
funções reguladoras.
Principal causa: DM, HAS.
27. Oliguria [-400ml/dia] ou anúria [-50ml/dia]
Necessidade frequente de urinar, mesmo á
noite.
Edemas [Inchaço] das mãos, pernas, em
torno dos olhos.
Dispneia;
Dificuldades em dormir;
Perda de apetite, náuseas e vômitos;
HAS
Sensação de frio e fadiga.
28. Diagnóstico Tratamento
Exame Físico;
Medições da produção
de urina;
Exames de urina;
Exames de sangue
Exames de imagem,
como ultrassom
e tomografia
computadorizada
Remoção de uma
amostra de tecido de
rim para o teste
(biópsia).
Mudanças na dieta;
Medicamentoso;
Dialítico;
Cirúrgico.
30. diálise peritoneal está indicada para
pacientes que apresentam quadros de LRA ou
LRC.
A indicação de iniciar esse tratamento é feita
pelo nefrologista, que avalia o quadro clínico
do paciente.
É uma opção de tratamento o processo
ocorre dentro do corpo do paciente, com
auxílio da membrana natural semipermeável.
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36. Diálise Peritoneal Ambulatorial
Continua [C.A.P.D]
Diálise Peritoneal Clínica Contínua
[C.C.P.D] “Automática”
Realizada diariamente e
de forma manual pelo
paciente e/ou familiar.
Geralmente 4 trocas ao
dia (manhã, almoço,
tarde, noite), sendo que
o tempo de troca leva
aproximadamente 30
minutos.
No período entre as
trocas, o paciente fica
livre das bolsas.
Realizada todos os dias,
normalmente à noite, em
casa, utilizando uma
pequena máquina
cicladora, que infunde e
drena o líquido, fazendo
as trocas do líquido.
Antes de dormir, o
paciente conectase à
máquina, que faz as
trocas automaticamente
de acordo com a
prescrição médica.
39. INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM COM PACIENTE
SUBMETIDO A DIÁLISE PERITONEAL
Observar e comunicar nível de consciência;
Verificar padrão respiratório;
Mensurar massa corpórea diariamente;
Monitorar balanço hídrico, realizando seu controle;
Avaliar pele e mucosa;
Medir circunferência abdominal diariamente, antes
de iniciar o procedimento dialítico.
40. Avaliar aspecto e medir volume do líquido
drenado;
Avaliar e aplicar a escala de EVA;
Observar sinais de infecções no local de inserção
do cateter;
Avaliar sinais de distensão abdominal;
Aferir SSVV;
Troca de curativo no local de inserção do cateter
diariamente;
Anotar aceitação alimentar;
Realizar anotação de enfermagem no prontuário
do paciente.
41. É um tratamento que
consiste na remoção do
líquido e substâncias tóxicas
do sangue, como se fosse um
rim artificial
É uma terapia de
substituição renal realizada
em pacientes portadores de
lesão renal crônica.
O sangue é obtido de um
acesso vascular, unindo uma
veia a uma artéria [fístula
artério-venosa- FAV], ou por
um cateter venoso central.
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49. INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM COM PACIENTE
SUBMETIDO A HEMODIÁLISE
Checar a solução, o preparo e a programação da
máquina;
Identificar e preencher o capilar do sistema;
controle rigoroso dos SSVV;
Realizar balanço hídrico;
Avaliar pele e mucosa;
Mensurar massa corpórea antes e após o
procedimento.
50. Observar sinais de infecção em volta do
cateter;
Realizar balanço hídrico;
Preparo do membro para o acesso da FAV;
Observar pele e mucosa;
Observar atentamente as dosagens das
drogas utilizadas;
Avaliar presença de dor;
Proporcionar medidas de conforto
Realizar anotação de enfermagem.