2. ESTE MATERIAL NÃO DEVE SER UTILIZADO COMO ÚNICA
FONTE DE ESTUDO. ELE É UM GUIA DE DESENVOLVIMENTO
PARA O TREINAMENTO, POR TANTO, O ALUNO DEVE
ESTUDAR A APOSTILHA E COPIAR SEU CONTEÚDO NO
CADERNO, PARA APROFUNDAR E APERFEIÇOAR SUAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TÉCNICAS.
PROF. JOSÉ RIBEIRO
LEMBRANDO...
5. RESPIRAÇÃO
Do ponto de vista da fisiologia, respiração é o
processo pelo qual um organismo vivo,
troca oxigênio e dióxido de carbono com o
seu meio ambiente.
6. Sistema Respiratório.
I. Respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos
sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não
conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos
minutos.
II. Todos os seres vivos precisam de energia para viver e que
essa energia é obtida dos alimentos.
III. É esse tipo de fenômeno que ocorre sem parar no interior
das células viva, liberando a energia que garante a atividade
dos nossos órgãos por meio do trabalho das células.
7. SISTEMA RESPIRATÓRIO
O mecanismo por meio da qual a energia química
contida nos alimentos é extraída nas mitocôndrias e
usada para manter o organismo em atividades, esse
mecanismo é a respiração celular.
Na respiração ocorrem dois tipos de movimento: a
inspiração e a expiração de ar.
8. Tipos de Respirações
Inspiração: o ar atmosférico penetra pelo
nariz e chega aos pulmões
Expiração: o ar presente nos pulmões é
eliminado para o ambiente externo.
9. RESPIRAÇÃO
• Os pêlos e o muco atuam como filtros capazes de reter
microorganismos e partículas sólidas diversas que penetram
no nariz com o ar. Por isso, devemos inspirar pelo nariz e não
pela boca; ter cuidados ao aparar os pêlos do nariz.
• O ar inspirado pelo nariz chega aos pulmões mais limpo do
que o ar inspirado pela boca;
• Além de filtrado, o ar é também adequadamente aquecido e
umidificado no nariz.
10. Composição do Sistema
Respiratório
Composto Por um par de pulmões e por vários ductos
por onde o ar circula, como as cavidades nasais,
boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios e
bronquíolos. Condutor de ar: (Vias respiratórias)
A cavidade nasal é a entrada das vias respiratórias que
está dividida em direita e esquerda pelo septo nasal.
Está revestida por muco e pêlos tem ligação com a
faringe (na sua parte posterior) e sua função é filtrar,
aquecer, umedecer o ar inspirado e a olfação.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18. Troca de gases
A troca do gás carbônico C02, pelo Gás
Oxigênio 02, ocorre nos sacos alvelares.
Os alvéolos são os responsáveis por essa
troca.
19. Mecanismo de respiração
I. Através de pressão atmosférica.
II. Inspiração: pressão do ar ambiente > que a
pressão interna. (A> que <I)
I. Expiração: pressão interna é > que a
pressão externa. (E< que >I)
20. Laringe:responsável pela manutenção da
abertura da luz da laringe, garantindo sempre a
livre passagem do ar.
Traqueia: condução do ar até os brônquios.
Os brônquios: levar ar aos pulmões. Logo,
podemos dizer que os brônquios são as
entradas dos pulmões.
Bronquíolos: conduzir o ar até os alvéolos.
Função da Traqueia e Brônquios
21. Principal Função dos Pulmões.
Os pulmões são o principal órgão do sistema respiratório dos
seres humanos. Possuímos um par de pulmões, localizados um de
cada lado do tórax, na região interior da cavidade formada pelas
costelas. Estas servem de proteção para os pulmões.
Funções, Pulmonares A principal finalidade dos pulmões é
abastecer o nosso sangue de oxigênio, que é levado para as
células do corpo. Além disso, os pulmões também executam a
função de tirar do sangue o dióxido de carbono (gás carbônico) e
vapor de água, eliminando-os do corpo através do processo de
expiração.
23. Exercício
Realizar uma pesquisa sobre as principais
doenças do aparelho respiratório.
Mínimo de 04 doenças.
I. Definição da doença (o que é)
II.Como é causada
III.Tratamento.
25. REFERENCIAS
I. Schmidt, Maria Inês. Duncan, Bruce Bartholow. Silva, Gulnar Azevedo E. Menezes,
Ana Maria. Monteiro, Augusto. Barreto, Sandhi Maria. Et al. Doenças crônicas não
transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Revista saúde no Brasil 4. veja,
2011-Unad.org.br [acesso 11 de março de 2016]. São Paulo, 2016.
II. Toyoshima, Marcos Tadashi Kakitani. Ito, Gláucia Munemasa. Gouveia, Nelson.
Morbidade por doenças respiratórias em pacientes hospitalizados em são
paulo/sp. Rev Assoc Med Bras 2005; 51(4): 209-13
III. Costa, Fernanda Mar ernanda Marques da . Vieira, Maria Aparecida . Sena, Roseni
Rosângela de. Absenteísmo relacionado à doenças entre membros da equipe de
enfermagem de um hospital escola. Revista Brasileira de Enfermagem- REBEn.
Brasília 2009 jan-fev; 62(1): 38-44.
IV. Malta, Deborah Carvalho. Neto, Otaliba Libânio de Morais. Junior, Jarbas Barbosa
da Silva. Apresentação do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das
doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022. Revista Epidemiol.
Serv. Saúde v.20 n.4 Brasília dez. 2011