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AVALIAÇÃO
ATENDIMENT
O E
SUPORTE
BÁSICO DE
VIDA
URGÊNCIA:
Fatores que ameaçam a vida porém há possibilidades de
aguardar recursos mais apropriados de atendimento em um
curto espaço de tempo.
EMERGÊNCIA:
Fatores que ameaçam a vida podendo levar á morte imediata.
Necessita de atendimento imediato.
TRAUMA:
Absorção excessiva de forças ou energia para o corpo
físico, resultando em Lesões, em um local do corpo ou,
várias regiões do corpo = Politrauma.
ACIDENTE:
Todo e qualquer fato que provoque danos de forma súbita,
podendo ocasionar Traumas e ou lesões.
UMA VÍTIMA DE ACIDENTE ,
EMBORA
NÃO APRESENTE LESÕES VÍSIVEIS
DEVE SER CONSIDERADA COMO
TRAUMATIZADA
ATÉ QUE SE PROVE O
CONTRÁRIO.
É o primeiro momento após o acidente, período em que
o paciente tem grandes chances de piora, mas por
outro lado, tem melhores chances de estabilização.
PERÍODO DE OURO
Avaliação e
atendiment
o
Chegad
a de
um
Transporte
rápido.
Ideal
< 1 hora
Bom
prognóstic
o
ELEMENTOS COMUNS EM QUALQUER ACIDENTE
Vítima
• Pessoa
que sofreu
acidente
Populares
• Testemunhas
, curiosos,
aqueles que
acionam o
SME
Socorristas
• Estabiliza o
quadro da
vítima
dentro de
sua
competência
.
O socorrista deve saber lidar
com os populares,
transmitindo tranquilidade e
segurança
PRIORIDADES
Observação do local
Proteção individual
Sinalização do
local Isolamento
do local Identificar
as vítimas
Reconheça se Emergência ou Urgência
Acione o serviço de emergência
Estabeleça uma estratégia de
atendimento Estabilize a vítima: cuide da
vítima
• Individual e coletiva
•Luvas descartáveis e máscaras para prevenir o
contato do Socorrista com o sangue e secreções da
Vítima, além de proporcionar mais qualidade ao
atendimento.
PROTEÇÃO
SINALIZAÇÃO
•Coloque dispositivos de advertência
(triângulo, pisca –alerta, folhagens, pelo
menos 100 a 200 metros antes e após o
local.
•Se possível peça a outras pessoas
para parar e ajudar;
•À noite obtenha a mão um pedaço de
tecido claro para alertar os Condutores;
ISOLAMENTO DA ÁREA
Tem o objetivo de delimitar a área de ação dos
socorristas, impedindo a interferência de curiosos.
Pode ser feito com cordas ou uma barreira humana,
aproveitando os próprios espectadores.
Esta barreira deve estar sempre voltada para a via e
de costas para o acidente.
Atenção na observação do local do acidente: Nem
sempre as vítimas que você visualiza inicialmente
são as únicas. Faça uma busca procurando pistas.
Ex.: Vítimas Projetadas do veículo;
Crianças embaixo de veículos;
Vítimas presas nos bancos traseiros...
IDENTIFICAR A(S) VÍTIMA(S):
COMO INFORMAR SOBRE O ACIDENTE:
CHAMAR:
 ONDE? Dê os detalhes sobre o local da emergência;
 O QUE? Dê uma breve descrição do que aconteceu e possíveis
detalhes sobre a via e as condições do evento;
 QUANTAS PESSOAS ESTÃO FERIDAS? Dê o numero de
feridos;
 QUE TIPO DE FERIMENTO? Se possível, indique os ferimentos
que representam risco de morte ; se as vítimas estão encarceradas
ou presas em ferragens ou outro fator que indique a necessidade
de recursos especiais para a Vítima.
 AGUARDE INSTRUÇÕES: A chamada sempre será finalizada pelo
Operador do Serviço de Emergência. Responda a todas as
informações e aguarde a orientação de como agir.
CUIDAR: CONSENTIMENTO EXPRESSO
 Deve-se obter verbalmente o
Consentimento Expresso de uma Vítima
Consciente e Lúcida antes iniciar os
Cuidados de Primeiros Socorros.
CONSENTIMENTO IMPLÍCITO
- Vítima com nível de consciência diminuído
ou inconsciente;
- Vítima Idosa ou de Menor desacompanhada,
- Responsável de uma Vítima negligencia o
amparo, ou não possui condições para
responder pela Vítima:
o Socorrista pode
iniciar os cuidados
mediante ao
Consentimento
Implícito pela Lei.
SUPORTE BÁSICO VIDA - SBV
FASE DOS PRIMEIROS SOCORROS EM
QUE SÃO REALIZADOS
PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS E
DEVEM SER EXECUTADOS POR
PESSOA(S) TREINADA(S) PARA
IMPEDIR A MORTE E OU O AGRAVO DE
LESÕES.
SBV
SUPORTE AOS ÓRGÃO NOBRES:
• CORAÇÃO
• PULMÃO
• CÉREBRO
• CERVICAL
A APLICAÇÃO DO SBV VARIA DE ACORDO COM A
EMERGÊNCIA:
- Exclusivamente cardíaca (PCR)
-Traumática (Acidentes diversos)
SEGUNDO OATLS E O PHTLS
É UMAA
V
ALIAÇÃO
PRIMÁRIA RÁPIDA SEGUIDO
PELA REANIMAÇÃO DAS
FUNÇÕES VITAIS, UMA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
MAIS PORMENORIZADA,
FINALMENTE, DO INÍCIO DO
TRATAMENTO DEFINITIVO.
ESTE PROCESSO CONSTITUI
OABCDE DOS CUIDADOS DO
PACIENTE TRAUMATIZADO.
ONDE TEREMOS
 C – Circulação com controle de hemorragia
 A – Via aérea com proteção da coluna
cervical
 B – Ventilação e respiração
 D – Disfunção neurológica, estado
neurológico
 E – Exposição/ controle do ambiente :
despir completamente o doente, mas
C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE
HEMORRAGIA
Os fatores circulatórios a considerar
incluem o volume sanguíneo, o débito
cardíaco e
hemorragia.
A - MANUTENÇÃO DA VIA AÉREA COM
PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL
Garantir a permeabilidade da via aérea,
identificando sinais de obstrução, fraturas
faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas,
que podem resultar em obstrução da via
aérea.
- Se inconsciente faça a abertura manual de via aérea.
* Abertura manual VAS
* Tração da mandíbula
* Elevação do mento
ATENÇÃO : A CABEÇA E O PESCOÇO DO
DOENTE NÃO DEVE SER
HIPEREXTENDIDOS,HIPERFLETIDOS OU
RODADOS COM O INTUITO DE ESTABELECER
OU MANTER UMA VIA AÉREA PERMEÁVEL
A proteção da medula do
doente deve ser feita e
mantida com uso de
dispositivo de
imobilização ( colar
cervical).Até que se
comprove a não
existência de lesões.
B – VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO
Oxigênio é vida
Garantir somente permeabilidade da via
aérea não garante uma boa ventilação,
uma troca
adequada de gases é necessária para que
seja possível a oxigenação e a eliminação
de dióxido de carbono.
UMA BOA VENTILAÇÃO EXIGE ...
Funcionamento adequado dos pulmões
Funcionamento adequado da parede
torácica Funcionamento adequado do
diafragma
D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA( AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA)
Tem como objetivo maior estabelecer o
nível de consciência do doente, assim
como o tamanho das pupilas e suas
reações e o
nível da lesão da medula espinhal
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DO SBV-CABDE
AVALIAÇÃO DO ESTADO
NEUROLÓGICO
ALERTA VERBA
L
DO
R
INCONSCIEN
TE
AVD
I
Vítima
esta
alerta?
Vítima
responde
quando é
chamada?
É
necessário
provocar
dor para ela
responder?
Não
apresenta
resposta
nenhuma?
MÉTODO DE AVALIAÇÃO INDICADO
A escala de coma de Glasgow é um método
rápido e simples para determinar o nível de
consciência e
pode prognosticar a evolução do doente.
No trauma ainda indica :
• Glasgow13 – 15 =
• Glasgow09 – 12 =
• Glasgow ≤ 08 =
TCE Leve
TCE Moderado
TCE Severo ou
Grave
E – EXPOSIÇÃO/ CONTROLE DO AMBIENTE
O doente deve ser totalmente despido, usualmente cortando
as roupas para facilitar o acesso adequado e o exame
completo.
Após o exame deve-se proteger o mesmo com
cobertores aquecidos sou dispositivo de aquecimento
esterno para prevenir a ocorrência de hipotermia.
O QUE PODE INDICAR AS PUPILAS ...
OBSERVAÇÕES CAUSA PROVÁVEL
Dilatada
Midríase
Dilatação da pupila
Inconsciência,
choque, PCR,
hemorragia, TCE
Contraída
Míose
contração da pupila
TCE, abuso de
drogas
Anisocoria
(diâmetro) desigual das pupilas
AVC, TCE
Embaçada Coma
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DO SBV:
EXAME FÍSICO DETALHADO
EXAME CÉFALO- PODAL:
DA CABEÇA AOS PÉS.
- DEFINIR PARÂMETROS VITAIS
FC – FR – SE POSSÍVEL PA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Adulto
Criança
Lactente
60 a 100 BPM
100 a 120 BPM
120 a 140 BPM
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Adulto
Criança
Lactent
e
12 a 20
IRP
M
20 a 30
IRP
M
30 a 40 IRPM
PRESSÃO ARTERIAL -PA
Pressão Sistólica: é a pressão máxima
– 110 a 140 mmHg.
Pressão Diastólica: é a pressão mínima – 60
a 90 mmHg
SEGUNDO A AMERICAN HEART ASSOCIATION
(AHA) TEMOS :
 C – Circulação
 A – Via aérea ( se traumatizado
com proteção da coluna cervical)
 B – Ventilação e respiração
 D – Desfibrilação
Tratando as situações de emergências:
•OBSTRUÇÃO DE VIASAÉREAS (VAS)
•PARADACARDIORESPIRATÓRIA- PCR
• PARADARESPIRATÓRIA– PR
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS(VAS)
SITUAÇÃO QUE IMPEDE
A PASSAGEM DO AR AMBIENTE
PARA OS ALVÉOLOS PULMONARES.
MECANISMOS DE OBSTRUÇÃO
DAS VAS
1- Corpo estranho
2 Traumatismo das VAS
3 Inconsciência
PARCIAL :
Vítima mantêm
inspiração,
tosse e
emite sons.
O
V
A
C
E
TOTAL:
RESPOSTAS INCOMPREENSÍVEIS OU
AUSENTES;
E EMITE SONS ANORMAIS.
INSPIRAÇÃO INSUFICIENTE DE AR;
RUÍDOS VENTILATÓRIOS;
NÃO TOSSE;
COLORAÇÃO DA PELE ANORMAL:
CIANÓTICA/AZULADA
AGITAÇÃO;
SINAL UNIVERSAL DO ENGASGO
OU VISUALIZAÇÃO DO FATO.
OVACE
TRATAMENTO DA
OVACE
MANOBRA DE
DESOBSTRUÇÃO
DE VIAS AÉREAS
MANOBRA DE HEIMLICH
informe a vítima que você irá ajudá-la:
Posicione-se lateralmente atrás da vítima;
Com uma das mãos localize a cicatriz umbilical;
dois dedos acima apoie uma mão fechada ficando com o
polegar de encontro ao abdome
da vítima;
MANOBRA DE HEIMLICH
Circundando a vítima com a mão livre
sobreponha-a à mão em contato com o
abdome;
Realize compressões fortes
eficazes no abdome até que a
vítima consiga expelir o corpo
estranho.
Com o pé de apoio entre as
pernas da Vítima apoie a Cintura
da Vítima Lateralmente a sua
evitando a queda de ambos
Se a Vítima não Expelir o Corpo
Estranho
ficará INCONSCIENTE, evite que
a mesma caía,
deite a Vítima no chão.
MANOBRA DE HEIMLICH EM
CRIANÇAS QUE DEAMBULAM
EM LACTENTES
Posicione a vítima com região cefálica
inclinada para baixo com o tórax apoiado
em um de seus antibraços:
Realize 5 compressões com a região
hipotênar das mãos entre as escapulas;
Vire-o em decúbito dorsal,
mantendo-o apoiado sobre o anti-braço,
coloque 2 dedos no osso externo abaixo da
linha dos mamilos e efetue 5 compressões
Repita as manobras até a liberação
das VAS
Em obesos ou
gestantes
Realizar as
Compressões no
osso esterno abaixo
da linha
mamilar.
ATENÇÃO!
Para a reversão da PCR um conjunto de
medidas devem ser adotadas sobretudo, no
que diz respeito à restauração da
circulação e a instalação de respiração
artificial, considerados como princípios
fundamentais da Ressuscitação
Cardiopulmonar (RCP).
Testar responsividade do
paciente através de
estímulo verbal e tátil;
Técnica de RCP
Checar se o paciente
tem pulso (artéria
carótida) no período
máximo de 10 segundos
e assim checar a
presença de sinais de
circulação (tosse,
respiração nasal,
movimentos);
Não havendo resposta,
o profissional deve
acionar o serviço de
emergência/urgência e
buscar o DEA ou
encarregar alguém
disso;
Os socorristas devem iniciar as compressões
torácicas antes de aplicar as ventilações de
resgate (C-A-B ao invés de A-B-C);
Posicionar a
superfície hipotenar
de uma das mãos,
colocar a outra mão
sobre a primeira e
iniciar as
compressões
torácicas, mantendo
seus braços esticados
e alinhados a 90°
com o tórax do
paciente;
Realizar 30 compressões,
comprimindo a uma
profundidade de 5 cm e
permitindo que ele retorne
totalmente a sua posição
normal (frequência mínima
de 100 compressões por
minuto em vez de
aproximadamente
100/minutos);
Abrir vias aéreas e realizar
duas ventilações (1
segundo), com ambú/
máscara e volume
suficiente para ver o tórax
elevar;
Realizar 5 ciclos (2 minutos) de
30 compressões e 2
ventilações;
Deve-se trocar o profissional que aplica
as compressões (para evitar a fadiga) a
cada 5
ciclos completos de 2 minutos e evitar a
interrupção das compressões por mais
que 10 segundos;
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
Aparelho capaz de analisar o
ritmo cardíaco e quando
indicado desfibrilar uma vítima
de parada cardiorrespiratória.
COM A CHEGADA DO DEA LIGÁ-LO, POSICIONAR
AS PÁS ADESIVAS SOBRE O TORAX DA VÍTIMA, E
SEGUIR SUAS ORIENTAÇÕES;
- FV- Fibrilação Ventricular
Contrações indiretas, múltiplas e rápidas das fibras
musculares do ventrículo. DEA indica Desfibrilação.
- Algumas Taquicardias Ventriculares
Arritmia cardíaca causada pelos Distúrbios da
Condutividade Elétrica.DEA indica Desfibrilação.
-Assistolia: ausência completa de impulsos elétricos.
DEA Não Indica Desfibrilação.
RITMOS CARDÍACOS COMUNS NA PCR
Considerações Especiais ao uso do DEA:
1-Marcapasso/Cardioversores
implantados:
não impedem o uso do DEA.
2- Vítima Submersa ou molhada:
devem ser retiradas da água e devem ser
secas para depois usar o DEA
3- Tórax com muitos pelos:
Devem ser raspados para aplicar os eletrodos
do DEA.
Durante o choque os
socorristas devem manter-se
afastados e sem tocar o
paciente; Aplicar um choque,
reiniciar as manobras de RCP
(5 ciclos), e avaliar o ritmo após
2 a 3 minutos de RCP; Reiniciar
a RCP começando com
compressões imediatamente
após cada choque.
RCP NO LACTENTE
Compressões Torácicas:
-Para os lactentes use os dois dedos
imediatamente abaixo da linha dos
mamilos(metade inferior do esterno da
Vítima) comprima o tórax.
-A força ideal das compressões deve
aprofundar o tórax em torno de 4 cm .
-Se a Vítima retornar com pulsação cardíaca, avalie Padrão
Respiratório e se há necessidade de Ventilação de assistida:
Ventilações de 3 em 3 segundos ou 20 ventilações por min.
Manter-se preparado para a possibilidade da vitima
necessitar de nova RCP.
Verifique a cavidade oral, se visualizar
algum Corpo Estranho retire-o;
Se não for
possível a retirada
imediata não tente
indefinidamente
aplique Ventilações
de Resgate:
Insuflações de Ar pela Boca.
Nunca faça varredura digital se não
estiver visualizando o Corpo
Estranho.
Adminstre:
02 insuflações de Ar resgate, ou seja
insuflações de ar por 1 segundo
pelas via aéreas.
PARADA RESPIRATÓRIA:
INSUFLAÇÕES DE RESGATE
ADMINISTRE VENTILAÇÕES:
Adulto:
1 ventilação a cada 5 segundos:
12 Ventilações por minuto.
Lactente e
Criança:
1 ventilação a
cada 3
segundos:
20 Ventilações
por minuto.
VÍTIMA INCONSCIENTE
POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO
POSIÇÃO DE
DECÚBITO
DORSAL
NÃO É INDICADA:
PERIGO DE OBSTRUÇÃO DE VAS.
EI , POSSO
TE AJUDAR?
RECONHECER A EMERGÊNCIA
RESUMIDAMENTE:
AVISAR AO SEM / SOLICITAR
DEA
POSICIONAMENTO ADEQUADO
DO PACIENTE E DO SOCORRISTA
C - COMPRESSÃO TORÁCICA
 100 compressões por minuto;
 30 compressões: 2 ventilações.
Caso sinta-se
inseguro, ou
não há
possibilidade
de efetuar
ventilações
faça somente
compressões
torácicas
A - ABRIR VIAS AÉREAS
OBSERVAR VENTILAÇÃO
A- ABERTURA DE VIAS AÉRAS
E DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
VÍTIMA SEM SUSPEITA DE TRAUMA
Língua
Epiglote
Head tilt
Chin lift
B- CHECAR VENTILAÇÃO
B- OFERECER VENTILAÇÃO DE RESGATE
BARREIRA FACIAL
APÓS O RETORNO DOS SINAIS DE
CIRCULAÇÃO:
 Mantenha o DEA conectado á Vítima;
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mantendo-se ao lado da vítima;
 Aguardar o SME
Quando não iniciar RCP ?
1- Quando SME não indicar
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!

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Avaliação e atendimento de urgência e emergência

  • 2. URGÊNCIA: Fatores que ameaçam a vida porém há possibilidades de aguardar recursos mais apropriados de atendimento em um curto espaço de tempo. EMERGÊNCIA: Fatores que ameaçam a vida podendo levar á morte imediata. Necessita de atendimento imediato.
  • 3. TRAUMA: Absorção excessiva de forças ou energia para o corpo físico, resultando em Lesões, em um local do corpo ou, várias regiões do corpo = Politrauma. ACIDENTE: Todo e qualquer fato que provoque danos de forma súbita, podendo ocasionar Traumas e ou lesões.
  • 4. UMA VÍTIMA DE ACIDENTE , EMBORA NÃO APRESENTE LESÕES VÍSIVEIS DEVE SER CONSIDERADA COMO TRAUMATIZADA ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO.
  • 5. É o primeiro momento após o acidente, período em que o paciente tem grandes chances de piora, mas por outro lado, tem melhores chances de estabilização. PERÍODO DE OURO Avaliação e atendiment o Chegad a de um Transporte rápido. Ideal < 1 hora Bom prognóstic o
  • 6. ELEMENTOS COMUNS EM QUALQUER ACIDENTE Vítima • Pessoa que sofreu acidente Populares • Testemunhas , curiosos, aqueles que acionam o SME Socorristas • Estabiliza o quadro da vítima dentro de sua competência . O socorrista deve saber lidar com os populares, transmitindo tranquilidade e segurança
  • 7. PRIORIDADES Observação do local Proteção individual Sinalização do local Isolamento do local Identificar as vítimas Reconheça se Emergência ou Urgência Acione o serviço de emergência Estabeleça uma estratégia de atendimento Estabilize a vítima: cuide da vítima
  • 8. • Individual e coletiva •Luvas descartáveis e máscaras para prevenir o contato do Socorrista com o sangue e secreções da Vítima, além de proporcionar mais qualidade ao atendimento. PROTEÇÃO
  • 9. SINALIZAÇÃO •Coloque dispositivos de advertência (triângulo, pisca –alerta, folhagens, pelo menos 100 a 200 metros antes e após o local. •Se possível peça a outras pessoas para parar e ajudar; •À noite obtenha a mão um pedaço de tecido claro para alertar os Condutores;
  • 10. ISOLAMENTO DA ÁREA Tem o objetivo de delimitar a área de ação dos socorristas, impedindo a interferência de curiosos. Pode ser feito com cordas ou uma barreira humana, aproveitando os próprios espectadores. Esta barreira deve estar sempre voltada para a via e de costas para o acidente.
  • 11. Atenção na observação do local do acidente: Nem sempre as vítimas que você visualiza inicialmente são as únicas. Faça uma busca procurando pistas. Ex.: Vítimas Projetadas do veículo; Crianças embaixo de veículos; Vítimas presas nos bancos traseiros... IDENTIFICAR A(S) VÍTIMA(S):
  • 12. COMO INFORMAR SOBRE O ACIDENTE: CHAMAR:  ONDE? Dê os detalhes sobre o local da emergência;  O QUE? Dê uma breve descrição do que aconteceu e possíveis detalhes sobre a via e as condições do evento;  QUANTAS PESSOAS ESTÃO FERIDAS? Dê o numero de feridos;  QUE TIPO DE FERIMENTO? Se possível, indique os ferimentos que representam risco de morte ; se as vítimas estão encarceradas ou presas em ferragens ou outro fator que indique a necessidade de recursos especiais para a Vítima.  AGUARDE INSTRUÇÕES: A chamada sempre será finalizada pelo Operador do Serviço de Emergência. Responda a todas as informações e aguarde a orientação de como agir.
  • 13. CUIDAR: CONSENTIMENTO EXPRESSO  Deve-se obter verbalmente o Consentimento Expresso de uma Vítima Consciente e Lúcida antes iniciar os Cuidados de Primeiros Socorros.
  • 14. CONSENTIMENTO IMPLÍCITO - Vítima com nível de consciência diminuído ou inconsciente; - Vítima Idosa ou de Menor desacompanhada, - Responsável de uma Vítima negligencia o amparo, ou não possui condições para responder pela Vítima: o Socorrista pode iniciar os cuidados mediante ao Consentimento Implícito pela Lei.
  • 15. SUPORTE BÁSICO VIDA - SBV FASE DOS PRIMEIROS SOCORROS EM QUE SÃO REALIZADOS PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS E DEVEM SER EXECUTADOS POR PESSOA(S) TREINADA(S) PARA IMPEDIR A MORTE E OU O AGRAVO DE LESÕES.
  • 16. SBV SUPORTE AOS ÓRGÃO NOBRES: • CORAÇÃO • PULMÃO • CÉREBRO • CERVICAL
  • 17. A APLICAÇÃO DO SBV VARIA DE ACORDO COM A EMERGÊNCIA: - Exclusivamente cardíaca (PCR) -Traumática (Acidentes diversos)
  • 18. SEGUNDO OATLS E O PHTLS É UMAA V ALIAÇÃO PRIMÁRIA RÁPIDA SEGUIDO PELA REANIMAÇÃO DAS FUNÇÕES VITAIS, UMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA MAIS PORMENORIZADA, FINALMENTE, DO INÍCIO DO TRATAMENTO DEFINITIVO. ESTE PROCESSO CONSTITUI OABCDE DOS CUIDADOS DO PACIENTE TRAUMATIZADO.
  • 19. ONDE TEREMOS  C – Circulação com controle de hemorragia  A – Via aérea com proteção da coluna cervical  B – Ventilação e respiração  D – Disfunção neurológica, estado neurológico  E – Exposição/ controle do ambiente : despir completamente o doente, mas
  • 20. C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIA Os fatores circulatórios a considerar incluem o volume sanguíneo, o débito cardíaco e hemorragia.
  • 21. A - MANUTENÇÃO DA VIA AÉREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL Garantir a permeabilidade da via aérea, identificando sinais de obstrução, fraturas faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas, que podem resultar em obstrução da via aérea. - Se inconsciente faça a abertura manual de via aérea. * Abertura manual VAS * Tração da mandíbula * Elevação do mento
  • 22. ATENÇÃO : A CABEÇA E O PESCOÇO DO DOENTE NÃO DEVE SER HIPEREXTENDIDOS,HIPERFLETIDOS OU RODADOS COM O INTUITO DE ESTABELECER OU MANTER UMA VIA AÉREA PERMEÁVEL
  • 23. A proteção da medula do doente deve ser feita e mantida com uso de dispositivo de imobilização ( colar cervical).Até que se comprove a não existência de lesões.
  • 24. B – VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO Oxigênio é vida Garantir somente permeabilidade da via aérea não garante uma boa ventilação, uma troca adequada de gases é necessária para que seja possível a oxigenação e a eliminação de dióxido de carbono.
  • 25. UMA BOA VENTILAÇÃO EXIGE ... Funcionamento adequado dos pulmões Funcionamento adequado da parede torácica Funcionamento adequado do diafragma
  • 26. D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA( AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA) Tem como objetivo maior estabelecer o nível de consciência do doente, assim como o tamanho das pupilas e suas reações e o nível da lesão da medula espinhal
  • 27. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DO SBV-CABDE AVALIAÇÃO DO ESTADO NEUROLÓGICO ALERTA VERBA L DO R INCONSCIEN TE AVD I Vítima esta alerta? Vítima responde quando é chamada? É necessário provocar dor para ela responder? Não apresenta resposta nenhuma?
  • 28.
  • 29. MÉTODO DE AVALIAÇÃO INDICADO A escala de coma de Glasgow é um método rápido e simples para determinar o nível de consciência e pode prognosticar a evolução do doente. No trauma ainda indica : • Glasgow13 – 15 = • Glasgow09 – 12 = • Glasgow ≤ 08 = TCE Leve TCE Moderado TCE Severo ou Grave
  • 30. E – EXPOSIÇÃO/ CONTROLE DO AMBIENTE O doente deve ser totalmente despido, usualmente cortando as roupas para facilitar o acesso adequado e o exame completo. Após o exame deve-se proteger o mesmo com cobertores aquecidos sou dispositivo de aquecimento esterno para prevenir a ocorrência de hipotermia.
  • 31. O QUE PODE INDICAR AS PUPILAS ... OBSERVAÇÕES CAUSA PROVÁVEL Dilatada Midríase Dilatação da pupila Inconsciência, choque, PCR, hemorragia, TCE Contraída Míose contração da pupila TCE, abuso de drogas Anisocoria (diâmetro) desigual das pupilas AVC, TCE Embaçada Coma
  • 32.
  • 33. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DO SBV: EXAME FÍSICO DETALHADO EXAME CÉFALO- PODAL: DA CABEÇA AOS PÉS. - DEFINIR PARÂMETROS VITAIS FC – FR – SE POSSÍVEL PA
  • 34. FREQUÊNCIA CARDÍACA Adulto Criança Lactente 60 a 100 BPM 100 a 120 BPM 120 a 140 BPM
  • 35. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Adulto Criança Lactent e 12 a 20 IRP M 20 a 30 IRP M 30 a 40 IRPM
  • 36. PRESSÃO ARTERIAL -PA Pressão Sistólica: é a pressão máxima – 110 a 140 mmHg. Pressão Diastólica: é a pressão mínima – 60 a 90 mmHg
  • 37. SEGUNDO A AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) TEMOS :  C – Circulação  A – Via aérea ( se traumatizado com proteção da coluna cervical)  B – Ventilação e respiração  D – Desfibrilação
  • 38. Tratando as situações de emergências: •OBSTRUÇÃO DE VIASAÉREAS (VAS) •PARADACARDIORESPIRATÓRIA- PCR • PARADARESPIRATÓRIA– PR
  • 39. OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS(VAS) SITUAÇÃO QUE IMPEDE A PASSAGEM DO AR AMBIENTE PARA OS ALVÉOLOS PULMONARES.
  • 40. MECANISMOS DE OBSTRUÇÃO DAS VAS 1- Corpo estranho 2 Traumatismo das VAS 3 Inconsciência
  • 42. TOTAL: RESPOSTAS INCOMPREENSÍVEIS OU AUSENTES; E EMITE SONS ANORMAIS. INSPIRAÇÃO INSUFICIENTE DE AR; RUÍDOS VENTILATÓRIOS; NÃO TOSSE; COLORAÇÃO DA PELE ANORMAL: CIANÓTICA/AZULADA AGITAÇÃO; SINAL UNIVERSAL DO ENGASGO OU VISUALIZAÇÃO DO FATO. OVACE
  • 43. TRATAMENTO DA OVACE MANOBRA DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS MANOBRA DE HEIMLICH
  • 44. informe a vítima que você irá ajudá-la: Posicione-se lateralmente atrás da vítima; Com uma das mãos localize a cicatriz umbilical; dois dedos acima apoie uma mão fechada ficando com o polegar de encontro ao abdome da vítima; MANOBRA DE HEIMLICH
  • 45. Circundando a vítima com a mão livre sobreponha-a à mão em contato com o abdome; Realize compressões fortes eficazes no abdome até que a vítima consiga expelir o corpo estranho. Com o pé de apoio entre as pernas da Vítima apoie a Cintura da Vítima Lateralmente a sua evitando a queda de ambos
  • 46. Se a Vítima não Expelir o Corpo Estranho ficará INCONSCIENTE, evite que a mesma caía, deite a Vítima no chão.
  • 47. MANOBRA DE HEIMLICH EM CRIANÇAS QUE DEAMBULAM
  • 48. EM LACTENTES Posicione a vítima com região cefálica inclinada para baixo com o tórax apoiado em um de seus antibraços: Realize 5 compressões com a região hipotênar das mãos entre as escapulas; Vire-o em decúbito dorsal, mantendo-o apoiado sobre o anti-braço, coloque 2 dedos no osso externo abaixo da linha dos mamilos e efetue 5 compressões Repita as manobras até a liberação das VAS
  • 49. Em obesos ou gestantes Realizar as Compressões no osso esterno abaixo da linha mamilar. ATENÇÃO!
  • 50. Para a reversão da PCR um conjunto de medidas devem ser adotadas sobretudo, no que diz respeito à restauração da circulação e a instalação de respiração artificial, considerados como princípios fundamentais da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP).
  • 51. Testar responsividade do paciente através de estímulo verbal e tátil; Técnica de RCP
  • 52. Checar se o paciente tem pulso (artéria carótida) no período máximo de 10 segundos e assim checar a presença de sinais de circulação (tosse, respiração nasal, movimentos);
  • 53. Não havendo resposta, o profissional deve acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o DEA ou encarregar alguém disso;
  • 54. Os socorristas devem iniciar as compressões torácicas antes de aplicar as ventilações de resgate (C-A-B ao invés de A-B-C);
  • 55. Posicionar a superfície hipotenar de uma das mãos, colocar a outra mão sobre a primeira e iniciar as compressões torácicas, mantendo seus braços esticados e alinhados a 90° com o tórax do paciente;
  • 56. Realizar 30 compressões, comprimindo a uma profundidade de 5 cm e permitindo que ele retorne totalmente a sua posição normal (frequência mínima de 100 compressões por minuto em vez de aproximadamente 100/minutos);
  • 57. Abrir vias aéreas e realizar duas ventilações (1 segundo), com ambú/ máscara e volume suficiente para ver o tórax elevar;
  • 58. Realizar 5 ciclos (2 minutos) de 30 compressões e 2 ventilações; Deve-se trocar o profissional que aplica as compressões (para evitar a fadiga) a cada 5 ciclos completos de 2 minutos e evitar a interrupção das compressões por mais que 10 segundos;
  • 59. DEA DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO Aparelho capaz de analisar o ritmo cardíaco e quando indicado desfibrilar uma vítima de parada cardiorrespiratória.
  • 60. COM A CHEGADA DO DEA LIGÁ-LO, POSICIONAR AS PÁS ADESIVAS SOBRE O TORAX DA VÍTIMA, E SEGUIR SUAS ORIENTAÇÕES;
  • 61. - FV- Fibrilação Ventricular Contrações indiretas, múltiplas e rápidas das fibras musculares do ventrículo. DEA indica Desfibrilação. - Algumas Taquicardias Ventriculares Arritmia cardíaca causada pelos Distúrbios da Condutividade Elétrica.DEA indica Desfibrilação. -Assistolia: ausência completa de impulsos elétricos. DEA Não Indica Desfibrilação. RITMOS CARDÍACOS COMUNS NA PCR
  • 62. Considerações Especiais ao uso do DEA: 1-Marcapasso/Cardioversores implantados: não impedem o uso do DEA. 2- Vítima Submersa ou molhada: devem ser retiradas da água e devem ser secas para depois usar o DEA 3- Tórax com muitos pelos: Devem ser raspados para aplicar os eletrodos do DEA.
  • 63. Durante o choque os socorristas devem manter-se afastados e sem tocar o paciente; Aplicar um choque, reiniciar as manobras de RCP (5 ciclos), e avaliar o ritmo após 2 a 3 minutos de RCP; Reiniciar a RCP começando com compressões imediatamente após cada choque.
  • 64. RCP NO LACTENTE Compressões Torácicas: -Para os lactentes use os dois dedos imediatamente abaixo da linha dos mamilos(metade inferior do esterno da Vítima) comprima o tórax. -A força ideal das compressões deve aprofundar o tórax em torno de 4 cm . -Se a Vítima retornar com pulsação cardíaca, avalie Padrão Respiratório e se há necessidade de Ventilação de assistida: Ventilações de 3 em 3 segundos ou 20 ventilações por min. Manter-se preparado para a possibilidade da vitima necessitar de nova RCP.
  • 65. Verifique a cavidade oral, se visualizar algum Corpo Estranho retire-o; Se não for possível a retirada imediata não tente indefinidamente aplique Ventilações de Resgate: Insuflações de Ar pela Boca. Nunca faça varredura digital se não estiver visualizando o Corpo Estranho.
  • 66. Adminstre: 02 insuflações de Ar resgate, ou seja insuflações de ar por 1 segundo pelas via aéreas. PARADA RESPIRATÓRIA: INSUFLAÇÕES DE RESGATE
  • 67. ADMINISTRE VENTILAÇÕES: Adulto: 1 ventilação a cada 5 segundos: 12 Ventilações por minuto.
  • 68. Lactente e Criança: 1 ventilação a cada 3 segundos: 20 Ventilações por minuto.
  • 69. VÍTIMA INCONSCIENTE POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO POSIÇÃO DE DECÚBITO DORSAL NÃO É INDICADA: PERIGO DE OBSTRUÇÃO DE VAS.
  • 70. EI , POSSO TE AJUDAR? RECONHECER A EMERGÊNCIA RESUMIDAMENTE:
  • 71. AVISAR AO SEM / SOLICITAR DEA
  • 73. C - COMPRESSÃO TORÁCICA  100 compressões por minuto;  30 compressões: 2 ventilações. Caso sinta-se inseguro, ou não há possibilidade de efetuar ventilações faça somente compressões torácicas
  • 74. A - ABRIR VIAS AÉREAS OBSERVAR VENTILAÇÃO
  • 75. A- ABERTURA DE VIAS AÉRAS E DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS VÍTIMA SEM SUSPEITA DE TRAUMA Língua Epiglote Head tilt Chin lift
  • 77. B- OFERECER VENTILAÇÃO DE RESGATE BARREIRA FACIAL
  • 78. APÓS O RETORNO DOS SINAIS DE CIRCULAÇÃO:  Mantenha o DEA conectado á Vítima;  Posicione a Vítima de recuperação; mantendo-se ao lado da vítima;  Aguardar o SME
  • 79. Quando não iniciar RCP ? 1- Quando SME não indicar 2- Situações óbvias de morte 3- Exaustão Física do Socorrista CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS:
  • 80. !