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Prof. Ms. Enf. José Ribeiro
dos Santos
• Suporte Básico
de Vida (SBV) .
• Disciplina:
Assistência de Enf.
a Pacientes Graves
Lembrando...
Este material não deve ser utilizado como ÚNICA fonte
de estudo. Ele é um guia de desenvolvimento para o
treinamento, por tanto, o aluno deve estudar, copiar seu
conteúdo no caderno, fazer buscas em outras fontes para
aprofundar e aperfeiçoar suas competências e habilidades
técnicas.
Prof. José Ribeiro
Abordaremos:
SBV
SAV
Introdução
 Deixar de prestar socorro SIGNIFICA não dar nenhuma
assistência à vítima.
 A pessoa que chama por socorro especializado, por
exemplo, já está prestando e providenciando socorro.
 Qualquer pessoa que deixe de prestar ou providenciar
socorro à vítima, podendo fazê-lo, estará cometendo o
crime de omissão de socorro.
 O artigo 135 do Código Penal Brasileiro é bem claro:
deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou
pessoas em perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
(SBV)
 É o conjunto de medidas e procedimentos
técnicos que objetivam manter
oxigenação e, principalmente, perfusão
dos órgãos vitais por meio de manobras
contínuas.
 É vital até a chegada do SAV
(Suporte Avançado de vida)
PRIMEIROS SOCORROS
O QUE SÃO PRIMEIROS
SOCORROS?
Primeiros Socorros
Como o próprio nome sugere, são os
procedimentos de emergência que devem ser
aplicados à uma pessoa em perigo de vida,
visando manter os sinais vitaisos sinais vitais e evitando o
agravamento, até que ela receba assistência
definitiva.
Prestar socorro sempre que a vítima não tiver
condições de cuidar de si própria.
VISANDO MANTER OSVISANDO MANTER OS
SINAIS VITAIS...SINAIS VITAIS...
O que são sinais vitais?
Sinais Vitais
São aqueles que evidenciam o
funcionamento e alterações da função
corporal.
Parada
Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
A parada cardíaca é a cessação súbita da
circulação sistêmica e atividade ventricular
útil, em um indivíduo com expectativa de
restauração da função cardiopulmonar e
cerebral, não portador de doença intratável
ou em fase terminal.
Em conjunto a este evento interrompe-se a
atividade respiratória, definindo-se, então,
a parada cardiorrespiratória (PCR).
Quais são os aspectos Fundamentais
do SBV?
I. Reconhecimento
imediato da parada
cardíaca;
II. Acionar o serviço de
Emergência;
III. RCP Precoce;
IV. Desfibrilação Rápida.
Quais são as principais causas
que poderão levar um individuo
a uma PCR?
causas de parada cardiorrespiratória
 Afogamento ou Inalação de fumaça;
 Acidentes por eletricidade;
 Trauma/ Forte pancada na cabeça;
 Envenenamento;
 Hemorragias graves;
 Bradicardia/ou hipóxia;
 Overdose por drogas;
 Acidente Cardiovascular.
Quais são os Sinais Clínicos
de uma PCR?
 O reconhecimento da PCR baseia-se na tríade:
inconsciência, ausência da respiração(movimentos
torácicos) e ausência de pulso central (carotídeo).
RCP
 A reanimação tem sido uma aspiração humana
há séculos.
 No século passado a reanimação foi uma prática
comum na Europa, pela técnica de rolar vítimas
inconscientes sobre barris, na tentativa de mover
o ar para dentro e para fora dos pulmões.
 Apesar da ventilação boca-a-boca estar descrita
na Bíblia (usada em recém nascidos por
parteiras) somente no início dos anos 50 ela foi
redescoberta pelos Dr. James Elam e Peter Safar
nos Estados Unidos.
• 1960, um grupo de pioneiros estudiosos
da ressuscitação combinou respiração
boca a boca com compressões torácicas
para criar a ressuscitação
cardiopulmonar, a ação de salvamento
que hoje chamamos de “RCP”;
• 1992 Com a evolução, foi criado, o
International Liaison Committee on
Resuscitation (ILCOR),
Aliança Internacional
 1993 foi formada uma Aliança Internacional
dos Comitês em Ressuscitação (ILCOR)
 Sociedade de Cardiologia Americana
(AHA);
 Conselho Europeu em Ressuscitação
(ERC);
 Comitê Australiano em Ressuscitação com
o intuito de realizar estudos a partir de
evidências cientificas.
American Heart Association
(AHA)
 É responsável pela publicação científica
Diretrizes para Ressuscitação
Cardiopulmonar (RCP);
 Atendimento Cardiovascular de
Emergência (ACE),
[que é a base dos protocolos de salvamento utilizados por profissionais
de saúde].
OBJETIVO DO PROTOCOLO
Padronizar o atendimento à parada
cardiorrespiratória (PCR) para um
atendimento rápido e organizado, com o
intuito de aumentar a chance de sucesso
das manobras de ressuscitação
cardiopulmonar (RCP).
Diretrizes.
 2000, o ILCOR realizou a primeira Conferência
para um Consenso em RCP e em conjunto com
a AHA lançou uma nova diretriz para
ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
 2005, após uma nova Conferência de
Consenso, a AHA lançou outra diretriz com
diversas mudanças para (RCP) baseadas em
evidências científicas, dentre as quais a
principal é a mudança da taxa de compressão-
ventilação de 30:2, sendo que anteriormente era
de 15:2.
PROTOCLO da American Heart
Association
Até 2010
A -Airway- Vias aéreas;
B -Breathing-respiração
C –Circulation-Circulação
2015
C – Circulation-Circulação
A -Airway- Vias aéreas;
B -Breathing-respiração
Protocolo de 2015
 C= Circulação- verificar pulso em grandes
vasos /estancar sangramento;
 A= Vias aéreas – Verificar obstrução das
vias, estabilizar a coluna cervical;
 B= Boa respiração/ expansibilidade torácica;
[Compressão/ ventilação].
Guidelines CPR 2015- American Heart Association
Compressões Torácica mínino 100/
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com 1 socorrista
Ventilação boca-a-boca
Quantas compressões torácicas/
ventilação deverá ser realizada quando
estiver com 2 socorristas?
Modelos de DEA
Posicionamento das Placas-pás
O DEA é igual ao Desfibrilador utilizado nos
hospitais?
Qual é a principal diferença entre eles?
DEA
I. Desfibrilador Externo
Automâtico, o próprio
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o choque conforme
identificação do ritmo
de choque.
II. Pode ser utilizados
por pessoas treinadas
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DESFIBRILADOR
• Ele não é automático;
• Só pode ser usado
pelo profissional
médico;
• Quem dispara o
choque é o
profissional.
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de desfibriladores.
Modelos X Modalidades
Bifásico 200J
Monofásico 360J
Posicionamento correto
Quando iniciar as manobras
de RCP?
Quando iniciar as manobras de
RCP?
I. Quando identificar os sinais clínicos de
RCP;
II. Quando as manobras forem realmente
beneficiar o paciente;
Como agir
Após identificar a parada chame imediatamente o
serviço médico de emergência;
Deite a vítima de costas e verifique o pulso dela;
Na ausência dos 3 sinais. [tríade]
I. Inconsciência;
II.Ausência de pulso nos grandes vasos;
III.Ausência de movimentos torácicos
 solicite  ajuda  e  Inicie os procedimentos de
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SBV
•1º Checar responsividade. Chamar à vítima. (sem
resposta)?
•2º Verificar pulso em grandes vasos. (se estiver
ausente). Solicitar ajuda
•3º Verificar permeabilidade de VAS
•4º Verificar expansibilidade torácica. (Se estiver
ausente). Inicia-se as compressões torácicas. RCP
 Mínimo 100 compressões/min. E máximo 120.
Em qual situação eu não devo
reanimar o individuo?
Situação em que eu não devo
reanimar o individuo
I. Pacientes Carbonizados;
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V. Rigidez;
VI. Corte de pélvico;
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Qualidade da PCR
 Checar pulso em 5 a 10 segundos, nunca ultrapassar 10
segundos;
 Comprima o centro do tórax (metade inferior do esterno)
com força e rapidez, com no mínimo 100 compressões por
minuto e máximo 120 por minutos, com 1 socorrista;
 Comprima com profundidade mínima de 5 cm, máximo 6
cm ou 2,4 polegadas;
 Permita retorno total do tórax após cada compressão;
 Minimize as interrupções nas compressões (10 segundos
ou menos)
 Alterar os profissionais a cada 2 minutos.
Quando interromper as
manobras de RCP?
Quando interromper as manobras de RCP?
I. Vários fatores influenciarão a decisão de interromper as
manobras de reanimação. Nesses fatores estão incluídos a
história da patologia do paciente e seu prognóstico
antecipado
II. O período que transcorreu entre a parada cardíaca e o
início das manobras de reanimação;
III. O intervalo de tempo entre a parada cardíaca e a
desfibrilação;
IV. O tempo em que são realizadas as manobras avançadas
de vida com a continuação da assistolia e a não
identificação ou não reversão da causa da parada
cardíaca;
V. De maneira geral a reanimação deve ser continuada
enquanto a fibrilação ventricular persistir.
Suporte avançado de vida
(SAV)
PROF. José Ribeiro
Suporte Avançado de Vida
(SAV)
 No suporte avançado de vida as
compressões cardíacas são realizadas
com 2 socorristas (30x2) 5 ciclos.
 As ventilações com bolsa-valva-máscara
são assincrônicas com as compressões,
sendo realizadas 1 ventilação a cada10
segundos.
Atribuição de cada profissional
no atendimento à PCR
De acordo com a orientação da
American Heart Association (AHA), a
equipe de atendimento deve dispor de
cinco elementos assim distribuídos:
Equipe de Atendimento
I. - Um na ventilação;
II. - Um na compressão torácica;
III. Um anotador de medicamentose de tempo;
IV.- Um na manipulação dos medicamentos;
V.- Um no comando, próximo ao monitor/ECG.
Ritmos desfibRiláveis xRitmos desfibRiláveis x
não desfibRiláveisnão desfibRiláveis
 Fibrilação Ventricular e Taquicardia
Ventricular Sem pulso; (choque)
Atividade elétrica sem pulso (AESP) e
Assistolia. (não pode dar choque)
Obs: DEA reconhece o ritmo de choque e
ele mesmo dispara o choque (SBV)
Causas de atividade elétrica sem pulso
e assistolia
Causa Tratamento
Hipovolemia Volume
Hipoxia Oxigênio (intubação endotraqueal)
Hipo/hipercalemia Cloreto de potássio/bicarbonato de sódio 1 mEq/kg
H+ (acidose metabólica) Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg
Hipotermia Reaquecimento
Tamponamento cardíaco Punção pericárdica (Marfan)
Tromboembolismo pulmonar Volume + reversão da PCR
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Pneumotórax hipertensivo Punção torácica de alívio
Tóxicos (drogas) Antagonista específico
Fibrilação Ventricular
FV
Taquicardia Ventricular
TV
Atividade elétrica sem pulsoAtividade elétrica sem pulso
(AESP)(AESP)
Diferença entre desfibrilação e
cardioversão
A desfibrilação e a cardioversão elétrica são
procedimentos terapêuticos que salvam vidas e
seu uso não se limita apenas a profissionais da
área da saúde, podendo ser utilizados também
por leigos treinados. (desfibrilação
externa automática DEA).
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas
situações de FV e TV sem pulso. Neste caso o
desfibrilador deve estar em modo
ASSINCRONIZADO.
Cardioversão
A cardioversão elétrica é um procedimento na
maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque
elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente
deve estar monitorado no cardioversor e este deve
estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga
elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.
 A cardioversão elétrica é indicada nas situações de
taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial,
taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com
complexo largo e com pulso.
Desfibrilação
Cardioversão
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Intubação orotraqueal
Intubação orotraqueal
 ATLS-
(Advanced Trauma Life Support-
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Avançado de Vida no Trauma). Específico para médicos
formados.
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Avançado de Vida no Trauma). ATCN e TLSN são
específicos para enfermeiros formados.
 PHTLS-
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Hospitalar de Vida no Trauma). Bombeiros, seguranças,
enfermeiros,médicos, estudantes da área da saúde,
técnicos de enfermagem.
 ACLS- Advanced Cardiac Life Support . (suporte
avançado de vida). Enfermeiros, médicos e estudantes.
 BLS - Basic Life Support (Suporte Básico de Vida)
Público em geral
Dúvidas?Dúvidas?
Ai, vamos praticar?
Referências
I. Guimarães HP. Registro Brasileiro de Ressuscitação Cardiopulmonar Intra-
Hospitalar: Fatores Prognósticos de Sobrevivência Pós-ressuscitação. Teses
apresentada ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia para obtenção do título de
Doutor em Ciências.
II. Guidelines CPR 2010- American Heart Association
III. O leigo e o suporte básico de vida – SciELO. Pergola, Aline Maino. Araujo, Izilda
Esmenina Muglia. Mestrandas em Enfermagem. Disponível em:
WWW.U.USP.br/ruusp. [acesso dia 17/03/16] São Paulo
www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a12v43n2.pdf.
IV. Diretrizes da American Heart Association 2010, para RCP e ACE. Disponível em:
www.ftp.medicina.ufmg.br/.../Destaques_das_Diretrizes_da_American_Heart
[acesso dia 20/03/2016]. São Paulo.
V. Protocolos de Suporte Básico de Vida. Ministério da Saúde. Manual SBV, com o
Suporte Básico de Vida. (SBV) a pretender garantir o primeiro reconhecimento.
Disponível em: WWW.u.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/26/basico-full.pdf.
[acesso dia 22/03/2016]. São Paulo.

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Primeiros socorros SBV

  • 1. Prof. Ms. Enf. José Ribeiro dos Santos • Suporte Básico de Vida (SBV) . • Disciplina: Assistência de Enf. a Pacientes Graves
  • 2. Lembrando... Este material não deve ser utilizado como ÚNICA fonte de estudo. Ele é um guia de desenvolvimento para o treinamento, por tanto, o aluno deve estudar, copiar seu conteúdo no caderno, fazer buscas em outras fontes para aprofundar e aperfeiçoar suas competências e habilidades técnicas. Prof. José Ribeiro
  • 4. Introdução  Deixar de prestar socorro SIGNIFICA não dar nenhuma assistência à vítima.  A pessoa que chama por socorro especializado, por exemplo, já está prestando e providenciando socorro.  Qualquer pessoa que deixe de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo, estará cometendo o crime de omissão de socorro.  O artigo 135 do Código Penal Brasileiro é bem claro: deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime.
  • 5. SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)  É o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam manter oxigenação e, principalmente, perfusão dos órgãos vitais por meio de manobras contínuas.  É vital até a chegada do SAV (Suporte Avançado de vida)
  • 6. PRIMEIROS SOCORROS O QUE SÃO PRIMEIROS SOCORROS?
  • 7. Primeiros Socorros Como o próprio nome sugere, são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados à uma pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitaisos sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba assistência definitiva. Prestar socorro sempre que a vítima não tiver condições de cuidar de si própria.
  • 8. VISANDO MANTER OSVISANDO MANTER OS SINAIS VITAIS...SINAIS VITAIS... O que são sinais vitais?
  • 9. Sinais Vitais São aqueles que evidenciam o funcionamento e alterações da função corporal.
  • 11. Parada Cardiorrespiratória A parada cardíaca é a cessação súbita da circulação sistêmica e atividade ventricular útil, em um indivíduo com expectativa de restauração da função cardiopulmonar e cerebral, não portador de doença intratável ou em fase terminal. Em conjunto a este evento interrompe-se a atividade respiratória, definindo-se, então, a parada cardiorrespiratória (PCR).
  • 12. Quais são os aspectos Fundamentais do SBV? I. Reconhecimento imediato da parada cardíaca; II. Acionar o serviço de Emergência; III. RCP Precoce; IV. Desfibrilação Rápida.
  • 13. Quais são as principais causas que poderão levar um individuo a uma PCR?
  • 14. causas de parada cardiorrespiratória  Afogamento ou Inalação de fumaça;  Acidentes por eletricidade;  Trauma/ Forte pancada na cabeça;  Envenenamento;  Hemorragias graves;  Bradicardia/ou hipóxia;  Overdose por drogas;  Acidente Cardiovascular.
  • 15. Quais são os Sinais Clínicos de uma PCR?
  • 16.  O reconhecimento da PCR baseia-se na tríade: inconsciência, ausência da respiração(movimentos torácicos) e ausência de pulso central (carotídeo).
  • 17. RCP  A reanimação tem sido uma aspiração humana há séculos.  No século passado a reanimação foi uma prática comum na Europa, pela técnica de rolar vítimas inconscientes sobre barris, na tentativa de mover o ar para dentro e para fora dos pulmões.  Apesar da ventilação boca-a-boca estar descrita na Bíblia (usada em recém nascidos por parteiras) somente no início dos anos 50 ela foi redescoberta pelos Dr. James Elam e Peter Safar nos Estados Unidos.
  • 18. • 1960, um grupo de pioneiros estudiosos da ressuscitação combinou respiração boca a boca com compressões torácicas para criar a ressuscitação cardiopulmonar, a ação de salvamento que hoje chamamos de “RCP”; • 1992 Com a evolução, foi criado, o International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR),
  • 19. Aliança Internacional  1993 foi formada uma Aliança Internacional dos Comitês em Ressuscitação (ILCOR)  Sociedade de Cardiologia Americana (AHA);  Conselho Europeu em Ressuscitação (ERC);  Comitê Australiano em Ressuscitação com o intuito de realizar estudos a partir de evidências cientificas.
  • 20. American Heart Association (AHA)  É responsável pela publicação científica Diretrizes para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP);  Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), [que é a base dos protocolos de salvamento utilizados por profissionais de saúde].
  • 21. OBJETIVO DO PROTOCOLO Padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR) para um atendimento rápido e organizado, com o intuito de aumentar a chance de sucesso das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
  • 22. Diretrizes.  2000, o ILCOR realizou a primeira Conferência para um Consenso em RCP e em conjunto com a AHA lançou uma nova diretriz para ressuscitação cardiopulmonar (RCP).  2005, após uma nova Conferência de Consenso, a AHA lançou outra diretriz com diversas mudanças para (RCP) baseadas em evidências científicas, dentre as quais a principal é a mudança da taxa de compressão- ventilação de 30:2, sendo que anteriormente era de 15:2.
  • 23. PROTOCLO da American Heart Association Até 2010 A -Airway- Vias aéreas; B -Breathing-respiração C –Circulation-Circulação 2015 C – Circulation-Circulação A -Airway- Vias aéreas; B -Breathing-respiração
  • 24. Protocolo de 2015  C= Circulação- verificar pulso em grandes vasos /estancar sangramento;  A= Vias aéreas – Verificar obstrução das vias, estabilizar a coluna cervical;  B= Boa respiração/ expansibilidade torácica; [Compressão/ ventilação]. Guidelines CPR 2015- American Heart Association
  • 25.
  • 26. Compressões Torácica mínino 100/ minuto e máximo 120. com 1 socorrista
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Quantas compressões torácicas/ ventilação deverá ser realizada quando estiver com 2 socorristas?
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 37.
  • 38.
  • 39. O DEA é igual ao Desfibrilador utilizado nos hospitais? Qual é a principal diferença entre eles?
  • 40. DEA I. Desfibrilador Externo Automâtico, o próprio equipamento dispara o choque conforme identificação do ritmo de choque. II. Pode ser utilizados por pessoas treinadas [leigas].
  • 41. DESFIBRILADOR • Ele não é automático; • Só pode ser usado pelo profissional médico; • Quem dispara o choque é o profissional.
  • 42. Tipos de modalidades de desfibriladores. Modelos X Modalidades Bifásico 200J Monofásico 360J
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 49. Quando iniciar as manobras de RCP?
  • 50. Quando iniciar as manobras de RCP? I. Quando identificar os sinais clínicos de RCP; II. Quando as manobras forem realmente beneficiar o paciente;
  • 51. Como agir Após identificar a parada chame imediatamente o serviço médico de emergência; Deite a vítima de costas e verifique o pulso dela; Na ausência dos 3 sinais. [tríade] I. Inconsciência; II.Ausência de pulso nos grandes vasos; III.Ausência de movimentos torácicos  solicite  ajuda  e  Inicie os procedimentos de (RCP);
  • 52. SBV •1º Checar responsividade. Chamar à vítima. (sem resposta)? •2º Verificar pulso em grandes vasos. (se estiver ausente). Solicitar ajuda •3º Verificar permeabilidade de VAS •4º Verificar expansibilidade torácica. (Se estiver ausente). Inicia-se as compressões torácicas. RCP  Mínimo 100 compressões/min. E máximo 120.
  • 53. Em qual situação eu não devo reanimar o individuo?
  • 54. Situação em que eu não devo reanimar o individuo I. Pacientes Carbonizados; II. Pacientes Decapitados; III. Pacientes em Fase Terminal; IV. Esmagamento de tórax; V. Rigidez; VI. Corte de pélvico; VII.Perda de massa cefálica.
  • 55. Qualidade da PCR  Checar pulso em 5 a 10 segundos, nunca ultrapassar 10 segundos;  Comprima o centro do tórax (metade inferior do esterno) com força e rapidez, com no mínimo 100 compressões por minuto e máximo 120 por minutos, com 1 socorrista;  Comprima com profundidade mínima de 5 cm, máximo 6 cm ou 2,4 polegadas;  Permita retorno total do tórax após cada compressão;  Minimize as interrupções nas compressões (10 segundos ou menos)  Alterar os profissionais a cada 2 minutos.
  • 57. Quando interromper as manobras de RCP? I. Vários fatores influenciarão a decisão de interromper as manobras de reanimação. Nesses fatores estão incluídos a história da patologia do paciente e seu prognóstico antecipado II. O período que transcorreu entre a parada cardíaca e o início das manobras de reanimação; III. O intervalo de tempo entre a parada cardíaca e a desfibrilação; IV. O tempo em que são realizadas as manobras avançadas de vida com a continuação da assistolia e a não identificação ou não reversão da causa da parada cardíaca; V. De maneira geral a reanimação deve ser continuada enquanto a fibrilação ventricular persistir.
  • 58. Suporte avançado de vida (SAV) PROF. José Ribeiro
  • 59. Suporte Avançado de Vida (SAV)  No suporte avançado de vida as compressões cardíacas são realizadas com 2 socorristas (30x2) 5 ciclos.  As ventilações com bolsa-valva-máscara são assincrônicas com as compressões, sendo realizadas 1 ventilação a cada10 segundos.
  • 60. Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR De acordo com a orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento deve dispor de cinco elementos assim distribuídos:
  • 61. Equipe de Atendimento I. - Um na ventilação; II. - Um na compressão torácica; III. Um anotador de medicamentose de tempo; IV.- Um na manipulação dos medicamentos; V.- Um no comando, próximo ao monitor/ECG.
  • 62.
  • 63. Ritmos desfibRiláveis xRitmos desfibRiláveis x não desfibRiláveisnão desfibRiláveis  Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular Sem pulso; (choque) Atividade elétrica sem pulso (AESP) e Assistolia. (não pode dar choque) Obs: DEA reconhece o ritmo de choque e ele mesmo dispara o choque (SBV)
  • 64. Causas de atividade elétrica sem pulso e assistolia Causa Tratamento Hipovolemia Volume Hipoxia Oxigênio (intubação endotraqueal) Hipo/hipercalemia Cloreto de potássio/bicarbonato de sódio 1 mEq/kg H+ (acidose metabólica) Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg Hipotermia Reaquecimento Tamponamento cardíaco Punção pericárdica (Marfan) Tromboembolismo pulmonar Volume + reversão da PCR Trombose de coronariana Volume + reversão da PCR Pneumotórax hipertensivo Punção torácica de alívio Tóxicos (drogas) Antagonista específico
  • 67. Atividade elétrica sem pulsoAtividade elétrica sem pulso (AESP)(AESP)
  • 68.
  • 69. Diferença entre desfibrilação e cardioversão A desfibrilação e a cardioversão elétrica são procedimentos terapêuticos que salvam vidas e seu uso não se limita apenas a profissionais da área da saúde, podendo ser utilizados também por leigos treinados. (desfibrilação externa automática DEA). A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso. Neste caso o desfibrilador deve estar em modo ASSINCRONIZADO.
  • 70. Cardioversão A cardioversão elétrica é um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.  A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
  • 74.
  • 75.
  • 78.
  • 79.
  • 80.  ATLS- (Advanced Trauma Life Support- / Suporte Avançado de Vida no Trauma). Específico para médicos formados.  TLSN - (Trauma life support for nurses). Suporte Avançado de Vida no Trauma). ATCN e TLSN são específicos para enfermeiros formados.  PHTLS- (Prehospital Trauma Life Support- ou Suporte Pré- Hospitalar de Vida no Trauma). Bombeiros, seguranças, enfermeiros,médicos, estudantes da área da saúde, técnicos de enfermagem.  ACLS- Advanced Cardiac Life Support . (suporte avançado de vida). Enfermeiros, médicos e estudantes.  BLS - Basic Life Support (Suporte Básico de Vida) Público em geral
  • 83. Referências I. Guimarães HP. Registro Brasileiro de Ressuscitação Cardiopulmonar Intra- Hospitalar: Fatores Prognósticos de Sobrevivência Pós-ressuscitação. Teses apresentada ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia para obtenção do título de Doutor em Ciências. II. Guidelines CPR 2010- American Heart Association III. O leigo e o suporte básico de vida – SciELO. Pergola, Aline Maino. Araujo, Izilda Esmenina Muglia. Mestrandas em Enfermagem. Disponível em: WWW.U.USP.br/ruusp. [acesso dia 17/03/16] São Paulo www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a12v43n2.pdf. IV. Diretrizes da American Heart Association 2010, para RCP e ACE. Disponível em: www.ftp.medicina.ufmg.br/.../Destaques_das_Diretrizes_da_American_Heart [acesso dia 20/03/2016]. São Paulo. V. Protocolos de Suporte Básico de Vida. Ministério da Saúde. Manual SBV, com o Suporte Básico de Vida. (SBV) a pretender garantir o primeiro reconhecimento. Disponível em: WWW.u.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/26/basico-full.pdf. [acesso dia 22/03/2016]. São Paulo.