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ALINE DUARTE PEREIRA LOPES RA: 22.694
ANDREA P. QUINTANILHA RA:28.817
EDINEIDE MIRANDA SIQUEIRA RA: 23.469
ELIANE N. BRITTO RA:28.975
JULIANA P. GOMES RA:29.313
MARLI RODRIGUES DE MATOS RA: 22.851
PATRICIA L´HOSTE KATZINSKI RA: 22.876
RENATA SOARES RA:29.063
VALDOMIRO F. OLIVEIRA RA:28.962
VANIZETE FEREIRA RA:29133
WAGNER TEOTONIO DE OLIVEIRA RA: 22.795
É A ESPECIALIDADE MÉDICA QUE SE OCUPA DO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO CLÍNICO DAS
DOENÇAS DO SISTEMA URINÁRIO.
● É UMA MASSA
DURA FORMADA
POR CRISTAIS QUE
SE SEPARAM DA
URINA E SE UNEM
PARA FORMAR
PEDRAS.
CÁLCULO RENAL
MEDINDO 1CM
Cirurgia aberta (tradicional)
Litotripsia extracorpórea (LECO)
Abertura da parede abdominal ou lombar
Aplicação de ondas de choque
geradas em meio líquido e
transmitidas para dentro do
organismo sem invadi-lo.
Ureterolitotripsia
transureteroscópica
Nefrolitotomia
percutânea
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Utilizada na retirada de cálculos em
ureter
Caminho direto
ao rim
Cirurgia percutânea para
retirada de cálculo renal
Nefroscópio
ENDOSCÓPIO
HIPERNEFROMA/ADENOCARCIONOMA
 O TIPO MAIS COMUM É O DA CELULA RENAL OU
ADENOCARCIONOMA QUE REPRESENTA 3% NA POPULAÇÃO
ADULTA.
 É DESCOBERTO ATRAVES DO EXAME FISICO,PELA
PALPAÇÃO DE UMA MASSA ABDOMINAL,POIS A MAIRIA DOS
TUMORES NÃO APRESENTAM SINAIS E SINTOMAS.
 A DETECTAÇÃO TARDIA NO CURSO DA DOENÇA É
COMPOSTA:
-HEMATÚRIA
-ALGIA EM FLANCOS
HIPERNEFROMA / ADENOCARCIONOMA
 ACOMETE INDIVIDUOS ENTRE 50 E 70 ANOS DE IDADE.
 NA POPULAÇÃO AMERICANA OCORRE 51 MIL NOVOS
CASOS.
 13 MIL MORTES A CADA ANO.
*HISTÓRIA FAMILIAR DA DOENÇA
* EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INDUSTRIAIS.
OBESIDADE
TABACO
HIPERTENSÃO
DIÁLISE
ULTRASSONOGRAFIA
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
BIOPSIA RENAL
RX RENAL
 CIRURGIA: É O TRATAMENTO MAIS DEFINITIVO PARA O
TUMOR RENAL
*NEFRECTOMIA PARCIAL;
*NEFRECTOMIA RADICAL LAPAROSCOPIA;
 CRIOTERAPIA E RADIOFREQUENCIA
 PALIATIVOS
*INTERFORON;
*EMBOLIZAÇÃO DA ARTERIA RENAL;
 QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA
O transplante
renal é uma
das opções de
tratamento
para o renal
crônico e é
considerada a
mais completa
alternativa de
substituição da
função renal.
* Melhor qualidade de vida
* Independência da máquina de diálise.
* Não limitação hídrica e alimentar.
*Não ocorrência de complicações ligadas
a IRC
* Sucesso do Tx renal não pode ser previsto com
absoluta segurança
* Risco operatório
* Possíveis complicações
*Principalmente através do tratamento imunossupressor
* Perda do órgão por rejeição
* Pressão arterial alta, grave e incontrolável (hipertensão)
* Infecções
* Diabetes melito
* Anormalidades congênitas dos rins
* Doenças que causam insuficiência renal, tais como doença auto-
imune.
Os rins para transplantes são obtidos de doadores com morte
cerebral, ou de familiares ou amigos do receptor que ainda estejam
vivos.
O transplante de rim
pode ser recomendado
para pacientes com
insuficiência renal
causada por:
Enquanto o paciente está
sob anestesia geral, é
feita uma incisão no
quadrante inferior direito
do abdome. O rim do
doador é transplantado
para a pélvis inferior
direita do receptor.
O novo rim é
suturado no
lugar. Os vasos
do novo rim
são ligados aos
vasos que vão
para a perna
direita (os
vasos ilíacos), e
o ureter é
suturado na
bexiga.
Na maioria dos casos,
os rins do receptor são
deixados no lugar, e o
rim transplantado
realiza todas as
funções que ambos os
rins realizam em
pessoas sadias. Os
receptores de rins
transplantados devem
tomar medicamentos
imunodepressores por
toda a vida, a fim de
prevenir rejeição do
sistema imune ao
órgão transplantado.
 Sangramento
 Pneumonia
 Infecção
 Distúrbios hídricos (déficit ou excesso)
 Trombose venosa profunda (TVP)
*EXAMES SERICOS
*EXAME DE URINA
*RADIOGRAFIA
*ULTRASSONOGRAFIA
*ECOGRAFIA ABDOMINAL
 É essencial a preparação do paciente
 Estimular os liquidos para promover a excreção
 Antibióticos de largo espectro,quando infecção renal
esta presente
 Solicitar exames de coagulação
 Promover a interação “paciente e enfermeiro” para
estabelecer a confiança
 Orientação para paciente e familia sobre o
procedimento
 Reposição de líquidos e hemoderivados
 Observar distensão abdominal e o íleo paralitico
 Sonda nasogástrica
 Observar efeitos dos antibioticos
 Terapia com heparina em dose baixa
 Eliminação traqueobronquica ineficaz das vias aéreas
relacionada com a localização da incisão cirurgica
 Padrão respiratorio ineficaz relacionado com a incisão
cirurgica,anestesia e desconforto
 Dor aguda relacionada com a localização cirurgica,posição
do paciente e distensão adominal
 Retensão da urina relacionada com dor,imobilidade e
anestesia
 RISCO DE INFECÇÃO;
 RISCO DE TROCA GASOSA
PREJUDICADA
 ESTIMULAR MUDANÇA DE DECUBITO;
 MONITORAR SSVV;
 OFERTAR APOIO PSICOLOGICO;
 OBSERVAR SINAIS FLOGISTICOS;
 REALIZAR BALANÇO HIDRICO;
 ORIENTAR A REALIZAR EXAME FISICO ANUAL E RX
TORAX
*UTILIZAR ANALGESICOS PARA ALÍVIO DA DOR;
*Aplicar calor úmido e massagem nas áreas com
dores muscular e desconforto
*Imobilizar a incisão com as mãos durante o
movimento ou exercício de respiração profunda e
tosse
*Assistir e incentivar a deambulação precoce
- Tratado de Enfermagem Médico -Cirúrgica Volume 3- Brunner & Suddarth,8ª edição
- Enfermagem Médico-cirúrgica volume1 – Reichman e Affonso, 3ª edição
- Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica volume 3- Brunner e Suddarth, 11ªedição
- Diagnóstico de Enfermagem – Carpenito – 11ª Edição
-http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/2628
- http://www.calculosrenais.com.br/
- http://www.sidneyabreu.com.br/tumor.html

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Procedimentos cirúrgicos para cálculos renais

  • 1.
  • 2. ALINE DUARTE PEREIRA LOPES RA: 22.694 ANDREA P. QUINTANILHA RA:28.817 EDINEIDE MIRANDA SIQUEIRA RA: 23.469 ELIANE N. BRITTO RA:28.975 JULIANA P. GOMES RA:29.313 MARLI RODRIGUES DE MATOS RA: 22.851 PATRICIA L´HOSTE KATZINSKI RA: 22.876 RENATA SOARES RA:29.063 VALDOMIRO F. OLIVEIRA RA:28.962 VANIZETE FEREIRA RA:29133 WAGNER TEOTONIO DE OLIVEIRA RA: 22.795
  • 3. É A ESPECIALIDADE MÉDICA QUE SE OCUPA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO CLÍNICO DAS DOENÇAS DO SISTEMA URINÁRIO.
  • 4.
  • 5. ● É UMA MASSA DURA FORMADA POR CRISTAIS QUE SE SEPARAM DA URINA E SE UNEM PARA FORMAR PEDRAS. CÁLCULO RENAL MEDINDO 1CM
  • 6. Cirurgia aberta (tradicional) Litotripsia extracorpórea (LECO) Abertura da parede abdominal ou lombar Aplicação de ondas de choque geradas em meio líquido e transmitidas para dentro do organismo sem invadi-lo.
  • 8. Cirurgia percutânea para retirada de cálculo renal Nefroscópio
  • 10.
  • 11.
  • 12. HIPERNEFROMA/ADENOCARCIONOMA  O TIPO MAIS COMUM É O DA CELULA RENAL OU ADENOCARCIONOMA QUE REPRESENTA 3% NA POPULAÇÃO ADULTA.  É DESCOBERTO ATRAVES DO EXAME FISICO,PELA PALPAÇÃO DE UMA MASSA ABDOMINAL,POIS A MAIRIA DOS TUMORES NÃO APRESENTAM SINAIS E SINTOMAS.  A DETECTAÇÃO TARDIA NO CURSO DA DOENÇA É COMPOSTA: -HEMATÚRIA -ALGIA EM FLANCOS
  • 13. HIPERNEFROMA / ADENOCARCIONOMA  ACOMETE INDIVIDUOS ENTRE 50 E 70 ANOS DE IDADE.  NA POPULAÇÃO AMERICANA OCORRE 51 MIL NOVOS CASOS.  13 MIL MORTES A CADA ANO.
  • 14. *HISTÓRIA FAMILIAR DA DOENÇA * EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INDUSTRIAIS. OBESIDADE TABACO HIPERTENSÃO DIÁLISE
  • 16.  CIRURGIA: É O TRATAMENTO MAIS DEFINITIVO PARA O TUMOR RENAL *NEFRECTOMIA PARCIAL; *NEFRECTOMIA RADICAL LAPAROSCOPIA;  CRIOTERAPIA E RADIOFREQUENCIA  PALIATIVOS *INTERFORON; *EMBOLIZAÇÃO DA ARTERIA RENAL;  QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA
  • 17. O transplante renal é uma das opções de tratamento para o renal crônico e é considerada a mais completa alternativa de substituição da função renal.
  • 18. * Melhor qualidade de vida * Independência da máquina de diálise. * Não limitação hídrica e alimentar. *Não ocorrência de complicações ligadas a IRC
  • 19. * Sucesso do Tx renal não pode ser previsto com absoluta segurança * Risco operatório * Possíveis complicações *Principalmente através do tratamento imunossupressor * Perda do órgão por rejeição
  • 20. * Pressão arterial alta, grave e incontrolável (hipertensão) * Infecções * Diabetes melito * Anormalidades congênitas dos rins * Doenças que causam insuficiência renal, tais como doença auto- imune. Os rins para transplantes são obtidos de doadores com morte cerebral, ou de familiares ou amigos do receptor que ainda estejam vivos. O transplante de rim pode ser recomendado para pacientes com insuficiência renal causada por:
  • 21. Enquanto o paciente está sob anestesia geral, é feita uma incisão no quadrante inferior direito do abdome. O rim do doador é transplantado para a pélvis inferior direita do receptor.
  • 22. O novo rim é suturado no lugar. Os vasos do novo rim são ligados aos vasos que vão para a perna direita (os vasos ilíacos), e o ureter é suturado na bexiga.
  • 23. Na maioria dos casos, os rins do receptor são deixados no lugar, e o rim transplantado realiza todas as funções que ambos os rins realizam em pessoas sadias. Os receptores de rins transplantados devem tomar medicamentos imunodepressores por toda a vida, a fim de prevenir rejeição do sistema imune ao órgão transplantado.
  • 24.  Sangramento  Pneumonia  Infecção  Distúrbios hídricos (déficit ou excesso)  Trombose venosa profunda (TVP)
  • 25. *EXAMES SERICOS *EXAME DE URINA *RADIOGRAFIA *ULTRASSONOGRAFIA *ECOGRAFIA ABDOMINAL
  • 26.
  • 27.  É essencial a preparação do paciente  Estimular os liquidos para promover a excreção  Antibióticos de largo espectro,quando infecção renal esta presente  Solicitar exames de coagulação  Promover a interação “paciente e enfermeiro” para estabelecer a confiança  Orientação para paciente e familia sobre o procedimento
  • 28.  Reposição de líquidos e hemoderivados  Observar distensão abdominal e o íleo paralitico  Sonda nasogástrica  Observar efeitos dos antibioticos  Terapia com heparina em dose baixa
  • 29.  Eliminação traqueobronquica ineficaz das vias aéreas relacionada com a localização da incisão cirurgica  Padrão respiratorio ineficaz relacionado com a incisão cirurgica,anestesia e desconforto  Dor aguda relacionada com a localização cirurgica,posição do paciente e distensão adominal  Retensão da urina relacionada com dor,imobilidade e anestesia
  • 30.  RISCO DE INFECÇÃO;  RISCO DE TROCA GASOSA PREJUDICADA
  • 31.  ESTIMULAR MUDANÇA DE DECUBITO;  MONITORAR SSVV;  OFERTAR APOIO PSICOLOGICO;  OBSERVAR SINAIS FLOGISTICOS;  REALIZAR BALANÇO HIDRICO;  ORIENTAR A REALIZAR EXAME FISICO ANUAL E RX TORAX
  • 32. *UTILIZAR ANALGESICOS PARA ALÍVIO DA DOR; *Aplicar calor úmido e massagem nas áreas com dores muscular e desconforto *Imobilizar a incisão com as mãos durante o movimento ou exercício de respiração profunda e tosse *Assistir e incentivar a deambulação precoce
  • 33.
  • 34. - Tratado de Enfermagem Médico -Cirúrgica Volume 3- Brunner & Suddarth,8ª edição - Enfermagem Médico-cirúrgica volume1 – Reichman e Affonso, 3ª edição - Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica volume 3- Brunner e Suddarth, 11ªedição - Diagnóstico de Enfermagem – Carpenito – 11ª Edição -http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/2628 - http://www.calculosrenais.com.br/ - http://www.sidneyabreu.com.br/tumor.html