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MÓDULO SALVAMENTO
TERRESTRE
DEFINIÇÃO:
Salvamento Terrestre é toda atividade realizada em terra
com objetivo de salvar vidas humanas e animais, meio
ambiente e preservar patrimônios.
SALVAMENTO TERRESTRE
SALVAMENTO TERRESTRE
Conteúdo aplicado:
Conforme Portaria n° CCB-008/600/14.
 Resgate de vitimas em altura;
 Resgate de vitimas em espaço confinados;
 Prevenção em área de pouso de helicópteros;
 Emergências em elevador;
 Plano de emergências.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conceito aplicado:
Salvamento em altura é uma atividade desenvolvida por
bombeiros para localizar, acessar, estabilizar e transportar vítimas
mediante o emprego de técnicas de salvamento em locais elevados,
com base em normas de segurança e procedimentos de ancoragem
e decidas específica.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Acochar: apertar
 Alça: Volta em forma de “U”
 Ancoragem: ponto de fixação
 Anel de fita: Trata-se de um pedaço de fita tubular ou plana unida
através do nó de fita ou previamente costurada.
 Arremate: Arranjo feito no final de um cabo para reforçar o nó
principal e evitar que se desfaça aumentando a segurança.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Ascensão: Subida.
 Autoblocante: Que bloqueia por sí só. Termo usado para nos
referirmos aos nós que se apertam quando submetidos à tração,
por exemplos: Prussik, Marchand entre outros e também
equipamentos que realiza estas funções como ID, Stop, grigri
entre outros.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Blocante: Mesmo que autoblocante:
 Carga de trabalho (CT): é a carga máxima “teórica” que o
equipamento pode suportar, dentro de uma margem de
segurança.
 Carga de ruptura (CR): é a carga máxima “real” que o
equipamento pode suportar, segundo testes de laboratórios.
 Chicote: é a extremidade livre de um cabo (mesmo que “ponta”
 Clipar: ato de instalar o mosquetão a alguma coisa.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Cabo: “corda” Dinâmico, semi-estático.
 Cordelete: é um cordim emendado, normalmente com um nó de
pescador duplo, formando um anel que é usado na maioria das
vezes, para a confecção de nós autoblocantes.
 Cote: arremate utilizado em alguns nós.
 Desclipar: ato de retirar o mosquetão de alguma coisa.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Equalização: arranjo feito com anéis de fitas ou fitas
tubulares onde o peso da carga é dividido igualmente entre
as ancoragens.
 Morder: Pressionar ou manter o cabo sob pressão.
 Permear: Dobrar ao meio.
Terminologia:
 Rapel: Mesmo que “Rappel” Termo aportuguesado.
 Rappel: “termo que vem do francês, é utilizado mundialmente nos
círculos alpinistas e significa descer com auxilio de um cabo fixo”.
 Segurança: é aquela que faz a proteção de quem escalando ou
rapelando, cuidado para que não caia, tencionando o cabo e,
consequentemente, travando o equipamento de frenagem.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
 Seio ou anel: Parte compreendida entre os chicotes ou volta em
que as seções cruzam entre si, meio do cabo.
 Tracionamento: Puxar, esticar, tencionar um cabo.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Segurança do resgatista uso de equipamentos de segurança:
Qualquer que seja a atividade que o resgatista irá realizar em
ambiente elevado, este deverá, utilizar o equipamento completo de
proteção individual, entre eles; capacete, luvas, cinto, cabo da vida,
e roupa que protejam todo o corpo.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
EQUIPAMENTOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Capacete:
A cabeça é preciosa e frágil, é um dever protegê-la.
Particularmente durante qualquer prática em locais
elevados, onde um risco de impacto não está excluído.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Luvas:
As luvas são essenciais, pois evitam o atrito entre a mão do
resgatista e o cabo de salvamento, que quando ocorre causa
queimaduras, fazendo com que o resgatista solte o cabo em
operação, podendo ser vítima de queda, comprometendo assim, a
ação de salvamento ou resgate.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Tipos de cintos paraquedista para resgate e cadeirinhas:
Oito
 Oito De Resgate ( Com Orelhas)
Stop
ID
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Desensores:
Equipamentos destinados vantagem mecânica de redução de
força emprega através da transformação de energia mecânica em
energia térmica.
• Punho
• Crow
• Pedal
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Ascensores:
• Em Y
• De posicionamento
• Simples
• Auto seguro
• Trava quedas de Corda e de
cabo de aço
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Talabartes – Trava quedas:
• Mosquetões
– Oval
– Em D
– Pera/HMS
• Ganchos
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores:
Equipamento destinado a fazer a união entre os materiais,
construído de metais nobres, apresentam formatos diversificados em
função da aplicação.
Formalmente possuem esse formato
para propiciar o melhor assentamento do
mosquetão em chapeletas e/ou grampos.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores: Mosquetão formato D
Conectores: Mosquetão formato HMS (ou pêra)
Esses são os mosquetões utilizados como
“mosquetão mestre” em uma parada equalizada, e,
por convenção, não são colocados em contato com
proteções fixas (chapeletas).
Os mosquetões ovais não são muito comuns, mas
são muito importantes, principalmente nas escaladas
clássicas e nos artificiais. Por seu formato simétrico, são
excelentes para carregar peças móveis utilizados pelo
resgatista.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores: Mosquetão formato Oval
Devido a isso, normalmente os mosquetões de
cima das costuras, que são para a chapeleta, possuem
gatilho reto e não possuem Nariz. Os mosquetões que não
POLIAS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Têm sua maior utilização em situações de redução de
cargas, seja em equipamentos ou pessoas, além disso são
usadas para direcionar içamentos e trações em cabos:
Roldanas ou Polias
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
a) Roldanas ou Polias - Tandem
Utilizada para progressão em tirolesa (plano inclinado),
permite um melhor direcionamento sobre a corda, oferecendo
uma grande estabilidade;
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
b) Roldanas ou Polias - Fixa
Componente ideal de todos os sistemas de desmultiplicação
de forças, podendo ser facilmente acoplada a um bloquedor e
oferecer um anti retorno;
c) Roldanas ou Polias - Rescue
Concebida para carga pesada e uma utilização intensa,
oferece um excelente rendimento, graças aos seus
rolamentos selados. Munida de placas oscilantes de alumínio
em alta resistência, permite passar três mosquetões em seu
interior, perfeita para a montagem de sistemas de
multiplicação desforças, podendo ser simples ou dupla.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
PLACAS ORGANIZADORAS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Placa multiplicadora de pontos:
Permite a ancoragem de mais um cabo em um mesmo ponto de
fixação. Para sua ancoragem, é preciso que o ponto a ser aplicado o
equipamento seja confiável.
Esse equipamento também é muito utilizado em sistema de
redução de forças, onde utiliza-se mais de uma polia no sistema, bem
como em sistemas de fraccionamento, possui grande capacidade de
trabalho
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Distorcedores:
Dispositivo utilizados para manter os equipamentos em uma
posição confortável, sem sofrer giros por conta das torções da corda.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Sistema de trava quedas:
• Utilizado como sistema de proteção adicional.
• Podem ser utilizados ainda como travas para o tracionamento de
cordas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
PROTETORES DE CORDA E FITAS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Proteção para cabos de salvamento e fitas:
São equipamentos extremamente importantes na montagem de
um sistema de ancoragem, pois deles advém toda a segurança da
operação, uma vez que os cabos e fitas são submetidos a diversos
tipos de angulação e arestas vivas o que pode comprometer
definitivamente os cabos.
Estas proteções consiste em aparelhos ou objetos destinados a
desviar, amenizar ou mesmo direcionar os cabos de decidas ou
ascensão.
Proteção para cabos de salvamento e fitas:
Utilizado para a proteção da corda em quinas vivas e locais de
roçamento.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Ultra-Pro Edger
Protectors
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Aplicação de protetores macios:
FITAS PARA ANCORAGENS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Fitas tubulares ou anéis de fitas:
Como o próprio nome diz, fitas tubulares é um conjunto
trançado de fios de material sintético, formado um tubo ou formato
plano, utilizado nas operações de salvamento, montanhismo e trabalho
em altura.
Tem alta capacidade de carga, em torno de 22 kn e podem ter a
forma de fitas com extremidades livres, ou ainda ter suas extremidades
costuradas formando uma anel fechado.
.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Fitas tubulares ou anéis de fitas:
Sua utilização destina-se principalmente a facilitar as
ancoragens, tornando-as ágil, fácil de desfazer e, sobretudo na
preservação do cabo principal da ancoragem.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
BOLSAS E SACOLAS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Bolsa porta cordas:
• Utilizadas para guarda e conservação das cordas, são muito úteis
para o transporte e organização.
• Podem ser empregadas também para o transporte de materiais.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” de Salvamento:
São aquelas formados por um conjunto de fios, fibras, cordões,
alma e capa confeccionados em material sintético ou natural ou
trançados entre si.
Nota: Na maioria dos Corpos de Bombeiros brasileiros, as cordas são
chamadas de cabos. Na verdade os dois termos estão corretos, porém
a palavra “cabo” vem das tradições e cursos desenvolvidos na Marinha
Brasileira, antecessora dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” Dinâmicas:
São cordas com elasticidade superior a 5%, as quais se
alongam muito quando sob tensão, sendo, normalmente,
utilizadas para as atividades de escalada e de segurança, devido
à sua característica de absorver choques em caso de quedas
(evitando prejuízos ao escalador).
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” Estáticas:
São as cordas que normalmente possuem
elasticidade inferior a 3%. Absorvem pouco choque (impacto
brusco) em caso de uma queda. Quando são
confeccionadas, especificamente, para as atividades em
altura, possuem boa resistência à abrasão e podem também
ser utilizadas em espeleologia (exploração em cavernas).
Corda “Cabos” de fibras sintéticas semi estáticas:
Cordas semi-estáticas ou estato-dinâmicas: são cordas
com elasticidade entre 3% e 5%, sendo utilizadas nas mesmas
condições das cordas estáticas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Cordeletes ou cordins:
São cabos de diâmetro reduzidos,
geralmente de 5 a 8 mm, muito utilizados na
operação de salvamento em pequenas
aconragens, no auxilio das ancoragens
principal, na segurança primária da
ancoragem principal, sempre utilizada na
forma de nós blocantes (marchand ou
prussik).
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Resistência à ruptura:
Fonte: Fabricante de cordas Polaris http://www.cslpolaris.com.br/#info
Critérios de utilização e manutenção dos cordas:
 Inspecionar antes do uso;
 Na utilização devemos ter os seguintes cuidados:
 Evitar friccionar o cabo sobre quinas vivas ou superfícies
ásperas;
 Evitar o contato do cabo com areia ou terra;
 Evitar pisar no cabo;
 Evitar que a peça oito aquecida fique em contato muito
tempo com o cabo;
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Critérios de utilização e manutenção dos cordas:
 Evitar que cabos dinâmicos sejam usados nos serviços de
tração.
 Realizar manutenção periodicamente;
 Quando molhados, deve-se estendê-lo evitando as cocas
e em local arejado e a sombra.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
ANCORAGEM
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Ancoragem
Os sistemas de ancoragem são meios de prender uma
pessoa, uma corda, ou uma carga em um ponto fixo, seja para
fins permanentes ou temporários. Dependendo dos
equipamentos sendo usados para a atividade de salvamento
em altura, existem diversas maneiras de se montar um sistema
de ancoragem.
A montagem pode ser realizada usando-se pontos como
árvores, rochas, pilares de construções ou pontos
específicos para atividades em altura como pinos e
chapeletas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Tipos de superfícies para ancoragem
Além de resistente, deverá estar livre de pontos que possam
cortar, queimar ou rasgar os materiais flexíveis (ex.: cabos), sempre
que necessário, proteja todos os materiais.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Pontos de ancoragem
Os pontos de ancoragem podem ser classificados como;
naturais, artificiais, de emergência e ancoragem e ancoragem
humana.
Como dito anteriormente, existem maneiras diferentes de se
agrupar os diversos tipos de ancoragem. Uma ancoragem de
emergência, por exemplo, pode ser classificada como artificial.
Porém, daremos atenção especial por se tratar de uma condição não
convencional de ancoragem.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos de pontos de ancoragem natural
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos de pontos de ancoragem artificial
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos de pontos de ancoragem estrutural
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Exemplos de pontos de ancoragem de emergência
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos de pontos de ancoragem humana
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Modos de montagem do sistema de ancoragem
Também conhecido como sistema de ancoragem seguro
(SAS), de acordo com as condições de cada local, deverá ser
escolhido uma maneira de confeccionar a ancoragem.
Um local pode apresentar uma ou mais opções de
ancoragem. Estas opções seguem três conceitos de montagem.
 Ponto bomba
 Equalizado
 Back up
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Exemplos:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Aplicação de força nas ancoragem:
NÓS E AMARRAÇÕES
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós, Voltas e Amarrações:
A arte de fazer nós é uma técnicas mais antigas conhecidas pelo
homem, com evidencias de seu uso há pelo menos meio milhão de
anos. Foi no século XVI, XVII e XVIII que os nós experimentaram um
grande crescimento, devido ao desenvolvimento da navegação.
Agricultores, percuaristas, caçadores e pescadores também
contribuíram muito com alguns nós muito importantes.
Nós, Voltas e Amarrações:
Nós – São entrelaçamentos feito á mão, por onde se prende um ou
mais cabos, pelo seio ou pelos chicotes, formando uma massa
uniforme com fins específicos:
Voltas – São partes básicas primárias de um nó;
Amarrações – É o conjunto do nó com as voltas e sua finalidade.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós, Voltas e Amarrações:
Em toda ou qualquer atividade que haja a necessidade da utilização
de cordas para seu desenvolvimento, o conhecimento das técnicas
dos nós é de fundamental importância, considerando que os nós são
os elementos básicos de toda e qualquer operação que realizaremos
com esse material, quer seja no resgate de uma vitima, quer seja
numa atividade esportiva, quer seja em um bloqueio de isolamento,
etc.
Ações básicas para se fazer nós:
a) Saber sua finalidade;
b) Conhecer suas limitações de uso;
c) Executá-lo da maneira correta e de diversas formas;
d) Treinar constantemente.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós e amarrações características:
Os nós, amarrações para trabalhos de salvamento, devem
apresentar as seguintes características:
1. Ser fácil de fazer;
2. Ser fácil de desfazer; e
3. Proporcionar o máximo de segurança.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Classificação dos nós e amarrações :
Os nós podem ser classificados de acordo com sua utilização
da seguinte forma;
 Nós de emendar;
 Nós de fixação;
 Nós de formação de alça;
 Nós blocantes;
 Nós de acondicionamento.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de emendar:
Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro ou de
diâmetro diferente.
a) Nó direito
É o nó usado para emendar cabos de mesmo diâmetro, no
entanto, este nó quando feito com cabos de diâmetro diferentes ele
se desfaz.
Nó de Pescador:
Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro. Podem
ser simples, duplo ou triplo de correr.
Ao confeccionar estes nós é recomendado deixar quatro
dedos de chicote para cada lado e acochar o nó em sua totalidade
para o mesmo não venha a afrouxar.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nó de escota dupla:
Utilizado para emendar cabos de diferente diâmetro.
O de menor diâmetro “costura” o de maior. Utilização para
emendas sem carga, por exemplo, na transposição ou içamento de
um cabo.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação:
Utilizado para fixar o cabo de salvamento ou para fixar o cabo
da vida para dar segurança.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação volta do fiel:
Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à
medida em que seja submetido a tração. Pode ser feito pelo seio ou
pelo chicote.
Nós de fixação volta do fiel:
Execução: (pelo seio) faça dois anéis simultâneos no mesmo
sentido, cruze-os e “vista” o objeto ou (pelo chicote) passe o chicote
pelo objeto, cruzando-o à frente, formando um anel em torno do
ponto de ancoragem. Passe o chicote novamente, no mesmo sentido
e retorne-o, de trás para frente, pelo espaço entre os anéis formados.
É importante que após uma ancoragem confeccionar cotes
específicos sobre o firme para que o mesmo não venha a se
desfazer.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação lais de guia:
Tem como função a confecção de uma alça que ao mesmo
tempo não aperte e seja fácil de soltar. Sua principal vantagem é
possuir fácil soltura mesmo depois de submetido a grandes tensões
Execução: faça um anel e passe o chicote por ele, costurando o vivo
e retomando pelo anel.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha simples:
Nó utilizado para confeccionar uma alça que não corra em
um cabo.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha com oito (nó oito simples):
Utilizado como base do oito duplo guiado para fixação de
cabos ou fazer alça no chicote do cabo, permite após fácil tração
recuperar o cabo com mais facilidade.
Execução: Inicia-se com um cote e leva-se o chicote a passar
pelo interior deste contornando o seio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha com oito (nó oito duplo):
Execução: (pelo seio) com o cabo dupla, forme o anel e
passe então a alça pelo anel no mesmo sentido em que foi formado
ou (pelo chicote) com o cabo simples, faça um anel, envolvendo-o
com chicote e passando por ele no mesmo sentido (volta do fiador),
envolva o objeto com chicote, e retorne-o seguindo o caminho
inverso do cabo formando o nó.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós blocantes:
Pertencem a esse grupo os nós que se “travam” sozinhos
(automaticamente) quando submetidos à tensão. Tais nós são
empregados quando é preciso subir por determinado e não se
dispõem de blocantes mecânicos.
Realizados com um “cordelete” (cabos com diâmetro inferior
a 10mm) quando o nó blocante for submetidos a uma carga, as
voltas irão pressionar e travar o nó no cabo principal; para soltar,
deve-se eliminar a tensão do nó movimentando-o com as mãos. A
combinação cordelete+nó blocante é muito eficiente e barata.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nó blocante prussik:
Bloqueia nos dois sentidos, é o mais conhecido. Tende a
deslizar em cabos molhados. Possui a característica de, submetido à
tensão, bloquear ou travar e, aliviada a tensão, ficar livre. Pode ser
aplicado em cabos de maior diâmetro ou superfícies cilíndricas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nó blocante marchard unidirecional:
Bloqueia adequadamente apenas em um sentido, devendo
ser confeccionado com pelo menos três voltas em torno do cabo
mestre. Quando maior for a diferença de diâmetro entre o cabo e o
cordelete, maior será o bloqueio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE FREIOS
E
BLOQUEADORES
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do freio oito:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do freio oito:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Teste de funcionamento dos Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Teste de funcionamento da trava do Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Operação de decida com Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Uso de freio auxiliar no Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Aplicação de chave de segurança no Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Aplicação de mosquetão de segurança na ancoragens com
Stop:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança:
a) Auto escoramento (Segurança Individual)
a) Medo adequado para prestar auxílio com
as mãos.
c) Técnica da pegada
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança:
d) Técnicas Especiais de Aproximação do Vazio
As técnicas de segurança inerentes à aproximação do
vazio, por ocasião dos trabalhos e do salvamento em alturas,
visam evitar as quedas nestes locais, bem como ofertar ao
homem de salvamento um suporte básico ao desenvolvimento de
suas atividades, as quais se subdividem, conforme as figuras
abaixo:
Técnicas e práticas segurança:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança: Técnicas Especiais de Aproximação
do Vazio
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas aplicadas:
 Técnicas de resgate em vitima em escada marinheiro
 Decida de vitima em locais elevados
 Técnicas de descensão com STOP e Freio oito,
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO
CONFINADOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Conceituação e legislação de espaço confinado
Segundo NR- Segurança e Saúde no Trabalho em
Espaços Confinados (33), espaço confinado é qualquer área ou
ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde
possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio
(BRASIL, 2006).
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Exemplos de espaço confinado:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Exemplos de espaço confinado: máquina de tinturaria
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Exemplos de espaço confinado: Galerias
EXEMPLOS DE ESPAÇOS
CONFINADOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Exemplos de espaço confinado: Reservatórios tanques e silos.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Riscos gerais
Atmosfera perigosa:
1) deficiência de oxigênio.
2) atmosfera tóxica e/ou inflamável.
Em decorrência das duas situações anteriores, pela
palavra “entrar”, entende-se como “expor qualquer parte do corpo a
essa atmosfera”
Asfixia motivada por líquido ou sólido (talco, por
exemplo) presentes em quantidades suficientes para que a pessoa
fique sob sua superfície.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
3) choque elétrico.
4) exaustão causada pelo calor excessivo.
5) ficar “preso” numa passagem estreita.
6) sofrer danos físicos devido a quedas ou objetos em queda.
Cada um dos riscos citados anteriormente apresenta maior
grau de preocupação quando se encontram pessoas no espaço
confinado, uma vez que a equipe de resgate, em tais
circunstâncias, enfrenta maiores dificuldades em um caso de
emergência
Riscos gerais
04/04/2021
Medidas preliminares para acesso a espaço
confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Proporcione ao bombeiro todas as condições de segurança,
além dos EPIs adequados ao tipo de trabalho a ser realizado
mediante avaliação do chefe de guarnição ou responsável. Convém
lembrar que, nos espaços confinados o socorrista pode se deparar
com uma atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou a Saúde
(IPVS).
04/04/2021
 Atente para a correta utilização dos equipamentos de
seu funcionamento;
 Escolha o bombeiro de acordo com as condições psicológicas,
físicas e técnicas;
 Na falta de equipamentos de comunicação, convencione técnicas
para comunicação com o meio externo;
 Utilize o cabo guia e lanterna intrinsecamente segura;
Medidas preliminares para acesso a espaço
confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
 Deixe outro bombeiro da guarnição equipado no meio externo,
pronto para adentrar no espaço confinado se houver
necessidade;
 Oriente o bombeiro quanto aos cuidados com o material levado
ou utilizado, para que não provoque qualquer tipo de centelha;
 quando se tratar de resgate em galerias com pouca visibilidade
ou contendo água, faz-se necessário o uso da bengala de cego
(equipamento utilizado na exploração de galerias), com a
finalidade de tatear o caminho, indicando armadilhas de
superfície, como: buracos, escadas, materiais perfurantes,
cortantes, etc.
Medidas preliminares para acesso a espaço confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Nas estruturas consideradas de confinamento e retentores
de gases diversos, o bombeiro tem de assumir um papel de risco
em razão dos materiais e equipamentos disponíveis para a
execução de atividades nesses locais.
Devem ser observados: a localização, as características que
o local apresenta, a profundidade, a extensão, as aberturas
existentes, o fluxo de ventilação (se existir), o tipo de operação que
deverá ser executada, os meios de fortuna que deverão ser
empregados na operação, pessoal disponível, os materiais que
deverão ser empregados na proteção individual e de nas possíveis
vítimas.
Características:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
04/04/2021
Ameaças atmosféricas
Os gases normalmente encontrados nessas estruturas são
em razão dos materiais que poderemos encontrar em
profundidade e confinamento.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Ameaças atmosféricas:
Pode-se dizer que as ameaças atmosféricas são
classificadas em atmosférica inflamável, atmosférica rica em
oxigênio, atmosfera com pouco oxigênio e atmosférica tóxica.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Atmosfera inflamável
Em um ambiente de espaço confinado, os vapores, gases,
ou poeiras inflamáveis constituem um alto grau de risco. Nos tonéis
ou tanques que armazenaram substâncias inflamáveis e estão
sendo limpos ou sofrendo manutenção, podem conter traços ou
concentrações elevadas dos produtos que estavam armazenados.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Atmosfera enriquecida de oxigênio
Quando se realizar um teste atmosférico em um espaço
confinado e apresentar uma concentração de oxigênio maior de
vinte três por cento, considera-se este local com uma atmosférica
enriquecida de oxigênio, a partir do momento que ocorrer alguma
fonte de ignição pode ocorrer um incêndio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Atmosfera com deficiência de oxigênio
Consiste em um risco respiratório muito comum nos
espaços confinados. Atmosferas asfixiantes inclui aquelas
que simplesmente não tem oxigênio suficiente para
sustentar a vida humana, mesmo sem características
estritamente tóxicos presentes. Dado que a concentração
normal de oxigênio no ar é de cerca de 20,9 por cento, uma
atmosfera deficiente de oxigênio é definido como qualquer
parcela de ar contendo abaixo de 19,5 por cento de
oxigênio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Atmosfera tóxica
Deve-se considerar também os vapores e os gases tóxicos.
Conhecer suas concentrações ambientais antes de penetrar num
espaço confinado ajuda a selecionar método de testar esses
ambientes, as preocupações não devem ser limitadas a esses
produtos químicos. O monóxido de carbono e o gás sulfídrico são
encontrados com frequência e pesquisar esses e outros possíveis
contaminantes é uma sábia precaução. É importante observar que
muitas substâncias têm fracas propriedades de alerta , percepção
pelo olfato.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Métodos de controle de ameaças atmosférica em espaço
Confinado;
Para que possa entrar com segurança em um espaço
confinado é possível utilizar de três métodos de controle de
ameaças atmosféricas em espaço confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Teste atmosférico
Antes de entrar em um espaço confinado deve-se realizar
um teste atmosférico, com um equipamento, devidamente
calibrado que faz a quantificação de gases no ambiente, realizado
antes de qualquer entrada em espaços confinados. A partir dos
valore obtidos o comandante da operação vai determinar se é
possível entrar no local e se entrar no local da emergência como
deve-se proceder.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Teste atmosférico;
Equipamento utilizado para fazer a aferição de gases
em ambientes confinados.
Teste atmosférico e monitoramento dos gases;
O gerenciamento do espaço confinado precisa apontar
quais os gases tóxicos que necessitam ser monitorados e como o
monitoramento deve ser administrado. O equipamento de teste
atmosférico necessitará ser adequado para disparar o alarme
quando as condições atmosféricas chegarem os níveis de perigo
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Teste atmosférico e monitoramento dos gases;
O objetivo de realizar o teste antes de entrar e também
continuamente dentro do local da ocorrência para evitar as
ameaças de inflamabilidade, atmosféricas tóxicas, enriquecimento
de oxigênio ou deficiência de oxigênio, assim determinando se é
aceitável na entrada no local e no período que estiver no interior
do local à exposição dos resgatistas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Entrada da equipe para acessar a vítima:
No momento que os recursos estiverem todos prontos, os
riscos estiverem gerenciados, deve-se fazer uma prévia verificação
da segurança dos resgatistas e da tática a ser seguida, então a
equipe esta pronta para entrar no local da ocorrência.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Remoção da vítima
Após ser localizado a vítima dentro do espaço confinado os
resgatistas neste momento devem decidir algumas prioridades
para obter êxito na operação, assim deve-se resolver como será
retirado a vitima, cuidados com objetos que possam ferir a vítima,
cuidar que em locais apertados venham a bloquear os bombeiros,
e também fazer um avaliação inicial padrão na pessoa vitimada.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Transporte e transferência
Após a remoção da vítima é feito o transporte ou
transferência com viatura resgate para unidade hospitalar.
Observação: Caso o local de trabalho não possuir viatura de
emergência deve ser realizado todos os controle de emergência
em uma zona fria e aguarda a viatura do bombeiro Militar ou
Samu.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Finalização
Esta etapa começa no momento que os resgatistas
saíram do espaço confinado com a vítima. No momento em que
retornaram ao retornar para base é importante fazer uma
avaliação da operação.
Alguns dados são necessários ser anotados;
 Condições em que foi encontrado a vítima;
 Localização em que foi encontrada;
 Tempo de permanência no interior do Espaço Confinado;
 Equipes que trabalharam no local.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Finalização
Ainda é importante salientar que nesta fase recolhem-se
todos os equipamentos utilizados, faz a devida manutenção e
limpeza dos mesmos. Se por ventura algum socorrista não
estiver bem é importante o mesmo seja deslocado para um
hospital.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO
CONFINADOS.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA
RESGATE
Este equipamento é de
imobilização e
estabilização da coluna
podendo se de madeira
ou plástico sua
desvantagem não entra
em locais de difícil
acesso
PRANCHA RIGIDA LONGA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
MÉTODO
 Cavaleira
 Rolamento 90º e
180º
 Gaveta
COLOCAÇÃO DE VITIMA NA PRANCHA
APRISIONAMENTO DA
VITIMA
• Tirantes simples
• Multi-cinto
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Da maior estabilidade
da vitima na prancha
e liberdade para fazer
movimentação sem a
soltura da vitima
MULTI-CINTO
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Próprio para retirada
de pessoas de locais
de difícil aceso e
acidentes
automobilístico apesar
da facilidade é muito
desconfortável para a
vitima
PRANCHA RIGIDA CURTA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
É uma melhoria da prancha curta usado no inicio nos
acidentes automobilísticos estabiliza toda a coluna e
proporciona ajustes dando maior conforto
KED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Não imobiliza vitima
trabalha em conjunto
com a prancha pode
ser içada na vertical
e na horizontal
MACA SKED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Menor que a sked ela
foca em aprisiona
vitima para retirada
de um ambiente hostil
MACA MEIA SKED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
MACA ENVELOPE
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
O elevador é um meio de transporte vertical, que pode ser
utilizado para transporte exclusivamente de pessoas, cargas, ou
para ambos concomitantemente.
Amplamente usado em prédios acima de cinco andares, para
uso de pessoas (NB-223); em indústrias para transportes de cargas
(NB-129); em andaimes de obras, para materiais de construção, ou
outro tipo de carga.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Devido as diversas aplicações, os equipamentos possuem
os mais diversos itens de segurança e proteção aos usuários. Em
termos de transporte humano, como em condomínios, por exemplo,
os equipamentos possuem reguladores de velocidade, freios de
segurança, limites de parada, botões de emergência etc. Itens que
dão ao passageiro segurança no transporte.
Características do elevador:
O elevador pode ser dividido em três partes construtivas principais:
 Conjunto de máquinas;
 Cabines;
 Foço.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Conjunto de máquinas
Localizado na parte superior de um elevador, é construído
em uma área denominada casa de máquinas, onde estão
localizadas:
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Máquina de tração
Conjunto motriz que tem a finalidade de realizar a força no
transporte vertical.
Constituído de motor-gerador, sistema de tração, coroa sem
fim, freio eletromecânico, polia de tração e cabos de tração.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Quadro de comandos
Onde são gerenciadas as informações elétricas do elevador
para a realização dos comandos de parada e partida.
Constituído de bobinas, relês, transformadores e chaves de
força ou contratoras.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Reguladores de velocidade
Tem a finalidade de travar o elevador em caso de aumento
de velocidade acima do padrão de segurança, travando assim uma
eventual queda livre do elevador.
Passadiço do elevador
Área de transporte do elevador, conhecida como poço do
elevador, na qual estão localizados itens de reconhecimento elétrico
do movimento do elevador, o que permite saber externamente em
que andar se encontra, e, o sistema de molas ( no fundo do
passadiço ), para diminuição de impacto.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Cabine / pavimento
Compartimento de transporte nos quais estão os comandos
ou botoeiras, portas de fechamento e, em cada parada, ítens de
segurança como trincos, portas de pavimento e fechadores.
Todas as características acima descritas podem variar de
equipamento para equipamento, porém, esses são padrões para
elevadores de passageiros nos quais a complexidade é maior,
podendo, portanto ser utilizados como um ambiente padrão para o
estudo de salvamento e resgate.
Procedimento operacional:
Ao chegar ao local da ocorrência o bombeiro deve orientar
o solicitante para que verifique a localização da chave de abertura
da porta do elevador, junto ao síndico ou zelador. Também é
necessário saber qual a Empresa que presta os serviços de
manutenção, para eventual contato e acionamento.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional coleta de informação:
O bombeiro responsável pela ocorrência deve perguntar
para o solicitante qual andar em que está parado o elevador bem
como o número de vítimas, poderão ser importantes para um prévio
estudo da situação e definição do socorro.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional – Recursos:
Os materiais normalmente utilizados são HT, chave de fenda,
chaves do elevador e manilhas específicas, de acordo com o
elevador (devendo estar de posse do síndico, ou como acessório na
casa de máquinas) e materiais de salvamento em altura.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador:
Como primeira providência quando da chegada ao local, deve-
se desligar a chave do elevador no quadro de força,
independentemente de haver ou não energia elétrica. Essa providência
é de suma importância, pois, numa eventual falta de energia elétrica,
esta poderá voltar a qualquer momento, podendo causar acidentes às
pessoas envolvidas na ocorrência, seja pela movimentação da cabine,
ou pelo contato com circuitos energizados.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador:
Não se deve confiar na palavra de pessoas que porventura
disserem haver desligado a chave do elevador. Mesmo havendo
essa informação, ela deverá ser checada.
Em locais com mais de um elevador, geralmente existem
chaves individuais para o desligamento individualizado de cada
elevador, junto à casa de máquinas.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional:
 Localizar a cabine do elevador
 Verificar número e estado das vítimas
 Abrir a porta do pavimento
 Nivelar a cabine - Após a abertura da porta do pavimento, duas
situações diferentes poderão ocorrer:
Primeira é estar a cabine nivelada com a porta neste caso remover
a vítima.
 Segunda é estar a cabine não está nivelada com a porta neste
caso remover a vítima.
Procedimento operacional Liberar o sistema de freio
Deverá ser observado o sistema de abertura do freio e as
ferramentas necessárias.
Comumente há, no próprio “corpo” da máquina, instruções
do Fabricante sobre a abertura do freio, e a ferramenta necessária
para isso, deve estar na própria casa de máquinas.
De posse das instruções e da ferramenta necessária, a
liberação do freio deve ser feita de forma gradativa observando-se
sempre a comunicação com os bombeiros que estarão no
pavimento da cabine, através do HT, a fim de evitar que o
nivelamento passe do ponto adequado.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional - Nivelar a cabine
O movimento de nivelamento deve ser feito de modo
gradativo e mediante comunicação via HT. Normalmente, como
vimos, a simples liberação do freio faz com que o elevador se
movimente no sentido ascendente. Contudo, se isso não ocorrer,
será necessário movimentar a polia de tração com as próprias
mãos.
Concluído o nivelamento, deve-se travar novamente o freio
antes da retirada das pessoas, pois a força da gravidade pode se
encarregar de movimentar a cabine, criando uma condição
insegura de trabalho.
O nivelamento não deverá ser feito no caso de haver vítima
com membros presos entre as ferragens do elevador ou mesmo
entre esse e a parede, como já visto anteriormente.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional retirar vítimas - com a cabine
nivelada.
Após terminar o nivelamento e travar o feio, é que se podem
retirar as vítimas de dentro da cabine. Não se deve permitir que os
passageiros saiam da cabine, mesmo que a porta esteja aberta ou
semi-aberta, sem ordem expressa de quem estiver coordenando a
retirada, a fim de se evitar acidentes.
Observações:
1. Nos casos de elevadores panorâmicos, o procedimento quanto à
retirada das vítimas é o mesmo que o utilizado para os elevadores
comuns. Contudo, se houver possibilidade de contato visual
próximo com vítima, seja através de uma janela ou outro meio,
pode ser facilitado o trabalho de acalmá-la.
2. Nos elevadores tipo monta-carga, utilizados em construções, as
técnicas usadas para o salvamento deverão ser aquelas utilizadas
em Salvamento em Altura,
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência definição;
Conjunto de normas e procedimentos lógicos, técnicos e
administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e
eficaz em situações que envolvam incêndio e seus desdobramentos,
visando, através da gestão dos recursos disponíveis, minimizar os
efeitos catastróficos previamente identificados em área determinada.
PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência embasamento legal;
 Decreto estadual n° 56.819.2011 do Corpo de Bombeiro do Estado
de São Paulo.
 Instrução Técnica n° 16 do Corpo de Bombeiro do Estado de São
Paulo.
 ABNT – Associação de Norma Técnicas - NBR. Normas Brasileira
n° 15219.
PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência objetivo;
Fornecer um conjunto de diretrizes e informações visando a
adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos,
estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em
situações emergenciais
PLANO DE EMERGÊNCIA
Abrangência do plano de emergência;
O plano de emergência deve ser elaborado para toda e
qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliar.
PLANO DE EMERGÊNCIA
Procedimentos básicos do plano de emergência;
 Alerta de um situação de emergência;
 Analise da situação;
 Apoio externo;
 Primeiros socorros;
 Eliminação dos riscos “corte das fontes de energia e
fechamento de tubulações;
 Abandono de área;
PLANO DE EMERGÊNCIA
Procedimentos básicos do plano de emergência;
 Isolamento;
 Confinamento do incêndio;
 Combate a incêndio;
 Investigação.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE
HELICÓPTEROS
AERODROMO
ÁREA DELIMITADA, DESTINADA A POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliponto
Área homologada ou registrada ao nível do solo ou elevada,
utilizada para pouso ou decolagem de helicópteros.
Essas letras são:
´´H`` para os helipontos públicos;
´´P`` para os helipontos privados;
´´M`` para os helipontos militares.
Os helipontos que servem a hospitais não têm o triângulo mais
uma cruz com braço de 3m de largura e 3,50m de comprimento,
tendo, no centro, a letra ´´H``.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Características dos tipos de helipontos:
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Características dos tipos de sinalização para helipontos:
Classificação heliponto: Privado
Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros de seu
proprietário ou de pessoas por ele autorizadas, sendo vedada sua
utilização em caráter comercial;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Classificação heliponto: Público
Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros em geral;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Classificação heliponto: Heliponto Militar
Heliponto destinado ao uso de helicópteros militares;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Classificação heliponto: Heliponto Hospitalar
Heliponto destinado ao uso em hospítais;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Classificação heliponto:
Uma outra classificação sobre o heliponto, é feita de
acordo com a sua operação:
Heliponto Diurno - Heliponto onde suas operações são realizadas
no período diurno (entre o nascer e o pôr do sol).
Helliponto Noturno - Heliponto onde suas operações são
realizadas no período noturno (entre o pôr e o nascer do sol).
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliponto e Suas Dimensões
No heliponto as suas dimensões são em função do maior
helicóptero que irá operar no heliponto. Ou seja, aquele de maior
peso máximo de decolagem e de maior dimensão com os rotores
girando (B).
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Obs.: No heliponto as dimensões mínimas exigidas são de 18m x 18m.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliponto e suas dimensões
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Delimitações da área de um heliponto
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliportos
São dotados de instalações e facilidades para apoio de helicópteros
e de embarque e desembarque de pessoas, tais como: Pátio de
estacionamento, Estação de passageiros, locais de abastecimento
e Equipamento de Manutenção.
Diferentemente dos heliportos, os helipontos não
dispõem de instalações e facilidades complementares, tais como
áreas de taxi amento, reabastecimento, pátios e hangares para
estacionamento e manutenção dos helicópteros etc.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Diferença entre heliportos e helipontos:
Definição de helicópteros:
Aparelho de aviação projetado para elevar-se verticalmente,
sustentar-se no ar e deslocar-se por meio do giro de hélices
horizontais;
A aeronave pode ter um ou dois motores; motores estes que
podem ser convencionais (pistão) ou a reação (turbina), o que
altera os tipos de combustíveis utilizados por elas, sendo avigas
(gasolina de aviação) e Jet A-1 (querosene), o que altera a
dificuldade de extinção de um incêndio.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE
HELICÓPTEROS
FUSELAGEM
A Para estudos e melhor compreensão dividiremos a
fuselagem em três partes:
 Cabine;
 Cone de Calda;
 Esqui ou Trem de pouso.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
 É o local onde ficam os pilotos,
passageiros ou cargas, os equipamentos
elétrico-eletrônicos, os comandos de
voos e acessórios.
 Na parte superior traseira estão
alojadas as turbinas, na parte inferior
traseira estão os tanques de
combustíveis, na cabina estão alojados
os sistemas hidráulicos, elétricos, de ar
condicionado e eletrônico.
 Na cabina se concentram quase todos
os materiais da aeronave passíveis de
combustão (poltronas, carpetes,
revestimentos, etc...)
Cabine
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
 É uma estrutura metálica
fixada na parte traseira da
cabina e que tem como
finalidade a sustentação do rotor
de cauda com seu sistema de
transmissão.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Cone de Calda
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Esquis ou Trem de Pouso
 Esqui é o conjunto tubular
metálico fixado na parte inferior
do helicóptero, destinado a
prover seu apoio no solo.
 O sistema de trens de pouso
é construído por conjuntos de
rodas e pneus. Estes conjuntos
são retrateis, acionados por um
sistema hidráulico.
COMPONENTES
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
PONTOS MAIS VULNERAVEIS DE UMA AERONAVE
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Mostraremos abaixo os possíveis focos de principio de incêndio em uma
aeronave. Estes podem variar de modelo para modelo,nos modelos mais
comuns, sua localizações são os seguintes:
Os rotores são mecanicamente ligados e apesar de
ambos girarem ao mesmo tempo é significativa à diferença de
rotação entre um e outro. As pás (dos rotores) são construídas
em liga, metálicas especiais ou compostas de fibras e resinas,
sendo responsáveis pela sustentação e deslocamentos do
helicóptero em vôo.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotores;
Normalmente as aeronaves de asas rotativas possuem dois
rotores: principal e de cauda.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotores;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotor principal;
Tem o maior giro no plano horizontal, a baixa rotação e é
responsável pela sustentação vertical e deslocamentos horizontais.
Apesar de instalado na parte mais elevada do helicóptero, as pontas
de suas pás podem atingir a altura de 1,60 acima do solo.
1,60
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – rotor principal;
1 pá;
2 cabeça do rotor principal;
3 motor turbo eixo;
4 transmissão principal;
5 prato cíclico fixo e rotativo;
6 bielas de comando de passo;
7 entrada de ar no motor;
8 acoplamento caixa de transmissão
9 eixo de transmissão do rotor de cauda;
10 Radiador de óleo de transmissão.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – rotor principal;
Está localizado na parte traseira do helicóptero, gira no plano
vertical em alta rotação e é responsável pelo controle direcional do
helicóptero, sendo comandado pelos pedais do piloto.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Rotor de cauda;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotorer de cauda;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotor de cauda encarenado;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Abaixo Temos Figuras Ilustartivas do Errado e Certo
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Zona de aproximação;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Aproximação:
Aproximação:
 Nunca a faça por trás. Utilize a proa (ângulo de visão do piloto) e
só se aproxime quando autorizado;
 Se a única maneira é se aproximar pela cauda aguarde a
presença do tripulante operacional;
 Nada de cobertura (a não ser a presa por tirantes).
 Nunca se estique para apanhar uma cobertura ou qualquer outro
objeto que tenha sido levado pelo deslocamento de ar;
 Proteja os olhos com as mãos, se por acaso for atingido por
algum corpo estranho ou até mesmo por poeira; pare e abaixe-se
ou, ainda, sente-se, até que alguém venha em seu auxilio;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Aproximação:
 Prossiga sempre olhando para o objetivo (para o lançador);
 Caminhe ou corra sempre agachado, tente diminuir a sua altura
devido ao rotor principal;
 Quando o embarque tiver de ser feito em cima de uma edificação,
cuidado com o deslocamento de ar causado pelo rotor principal;
 Tome cuidado quando existir inclinação no terreno, a aproximação
deverá ser feita sempre pelo lado mais baixo;
 Quando tiver de fazer embarque de civis, alerte-os antes e
conduza-os durante a operação;
 Quando com a maca, os cuidados deverão ser redobrados;
 Médicos e enfermeiros geralmente não têm o conhecimento
específico em operações com helicóptero;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Aproximação:
 Presença de crianças é sinal de perigo constante. O rotor de
cauda é um imã para elas;
 Se for embarcar com equipamentos, não os jogue de qualquer
jeito, todo cuidado é pouco, uma manobra errada é acidente
certo;
 Aproxime-se transportando os equipamentos abaixo da linha
da cintura, um simples abafador poderá custar vidas.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Embarque:
 Para um evento de emergência, os passageiros devem
ser orientados com relação às precauções e condutas a tomar;
 Mantenha seu cinto de segurança sempre afivelado e ajustado,
saiba também como liberar o cinto de segurança;
 Estando fora o cinto de segurança, não toque em nada. Se
apoiar em uma porta, no cinto de segurança de um piloto ou
esbarrar em um comando qualquer poderá ocasionar a queda
da aeronave.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Embarque:
 Se estiver no vôo pairado (que é diferente de parado),
embarque de maneira suave e precisa. Acompanhe a proa se a
aeronave girar;
 Ainda no vôo pairado, não tente pegar a mão do tripulante
como se fosse cumprimentá-lo. Apenas ofereça a mão para
que o tripulante pegue de maneira correta e segura;
 Uma vez dentro, procure ocupar o menor espaço possível e
faça apenas o que for instruído.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Desembarque:
 Aguarde autorização;
 Afaste-se sempre utilizando o ângulo de 45º. Não tire a
atenção da aeronave;
 Com a aeronave no pairado, saia de frente e no esqui, depois
de autorizado, apenas dê um passo sem impulsos
desnecessários.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Aproxime-se ou afaste-se meio abaixado;
 Carregue ferramentas ou outros objetos na horizontal,
abaixo da cintura.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Nunca use coberturas sem tirantes em operações com
helicóptero;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Objetos devem ser carregados na horizontal.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Ao desembarcar no vôo pairado faça-o de maneira suave e
precisa.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Mantenha a ZPH (Zona de Pouso de Helicóptero) livre de
objetos soltos (sacos, cascas de árvores, etc).
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Aproxime-se ou afaste-se sempre autorizado e no campo
de visão do piloto.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Quando orientando a aeronave para o pouso, fique de costas
para o vento local.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
 Fique atento com as pessoas que possam se aproximar do
rotor de cauda.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos de emergência;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
BIRUTA PARA HELIPONTO
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Biruta para Heliponto:
A biruta é um auxílio visual para pouso e decolagem que
fornece indicações de direção e uma estimativa da intensidade do
vento de superfície aos pilotos das aeronaves ou helicópteros,
constituído de cone de vento, cesta e mastro de sustentação e,
eventualmente, dispositivo de iluminação.
A biruta deverá estar localizada de forma a ficar visível de uma
aeronave em vôo na aproximação para pouso ou na área de
movimento e, de tal forma, que possa estar livre dos efeitos de
interferências causadas por objetos próximos.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Biruta para Heliponto:
A localização de pelo menos uma biruta deve ser
marcada por uma faixa circular de 15 m de diâmetro e 1,2 m de
largura. A faixa deve estar centralizada em torno do suporte do
indicador e deve ser de uma cor que possa oferecer a visibilidade
necessária, de preferência branca.
Nos aeródromos em que são previstas operações
noturnas de aeronaves, deve dispor de pelo menos um indicador
de direção do vento iluminado, conforme disposto na NBR 12647.
BIRUTA COM
ILUMINAÇÃO EXTERNA
EQUIPAMENTO REMOTO
PARA ACIONAMENTO DO
BALIZAMENTO
BIRUTA SEM ILUMINAÇÃO
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Luzes de limite de área de pouso.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Luzes de limite de área de pouso.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Outras medidas de segurança para heliponto elevado:
Nos helipontos elevados deverão ser colocadas grades de
proteção ao redor das bordas externas. Estas terão a largura de
1,50m e serão inclinadas, sendo que as extremidades mais elevadas
deverão estar no mesmo nível do piso do heliponto.
Equipamentos Contra Incêndio do Heliponto
Os equipamentos contra incêndio, variam de acordo com o
peso suportado pelo heliponto.
Veja abaixo a relação de equipamentos obrigatórios em
um heliponto:
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Equipamentos contra incêndio do heliponto
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
*Nota: os extintores de pó devem ser compatíveis com a utilização
conjunta com espuma.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Exemplo de uma construção onde abriga os equipamentos necessários
para casos de emergência:
1 - Extintor sobre rodas P 70Kg - Pó
Químico Seco;
2 - Extintor sobre rodas ES 50L -
Espuma Mecânica;
3 - Extintor 6Kg - CO²;
4 - Extintor 12 Kg - Pó Químico.
Q. Comando & Reg. Brilho - Quadro
de comando e de regulagem do brilho
das luzes do heliponto;
Obs.: Também se faz necessário o uso de ferramentas de
arrombamento, escadas articuladas, serra manual para metais e uma
roupa de aproximação (macacão, luvas, etc).
MODELOS DE HELICÓPTEROS
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
MODELOS ROBSON R22
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
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utilizado por elementos de apoio de solo ou elevado,
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aproximações para pousos, decolagens e
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ESCOLA DE BOMBEIROS
STILO
Tel: 011-4930-1142
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  • 2. DEFINIÇÃO: Salvamento Terrestre é toda atividade realizada em terra com objetivo de salvar vidas humanas e animais, meio ambiente e preservar patrimônios. SALVAMENTO TERRESTRE
  • 3. SALVAMENTO TERRESTRE Conteúdo aplicado: Conforme Portaria n° CCB-008/600/14.  Resgate de vitimas em altura;  Resgate de vitimas em espaço confinados;  Prevenção em área de pouso de helicópteros;  Emergências em elevador;  Plano de emergências.
  • 4. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Conceito aplicado: Salvamento em altura é uma atividade desenvolvida por bombeiros para localizar, acessar, estabilizar e transportar vítimas mediante o emprego de técnicas de salvamento em locais elevados, com base em normas de segurança e procedimentos de ancoragem e decidas específica.
  • 5. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Acochar: apertar  Alça: Volta em forma de “U”  Ancoragem: ponto de fixação  Anel de fita: Trata-se de um pedaço de fita tubular ou plana unida através do nó de fita ou previamente costurada.  Arremate: Arranjo feito no final de um cabo para reforçar o nó principal e evitar que se desfaça aumentando a segurança.
  • 6. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Ascensão: Subida.  Autoblocante: Que bloqueia por sí só. Termo usado para nos referirmos aos nós que se apertam quando submetidos à tração, por exemplos: Prussik, Marchand entre outros e também equipamentos que realiza estas funções como ID, Stop, grigri entre outros.
  • 7. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Blocante: Mesmo que autoblocante:  Carga de trabalho (CT): é a carga máxima “teórica” que o equipamento pode suportar, dentro de uma margem de segurança.  Carga de ruptura (CR): é a carga máxima “real” que o equipamento pode suportar, segundo testes de laboratórios.  Chicote: é a extremidade livre de um cabo (mesmo que “ponta”  Clipar: ato de instalar o mosquetão a alguma coisa.
  • 8. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Cabo: “corda” Dinâmico, semi-estático.  Cordelete: é um cordim emendado, normalmente com um nó de pescador duplo, formando um anel que é usado na maioria das vezes, para a confecção de nós autoblocantes.  Cote: arremate utilizado em alguns nós.  Desclipar: ato de retirar o mosquetão de alguma coisa.
  • 9. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Equalização: arranjo feito com anéis de fitas ou fitas tubulares onde o peso da carga é dividido igualmente entre as ancoragens.  Morder: Pressionar ou manter o cabo sob pressão.  Permear: Dobrar ao meio.
  • 10. Terminologia:  Rapel: Mesmo que “Rappel” Termo aportuguesado.  Rappel: “termo que vem do francês, é utilizado mundialmente nos círculos alpinistas e significa descer com auxilio de um cabo fixo”.  Segurança: é aquela que faz a proteção de quem escalando ou rapelando, cuidado para que não caia, tencionando o cabo e, consequentemente, travando o equipamento de frenagem. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 11. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Terminologia:  Seio ou anel: Parte compreendida entre os chicotes ou volta em que as seções cruzam entre si, meio do cabo.  Tracionamento: Puxar, esticar, tencionar um cabo.
  • 12. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Segurança do resgatista uso de equipamentos de segurança: Qualquer que seja a atividade que o resgatista irá realizar em ambiente elevado, este deverá, utilizar o equipamento completo de proteção individual, entre eles; capacete, luvas, cinto, cabo da vida, e roupa que protejam todo o corpo.
  • 13. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA EQUIPAMENTOS
  • 14. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Capacete: A cabeça é preciosa e frágil, é um dever protegê-la. Particularmente durante qualquer prática em locais elevados, onde um risco de impacto não está excluído.
  • 15. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Luvas: As luvas são essenciais, pois evitam o atrito entre a mão do resgatista e o cabo de salvamento, que quando ocorre causa queimaduras, fazendo com que o resgatista solte o cabo em operação, podendo ser vítima de queda, comprometendo assim, a ação de salvamento ou resgate.
  • 16. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Tipos de cintos paraquedista para resgate e cadeirinhas:
  • 17. Oito  Oito De Resgate ( Com Orelhas) Stop ID RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Desensores: Equipamentos destinados vantagem mecânica de redução de força emprega através da transformação de energia mecânica em energia térmica.
  • 18. • Punho • Crow • Pedal RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Ascensores:
  • 19. • Em Y • De posicionamento • Simples • Auto seguro • Trava quedas de Corda e de cabo de aço RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Talabartes – Trava quedas:
  • 20. • Mosquetões – Oval – Em D – Pera/HMS • Ganchos RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Conectores: Equipamento destinado a fazer a união entre os materiais, construído de metais nobres, apresentam formatos diversificados em função da aplicação.
  • 21. Formalmente possuem esse formato para propiciar o melhor assentamento do mosquetão em chapeletas e/ou grampos. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Conectores: Mosquetão formato D Conectores: Mosquetão formato HMS (ou pêra) Esses são os mosquetões utilizados como “mosquetão mestre” em uma parada equalizada, e, por convenção, não são colocados em contato com proteções fixas (chapeletas).
  • 22. Os mosquetões ovais não são muito comuns, mas são muito importantes, principalmente nas escaladas clássicas e nos artificiais. Por seu formato simétrico, são excelentes para carregar peças móveis utilizados pelo resgatista. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Conectores: Mosquetão formato Oval Devido a isso, normalmente os mosquetões de cima das costuras, que são para a chapeleta, possuem gatilho reto e não possuem Nariz. Os mosquetões que não
  • 24. Têm sua maior utilização em situações de redução de cargas, seja em equipamentos ou pessoas, além disso são usadas para direcionar içamentos e trações em cabos: Roldanas ou Polias RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 25. a) Roldanas ou Polias - Tandem Utilizada para progressão em tirolesa (plano inclinado), permite um melhor direcionamento sobre a corda, oferecendo uma grande estabilidade; RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 26. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA b) Roldanas ou Polias - Fixa Componente ideal de todos os sistemas de desmultiplicação de forças, podendo ser facilmente acoplada a um bloquedor e oferecer um anti retorno;
  • 27. c) Roldanas ou Polias - Rescue Concebida para carga pesada e uma utilização intensa, oferece um excelente rendimento, graças aos seus rolamentos selados. Munida de placas oscilantes de alumínio em alta resistência, permite passar três mosquetões em seu interior, perfeita para a montagem de sistemas de multiplicação desforças, podendo ser simples ou dupla. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 28. PLACAS ORGANIZADORAS RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 29. Placa multiplicadora de pontos: Permite a ancoragem de mais um cabo em um mesmo ponto de fixação. Para sua ancoragem, é preciso que o ponto a ser aplicado o equipamento seja confiável. Esse equipamento também é muito utilizado em sistema de redução de forças, onde utiliza-se mais de uma polia no sistema, bem como em sistemas de fraccionamento, possui grande capacidade de trabalho RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 30. Distorcedores: Dispositivo utilizados para manter os equipamentos em uma posição confortável, sem sofrer giros por conta das torções da corda. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 31. Sistema de trava quedas: • Utilizado como sistema de proteção adicional. • Podem ser utilizados ainda como travas para o tracionamento de cordas. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 32. PROTETORES DE CORDA E FITAS RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 33. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Proteção para cabos de salvamento e fitas: São equipamentos extremamente importantes na montagem de um sistema de ancoragem, pois deles advém toda a segurança da operação, uma vez que os cabos e fitas são submetidos a diversos tipos de angulação e arestas vivas o que pode comprometer definitivamente os cabos. Estas proteções consiste em aparelhos ou objetos destinados a desviar, amenizar ou mesmo direcionar os cabos de decidas ou ascensão.
  • 34. Proteção para cabos de salvamento e fitas: Utilizado para a proteção da corda em quinas vivas e locais de roçamento. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 35. Ultra-Pro Edger Protectors RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Aplicação de protetores macios:
  • 36. FITAS PARA ANCORAGENS RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 37. Fitas tubulares ou anéis de fitas: Como o próprio nome diz, fitas tubulares é um conjunto trançado de fios de material sintético, formado um tubo ou formato plano, utilizado nas operações de salvamento, montanhismo e trabalho em altura. Tem alta capacidade de carga, em torno de 22 kn e podem ter a forma de fitas com extremidades livres, ou ainda ter suas extremidades costuradas formando uma anel fechado. . RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 38. Fitas tubulares ou anéis de fitas: Sua utilização destina-se principalmente a facilitar as ancoragens, tornando-as ágil, fácil de desfazer e, sobretudo na preservação do cabo principal da ancoragem. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 39. BOLSAS E SACOLAS RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 40. Bolsa porta cordas: • Utilizadas para guarda e conservação das cordas, são muito úteis para o transporte e organização. • Podem ser empregadas também para o transporte de materiais. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 41. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Corda “Cabos” de Salvamento: São aquelas formados por um conjunto de fios, fibras, cordões, alma e capa confeccionados em material sintético ou natural ou trançados entre si. Nota: Na maioria dos Corpos de Bombeiros brasileiros, as cordas são chamadas de cabos. Na verdade os dois termos estão corretos, porém a palavra “cabo” vem das tradições e cursos desenvolvidos na Marinha Brasileira, antecessora dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil.
  • 42. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Corda “Cabos” Dinâmicas: São cordas com elasticidade superior a 5%, as quais se alongam muito quando sob tensão, sendo, normalmente, utilizadas para as atividades de escalada e de segurança, devido à sua característica de absorver choques em caso de quedas (evitando prejuízos ao escalador).
  • 43. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Corda “Cabos” Estáticas: São as cordas que normalmente possuem elasticidade inferior a 3%. Absorvem pouco choque (impacto brusco) em caso de uma queda. Quando são confeccionadas, especificamente, para as atividades em altura, possuem boa resistência à abrasão e podem também ser utilizadas em espeleologia (exploração em cavernas).
  • 44. Corda “Cabos” de fibras sintéticas semi estáticas: Cordas semi-estáticas ou estato-dinâmicas: são cordas com elasticidade entre 3% e 5%, sendo utilizadas nas mesmas condições das cordas estáticas. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 45. Cordeletes ou cordins: São cabos de diâmetro reduzidos, geralmente de 5 a 8 mm, muito utilizados na operação de salvamento em pequenas aconragens, no auxilio das ancoragens principal, na segurança primária da ancoragem principal, sempre utilizada na forma de nós blocantes (marchand ou prussik). RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 46. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Resistência à ruptura: Fonte: Fabricante de cordas Polaris http://www.cslpolaris.com.br/#info
  • 47. Critérios de utilização e manutenção dos cordas:  Inspecionar antes do uso;  Na utilização devemos ter os seguintes cuidados:  Evitar friccionar o cabo sobre quinas vivas ou superfícies ásperas;  Evitar o contato do cabo com areia ou terra;  Evitar pisar no cabo;  Evitar que a peça oito aquecida fique em contato muito tempo com o cabo; RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 48. Critérios de utilização e manutenção dos cordas:  Evitar que cabos dinâmicos sejam usados nos serviços de tração.  Realizar manutenção periodicamente;  Quando molhados, deve-se estendê-lo evitando as cocas e em local arejado e a sombra. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 50. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Ancoragem Os sistemas de ancoragem são meios de prender uma pessoa, uma corda, ou uma carga em um ponto fixo, seja para fins permanentes ou temporários. Dependendo dos equipamentos sendo usados para a atividade de salvamento em altura, existem diversas maneiras de se montar um sistema de ancoragem.
  • 51. A montagem pode ser realizada usando-se pontos como árvores, rochas, pilares de construções ou pontos específicos para atividades em altura como pinos e chapeletas. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 52. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Tipos de superfícies para ancoragem Além de resistente, deverá estar livre de pontos que possam cortar, queimar ou rasgar os materiais flexíveis (ex.: cabos), sempre que necessário, proteja todos os materiais.
  • 53. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Pontos de ancoragem Os pontos de ancoragem podem ser classificados como; naturais, artificiais, de emergência e ancoragem e ancoragem humana. Como dito anteriormente, existem maneiras diferentes de se agrupar os diversos tipos de ancoragem. Uma ancoragem de emergência, por exemplo, pode ser classificada como artificial. Porém, daremos atenção especial por se tratar de uma condição não convencional de ancoragem.
  • 54. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos de pontos de ancoragem natural
  • 55. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos de pontos de ancoragem artificial
  • 56. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos de pontos de ancoragem estrutural
  • 57. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos de pontos de ancoragem de emergência
  • 58. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos de pontos de ancoragem humana
  • 59. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Modos de montagem do sistema de ancoragem Também conhecido como sistema de ancoragem seguro (SAS), de acordo com as condições de cada local, deverá ser escolhido uma maneira de confeccionar a ancoragem. Um local pode apresentar uma ou mais opções de ancoragem. Estas opções seguem três conceitos de montagem.  Ponto bomba  Equalizado  Back up
  • 60. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos:
  • 61. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos:
  • 62. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos:
  • 63. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos:
  • 64. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Exemplos:
  • 65. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Aplicação de força nas ancoragem:
  • 66. NÓS E AMARRAÇÕES RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 67. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós, Voltas e Amarrações: A arte de fazer nós é uma técnicas mais antigas conhecidas pelo homem, com evidencias de seu uso há pelo menos meio milhão de anos. Foi no século XVI, XVII e XVIII que os nós experimentaram um grande crescimento, devido ao desenvolvimento da navegação. Agricultores, percuaristas, caçadores e pescadores também contribuíram muito com alguns nós muito importantes.
  • 68. Nós, Voltas e Amarrações: Nós – São entrelaçamentos feito á mão, por onde se prende um ou mais cabos, pelo seio ou pelos chicotes, formando uma massa uniforme com fins específicos: Voltas – São partes básicas primárias de um nó; Amarrações – É o conjunto do nó com as voltas e sua finalidade. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 69. Nós, Voltas e Amarrações: Em toda ou qualquer atividade que haja a necessidade da utilização de cordas para seu desenvolvimento, o conhecimento das técnicas dos nós é de fundamental importância, considerando que os nós são os elementos básicos de toda e qualquer operação que realizaremos com esse material, quer seja no resgate de uma vitima, quer seja numa atividade esportiva, quer seja em um bloqueio de isolamento, etc.
  • 70. Ações básicas para se fazer nós: a) Saber sua finalidade; b) Conhecer suas limitações de uso; c) Executá-lo da maneira correta e de diversas formas; d) Treinar constantemente. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 71. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós e amarrações características: Os nós, amarrações para trabalhos de salvamento, devem apresentar as seguintes características: 1. Ser fácil de fazer; 2. Ser fácil de desfazer; e 3. Proporcionar o máximo de segurança.
  • 72. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Classificação dos nós e amarrações : Os nós podem ser classificados de acordo com sua utilização da seguinte forma;  Nós de emendar;  Nós de fixação;  Nós de formação de alça;  Nós blocantes;  Nós de acondicionamento.
  • 73. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de emendar: Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro ou de diâmetro diferente. a) Nó direito É o nó usado para emendar cabos de mesmo diâmetro, no entanto, este nó quando feito com cabos de diâmetro diferentes ele se desfaz.
  • 74. Nó de Pescador: Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro. Podem ser simples, duplo ou triplo de correr. Ao confeccionar estes nós é recomendado deixar quatro dedos de chicote para cada lado e acochar o nó em sua totalidade para o mesmo não venha a afrouxar. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 75. Nó de escota dupla: Utilizado para emendar cabos de diferente diâmetro. O de menor diâmetro “costura” o de maior. Utilização para emendas sem carga, por exemplo, na transposição ou içamento de um cabo. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 76. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação: Utilizado para fixar o cabo de salvamento ou para fixar o cabo da vida para dar segurança.
  • 77. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação volta do fiel: Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à medida em que seja submetido a tração. Pode ser feito pelo seio ou pelo chicote.
  • 78. Nós de fixação volta do fiel: Execução: (pelo seio) faça dois anéis simultâneos no mesmo sentido, cruze-os e “vista” o objeto ou (pelo chicote) passe o chicote pelo objeto, cruzando-o à frente, formando um anel em torno do ponto de ancoragem. Passe o chicote novamente, no mesmo sentido e retorne-o, de trás para frente, pelo espaço entre os anéis formados. É importante que após uma ancoragem confeccionar cotes específicos sobre o firme para que o mesmo não venha a se desfazer. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 79. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação lais de guia: Tem como função a confecção de uma alça que ao mesmo tempo não aperte e seja fácil de soltar. Sua principal vantagem é possuir fácil soltura mesmo depois de submetido a grandes tensões Execução: faça um anel e passe o chicote por ele, costurando o vivo e retomando pelo anel.
  • 80. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação azelha simples: Nó utilizado para confeccionar uma alça que não corra em um cabo.
  • 81. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação azelha com oito (nó oito simples): Utilizado como base do oito duplo guiado para fixação de cabos ou fazer alça no chicote do cabo, permite após fácil tração recuperar o cabo com mais facilidade. Execução: Inicia-se com um cote e leva-se o chicote a passar pelo interior deste contornando o seio.
  • 82. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós de fixação azelha com oito (nó oito duplo): Execução: (pelo seio) com o cabo dupla, forme o anel e passe então a alça pelo anel no mesmo sentido em que foi formado ou (pelo chicote) com o cabo simples, faça um anel, envolvendo-o com chicote e passando por ele no mesmo sentido (volta do fiador), envolva o objeto com chicote, e retorne-o seguindo o caminho inverso do cabo formando o nó.
  • 83. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nós blocantes: Pertencem a esse grupo os nós que se “travam” sozinhos (automaticamente) quando submetidos à tensão. Tais nós são empregados quando é preciso subir por determinado e não se dispõem de blocantes mecânicos. Realizados com um “cordelete” (cabos com diâmetro inferior a 10mm) quando o nó blocante for submetidos a uma carga, as voltas irão pressionar e travar o nó no cabo principal; para soltar, deve-se eliminar a tensão do nó movimentando-o com as mãos. A combinação cordelete+nó blocante é muito eficiente e barata.
  • 84. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nó blocante prussik: Bloqueia nos dois sentidos, é o mais conhecido. Tende a deslizar em cabos molhados. Possui a característica de, submetido à tensão, bloquear ou travar e, aliviada a tensão, ficar livre. Pode ser aplicado em cabos de maior diâmetro ou superfícies cilíndricas.
  • 85. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Nó blocante marchard unidirecional: Bloqueia adequadamente apenas em um sentido, devendo ser confeccionado com pelo menos três voltas em torno do cabo mestre. Quando maior for a diferença de diâmetro entre o cabo e o cordelete, maior será o bloqueio.
  • 86. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE FREIOS E BLOQUEADORES
  • 87. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Passagem de corda e aplicação do freio oito:
  • 88. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Passagem de corda e aplicação do freio oito:
  • 89. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Passagem de corda e aplicação do Stop:
  • 90. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Passagem de corda e aplicação do Stop:
  • 91. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Teste de funcionamento dos Stop:
  • 92. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Teste de funcionamento da trava do Stop:
  • 93. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Operação de decida com Stop:
  • 94. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Uso de freio auxiliar no Stop:
  • 95. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Aplicação de chave de segurança no Stop:
  • 96. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Aplicação de mosquetão de segurança na ancoragens com Stop:
  • 97. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Técnicas e práticas segurança: a) Auto escoramento (Segurança Individual) a) Medo adequado para prestar auxílio com as mãos.
  • 98. c) Técnica da pegada RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Técnicas e práticas segurança:
  • 99. d) Técnicas Especiais de Aproximação do Vazio As técnicas de segurança inerentes à aproximação do vazio, por ocasião dos trabalhos e do salvamento em alturas, visam evitar as quedas nestes locais, bem como ofertar ao homem de salvamento um suporte básico ao desenvolvimento de suas atividades, as quais se subdividem, conforme as figuras abaixo: Técnicas e práticas segurança: RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
  • 100. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Técnicas e práticas segurança: Técnicas Especiais de Aproximação do Vazio
  • 101. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA Técnicas aplicadas:  Técnicas de resgate em vitima em escada marinheiro  Decida de vitima em locais elevados  Técnicas de descensão com STOP e Freio oito,
  • 102. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 103. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Conceituação e legislação de espaço confinado Segundo NR- Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados (33), espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio (BRASIL, 2006).
  • 104. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Exemplos de espaço confinado:
  • 105. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Exemplos de espaço confinado: máquina de tinturaria
  • 106. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Exemplos de espaço confinado: Galerias
  • 108. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Exemplos de espaço confinado: Reservatórios tanques e silos.
  • 109. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Riscos gerais Atmosfera perigosa: 1) deficiência de oxigênio. 2) atmosfera tóxica e/ou inflamável. Em decorrência das duas situações anteriores, pela palavra “entrar”, entende-se como “expor qualquer parte do corpo a essa atmosfera” Asfixia motivada por líquido ou sólido (talco, por exemplo) presentes em quantidades suficientes para que a pessoa fique sob sua superfície.
  • 110. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS 3) choque elétrico. 4) exaustão causada pelo calor excessivo. 5) ficar “preso” numa passagem estreita. 6) sofrer danos físicos devido a quedas ou objetos em queda. Cada um dos riscos citados anteriormente apresenta maior grau de preocupação quando se encontram pessoas no espaço confinado, uma vez que a equipe de resgate, em tais circunstâncias, enfrenta maiores dificuldades em um caso de emergência Riscos gerais
  • 111. 04/04/2021 Medidas preliminares para acesso a espaço confinado. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Proporcione ao bombeiro todas as condições de segurança, além dos EPIs adequados ao tipo de trabalho a ser realizado mediante avaliação do chefe de guarnição ou responsável. Convém lembrar que, nos espaços confinados o socorrista pode se deparar com uma atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou a Saúde (IPVS).
  • 112. 04/04/2021  Atente para a correta utilização dos equipamentos de seu funcionamento;  Escolha o bombeiro de acordo com as condições psicológicas, físicas e técnicas;  Na falta de equipamentos de comunicação, convencione técnicas para comunicação com o meio externo;  Utilize o cabo guia e lanterna intrinsecamente segura; Medidas preliminares para acesso a espaço confinado. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 113.  Deixe outro bombeiro da guarnição equipado no meio externo, pronto para adentrar no espaço confinado se houver necessidade;  Oriente o bombeiro quanto aos cuidados com o material levado ou utilizado, para que não provoque qualquer tipo de centelha;  quando se tratar de resgate em galerias com pouca visibilidade ou contendo água, faz-se necessário o uso da bengala de cego (equipamento utilizado na exploração de galerias), com a finalidade de tatear o caminho, indicando armadilhas de superfície, como: buracos, escadas, materiais perfurantes, cortantes, etc. Medidas preliminares para acesso a espaço confinado. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 114. Nas estruturas consideradas de confinamento e retentores de gases diversos, o bombeiro tem de assumir um papel de risco em razão dos materiais e equipamentos disponíveis para a execução de atividades nesses locais. Devem ser observados: a localização, as características que o local apresenta, a profundidade, a extensão, as aberturas existentes, o fluxo de ventilação (se existir), o tipo de operação que deverá ser executada, os meios de fortuna que deverão ser empregados na operação, pessoal disponível, os materiais que deverão ser empregados na proteção individual e de nas possíveis vítimas. Características: RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 115. 04/04/2021 Ameaças atmosféricas Os gases normalmente encontrados nessas estruturas são em razão dos materiais que poderemos encontrar em profundidade e confinamento. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 116. Ameaças atmosféricas: Pode-se dizer que as ameaças atmosféricas são classificadas em atmosférica inflamável, atmosférica rica em oxigênio, atmosfera com pouco oxigênio e atmosférica tóxica. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 117. Atmosfera inflamável Em um ambiente de espaço confinado, os vapores, gases, ou poeiras inflamáveis constituem um alto grau de risco. Nos tonéis ou tanques que armazenaram substâncias inflamáveis e estão sendo limpos ou sofrendo manutenção, podem conter traços ou concentrações elevadas dos produtos que estavam armazenados. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 118. Atmosfera enriquecida de oxigênio Quando se realizar um teste atmosférico em um espaço confinado e apresentar uma concentração de oxigênio maior de vinte três por cento, considera-se este local com uma atmosférica enriquecida de oxigênio, a partir do momento que ocorrer alguma fonte de ignição pode ocorrer um incêndio. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 119. Atmosfera com deficiência de oxigênio Consiste em um risco respiratório muito comum nos espaços confinados. Atmosferas asfixiantes inclui aquelas que simplesmente não tem oxigênio suficiente para sustentar a vida humana, mesmo sem características estritamente tóxicos presentes. Dado que a concentração normal de oxigênio no ar é de cerca de 20,9 por cento, uma atmosfera deficiente de oxigênio é definido como qualquer parcela de ar contendo abaixo de 19,5 por cento de oxigênio. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 120. Atmosfera tóxica Deve-se considerar também os vapores e os gases tóxicos. Conhecer suas concentrações ambientais antes de penetrar num espaço confinado ajuda a selecionar método de testar esses ambientes, as preocupações não devem ser limitadas a esses produtos químicos. O monóxido de carbono e o gás sulfídrico são encontrados com frequência e pesquisar esses e outros possíveis contaminantes é uma sábia precaução. É importante observar que muitas substâncias têm fracas propriedades de alerta , percepção pelo olfato. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 121. Métodos de controle de ameaças atmosférica em espaço Confinado; Para que possa entrar com segurança em um espaço confinado é possível utilizar de três métodos de controle de ameaças atmosféricas em espaço confinado. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 122. Teste atmosférico Antes de entrar em um espaço confinado deve-se realizar um teste atmosférico, com um equipamento, devidamente calibrado que faz a quantificação de gases no ambiente, realizado antes de qualquer entrada em espaços confinados. A partir dos valore obtidos o comandante da operação vai determinar se é possível entrar no local e se entrar no local da emergência como deve-se proceder. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 123. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS Teste atmosférico; Equipamento utilizado para fazer a aferição de gases em ambientes confinados.
  • 124. Teste atmosférico e monitoramento dos gases; O gerenciamento do espaço confinado precisa apontar quais os gases tóxicos que necessitam ser monitorados e como o monitoramento deve ser administrado. O equipamento de teste atmosférico necessitará ser adequado para disparar o alarme quando as condições atmosféricas chegarem os níveis de perigo RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 125. Teste atmosférico e monitoramento dos gases; O objetivo de realizar o teste antes de entrar e também continuamente dentro do local da ocorrência para evitar as ameaças de inflamabilidade, atmosféricas tóxicas, enriquecimento de oxigênio ou deficiência de oxigênio, assim determinando se é aceitável na entrada no local e no período que estiver no interior do local à exposição dos resgatistas. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 126. Entrada da equipe para acessar a vítima: No momento que os recursos estiverem todos prontos, os riscos estiverem gerenciados, deve-se fazer uma prévia verificação da segurança dos resgatistas e da tática a ser seguida, então a equipe esta pronta para entrar no local da ocorrência. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 127. Remoção da vítima Após ser localizado a vítima dentro do espaço confinado os resgatistas neste momento devem decidir algumas prioridades para obter êxito na operação, assim deve-se resolver como será retirado a vitima, cuidados com objetos que possam ferir a vítima, cuidar que em locais apertados venham a bloquear os bombeiros, e também fazer um avaliação inicial padrão na pessoa vitimada. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 128. Transporte e transferência Após a remoção da vítima é feito o transporte ou transferência com viatura resgate para unidade hospitalar. Observação: Caso o local de trabalho não possuir viatura de emergência deve ser realizado todos os controle de emergência em uma zona fria e aguarda a viatura do bombeiro Militar ou Samu. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 129. Finalização Esta etapa começa no momento que os resgatistas saíram do espaço confinado com a vítima. No momento em que retornaram ao retornar para base é importante fazer uma avaliação da operação. Alguns dados são necessários ser anotados;  Condições em que foi encontrado a vítima;  Localização em que foi encontrada;  Tempo de permanência no interior do Espaço Confinado;  Equipes que trabalharam no local. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 130. Finalização Ainda é importante salientar que nesta fase recolhem-se todos os equipamentos utilizados, faz a devida manutenção e limpeza dos mesmos. Se por ventura algum socorrista não estiver bem é importante o mesmo seja deslocado para um hospital. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 131. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA RESGATE
  • 132. Este equipamento é de imobilização e estabilização da coluna podendo se de madeira ou plástico sua desvantagem não entra em locais de difícil acesso PRANCHA RIGIDA LONGA RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 133. MÉTODO  Cavaleira  Rolamento 90º e 180º  Gaveta COLOCAÇÃO DE VITIMA NA PRANCHA APRISIONAMENTO DA VITIMA • Tirantes simples • Multi-cinto RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 134. Da maior estabilidade da vitima na prancha e liberdade para fazer movimentação sem a soltura da vitima MULTI-CINTO RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 135. Próprio para retirada de pessoas de locais de difícil aceso e acidentes automobilístico apesar da facilidade é muito desconfortável para a vitima PRANCHA RIGIDA CURTA RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 136. É uma melhoria da prancha curta usado no inicio nos acidentes automobilísticos estabiliza toda a coluna e proporciona ajustes dando maior conforto KED RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 137. Não imobiliza vitima trabalha em conjunto com a prancha pode ser içada na vertical e na horizontal MACA SKED RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 138. Menor que a sked ela foca em aprisiona vitima para retirada de um ambiente hostil MACA MEIA SKED RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 139. MACA ENVELOPE RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
  • 140. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
  • 141. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
  • 142. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA
  • 144. O elevador é um meio de transporte vertical, que pode ser utilizado para transporte exclusivamente de pessoas, cargas, ou para ambos concomitantemente. Amplamente usado em prédios acima de cinco andares, para uso de pessoas (NB-223); em indústrias para transportes de cargas (NB-129); em andaimes de obras, para materiais de construção, ou outro tipo de carga. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 145. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Devido as diversas aplicações, os equipamentos possuem os mais diversos itens de segurança e proteção aos usuários. Em termos de transporte humano, como em condomínios, por exemplo, os equipamentos possuem reguladores de velocidade, freios de segurança, limites de parada, botões de emergência etc. Itens que dão ao passageiro segurança no transporte.
  • 146. Características do elevador: O elevador pode ser dividido em três partes construtivas principais:  Conjunto de máquinas;  Cabines;  Foço. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 147. Conjunto de máquinas Localizado na parte superior de um elevador, é construído em uma área denominada casa de máquinas, onde estão localizadas: EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 148. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Máquina de tração Conjunto motriz que tem a finalidade de realizar a força no transporte vertical. Constituído de motor-gerador, sistema de tração, coroa sem fim, freio eletromecânico, polia de tração e cabos de tração.
  • 149. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Quadro de comandos Onde são gerenciadas as informações elétricas do elevador para a realização dos comandos de parada e partida. Constituído de bobinas, relês, transformadores e chaves de força ou contratoras.
  • 150. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Reguladores de velocidade Tem a finalidade de travar o elevador em caso de aumento de velocidade acima do padrão de segurança, travando assim uma eventual queda livre do elevador.
  • 151. Passadiço do elevador Área de transporte do elevador, conhecida como poço do elevador, na qual estão localizados itens de reconhecimento elétrico do movimento do elevador, o que permite saber externamente em que andar se encontra, e, o sistema de molas ( no fundo do passadiço ), para diminuição de impacto. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 152. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Cabine / pavimento Compartimento de transporte nos quais estão os comandos ou botoeiras, portas de fechamento e, em cada parada, ítens de segurança como trincos, portas de pavimento e fechadores. Todas as características acima descritas podem variar de equipamento para equipamento, porém, esses são padrões para elevadores de passageiros nos quais a complexidade é maior, podendo, portanto ser utilizados como um ambiente padrão para o estudo de salvamento e resgate.
  • 153. Procedimento operacional: Ao chegar ao local da ocorrência o bombeiro deve orientar o solicitante para que verifique a localização da chave de abertura da porta do elevador, junto ao síndico ou zelador. Também é necessário saber qual a Empresa que presta os serviços de manutenção, para eventual contato e acionamento. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 154. Procedimento operacional coleta de informação: O bombeiro responsável pela ocorrência deve perguntar para o solicitante qual andar em que está parado o elevador bem como o número de vítimas, poderão ser importantes para um prévio estudo da situação e definição do socorro. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 155. Procedimento operacional – Recursos: Os materiais normalmente utilizados são HT, chave de fenda, chaves do elevador e manilhas específicas, de acordo com o elevador (devendo estar de posse do síndico, ou como acessório na casa de máquinas) e materiais de salvamento em altura. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 156. Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador: Como primeira providência quando da chegada ao local, deve- se desligar a chave do elevador no quadro de força, independentemente de haver ou não energia elétrica. Essa providência é de suma importância, pois, numa eventual falta de energia elétrica, esta poderá voltar a qualquer momento, podendo causar acidentes às pessoas envolvidas na ocorrência, seja pela movimentação da cabine, ou pelo contato com circuitos energizados. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 157. Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador: Não se deve confiar na palavra de pessoas que porventura disserem haver desligado a chave do elevador. Mesmo havendo essa informação, ela deverá ser checada. Em locais com mais de um elevador, geralmente existem chaves individuais para o desligamento individualizado de cada elevador, junto à casa de máquinas. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 158. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Procedimento operacional:  Localizar a cabine do elevador  Verificar número e estado das vítimas  Abrir a porta do pavimento  Nivelar a cabine - Após a abertura da porta do pavimento, duas situações diferentes poderão ocorrer: Primeira é estar a cabine nivelada com a porta neste caso remover a vítima.
  • 159.  Segunda é estar a cabine não está nivelada com a porta neste caso remover a vítima. Procedimento operacional Liberar o sistema de freio Deverá ser observado o sistema de abertura do freio e as ferramentas necessárias. Comumente há, no próprio “corpo” da máquina, instruções do Fabricante sobre a abertura do freio, e a ferramenta necessária para isso, deve estar na própria casa de máquinas. De posse das instruções e da ferramenta necessária, a liberação do freio deve ser feita de forma gradativa observando-se sempre a comunicação com os bombeiros que estarão no pavimento da cabine, através do HT, a fim de evitar que o nivelamento passe do ponto adequado. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 160. Procedimento operacional - Nivelar a cabine O movimento de nivelamento deve ser feito de modo gradativo e mediante comunicação via HT. Normalmente, como vimos, a simples liberação do freio faz com que o elevador se movimente no sentido ascendente. Contudo, se isso não ocorrer, será necessário movimentar a polia de tração com as próprias mãos. Concluído o nivelamento, deve-se travar novamente o freio antes da retirada das pessoas, pois a força da gravidade pode se encarregar de movimentar a cabine, criando uma condição insegura de trabalho. O nivelamento não deverá ser feito no caso de haver vítima com membros presos entre as ferragens do elevador ou mesmo entre esse e a parede, como já visto anteriormente. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 161. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR Procedimento operacional retirar vítimas - com a cabine nivelada. Após terminar o nivelamento e travar o feio, é que se podem retirar as vítimas de dentro da cabine. Não se deve permitir que os passageiros saiam da cabine, mesmo que a porta esteja aberta ou semi-aberta, sem ordem expressa de quem estiver coordenando a retirada, a fim de se evitar acidentes.
  • 162. Observações: 1. Nos casos de elevadores panorâmicos, o procedimento quanto à retirada das vítimas é o mesmo que o utilizado para os elevadores comuns. Contudo, se houver possibilidade de contato visual próximo com vítima, seja através de uma janela ou outro meio, pode ser facilitado o trabalho de acalmá-la. 2. Nos elevadores tipo monta-carga, utilizados em construções, as técnicas usadas para o salvamento deverão ser aquelas utilizadas em Salvamento em Altura, EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
  • 164. PLANO DE EMERGÊNCIA Plano de emergência definição; Conjunto de normas e procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficaz em situações que envolvam incêndio e seus desdobramentos, visando, através da gestão dos recursos disponíveis, minimizar os efeitos catastróficos previamente identificados em área determinada.
  • 165. PLANO DE EMERGÊNCIA Plano de emergência embasamento legal;  Decreto estadual n° 56.819.2011 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo.  Instrução Técnica n° 16 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo.  ABNT – Associação de Norma Técnicas - NBR. Normas Brasileira n° 15219.
  • 166. PLANO DE EMERGÊNCIA Plano de emergência objetivo; Fornecer um conjunto de diretrizes e informações visando a adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em situações emergenciais
  • 167. PLANO DE EMERGÊNCIA Abrangência do plano de emergência; O plano de emergência deve ser elaborado para toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliar.
  • 168. PLANO DE EMERGÊNCIA Procedimentos básicos do plano de emergência;  Alerta de um situação de emergência;  Analise da situação;  Apoio externo;  Primeiros socorros;  Eliminação dos riscos “corte das fontes de energia e fechamento de tubulações;  Abandono de área;
  • 169. PLANO DE EMERGÊNCIA Procedimentos básicos do plano de emergência;  Isolamento;  Confinamento do incêndio;  Combate a incêndio;  Investigação.
  • 170. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 171. AERODROMO ÁREA DELIMITADA, DESTINADA A POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES
  • 172. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Heliponto Área homologada ou registrada ao nível do solo ou elevada, utilizada para pouso ou decolagem de helicópteros.
  • 173. Essas letras são: ´´H`` para os helipontos públicos; ´´P`` para os helipontos privados; ´´M`` para os helipontos militares. Os helipontos que servem a hospitais não têm o triângulo mais uma cruz com braço de 3m de largura e 3,50m de comprimento, tendo, no centro, a letra ´´H``. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Características dos tipos de helipontos:
  • 174. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Características dos tipos de sinalização para helipontos:
  • 175. Classificação heliponto: Privado Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros de seu proprietário ou de pessoas por ele autorizadas, sendo vedada sua utilização em caráter comercial; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 176. Classificação heliponto: Público Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros em geral; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 177. Classificação heliponto: Heliponto Militar Heliponto destinado ao uso de helicópteros militares; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 178. Classificação heliponto: Heliponto Hospitalar Heliponto destinado ao uso em hospítais; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 179. Classificação heliponto: Uma outra classificação sobre o heliponto, é feita de acordo com a sua operação: Heliponto Diurno - Heliponto onde suas operações são realizadas no período diurno (entre o nascer e o pôr do sol). Helliponto Noturno - Heliponto onde suas operações são realizadas no período noturno (entre o pôr e o nascer do sol). PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 180. Heliponto e Suas Dimensões No heliponto as suas dimensões são em função do maior helicóptero que irá operar no heliponto. Ou seja, aquele de maior peso máximo de decolagem e de maior dimensão com os rotores girando (B). PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Obs.: No heliponto as dimensões mínimas exigidas são de 18m x 18m.
  • 181. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Heliponto e suas dimensões
  • 182. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Delimitações da área de um heliponto
  • 183. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Heliportos São dotados de instalações e facilidades para apoio de helicópteros e de embarque e desembarque de pessoas, tais como: Pátio de estacionamento, Estação de passageiros, locais de abastecimento e Equipamento de Manutenção.
  • 184. Diferentemente dos heliportos, os helipontos não dispõem de instalações e facilidades complementares, tais como áreas de taxi amento, reabastecimento, pátios e hangares para estacionamento e manutenção dos helicópteros etc. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Diferença entre heliportos e helipontos:
  • 185. Definição de helicópteros: Aparelho de aviação projetado para elevar-se verticalmente, sustentar-se no ar e deslocar-se por meio do giro de hélices horizontais; A aeronave pode ter um ou dois motores; motores estes que podem ser convencionais (pistão) ou a reação (turbina), o que altera os tipos de combustíveis utilizados por elas, sendo avigas (gasolina de aviação) e Jet A-1 (querosene), o que altera a dificuldade de extinção de um incêndio. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 186. FUSELAGEM A Para estudos e melhor compreensão dividiremos a fuselagem em três partes:  Cabine;  Cone de Calda;  Esqui ou Trem de pouso. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 187.  É o local onde ficam os pilotos, passageiros ou cargas, os equipamentos elétrico-eletrônicos, os comandos de voos e acessórios.  Na parte superior traseira estão alojadas as turbinas, na parte inferior traseira estão os tanques de combustíveis, na cabina estão alojados os sistemas hidráulicos, elétricos, de ar condicionado e eletrônico.  Na cabina se concentram quase todos os materiais da aeronave passíveis de combustão (poltronas, carpetes, revestimentos, etc...) Cabine PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 188.  É uma estrutura metálica fixada na parte traseira da cabina e que tem como finalidade a sustentação do rotor de cauda com seu sistema de transmissão. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Cone de Calda
  • 189. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Esquis ou Trem de Pouso  Esqui é o conjunto tubular metálico fixado na parte inferior do helicóptero, destinado a prover seu apoio no solo.  O sistema de trens de pouso é construído por conjuntos de rodas e pneus. Estes conjuntos são retrateis, acionados por um sistema hidráulico.
  • 190. COMPONENTES PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 191.
  • 192. PONTOS MAIS VULNERAVEIS DE UMA AERONAVE PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Mostraremos abaixo os possíveis focos de principio de incêndio em uma aeronave. Estes podem variar de modelo para modelo,nos modelos mais comuns, sua localizações são os seguintes:
  • 193. Os rotores são mecanicamente ligados e apesar de ambos girarem ao mesmo tempo é significativa à diferença de rotação entre um e outro. As pás (dos rotores) são construídas em liga, metálicas especiais ou compostas de fibras e resinas, sendo responsáveis pela sustentação e deslocamentos do helicóptero em vôo. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – Rotores;
  • 194. Normalmente as aeronaves de asas rotativas possuem dois rotores: principal e de cauda. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – Rotores;
  • 195. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – Rotor principal;
  • 196. Tem o maior giro no plano horizontal, a baixa rotação e é responsável pela sustentação vertical e deslocamentos horizontais. Apesar de instalado na parte mais elevada do helicóptero, as pontas de suas pás podem atingir a altura de 1,60 acima do solo. 1,60 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – rotor principal;
  • 197. 1 pá; 2 cabeça do rotor principal; 3 motor turbo eixo; 4 transmissão principal; 5 prato cíclico fixo e rotativo; 6 bielas de comando de passo; 7 entrada de ar no motor; 8 acoplamento caixa de transmissão 9 eixo de transmissão do rotor de cauda; 10 Radiador de óleo de transmissão. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – rotor principal;
  • 198. Está localizado na parte traseira do helicóptero, gira no plano vertical em alta rotação e é responsável pelo controle direcional do helicóptero, sendo comandado pelos pedais do piloto. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Rotor de cauda;
  • 199. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – Rotorer de cauda;
  • 200. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Componentes – Rotor de cauda encarenado;
  • 201. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Abaixo Temos Figuras Ilustartivas do Errado e Certo
  • 202. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Zona de aproximação;
  • 203. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Aproximação:
  • 204. Aproximação:  Nunca a faça por trás. Utilize a proa (ângulo de visão do piloto) e só se aproxime quando autorizado;  Se a única maneira é se aproximar pela cauda aguarde a presença do tripulante operacional;  Nada de cobertura (a não ser a presa por tirantes).  Nunca se estique para apanhar uma cobertura ou qualquer outro objeto que tenha sido levado pelo deslocamento de ar;  Proteja os olhos com as mãos, se por acaso for atingido por algum corpo estranho ou até mesmo por poeira; pare e abaixe-se ou, ainda, sente-se, até que alguém venha em seu auxilio; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 205. Aproximação:  Prossiga sempre olhando para o objetivo (para o lançador);  Caminhe ou corra sempre agachado, tente diminuir a sua altura devido ao rotor principal;  Quando o embarque tiver de ser feito em cima de uma edificação, cuidado com o deslocamento de ar causado pelo rotor principal;  Tome cuidado quando existir inclinação no terreno, a aproximação deverá ser feita sempre pelo lado mais baixo;  Quando tiver de fazer embarque de civis, alerte-os antes e conduza-os durante a operação;  Quando com a maca, os cuidados deverão ser redobrados;  Médicos e enfermeiros geralmente não têm o conhecimento específico em operações com helicóptero; PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 206. Aproximação:  Presença de crianças é sinal de perigo constante. O rotor de cauda é um imã para elas;  Se for embarcar com equipamentos, não os jogue de qualquer jeito, todo cuidado é pouco, uma manobra errada é acidente certo;  Aproxime-se transportando os equipamentos abaixo da linha da cintura, um simples abafador poderá custar vidas. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 207. Embarque:  Para um evento de emergência, os passageiros devem ser orientados com relação às precauções e condutas a tomar;  Mantenha seu cinto de segurança sempre afivelado e ajustado, saiba também como liberar o cinto de segurança;  Estando fora o cinto de segurança, não toque em nada. Se apoiar em uma porta, no cinto de segurança de um piloto ou esbarrar em um comando qualquer poderá ocasionar a queda da aeronave. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 208. Embarque:  Se estiver no vôo pairado (que é diferente de parado), embarque de maneira suave e precisa. Acompanhe a proa se a aeronave girar;  Ainda no vôo pairado, não tente pegar a mão do tripulante como se fosse cumprimentá-lo. Apenas ofereça a mão para que o tripulante pegue de maneira correta e segura;  Uma vez dentro, procure ocupar o menor espaço possível e faça apenas o que for instruído. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 209. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Desembarque:  Aguarde autorização;  Afaste-se sempre utilizando o ângulo de 45º. Não tire a atenção da aeronave;  Com a aeronave no pairado, saia de frente e no esqui, depois de autorizado, apenas dê um passo sem impulsos desnecessários.
  • 210. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Aproxime-se ou afaste-se meio abaixado;  Carregue ferramentas ou outros objetos na horizontal, abaixo da cintura.
  • 211. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Nunca use coberturas sem tirantes em operações com helicóptero;
  • 212. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Objetos devem ser carregados na horizontal.
  • 213. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Ao desembarcar no vôo pairado faça-o de maneira suave e precisa.
  • 214. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Mantenha a ZPH (Zona de Pouso de Helicóptero) livre de objetos soltos (sacos, cascas de árvores, etc).
  • 215. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Aproxime-se ou afaste-se sempre autorizado e no campo de visão do piloto.
  • 216. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Quando orientando a aeronave para o pouso, fique de costas para o vento local.
  • 217. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos básicos:  Fique atento com as pessoas que possam se aproximar do rotor de cauda.
  • 218. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Procedimentos de emergência;
  • 219. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 220. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS BIRUTA PARA HELIPONTO
  • 221. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Biruta para Heliponto: A biruta é um auxílio visual para pouso e decolagem que fornece indicações de direção e uma estimativa da intensidade do vento de superfície aos pilotos das aeronaves ou helicópteros, constituído de cone de vento, cesta e mastro de sustentação e, eventualmente, dispositivo de iluminação. A biruta deverá estar localizada de forma a ficar visível de uma aeronave em vôo na aproximação para pouso ou na área de movimento e, de tal forma, que possa estar livre dos efeitos de interferências causadas por objetos próximos.
  • 222. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Biruta para Heliponto: A localização de pelo menos uma biruta deve ser marcada por uma faixa circular de 15 m de diâmetro e 1,2 m de largura. A faixa deve estar centralizada em torno do suporte do indicador e deve ser de uma cor que possa oferecer a visibilidade necessária, de preferência branca. Nos aeródromos em que são previstas operações noturnas de aeronaves, deve dispor de pelo menos um indicador de direção do vento iluminado, conforme disposto na NBR 12647.
  • 223. BIRUTA COM ILUMINAÇÃO EXTERNA EQUIPAMENTO REMOTO PARA ACIONAMENTO DO BALIZAMENTO BIRUTA SEM ILUMINAÇÃO PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 224. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Luzes de limite de área de pouso.
  • 225. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Luzes de limite de área de pouso.
  • 226.
  • 227. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Outras medidas de segurança para heliponto elevado: Nos helipontos elevados deverão ser colocadas grades de proteção ao redor das bordas externas. Estas terão a largura de 1,50m e serão inclinadas, sendo que as extremidades mais elevadas deverão estar no mesmo nível do piso do heliponto.
  • 228. Equipamentos Contra Incêndio do Heliponto Os equipamentos contra incêndio, variam de acordo com o peso suportado pelo heliponto. Veja abaixo a relação de equipamentos obrigatórios em um heliponto: PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 229. Equipamentos contra incêndio do heliponto PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS *Nota: os extintores de pó devem ser compatíveis com a utilização conjunta com espuma.
  • 230. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Exemplo de uma construção onde abriga os equipamentos necessários para casos de emergência: 1 - Extintor sobre rodas P 70Kg - Pó Químico Seco; 2 - Extintor sobre rodas ES 50L - Espuma Mecânica; 3 - Extintor 6Kg - CO²; 4 - Extintor 12 Kg - Pó Químico. Q. Comando & Reg. Brilho - Quadro de comando e de regulagem do brilho das luzes do heliponto; Obs.: Também se faz necessário o uso de ferramentas de arrombamento, escadas articuladas, serra manual para metais e uma roupa de aproximação (macacão, luvas, etc).
  • 231. MODELOS DE HELICÓPTEROS PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 232. MODELOS ROBSON R22 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS Comprimento (m): 8,76 Altura (m): 2,72 Ton. (Kg): 621 Capacidade: 1+1
  • 233. Comprimento(m): 11,72 Altura (m): 3,27 Ton. (Kg): 1080 Capacidade: 2+2 MODELO ROBSON R44 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 234. Comprimento (m): 11,92 Altura (m): 3,56 Ton. (Kg): 1519 Capacidade: 1+4 MODELO BELL 206 B JET RANGER PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 235. Comprimento (m): 12,11 Altura (m): 4,06 Ton. (Kg): 2374 Capacidade: 2 + 11 MODELO AS 365 N3 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 236. Comprimento (m): 9,60 Altura (m): 3,40 Ton. (Kg): 994 Capacidade: 1+4 MODELO EC 120 B COLIBRI PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 237. Comprimento (m): 12,43 Altura (m): 3,70 Ton. (Kg): 2.397 Capacidade: 2+8 MODELO BELL 430 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 238. Comprimento (m): 13,04 Altura (m): 3,77 Ton. (Kg): 3.150 Capacidade:2+6 MODELO AGUSTA A 109 POWER PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 239. Comprimento (m): 16,00 Altura (m): 4,41 Ton. (Kg): 5.300 Capacidade:2+13 MODELO SIKORSKY S-76 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 240. Comprimento(m): 11,00 Altura (m): 3,34 Ton. (Kg): 1200 Capacidade: 2+4 MODELO ESQUILO AS 350 PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 241. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS SINALEIRO PARA HELIPONTO
  • 242. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS  A sinalização visual é um meio de comunicação utilizado por elementos de apoio de solo ou elevado, para orientar ou advertir os pilotos quando nas aproximações para pousos, decolagens e deslocamentos nos helipontos. Vale frisar que as informações transmitidas, não tem caráter determinativo mas sim de manobras que garantem maior segurança a aeronave, e seus ocupantes. Balizamento (Posição do Balizador)
  • 243. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 244. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 245. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 246. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 247. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 248. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
  • 249. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS AGUIA 13
  • 250. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS AGUIA 9
  • 251. ESCOLA DE BOMBEIROS STILO Tel: 011-4930-1142 comercial@consultoriastilo.com.br DÚVIDAS ? PENSANDO NA SUA SEGURANÇA!!!