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BOM DIA!!!!!!!!!!!
SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!
INSTRUTOR:
BOMBEIRO
SGT PAULO ANDRÉ 11 967713079
PAULO ANDRÉ DE OLIVEIRA
 Sargento do Corpo de Bombeiros SP
 Técnico em Emergências Médicas
 Instrutor NR-20
 Instrutor NR-23
 Instrutor NR-33
 Instrutor NR-35
 Instrutor Bombeiro Civil
Instrutor guarda vidas
PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e
provisório ministrado a uma vítima de trauma ou
doença, fora do ambiente hospitalar, com o
objetivo de prioritariamente evitar o
agravamento das lesões ou até mesmo a morte
e estende-se até que a vítima esteja sob
cuidados médicos.
Avaliação Inicial
O exame do paciente leva em conta aspectos subjetivos, tais como:
 O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima?
Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
 A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para
qualquer parte do corpo dela.
 As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista
deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o
acidente.
 Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como
escada, moto, bicicleta, andaime e etc. A vítima pode ter sido ferida pelo
volante do veículo?
 Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está
queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
 Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está
tendo convulsões?
Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma
seqüência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal
problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem
tomadas para corrigi-lo.
O.V.A.C.E.
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR COPOS ESTRANHOS
O.V.A.C.E.
Obstrução causada por corpo estranho em
vítima consciente
Para constatar essa obstrução o socorrista deve questionar a vítima:
# “Você pode respirar?”;
# “Você pode falar?”;
# “Você está engasgado?”.
Se a vítima confirmar através de movimento afirmativo (como por exemplo,
balançando a cabeça), à última pergunta, o socorrista deve imediatamente
iniciar a manobra de heimlich .
Para realizá-la, o socorrista deverá:
Posicionar-se atrás da vítima.
Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita.
Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da
mão direita dois dedos abaixo desse ponto.
Envolver a mão direita com a mão esquerda.
Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve
ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo. Observar se a vítima expele o corpo
estranho e volta a respirar normalmente. Em caso de insucesso, repetir a manobra.
Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no
meio do osso esterno.
Manobra de Heimlich em
bebês
O método de desobstrução respiratória por corpo estranho em adultos e crianças não
é o mesmo para bebês.
Para realizar a manobra de Heimlich em bebês, o socorrista deverá, após falhar a
segunda tentativa de ventilação:
Proceder a duas ventilações. Em caso de insucesso, repetir toda a
seqüência.
OBS. Não explorar cegamente as vias aéreas de bebês e crianças,
pois existe o risco de empurrar o corpo estranho mais profundamente.
Deve-se olhar atentamente o interior da boca da vítima, antes de
tentar segurar e retirar o objeto que está causando a asfixia.
Análise Primária
A análise primária é uma necessária para se detectar as condições que colocam em
risco iminente a vida da vítima.
Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:
 determinar inconsciência;
 abrir vias aéreas;
 checar respiração;
 checar circulação; e
 checar grandes hemorragias.
“Ei, você está bem?”
Abrir vias aéreas
Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura das vias aéreas para que o ar
possa ter livre passagem aos pulmões.
A manobra de abrir as vias aéreas pode ser realizada de dois modos:
Elevação do queixo e rotação da cabeça
Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão cervical
Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical, o método anterior é
contra-indicado. Para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra,
Após o novo protocolo da AHA American Heart
Association (2015) em vitimas inconsciente não verifico
mais primariamente a respiração mas sim a circulação.
Em vitima inconsciente, deve-se determinar o pulso na artéria carótida.
Checar circulação
Parada Cardíaca
Quando o coração pára de
bombear sangue para o
organismo, as células deixam de
receber oxigênio. Existem
órgãos que resistem vivos, até
algumas horas, porém, os
neurônios do sistema nervoso
central (SNC) não suportam
mais do que seis minutos sem
serem oxigenados e entram em
processo de necrose. Desta
forma, a identificação e a
recuperação cardíaca devem ser
feitas de imediato. Caso haja
demora na recuperação
cardíaca, o SNC pode sofrer
lesões graves e irreversíveis, e a
vítima pode, até mesmo, morrer.
Identificação: Inconsciência,Ausência de respiração e Ausência de circulação
Tratamento
O socorrista deverá iniciar a massagem cardíaca externa o mais cedo possível.
Para realizá-la deve:
__Localizar o apêndice xifóide com o dedo indicador da mão esquerda.
__Colocar dois dedos da mão direita ao lado do indicador da mão esquerda.
__Após colocar os dois dedos, posicionar a palma da mão esquerda.
__Posicionar a mão direita sobre a mão esquerda, cruzando os dedos.
Em consequência da massagem,o esterno, em vítima adultas, deverá ser
deslocado para baixo entre 5 e 6 cm.
Em crianças, com idade entre 1
a 8 anos, a pressão deve ser
exercida com apenas uma das
mãos, e o esterno deve ser
deslocado entre 2,5 a 4 cm.
Tratamento
Em bebês, com idade
variando de 0 a 1 ano, a
pressão é realizada com dois
dedos, posicionando-os na
intersecção do osso esterno
com uma linha imaginária
ligando os mamilos, fazendo
o esterno ser deslocado de 1
a 2,5 cm.
Boca-máscara
 Máscaras faciais são excelentes equipamentos para auxiliar o socorrista durante uma
respiração artificial. Elas permitem reduzir os esforços para manutenção das vias aéreas
abertas e, principalmente, reduzem os problemas de higiene e contágio de doenças
transmissíveis, sempre possível quando do contato direto pelo método boca-boca.
Nos casos de parada respiratória e cardíaca simultâneas, deve-se intercalar a
respiração artificial com a massagem cardíaca, método conhecido como
Reanimação Cardio-Pulmonar ou RCP, do seguinte modo:
RCP – REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR
RCP - UM SOCORRISTA
__Adulto - 2 ventilações por 30
massagens de 100 a 120 vezes por
minuto.
__Criança - 2 ventilação por 30
massagens, 100 a 120 vezes por
minuto.
__Bebê - 2 ventilação por 15
massagens, 100 a 120 vezes por
minuto.
CONVULSÃO
 Convulsão é um distúrbio que se caracteriza
pela contratura muscular involuntária de
todo o corpo ou de parte dele, provocada
por aumento excessivo da atividade elétrica
em determinadas áreas cerebrais.
CONVULSÃO
 ORIGENS:
 Febre alta em crianças com menos de 5 anos;
 Doenças como meningites, encefalites, tétano, tumores
cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, etc;
 Traumas cranianos;
 Abstinência após uso prolongado de álcool e de outras
drogas, ou efeito colateral de alguns medicamentos;
 Distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes,
insuficiência renal, etc;
 Falta de oxigenação no cérebro.

CONVULSÃO
Diante de um quadro de convulsão:
 Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a
própria saliva ou vômito;
 Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de
machucá-la;
 Afrouxe-lhe as roupas;
 Erga o queixo para facilitar a passagem do ar;
 Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a
língua para fora;
 Leve a pessoa a um serviço de saúde tão logo a convulsão
tenha passado.
A.V.E.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
na irrigação sangüínea em razão de obstrução
ou rompimento de artéria encefálicDano no
tecido encefálico produzido por falha a. O
efeito compressivo, ou seja, de aumento da
pressão intracraniana também manifestam
sinais e sintomas e podem causar situações de
risco de morte.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
SINAIS E SINTOMAS GERAIS
 Dor de cabeça (cefaléia);
 Inconsciência;
 Confusão mental;
 Parestesia (formigamento), paresia
(diminuição da força muscular), paralisia
muscular, usualmente das extremidades e/ou
da face;
SINAIS E SINTOMAS GERAIS
Dificuldade para falar (disartria);
Dificuldade respiratória (dispnéia);
Alterações visuais (escotomas, amaurose,
diplopia);
Convulsões;
Pupilas desiguais (anisocoria);
Perda do controle urinário ou intestinal.
COMO DESCONFIAR DE UM
AVE?
 APLICAR A ESCALA DE CINCINNATI
ESCALA DE AVE - CINCINNATI
Paralisia de um dos lados da face.
ESCALA DE AVE - CINCINNATI
Dificuldade em falar ou articular palavras.
ESCALA DE AVE - CINCINNATI
Perda de força muscular, paralisia de um dos lados do
corpo.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR - AVE –
HIPERTENSÃO ARTERIAL
 1. Manter a permeabilidade das vias aéres;
 2. Ministrar O2 quando a saturação for < 94%, com meta
96%;
 3. Afrouxar as vestes e manter a vítima na posição de
recuperação;
 4. Proteger as extremidades paralisadas;
 5. Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada
frente à vítima inconsciente;
 6. Prevenir hipotermia;
 7. Transportar a vítima para o hospital monitorando os
sinais vitais e nível de consciência.
 8.Transmitir informações para a Central de Operações e
aguardar envio de SAV ou autorização para transporte
imediato.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR - AVE –
HIPERTENSÃO ARTERIAL
posição de recuperação
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR PRÉ-
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  • 2. PAULO ANDRÉ DE OLIVEIRA  Sargento do Corpo de Bombeiros SP  Técnico em Emergências Médicas  Instrutor NR-20  Instrutor NR-23  Instrutor NR-33  Instrutor NR-35  Instrutor Bombeiro Civil Instrutor guarda vidas
  • 3.
  • 4. PRIMEIROS SOCORROS Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou até mesmo a morte e estende-se até que a vítima esteja sob cuidados médicos.
  • 5. Avaliação Inicial O exame do paciente leva em conta aspectos subjetivos, tais como:  O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?  A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer parte do corpo dela.  As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.  Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada, moto, bicicleta, andaime e etc. A vítima pode ter sido ferida pelo volante do veículo?  Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?  Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo convulsões? Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma seqüência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo.
  • 6. O.V.A.C.E. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR COPOS ESTRANHOS
  • 7. O.V.A.C.E. Obstrução causada por corpo estranho em vítima consciente Para constatar essa obstrução o socorrista deve questionar a vítima: # “Você pode respirar?”; # “Você pode falar?”; # “Você está engasgado?”. Se a vítima confirmar através de movimento afirmativo (como por exemplo, balançando a cabeça), à última pergunta, o socorrista deve imediatamente iniciar a manobra de heimlich . Para realizá-la, o socorrista deverá:
  • 8. Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita. Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto. Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo. Observar se a vítima expele o corpo estranho e volta a respirar normalmente. Em caso de insucesso, repetir a manobra. Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.
  • 9. Manobra de Heimlich em bebês O método de desobstrução respiratória por corpo estranho em adultos e crianças não é o mesmo para bebês. Para realizar a manobra de Heimlich em bebês, o socorrista deverá, após falhar a segunda tentativa de ventilação: Proceder a duas ventilações. Em caso de insucesso, repetir toda a seqüência. OBS. Não explorar cegamente as vias aéreas de bebês e crianças, pois existe o risco de empurrar o corpo estranho mais profundamente. Deve-se olhar atentamente o interior da boca da vítima, antes de tentar segurar e retirar o objeto que está causando a asfixia.
  • 10. Análise Primária A análise primária é uma necessária para se detectar as condições que colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:  determinar inconsciência;  abrir vias aéreas;  checar respiração;  checar circulação; e  checar grandes hemorragias. “Ei, você está bem?”
  • 11. Abrir vias aéreas Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura das vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos pulmões. A manobra de abrir as vias aéreas pode ser realizada de dois modos: Elevação do queixo e rotação da cabeça Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão cervical
  • 12. Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical, o método anterior é contra-indicado. Para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra,
  • 13. Após o novo protocolo da AHA American Heart Association (2015) em vitimas inconsciente não verifico mais primariamente a respiração mas sim a circulação.
  • 14. Em vitima inconsciente, deve-se determinar o pulso na artéria carótida. Checar circulação
  • 15. Parada Cardíaca Quando o coração pára de bombear sangue para o organismo, as células deixam de receber oxigênio. Existem órgãos que resistem vivos, até algumas horas, porém, os neurônios do sistema nervoso central (SNC) não suportam mais do que seis minutos sem serem oxigenados e entram em processo de necrose. Desta forma, a identificação e a recuperação cardíaca devem ser feitas de imediato. Caso haja demora na recuperação cardíaca, o SNC pode sofrer lesões graves e irreversíveis, e a vítima pode, até mesmo, morrer. Identificação: Inconsciência,Ausência de respiração e Ausência de circulação
  • 16. Tratamento O socorrista deverá iniciar a massagem cardíaca externa o mais cedo possível. Para realizá-la deve: __Localizar o apêndice xifóide com o dedo indicador da mão esquerda. __Colocar dois dedos da mão direita ao lado do indicador da mão esquerda. __Após colocar os dois dedos, posicionar a palma da mão esquerda. __Posicionar a mão direita sobre a mão esquerda, cruzando os dedos. Em consequência da massagem,o esterno, em vítima adultas, deverá ser deslocado para baixo entre 5 e 6 cm.
  • 17. Em crianças, com idade entre 1 a 8 anos, a pressão deve ser exercida com apenas uma das mãos, e o esterno deve ser deslocado entre 2,5 a 4 cm. Tratamento Em bebês, com idade variando de 0 a 1 ano, a pressão é realizada com dois dedos, posicionando-os na intersecção do osso esterno com uma linha imaginária ligando os mamilos, fazendo o esterno ser deslocado de 1 a 2,5 cm.
  • 18. Boca-máscara  Máscaras faciais são excelentes equipamentos para auxiliar o socorrista durante uma respiração artificial. Elas permitem reduzir os esforços para manutenção das vias aéreas abertas e, principalmente, reduzem os problemas de higiene e contágio de doenças transmissíveis, sempre possível quando do contato direto pelo método boca-boca.
  • 19. Nos casos de parada respiratória e cardíaca simultâneas, deve-se intercalar a respiração artificial com a massagem cardíaca, método conhecido como Reanimação Cardio-Pulmonar ou RCP, do seguinte modo: RCP – REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR RCP - UM SOCORRISTA __Adulto - 2 ventilações por 30 massagens de 100 a 120 vezes por minuto. __Criança - 2 ventilação por 30 massagens, 100 a 120 vezes por minuto. __Bebê - 2 ventilação por 15 massagens, 100 a 120 vezes por minuto.
  • 20. CONVULSÃO  Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais.
  • 21. CONVULSÃO  ORIGENS:  Febre alta em crianças com menos de 5 anos;  Doenças como meningites, encefalites, tétano, tumores cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, etc;  Traumas cranianos;  Abstinência após uso prolongado de álcool e de outras drogas, ou efeito colateral de alguns medicamentos;  Distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficiência renal, etc;  Falta de oxigenação no cérebro. 
  • 22. CONVULSÃO Diante de um quadro de convulsão:  Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a própria saliva ou vômito;  Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de machucá-la;  Afrouxe-lhe as roupas;  Erga o queixo para facilitar a passagem do ar;  Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a língua para fora;  Leve a pessoa a um serviço de saúde tão logo a convulsão tenha passado.
  • 23. A.V.E. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO na irrigação sangüínea em razão de obstrução ou rompimento de artéria encefálicDano no tecido encefálico produzido por falha a. O efeito compressivo, ou seja, de aumento da pressão intracraniana também manifestam sinais e sintomas e podem causar situações de risco de morte.
  • 25. SINAIS E SINTOMAS GERAIS  Dor de cabeça (cefaléia);  Inconsciência;  Confusão mental;  Parestesia (formigamento), paresia (diminuição da força muscular), paralisia muscular, usualmente das extremidades e/ou da face;
  • 26. SINAIS E SINTOMAS GERAIS Dificuldade para falar (disartria); Dificuldade respiratória (dispnéia); Alterações visuais (escotomas, amaurose, diplopia); Convulsões; Pupilas desiguais (anisocoria); Perda do controle urinário ou intestinal.
  • 27. COMO DESCONFIAR DE UM AVE?  APLICAR A ESCALA DE CINCINNATI
  • 28. ESCALA DE AVE - CINCINNATI Paralisia de um dos lados da face.
  • 29. ESCALA DE AVE - CINCINNATI Dificuldade em falar ou articular palavras.
  • 30. ESCALA DE AVE - CINCINNATI Perda de força muscular, paralisia de um dos lados do corpo.
  • 31. TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR - AVE – HIPERTENSÃO ARTERIAL  1. Manter a permeabilidade das vias aéres;  2. Ministrar O2 quando a saturação for < 94%, com meta 96%;  3. Afrouxar as vestes e manter a vítima na posição de recuperação;  4. Proteger as extremidades paralisadas;  5. Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à vítima inconsciente;  6. Prevenir hipotermia;
  • 32.  7. Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais e nível de consciência.  8.Transmitir informações para a Central de Operações e aguardar envio de SAV ou autorização para transporte imediato. TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR - AVE – HIPERTENSÃO ARTERIAL
  • 33. posição de recuperação TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR PRÉ- HOSPITALAR - AVE – HIPERTENSÃO ARTERIAL