Aph

1. TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
GESTOR AMBIENTAL
HIGIENISTA OCUPACIONAL
ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
INSTRUTOR E ESPECIALISTA EM SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO -
CBSP
BOMBEIRO

3. P
R
I
M
E
I
R
O
S
S
O
C
O
R
R
O
S

7. Unidade de Resgate
Suporte Básico de Vida

8. Atendimento pré hospitalar
ou socorro pré-hospitalar é o
atendimento emergencial em
ambiente extra-hospitalar. De
acordo com a legislação
brasileira existem dois tipos
de Atendimento Pré
Hospitalar, o Fixo e o Móvel.
Fonte: Ministério da Saúde
Portaria 2048

11. PORQUE DEVEMOS
SOCORRER AS PESSOAS?

12. ASPECTOS LEGAIS DO
ATENDIMENTO
OMISSÃO DE SOCORRO
Art. 135. Código Penal.
Deixar de prestar assistência, quando
possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa
inválida ou ferida, ao desamparo ou em
grave e iminente perigo; ou não pedir,
nesses casos, o socorro da autoridade
pública.

13. IMPERÍCIA: Falta de conhecimento técnico
habilidade ou experiência em realização de
certas atividades ou profissão que o faz
responsável pelos possíveis danos.
NEGLIGÊNCIA: Descumprimento dos deveres
elementares correspondentes à determinada
arte ou profissão (falta de cuidado de atenção).
IMPRUDÊNCIA: Ato de agir com falta de
moderação expondo a si próprio e a outros a um
perigo ou risco sem as precauções necessárias
para evitá-los.

14. TODOS PODEM ATESTAR A MORTE?

15. 1° MORTE CLÍNICA:
Uma vítima está
clinicamente morta
quando cessa a
respiração e coração
para de bater.

16. 2° MORTE BIOLÓGICA:
Quando os neurônios células
do cérebro morrem
correspondem a morte
encefálica

17. MORTE ÓBVIA

18. VÍTIMAS COM MORTE EVIDÊNTE
➢Decapitação
➢Estado de putrefação
➢Segmentação do tronco
➢Carbonização
➢Esmagamento do crânio
Obs: Se a vitima de esmagamento de crânio possuir sinais
vitais não será considerada morta.

19. VÍTIMAS COM MORTE EVIDÊNTE

20. VÍTIMAS COM MORTE EVIDÊNTE

21. Esmagamento craniano:
SÓ PODE SER CONSIDERADA MORTE EVIDÊNTE SE A VÍTIMA
NÃO POSSUIR SINAIS VITAIS

22. “ 3 S ”
“ 3 S ”

23. PROCEDIMENTOS INICIAIS
•

24. O tempo não
para...O coração
sim!

25. As Principais Causas de
Mortalidade no Adulto
1º Doenças Cardiovasculares (AVC
e IAM)
2° Câncer
3° Traumas
4° Doenças Respiratórias

28. PARADACÁRDIO
RESPIRATÓRIA
(PCR)
A PCR é o estado em que o
indivíduo se encontra com
ausência de batimentos
cardíacos eficazes, ausência de
pulso central e responsividade.

29. Quatro Passos que
salvam vidas
Reconhecer uma PCR
Pedir ajuda corretamente
RCP de qualidade
DEA

30. A.H.A

31. CADEIAS DE
SOBREVIVÊNCIA
Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP iniciada
por leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antes da chegada do SME.

32. PASSO A PASSO

33. PASSO A PASSO

34. Qualquer medida de primeiros socorros é precedida por avaliação da
vítima, com a finalidade de detectar os problemas que a acometem e
prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade.
Avaliação em duas etapas : primária (inicial) e secundária (detalhada).
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA

35. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Exame rápido e sucinto e
sistematizado da vítima,
que permite detectar
possíveis situações de
lesões e trauma na vítimas.
Indícios de lesão na coluna
vertebral que ameaçam a
vida por ordem de
prioritária.

36. A
(VIA AÉREAS E CERVICAL)
Abertura de vias aéreas para facilitar a respiração da vitima se
estiver em decúbito ventral deve-se rolar a vítima em bloco
para decúbito dorsal e estabilização da coluna cervical com
colares cervical.
Chin lift Jaw - Thrust

37. Chin-Lift
(Manobra de Inclinação da Cabeça e Elevação do Mento)
Realizada para o controle de vias aéreas, consiste em posicionar os dedos
de uma das mãos do examinador sob o mento, que é suavemente
tracionado para cima e para frente, enquanto o polegar da mesma mão
deprime o lábio inferior, para abrir a boca; a outra mão do examinador é
posicionada na região .

38. Jaw - Thrust
Manobra de elevação da mandíbula, o procedimento consiste na utilização
das duas mãos do examinador, posicionando os dedos médios e indicadores
no ângulo da mandíbula, projetando-a para frente, enquanto os polegares
deprimem o lábio inferior, abrindo a boca e permitindo a pesquisa de corpos
estranhos, próteses dentárias, sangramento, enfim, tudo que possa obstruir as
vias aéreas superiores

39. B (RESPIRAÇÃO)
Avalia se á vitima está respirando observando se há
expansão torácica a qualidade respiratória e sua
frequência em até 10 segundos pode ser feito
simultaneamente com avaliação da pulsação
Caso haja obstrução visível em vitima inconsciente
retira o objeto com alguma pincha.

40. C (CIRCULAÇÃO)
Avaliação do comprometimento ou de falência do sistema
circulatório

43. D DISABILITY ( INCAPACIDADE)
(AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA)
Nível de consciência e de alerta é feito com perguntas e
comandos de forma clara e objetiva.
Estado AVDI – Nível de consciência e avaliação de Pupilas
A - Alerta
V- Responde a estímulos verbais
D - Responde a estímulos dolorosos
I - Inconsciente (Não responde)

44. D (ESCALA DE GLASGOW )

45. E (EXPOSIÇÃO)
• Prevenção da Hipotermia (queda da temperatura do
corpo) para que a vitima não entre em estado de choque.
Corta ou rasgar vetes somente em ultimo caso
preferencialmente afrouxar as vetes da vítima, sem
exposição desnecessária da mesma.

46. AVALIÇÃO
SECUNDARIA
Avalição secundaria e feita da cabeça
aos pés fazendo uma busca completa na
vítima em busca de fraturas
deformidades anatômicas e hemorragia.
Se possível fazer SAMPLA e verificar
Sinais Vitais
Sinais Vitais (S)
Alergias (A)
Medicamentos (M)
Passado Médico (P)
Ingestão de Líquidos (L)
Ambiente do Evento (A)

47. Nível de consciência
Verificar a responsividade
da vitima, chamando-a
pelo menos três vezes.
“ VOCÊ PODE ME OUVIR...”

48. VAMOS PRATICAR

49. VAMOS PRATICAR

50. RITIMO

52. BARREIRAS DE
PROTEÇÃO

55. DESFIBRILAÇÃO
É o uso terapêutico do choque elétrico de
corrente elétrica contínua, com grande
amplitude e curta duração aplicada no tórax
ou diretamente sobre o miocárdio.
É indicada a Desfibrilação precoce para os
casos de Fibrilação Ventricular e Taquicardia
Ventricular.

56. FV – Fibrilação Ventricular
Ritmo cardíaco com risco de vida que resulta em
batimentos cardíacos acelerados inadequados.
A fibrilação ventricular (FV) é um ritmo cardíaco
acelerado, com risco de vida, que se inicia nas
câmaras inferiores do coração. Pode ser
desencadeada por um ataque cardíaco.
Como o coração não bombeia adequadamente
durante a fibrilação ventricular, a FV sustentada
pode causar diminuição da pressão arterial, perda
de consciência ou morte.
O tratamento de emergência inclui a desfibrilação
imediata com um desfibrilador externo automático
(DEA) e reanimação cardiorrespiratória (RCP). A
terapia de longo prazo inclui desfibriladores
implantáveis e medicamentos para prevenir a
recorrência.
.

57. TV – Taquicardia Ventricular
Condição em que as câmaras inferiores do
coração (ventrículos) batem muito
rapidamente.
A taquicardia ventricular ocorre devido a um
problema com os impulsos elétricos do
coração. Pode se desenvolver como uma
complicação de um ataque cardíaco ou pode
ocorrer em pessoas com certas condições,
como doença cardíaca valvular.
Os sintomas incluem dor no peito, desmaios,
tonturas e falta de ar.
As opções de tratamento incluem
medicamentos para retardar o ritmo cardíaco,
cirurgia e um dispositivo implantável.

58. DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMATICO

59. ENGASGAMENTO
OVACE – Obstrução das Vias Áreas
por Corpos Estranhos
Vítima não consegue falar ou tossir;
Sinais de asfixia;
Aspiração de corpo estranho;

60. CONDUTAS
• Se a vítima estiver consciente estimular a tossir;
• Se a vítima não consegue falar, respirar ou tossir com força:
Manobra de Heimlich.

63. HEIMLICH
Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os braços;
Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar voltado
para dentro, na região intermediária entre o umbigo e o
processo xifoide.
Com a outra mão apoiando a primeira efetuar cinco
compressões para trás e para cima;
Fazer a manobra até a desobstrução total, ou até a
inconsciência.

66. TRAUMA
Acontecimentos não previstos e
indesejáveis que, de forma mais
ou menos violenta, atingem
indivíduos neles envolvidos,
produzindo-lhes alguma forma de
lesão ou dano. Uma das definições
adotadas se refere ao conjunto
das perturbações causadas
subitamente por um agente físico,
de etiologia, natureza e extensão
muito variadas, podendo estar
situadas nos diferentes segmentos
corpóreos

68. Significado das Letras ABCDE
(X) – Exsanguinação
Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser
antes mesmo do manejo das vias aérea uma vez que,
epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias aéreas ser
responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais
mata no trauma são as hemorragias graves.

69. Significado das Letras ABCDE
(A) – Vias aéreas e proteção da coluna vertebral
No A, deve-se realizar a avaliação das vias aéreas. No atendimento pré-
hospitalar, 66-85% das mortes evitáveis ocorrem por obstrução de vias
aéreas. Para manutenção das vias aéreas utiliza-se das técnicas: “chin
lift”: elevação do queixo, uso de aspirador de ponta rígida, “jaw
thrust”: anteriorização da mandíbula, cânula orofaríngea (Guedel).
No A também, realiza-se a proteção da coluna cervical. Em vítimas
conscientes, a equipe de socorro deve se aproximar da vítima pela
frente, para evitar que mova a cabeça para os lados durante o olhar,
podendo causar lesões medulares.

70. Significado das Letras ABCDE
(B) – Boa Ventilação e Respiração
No B, o socorrista deve analisar se a respiração está
adequada. A frequência respiratória, inspeção dos
movimentos torácicos, cianose, desvio de traqueia e
observação da musculatura acessória são parâmetros
analisados nessa fase.
Para tal, é necessário expor o tórax do paciente, realizar
inspeção, palpação, ausculta e percussão. Verificar se a
respiração é eficaz e se o paciente está bem oxigenado.

71. Significado das Letras ABCDE
(C) – Circulação com Controle de Hemorragias
No C, a circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais parâmetros
de análise. A maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta do
foco. A Hemorragia é a principal causa de morte no trauma.
A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a hemorragias externas,
grandes hemorragias. Já o “C” refere-se a hemorragias internas, onde deve-se
investigar perdas de volume sanguíneo não visível, analisando os principais
pontos de hemorragia interna no trauma (pelve, abdomem e membros
inferiores), avaliando sinais clínicos de hemorragia como tempo de
enchimento capilar lentificado, pele fria e pegajosa e comprometimento do
nível e qualidade de consciência.

72. Significado das Letras ABCDE
(D) – Disfunção Neurológica
No D, a análise do nível de consciência, tamanho e
reatividade das pupilas, presença de hérnia cerebral, sinais
de lateralização e o nível de lesão medular são medidas
realizadas.
Nessa fase, o objetivo principal é minimizar as chances de
lesão secundária pela manutenção da perfusão adequada do
tecido cerebral. Importante aplicar a escala de goma de
Glasgow atualizada.

73. Significado das Letras ABCDE
(E) – Exposição Total do Paciente
No E, a análise da extensão das lesões e o controle do
ambiente com prevenção da hipotermia são as principais
medidas realizadas. O socorrista deve analisar sinais de
trauma, sangramento, manchas na pele etc.
A parte do corpo que não está exposta pode esconder a
lesão mais grave que acomete o paciente

74. QUEIMADURAS
Queimadura é uma lesão produzida no tecido
de revestimento do organismo por agentes
térmicos (calor), produtos químicos, etc.
Pode-se dividir a queimadura em graus, de
acordo com a profundidade.

75. QUEIMADURAS
1° GRAU - Atinge a epiderme;
É superficial, caracteriza-se por vermelhidão
e ardência no local.
2° GRAU - Atinge a derme;
Superficial, caracteriza-se pela presença de
bolhas.
3° GRAU - Atinge a hipoderme;
É mais profunda ou seja atinge os tecidos
abaixo da pele como subcutâneo e
muscular.

78. QUEIMADURAS

79. HEMORRAGIA
•Perda de sangue através de ferimentos ou orifícios
naturais do corpo.
•Se, em alguns casos, não for controlada pode leva
uma pessoa à morte.
•Hemorragia externa e interna

80. HEMORRAGIA

81. EXTERNA
- Quando há o extravazamento sanguíneo!

82. INTERNA
Quando não há o extravazamento sanguíneo!
Ex.: Hematomas e coágulos.

83. TRATAMENTO
Compressão local,
elevação do membro
Restringir os
movimentos
Tamponamento
compressivo ou
oclusivo

90. EPISTAXE
É o nome dado a qualquer hemorragia nasal perda de sangue
pelo nariz.
1. Posicione a vítima sentada com a cabeça levemente inclinada para a
frente.
2. Comprima a narina sangrante por cerca de 5 minutos.
3. Utilize compressas frias sobre a face para auxiliar no controle do
sangramento.

93. FRATURAS
São lesões do Sistema Musculoesquelético
O corpo humano possui 206 ossos;
Fratura é a ruptura total ou parcial dos ossos e/ou de seus
segmentos, como articulações e ligamentos.

94. CONTUSÕES,
ENTORSES E
LUXAÇÕES
CONTUSÃO = É uma área afetada
por uma pancada ou queda sem
ferimento externo.

95. CONTUSÕES, ENTORSES E
LUXAÇÕES
•ENTORSE = É a torção de uma articulação, com lesão dos
ligamentos (estrutura que sustenta as articulações).

96. CONTUSÕES,
ENTORSES E
LUXAÇÕES
LUXAÇÃO = É o deslocamento de
um ou mais ossos para fora da
sua posição normal na
articulação.

97. FRATURAS
SINAIS DE FRATURAS
Deformidade e Sangramento;
Dor à palpação e movimentação;
Edema (inchaço);
Diminuição da habilidade motora;
Diminuição ou falta de circulação distal +
temperatura da pele + cor + enchimento capilar.

98. TIPOS DE FRATURAS
(Fechada)
•O osso não sai para fora do corpo

99. TIPOS DE
FRATURAS
(Aberta)
Quando o osso rasga a
carne e a pele e sai para
fora

100. TRATAMENTO
Imobilize o membro
fraturado!
A imobilização evita
maiores danos, como
por exemplo o
rompimento da pele,
Uma imobilização
bem realizada
reduz em até 70% da
dor;

101. TRATAMENTO
• As fraturas de osso, devem ser imobilizados por uma articulação acima,
• e uma articulação abaixo do local da fratura;
• Lesões nas articulações devem ser imobilizadas pelo osso logo acima e logo
• abaixo do local da lesão;

102. TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Restrição de movimento na área lesada com a utilização de Bandagem
Triangular.
Confecção de tipoia de sustentação

104. TRANSPORTE E RESGATE DE
VÍTIMAS
Não mova a vítima do local do acidente até que todo o
processo de remoção tenha sido devidamente organizado.
A REMOÇÃO RAPIDA SÓ DEVERÁ SER FEITA EM CASO:
• Houver perigo de incêndio;
• Houver materiais perigosos ou explosivos;
• O local do acidente oferecer perigo à vítima ou ao socorrista;
• A ambulância não puder chegar ao local.

111. TRANSPORTE DE VÍTIMAS COM
EQUIPAMENTO
COLOCAÇÃO DE VITIMA NA PRANCHA.
➢Cavaleira
➢Rolamento 90º e 180º
➢Gaveta

112. TRIAGEM
DE
VITIMAS

113. Triagem – Termo dado ao reconhecimento da situação e seleção
das vítimas por prioridades na cena da emergência. Palavra de
origem francesa que significa “pegar, selecionar ou escolher”.
É de responsabilidade do socorrista que primeiro chegar ao local
do acidente múltiplo, montar um esquema e separar as peças de
um desastre de forma a propiciar o melhor cuidado possível a
cada pessoa envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço
para atender adequadamente a ocorrência.
S ___Simple > simples
T ___Triage_> triagem
A ___And__> e
R ___Rapid_> rápido
T ___Treatment _> tratamento
Este processo é utilizado em
situações onde a emergência
ultrapassa a capacidade de resposta
da equipe de socorro.
DEFINIÇÃO

114. ÁREA MORNA é uma área
de transição entre a área
quente e a área fria. A
situação de risco é
moderada.
ÁREA QUENTE é a
área central do desastre,
podendo haver grande risco
remanescente do evento
gerador da ocorrência.
ÁREA FRIA é uma área de segurança. Não há risco para as equipes de resgate. Geralmente o
Posto Médico Avançado é montado nesta área.

115. CLASSIFICAÇÃO
VERMELHO
1º PRIORIDADE
➢ Vítimas recuperáveis;
➢ Lesões muito graves;
➢ Necessitam de tratamento e transporte
imediato

116. CLASSIFICAÇÃO
2º PRIORIDADE
➢ A vítima pode aguardar;
➢ Lesões graves;
➢ Podem aguardar o transporte.
AMARELO

117. CLASSIFICAÇÃO
3º PRIORIDADE
➢Lesões obviamente mortais;
EXEMPLOS
➢ Identificação de cadáveres;
➢ Morte clínica;
➢ Vítimas que não respiram após abertura das VAS.
CINZA
BRANCO
➢ Alguns países utilizam a cor BRANCA para classificar as vítimas em morte
óbvia.

118. CLASSIFICAÇÃO
SEM PRIORIDADE
➢ A vítima pode aguardar;
➢ Lesões leves;
VERDE

119. Respira?
NÃO
Respira depois
de abrir VAS
NÃO
Morto
PRETO
SIM
Imediato
VERMELHO
SIM
Menos de
30 RPM
PERFUSÃO
Perfusão capilar
após 2 segundos
Imediato
VERMELHO
Perfusão capilar
inferior a 2 segundos
NÍVEL DE
CONSCIÊNCIA
NÃO cumpre
ordens simples
Imediato
VERMELHO
Cumpre
ordens simples
Não imediato
AMARELO
Mais de
30 RPM
Imediato
VERMELHO
Vítimas
que andam
Lesões leves
VERDE

120. FRENTE
PREENCHIDA
VERSO

128. Desabamento do teto da sede mundial da igreja Renascer:
➢ Local: Cambuci, na região central de São Paulo.
➢ Data: 18 de Janeiro de 2009 (domingo).
➢ Horário: por volta das 19h.
➢ Vítimas: 09 mortos e mais de 100 pessoas feridas.
Fonte: www.folha.com.br

129. VTR
Entrada
e Saída
IV
I
II
III
QRU
ORGANIZAÇÃO DOS SETORES