Este documento fornece definições e detalhes sobre resgate terrestre, incluindo resgate de vítimas em altura. Ele descreve terminologia técnica, equipamentos de segurança usados por resgatistas, tipos de cordas, conectores, polias e outros equipamentos. O documento também discute critérios para uso e manutenção adequados de cordas.
2. DEFINIÇÃO:
Salvamento Terrestre é toda atividade realizada em terra
com objetivo de salvar vidas humanas e animais, meio
ambiente e preservar patrimônios.
SALVAMENTO TERRESTRE
3. SALVAMENTO TERRESTRE
Conteúdo aplicado:
Conforme Portaria n° CCB-008/600/14.
Resgate de vitimas em altura;
Resgate de vitimas em espaço confinados;
Prevenção em área de pouso de helicópteros;
Emergências em elevador;
Plano de emergências.
4. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conceito aplicado:
Salvamento em altura é uma atividade desenvolvida por
bombeiros para localizar, acessar, estabilizar e transportar vítimas
mediante o emprego de técnicas de salvamento em locais elevados,
com base em normas de segurança e procedimentos de ancoragem
e decidas específica.
5. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Acochar: apertar
Alça: Volta em forma de “U”
Ancoragem: ponto de fixação
Anel de fita: Trata-se de um pedaço de fita tubular ou plana unida
através do nó de fita ou previamente costurada.
Arremate: Arranjo feito no final de um cabo para reforçar o nó
principal e evitar que se desfaça aumentando a segurança.
6. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Ascensão: Subida.
Autoblocante: Que bloqueia por sí só. Termo usado para nos
referirmos aos nós que se apertam quando submetidos à tração,
por exemplos: Prussik, Marchand entre outros e também
equipamentos que realiza estas funções como ID, Stop, grigri
entre outros.
7. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Blocante: Mesmo que autoblocante:
Carga de trabalho (CT): é a carga máxima “teórica” que o
equipamento pode suportar, dentro de uma margem de
segurança.
Carga de ruptura (CR): é a carga máxima “real” que o
equipamento pode suportar, segundo testes de laboratórios.
Chicote: é a extremidade livre de um cabo (mesmo que “ponta”
Clipar: ato de instalar o mosquetão a alguma coisa.
8. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Cabo: “corda” Dinâmico, semi-estático.
Cordelete: é um cordim emendado, normalmente com um nó de
pescador duplo, formando um anel que é usado na maioria das
vezes, para a confecção de nós autoblocantes.
Cote: arremate utilizado em alguns nós.
Desclipar: ato de retirar o mosquetão de alguma coisa.
9. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Equalização: arranjo feito com anéis de fitas ou fitas
tubulares onde o peso da carga é dividido igualmente entre
as ancoragens.
Morder: Pressionar ou manter o cabo sob pressão.
Permear: Dobrar ao meio.
10. Terminologia:
Rapel: Mesmo que “Rappel” Termo aportuguesado.
Rappel: “termo que vem do francês, é utilizado mundialmente nos
círculos alpinistas e significa descer com auxilio de um cabo fixo”.
Segurança: é aquela que faz a proteção de quem escalando ou
rapelando, cuidado para que não caia, tencionando o cabo e,
consequentemente, travando o equipamento de frenagem.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
11. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Terminologia:
Seio ou anel: Parte compreendida entre os chicotes ou volta em
que as seções cruzam entre si, meio do cabo.
Tracionamento: Puxar, esticar, tencionar um cabo.
12. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Segurança do resgatista uso de equipamentos de segurança:
Qualquer que seja a atividade que o resgatista irá realizar em
ambiente elevado, este deverá, utilizar o equipamento completo de
proteção individual, entre eles; capacete, luvas, cinto, cabo da vida,
e roupa que protejam todo o corpo.
14. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Capacete:
A cabeça é preciosa e frágil, é um dever protegê-la.
Particularmente durante qualquer prática em locais
elevados, onde um risco de impacto não está excluído.
15. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Luvas:
As luvas são essenciais, pois evitam o atrito entre a mão do
resgatista e o cabo de salvamento, que quando ocorre causa
queimaduras, fazendo com que o resgatista solte o cabo em
operação, podendo ser vítima de queda, comprometendo assim, a
ação de salvamento ou resgate.
16. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Tipos de cintos paraquedista para resgate e cadeirinhas:
17. Oito
Oito De Resgate ( Com Orelhas)
Stop
ID
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Desensores:
Equipamentos destinados vantagem mecânica de redução de
força emprega através da transformação de energia mecânica em
energia térmica.
19. • Em Y
• De posicionamento
• Simples
• Auto seguro
• Trava quedas de Corda e de
cabo de aço
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Talabartes – Trava quedas:
20. • Mosquetões
– Oval
– Em D
– Pera/HMS
• Ganchos
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores:
Equipamento destinado a fazer a união entre os materiais,
construído de metais nobres, apresentam formatos diversificados em
função da aplicação.
21. Formalmente possuem esse formato
para propiciar o melhor assentamento do
mosquetão em chapeletas e/ou grampos.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores: Mosquetão formato D
Conectores: Mosquetão formato HMS (ou pêra)
Esses são os mosquetões utilizados como
“mosquetão mestre” em uma parada equalizada, e,
por convenção, não são colocados em contato com
proteções fixas (chapeletas).
22. Os mosquetões ovais não são muito comuns, mas
são muito importantes, principalmente nas escaladas
clássicas e nos artificiais. Por seu formato simétrico, são
excelentes para carregar peças móveis utilizados pelo
resgatista.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Conectores: Mosquetão formato Oval
Devido a isso, normalmente os mosquetões de
cima das costuras, que são para a chapeleta, possuem
gatilho reto e não possuem Nariz. Os mosquetões que não
24. Têm sua maior utilização em situações de redução de
cargas, seja em equipamentos ou pessoas, além disso são
usadas para direcionar içamentos e trações em cabos:
Roldanas ou Polias
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
25. a) Roldanas ou Polias - Tandem
Utilizada para progressão em tirolesa (plano inclinado),
permite um melhor direcionamento sobre a corda, oferecendo
uma grande estabilidade;
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
26. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
b) Roldanas ou Polias - Fixa
Componente ideal de todos os sistemas de desmultiplicação
de forças, podendo ser facilmente acoplada a um bloquedor e
oferecer um anti retorno;
27. c) Roldanas ou Polias - Rescue
Concebida para carga pesada e uma utilização intensa,
oferece um excelente rendimento, graças aos seus
rolamentos selados. Munida de placas oscilantes de alumínio
em alta resistência, permite passar três mosquetões em seu
interior, perfeita para a montagem de sistemas de
multiplicação desforças, podendo ser simples ou dupla.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
29. Placa multiplicadora de pontos:
Permite a ancoragem de mais um cabo em um mesmo ponto de
fixação. Para sua ancoragem, é preciso que o ponto a ser aplicado o
equipamento seja confiável.
Esse equipamento também é muito utilizado em sistema de
redução de forças, onde utiliza-se mais de uma polia no sistema, bem
como em sistemas de fraccionamento, possui grande capacidade de
trabalho
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
30. Distorcedores:
Dispositivo utilizados para manter os equipamentos em uma
posição confortável, sem sofrer giros por conta das torções da corda.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
31. Sistema de trava quedas:
• Utilizado como sistema de proteção adicional.
• Podem ser utilizados ainda como travas para o tracionamento de
cordas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
33. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Proteção para cabos de salvamento e fitas:
São equipamentos extremamente importantes na montagem de
um sistema de ancoragem, pois deles advém toda a segurança da
operação, uma vez que os cabos e fitas são submetidos a diversos
tipos de angulação e arestas vivas o que pode comprometer
definitivamente os cabos.
Estas proteções consiste em aparelhos ou objetos destinados a
desviar, amenizar ou mesmo direcionar os cabos de decidas ou
ascensão.
34. Proteção para cabos de salvamento e fitas:
Utilizado para a proteção da corda em quinas vivas e locais de
roçamento.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
37. Fitas tubulares ou anéis de fitas:
Como o próprio nome diz, fitas tubulares é um conjunto
trançado de fios de material sintético, formado um tubo ou formato
plano, utilizado nas operações de salvamento, montanhismo e trabalho
em altura.
Tem alta capacidade de carga, em torno de 22 kn e podem ter a
forma de fitas com extremidades livres, ou ainda ter suas extremidades
costuradas formando uma anel fechado.
.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
38. Fitas tubulares ou anéis de fitas:
Sua utilização destina-se principalmente a facilitar as
ancoragens, tornando-as ágil, fácil de desfazer e, sobretudo na
preservação do cabo principal da ancoragem.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
40. Bolsa porta cordas:
• Utilizadas para guarda e conservação das cordas, são muito úteis
para o transporte e organização.
• Podem ser empregadas também para o transporte de materiais.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
41. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” de Salvamento:
São aquelas formados por um conjunto de fios, fibras, cordões,
alma e capa confeccionados em material sintético ou natural ou
trançados entre si.
Nota: Na maioria dos Corpos de Bombeiros brasileiros, as cordas são
chamadas de cabos. Na verdade os dois termos estão corretos, porém
a palavra “cabo” vem das tradições e cursos desenvolvidos na Marinha
Brasileira, antecessora dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil.
42. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” Dinâmicas:
São cordas com elasticidade superior a 5%, as quais se
alongam muito quando sob tensão, sendo, normalmente,
utilizadas para as atividades de escalada e de segurança, devido
à sua característica de absorver choques em caso de quedas
(evitando prejuízos ao escalador).
43. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Corda “Cabos” Estáticas:
São as cordas que normalmente possuem
elasticidade inferior a 3%. Absorvem pouco choque (impacto
brusco) em caso de uma queda. Quando são
confeccionadas, especificamente, para as atividades em
altura, possuem boa resistência à abrasão e podem também
ser utilizadas em espeleologia (exploração em cavernas).
44. Corda “Cabos” de fibras sintéticas semi estáticas:
Cordas semi-estáticas ou estato-dinâmicas: são cordas
com elasticidade entre 3% e 5%, sendo utilizadas nas mesmas
condições das cordas estáticas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
45. Cordeletes ou cordins:
São cabos de diâmetro reduzidos,
geralmente de 5 a 8 mm, muito utilizados na
operação de salvamento em pequenas
aconragens, no auxilio das ancoragens
principal, na segurança primária da
ancoragem principal, sempre utilizada na
forma de nós blocantes (marchand ou
prussik).
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
46. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Resistência à ruptura:
Fonte: Fabricante de cordas Polaris http://www.cslpolaris.com.br/#info
47. Critérios de utilização e manutenção dos cordas:
Inspecionar antes do uso;
Na utilização devemos ter os seguintes cuidados:
Evitar friccionar o cabo sobre quinas vivas ou superfícies
ásperas;
Evitar o contato do cabo com areia ou terra;
Evitar pisar no cabo;
Evitar que a peça oito aquecida fique em contato muito
tempo com o cabo;
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
48. Critérios de utilização e manutenção dos cordas:
Evitar que cabos dinâmicos sejam usados nos serviços de
tração.
Realizar manutenção periodicamente;
Quando molhados, deve-se estendê-lo evitando as cocas
e em local arejado e a sombra.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
50. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Ancoragem
Os sistemas de ancoragem são meios de prender uma
pessoa, uma corda, ou uma carga em um ponto fixo, seja para
fins permanentes ou temporários. Dependendo dos
equipamentos sendo usados para a atividade de salvamento
em altura, existem diversas maneiras de se montar um sistema
de ancoragem.
51. A montagem pode ser realizada usando-se pontos como
árvores, rochas, pilares de construções ou pontos
específicos para atividades em altura como pinos e
chapeletas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
52. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Tipos de superfícies para ancoragem
Além de resistente, deverá estar livre de pontos que possam
cortar, queimar ou rasgar os materiais flexíveis (ex.: cabos), sempre
que necessário, proteja todos os materiais.
53. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Pontos de ancoragem
Os pontos de ancoragem podem ser classificados como;
naturais, artificiais, de emergência e ancoragem e ancoragem
humana.
Como dito anteriormente, existem maneiras diferentes de se
agrupar os diversos tipos de ancoragem. Uma ancoragem de
emergência, por exemplo, pode ser classificada como artificial.
Porém, daremos atenção especial por se tratar de uma condição não
convencional de ancoragem.
59. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Modos de montagem do sistema de ancoragem
Também conhecido como sistema de ancoragem seguro
(SAS), de acordo com as condições de cada local, deverá ser
escolhido uma maneira de confeccionar a ancoragem.
Um local pode apresentar uma ou mais opções de
ancoragem. Estas opções seguem três conceitos de montagem.
Ponto bomba
Equalizado
Back up
67. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós, Voltas e Amarrações:
A arte de fazer nós é uma técnicas mais antigas conhecidas pelo
homem, com evidencias de seu uso há pelo menos meio milhão de
anos. Foi no século XVI, XVII e XVIII que os nós experimentaram um
grande crescimento, devido ao desenvolvimento da navegação.
Agricultores, percuaristas, caçadores e pescadores também
contribuíram muito com alguns nós muito importantes.
68. Nós, Voltas e Amarrações:
Nós – São entrelaçamentos feito á mão, por onde se prende um ou
mais cabos, pelo seio ou pelos chicotes, formando uma massa
uniforme com fins específicos:
Voltas – São partes básicas primárias de um nó;
Amarrações – É o conjunto do nó com as voltas e sua finalidade.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
69. Nós, Voltas e Amarrações:
Em toda ou qualquer atividade que haja a necessidade da utilização
de cordas para seu desenvolvimento, o conhecimento das técnicas
dos nós é de fundamental importância, considerando que os nós são
os elementos básicos de toda e qualquer operação que realizaremos
com esse material, quer seja no resgate de uma vitima, quer seja
numa atividade esportiva, quer seja em um bloqueio de isolamento,
etc.
70. Ações básicas para se fazer nós:
a) Saber sua finalidade;
b) Conhecer suas limitações de uso;
c) Executá-lo da maneira correta e de diversas formas;
d) Treinar constantemente.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
71. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós e amarrações características:
Os nós, amarrações para trabalhos de salvamento, devem
apresentar as seguintes características:
1. Ser fácil de fazer;
2. Ser fácil de desfazer; e
3. Proporcionar o máximo de segurança.
72. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Classificação dos nós e amarrações :
Os nós podem ser classificados de acordo com sua utilização
da seguinte forma;
Nós de emendar;
Nós de fixação;
Nós de formação de alça;
Nós blocantes;
Nós de acondicionamento.
73. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de emendar:
Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro ou de
diâmetro diferente.
a) Nó direito
É o nó usado para emendar cabos de mesmo diâmetro, no
entanto, este nó quando feito com cabos de diâmetro diferentes ele
se desfaz.
74. Nó de Pescador:
Utilizado para emendar cabos do mesmo diâmetro. Podem
ser simples, duplo ou triplo de correr.
Ao confeccionar estes nós é recomendado deixar quatro
dedos de chicote para cada lado e acochar o nó em sua totalidade
para o mesmo não venha a afrouxar.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
75. Nó de escota dupla:
Utilizado para emendar cabos de diferente diâmetro.
O de menor diâmetro “costura” o de maior. Utilização para
emendas sem carga, por exemplo, na transposição ou içamento de
um cabo.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
76. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação:
Utilizado para fixar o cabo de salvamento ou para fixar o cabo
da vida para dar segurança.
77. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação volta do fiel:
Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à
medida em que seja submetido a tração. Pode ser feito pelo seio ou
pelo chicote.
78. Nós de fixação volta do fiel:
Execução: (pelo seio) faça dois anéis simultâneos no mesmo
sentido, cruze-os e “vista” o objeto ou (pelo chicote) passe o chicote
pelo objeto, cruzando-o à frente, formando um anel em torno do
ponto de ancoragem. Passe o chicote novamente, no mesmo sentido
e retorne-o, de trás para frente, pelo espaço entre os anéis formados.
É importante que após uma ancoragem confeccionar cotes
específicos sobre o firme para que o mesmo não venha a se
desfazer.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
79. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação lais de guia:
Tem como função a confecção de uma alça que ao mesmo
tempo não aperte e seja fácil de soltar. Sua principal vantagem é
possuir fácil soltura mesmo depois de submetido a grandes tensões
Execução: faça um anel e passe o chicote por ele, costurando o vivo
e retomando pelo anel.
80. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha simples:
Nó utilizado para confeccionar uma alça que não corra em
um cabo.
81. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha com oito (nó oito simples):
Utilizado como base do oito duplo guiado para fixação de
cabos ou fazer alça no chicote do cabo, permite após fácil tração
recuperar o cabo com mais facilidade.
Execução: Inicia-se com um cote e leva-se o chicote a passar
pelo interior deste contornando o seio.
82. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós de fixação azelha com oito (nó oito duplo):
Execução: (pelo seio) com o cabo dupla, forme o anel e
passe então a alça pelo anel no mesmo sentido em que foi formado
ou (pelo chicote) com o cabo simples, faça um anel, envolvendo-o
com chicote e passando por ele no mesmo sentido (volta do fiador),
envolva o objeto com chicote, e retorne-o seguindo o caminho
inverso do cabo formando o nó.
83. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nós blocantes:
Pertencem a esse grupo os nós que se “travam” sozinhos
(automaticamente) quando submetidos à tensão. Tais nós são
empregados quando é preciso subir por determinado e não se
dispõem de blocantes mecânicos.
Realizados com um “cordelete” (cabos com diâmetro inferior
a 10mm) quando o nó blocante for submetidos a uma carga, as
voltas irão pressionar e travar o nó no cabo principal; para soltar,
deve-se eliminar a tensão do nó movimentando-o com as mãos. A
combinação cordelete+nó blocante é muito eficiente e barata.
84. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nó blocante prussik:
Bloqueia nos dois sentidos, é o mais conhecido. Tende a
deslizar em cabos molhados. Possui a característica de, submetido à
tensão, bloquear ou travar e, aliviada a tensão, ficar livre. Pode ser
aplicado em cabos de maior diâmetro ou superfícies cilíndricas.
85. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Nó blocante marchard unidirecional:
Bloqueia adequadamente apenas em um sentido, devendo
ser confeccionado com pelo menos três voltas em torno do cabo
mestre. Quando maior for a diferença de diâmetro entre o cabo e o
cordelete, maior será o bloqueio.
86. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE FREIOS
E
BLOQUEADORES
87. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do freio oito:
88. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Passagem de corda e aplicação do freio oito:
96. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Aplicação de mosquetão de segurança na ancoragens com
Stop:
97. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança:
a) Auto escoramento (Segurança Individual)
a) Medo adequado para prestar auxílio com
as mãos.
98. c) Técnica da pegada
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança:
99. d) Técnicas Especiais de Aproximação do Vazio
As técnicas de segurança inerentes à aproximação do
vazio, por ocasião dos trabalhos e do salvamento em alturas,
visam evitar as quedas nestes locais, bem como ofertar ao
homem de salvamento um suporte básico ao desenvolvimento de
suas atividades, as quais se subdividem, conforme as figuras
abaixo:
Técnicas e práticas segurança:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
100. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas e práticas segurança: Técnicas Especiais de Aproximação
do Vazio
101. RESGATE DE VÍTIMAS EM ALTURA
Técnicas aplicadas:
Técnicas de resgate em vitima em escada marinheiro
Decida de vitima em locais elevados
Técnicas de descensão com STOP e Freio oito,
103. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Conceituação e legislação de espaço confinado
Segundo NR- Segurança e Saúde no Trabalho em
Espaços Confinados (33), espaço confinado é qualquer área ou
ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde
possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio
(BRASIL, 2006).
108. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Exemplos de espaço confinado: Reservatórios tanques e silos.
109. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Riscos gerais
Atmosfera perigosa:
1) deficiência de oxigênio.
2) atmosfera tóxica e/ou inflamável.
Em decorrência das duas situações anteriores, pela
palavra “entrar”, entende-se como “expor qualquer parte do corpo a
essa atmosfera”
Asfixia motivada por líquido ou sólido (talco, por
exemplo) presentes em quantidades suficientes para que a pessoa
fique sob sua superfície.
110. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
3) choque elétrico.
4) exaustão causada pelo calor excessivo.
5) ficar “preso” numa passagem estreita.
6) sofrer danos físicos devido a quedas ou objetos em queda.
Cada um dos riscos citados anteriormente apresenta maior
grau de preocupação quando se encontram pessoas no espaço
confinado, uma vez que a equipe de resgate, em tais
circunstâncias, enfrenta maiores dificuldades em um caso de
emergência
Riscos gerais
111. 04/04/2021
Medidas preliminares para acesso a espaço
confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Proporcione ao bombeiro todas as condições de segurança,
além dos EPIs adequados ao tipo de trabalho a ser realizado
mediante avaliação do chefe de guarnição ou responsável. Convém
lembrar que, nos espaços confinados o socorrista pode se deparar
com uma atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou a Saúde
(IPVS).
112. 04/04/2021
Atente para a correta utilização dos equipamentos de
seu funcionamento;
Escolha o bombeiro de acordo com as condições psicológicas,
físicas e técnicas;
Na falta de equipamentos de comunicação, convencione técnicas
para comunicação com o meio externo;
Utilize o cabo guia e lanterna intrinsecamente segura;
Medidas preliminares para acesso a espaço
confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
113. Deixe outro bombeiro da guarnição equipado no meio externo,
pronto para adentrar no espaço confinado se houver
necessidade;
Oriente o bombeiro quanto aos cuidados com o material levado
ou utilizado, para que não provoque qualquer tipo de centelha;
quando se tratar de resgate em galerias com pouca visibilidade
ou contendo água, faz-se necessário o uso da bengala de cego
(equipamento utilizado na exploração de galerias), com a
finalidade de tatear o caminho, indicando armadilhas de
superfície, como: buracos, escadas, materiais perfurantes,
cortantes, etc.
Medidas preliminares para acesso a espaço confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
114. Nas estruturas consideradas de confinamento e retentores
de gases diversos, o bombeiro tem de assumir um papel de risco
em razão dos materiais e equipamentos disponíveis para a
execução de atividades nesses locais.
Devem ser observados: a localização, as características que
o local apresenta, a profundidade, a extensão, as aberturas
existentes, o fluxo de ventilação (se existir), o tipo de operação que
deverá ser executada, os meios de fortuna que deverão ser
empregados na operação, pessoal disponível, os materiais que
deverão ser empregados na proteção individual e de nas possíveis
vítimas.
Características:
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
115. 04/04/2021
Ameaças atmosféricas
Os gases normalmente encontrados nessas estruturas são
em razão dos materiais que poderemos encontrar em
profundidade e confinamento.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
116. Ameaças atmosféricas:
Pode-se dizer que as ameaças atmosféricas são
classificadas em atmosférica inflamável, atmosférica rica em
oxigênio, atmosfera com pouco oxigênio e atmosférica tóxica.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
117. Atmosfera inflamável
Em um ambiente de espaço confinado, os vapores, gases,
ou poeiras inflamáveis constituem um alto grau de risco. Nos tonéis
ou tanques que armazenaram substâncias inflamáveis e estão
sendo limpos ou sofrendo manutenção, podem conter traços ou
concentrações elevadas dos produtos que estavam armazenados.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
118. Atmosfera enriquecida de oxigênio
Quando se realizar um teste atmosférico em um espaço
confinado e apresentar uma concentração de oxigênio maior de
vinte três por cento, considera-se este local com uma atmosférica
enriquecida de oxigênio, a partir do momento que ocorrer alguma
fonte de ignição pode ocorrer um incêndio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
119. Atmosfera com deficiência de oxigênio
Consiste em um risco respiratório muito comum nos
espaços confinados. Atmosferas asfixiantes inclui aquelas
que simplesmente não tem oxigênio suficiente para
sustentar a vida humana, mesmo sem características
estritamente tóxicos presentes. Dado que a concentração
normal de oxigênio no ar é de cerca de 20,9 por cento, uma
atmosfera deficiente de oxigênio é definido como qualquer
parcela de ar contendo abaixo de 19,5 por cento de
oxigênio.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
120. Atmosfera tóxica
Deve-se considerar também os vapores e os gases tóxicos.
Conhecer suas concentrações ambientais antes de penetrar num
espaço confinado ajuda a selecionar método de testar esses
ambientes, as preocupações não devem ser limitadas a esses
produtos químicos. O monóxido de carbono e o gás sulfídrico são
encontrados com frequência e pesquisar esses e outros possíveis
contaminantes é uma sábia precaução. É importante observar que
muitas substâncias têm fracas propriedades de alerta , percepção
pelo olfato.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
121. Métodos de controle de ameaças atmosférica em espaço
Confinado;
Para que possa entrar com segurança em um espaço
confinado é possível utilizar de três métodos de controle de
ameaças atmosféricas em espaço confinado.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
122. Teste atmosférico
Antes de entrar em um espaço confinado deve-se realizar
um teste atmosférico, com um equipamento, devidamente
calibrado que faz a quantificação de gases no ambiente, realizado
antes de qualquer entrada em espaços confinados. A partir dos
valore obtidos o comandante da operação vai determinar se é
possível entrar no local e se entrar no local da emergência como
deve-se proceder.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
123. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
Teste atmosférico;
Equipamento utilizado para fazer a aferição de gases
em ambientes confinados.
124. Teste atmosférico e monitoramento dos gases;
O gerenciamento do espaço confinado precisa apontar
quais os gases tóxicos que necessitam ser monitorados e como o
monitoramento deve ser administrado. O equipamento de teste
atmosférico necessitará ser adequado para disparar o alarme
quando as condições atmosféricas chegarem os níveis de perigo
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
125. Teste atmosférico e monitoramento dos gases;
O objetivo de realizar o teste antes de entrar e também
continuamente dentro do local da ocorrência para evitar as
ameaças de inflamabilidade, atmosféricas tóxicas, enriquecimento
de oxigênio ou deficiência de oxigênio, assim determinando se é
aceitável na entrada no local e no período que estiver no interior
do local à exposição dos resgatistas.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
126. Entrada da equipe para acessar a vítima:
No momento que os recursos estiverem todos prontos, os
riscos estiverem gerenciados, deve-se fazer uma prévia verificação
da segurança dos resgatistas e da tática a ser seguida, então a
equipe esta pronta para entrar no local da ocorrência.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
127. Remoção da vítima
Após ser localizado a vítima dentro do espaço confinado os
resgatistas neste momento devem decidir algumas prioridades
para obter êxito na operação, assim deve-se resolver como será
retirado a vitima, cuidados com objetos que possam ferir a vítima,
cuidar que em locais apertados venham a bloquear os bombeiros,
e também fazer um avaliação inicial padrão na pessoa vitimada.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
128. Transporte e transferência
Após a remoção da vítima é feito o transporte ou
transferência com viatura resgate para unidade hospitalar.
Observação: Caso o local de trabalho não possuir viatura de
emergência deve ser realizado todos os controle de emergência
em uma zona fria e aguarda a viatura do bombeiro Militar ou
Samu.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
129. Finalização
Esta etapa começa no momento que os resgatistas
saíram do espaço confinado com a vítima. No momento em que
retornaram ao retornar para base é importante fazer uma
avaliação da operação.
Alguns dados são necessários ser anotados;
Condições em que foi encontrado a vítima;
Localização em que foi encontrada;
Tempo de permanência no interior do Espaço Confinado;
Equipes que trabalharam no local.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
130. Finalização
Ainda é importante salientar que nesta fase recolhem-se
todos os equipamentos utilizados, faz a devida manutenção e
limpeza dos mesmos. Se por ventura algum socorrista não
estiver bem é importante o mesmo seja deslocado para um
hospital.
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
131. RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO
CONFINADOS.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA
RESGATE
132. Este equipamento é de
imobilização e
estabilização da coluna
podendo se de madeira
ou plástico sua
desvantagem não entra
em locais de difícil
acesso
PRANCHA RIGIDA LONGA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
133. MÉTODO
Cavaleira
Rolamento 90º e
180º
Gaveta
COLOCAÇÃO DE VITIMA NA PRANCHA
APRISIONAMENTO DA
VITIMA
• Tirantes simples
• Multi-cinto
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
134. Da maior estabilidade
da vitima na prancha
e liberdade para fazer
movimentação sem a
soltura da vitima
MULTI-CINTO
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
135. Próprio para retirada
de pessoas de locais
de difícil aceso e
acidentes
automobilístico apesar
da facilidade é muito
desconfortável para a
vitima
PRANCHA RIGIDA CURTA
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
136. É uma melhoria da prancha curta usado no inicio nos
acidentes automobilísticos estabiliza toda a coluna e
proporciona ajustes dando maior conforto
KED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
137. Não imobiliza vitima
trabalha em conjunto
com a prancha pode
ser içada na vertical
e na horizontal
MACA SKED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
138. Menor que a sked ela
foca em aprisiona
vitima para retirada
de um ambiente hostil
MACA MEIA SKED
RESGATE DE VÍTIMAS EM ESPAÇO CONFINADOS
144. O elevador é um meio de transporte vertical, que pode ser
utilizado para transporte exclusivamente de pessoas, cargas, ou
para ambos concomitantemente.
Amplamente usado em prédios acima de cinco andares, para
uso de pessoas (NB-223); em indústrias para transportes de cargas
(NB-129); em andaimes de obras, para materiais de construção, ou
outro tipo de carga.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
145. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Devido as diversas aplicações, os equipamentos possuem
os mais diversos itens de segurança e proteção aos usuários. Em
termos de transporte humano, como em condomínios, por exemplo,
os equipamentos possuem reguladores de velocidade, freios de
segurança, limites de parada, botões de emergência etc. Itens que
dão ao passageiro segurança no transporte.
146. Características do elevador:
O elevador pode ser dividido em três partes construtivas principais:
Conjunto de máquinas;
Cabines;
Foço.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
147. Conjunto de máquinas
Localizado na parte superior de um elevador, é construído
em uma área denominada casa de máquinas, onde estão
localizadas:
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
148. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Máquina de tração
Conjunto motriz que tem a finalidade de realizar a força no
transporte vertical.
Constituído de motor-gerador, sistema de tração, coroa sem
fim, freio eletromecânico, polia de tração e cabos de tração.
149. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Quadro de comandos
Onde são gerenciadas as informações elétricas do elevador
para a realização dos comandos de parada e partida.
Constituído de bobinas, relês, transformadores e chaves de
força ou contratoras.
150. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Reguladores de velocidade
Tem a finalidade de travar o elevador em caso de aumento
de velocidade acima do padrão de segurança, travando assim uma
eventual queda livre do elevador.
151. Passadiço do elevador
Área de transporte do elevador, conhecida como poço do
elevador, na qual estão localizados itens de reconhecimento elétrico
do movimento do elevador, o que permite saber externamente em
que andar se encontra, e, o sistema de molas ( no fundo do
passadiço ), para diminuição de impacto.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
152. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Cabine / pavimento
Compartimento de transporte nos quais estão os comandos
ou botoeiras, portas de fechamento e, em cada parada, ítens de
segurança como trincos, portas de pavimento e fechadores.
Todas as características acima descritas podem variar de
equipamento para equipamento, porém, esses são padrões para
elevadores de passageiros nos quais a complexidade é maior,
podendo, portanto ser utilizados como um ambiente padrão para o
estudo de salvamento e resgate.
153. Procedimento operacional:
Ao chegar ao local da ocorrência o bombeiro deve orientar
o solicitante para que verifique a localização da chave de abertura
da porta do elevador, junto ao síndico ou zelador. Também é
necessário saber qual a Empresa que presta os serviços de
manutenção, para eventual contato e acionamento.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
154. Procedimento operacional coleta de informação:
O bombeiro responsável pela ocorrência deve perguntar
para o solicitante qual andar em que está parado o elevador bem
como o número de vítimas, poderão ser importantes para um prévio
estudo da situação e definição do socorro.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
155. Procedimento operacional – Recursos:
Os materiais normalmente utilizados são HT, chave de fenda,
chaves do elevador e manilhas específicas, de acordo com o
elevador (devendo estar de posse do síndico, ou como acessório na
casa de máquinas) e materiais de salvamento em altura.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
156. Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador:
Como primeira providência quando da chegada ao local, deve-
se desligar a chave do elevador no quadro de força,
independentemente de haver ou não energia elétrica. Essa providência
é de suma importância, pois, numa eventual falta de energia elétrica,
esta poderá voltar a qualquer momento, podendo causar acidentes às
pessoas envolvidas na ocorrência, seja pela movimentação da cabine,
ou pelo contato com circuitos energizados.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
157. Procedimento operacional – Desligar a chave do elevador:
Não se deve confiar na palavra de pessoas que porventura
disserem haver desligado a chave do elevador. Mesmo havendo
essa informação, ela deverá ser checada.
Em locais com mais de um elevador, geralmente existem
chaves individuais para o desligamento individualizado de cada
elevador, junto à casa de máquinas.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
158. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional:
Localizar a cabine do elevador
Verificar número e estado das vítimas
Abrir a porta do pavimento
Nivelar a cabine - Após a abertura da porta do pavimento, duas
situações diferentes poderão ocorrer:
Primeira é estar a cabine nivelada com a porta neste caso remover
a vítima.
159. Segunda é estar a cabine não está nivelada com a porta neste
caso remover a vítima.
Procedimento operacional Liberar o sistema de freio
Deverá ser observado o sistema de abertura do freio e as
ferramentas necessárias.
Comumente há, no próprio “corpo” da máquina, instruções
do Fabricante sobre a abertura do freio, e a ferramenta necessária
para isso, deve estar na própria casa de máquinas.
De posse das instruções e da ferramenta necessária, a
liberação do freio deve ser feita de forma gradativa observando-se
sempre a comunicação com os bombeiros que estarão no
pavimento da cabine, através do HT, a fim de evitar que o
nivelamento passe do ponto adequado.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
160. Procedimento operacional - Nivelar a cabine
O movimento de nivelamento deve ser feito de modo
gradativo e mediante comunicação via HT. Normalmente, como
vimos, a simples liberação do freio faz com que o elevador se
movimente no sentido ascendente. Contudo, se isso não ocorrer,
será necessário movimentar a polia de tração com as próprias
mãos.
Concluído o nivelamento, deve-se travar novamente o freio
antes da retirada das pessoas, pois a força da gravidade pode se
encarregar de movimentar a cabine, criando uma condição
insegura de trabalho.
O nivelamento não deverá ser feito no caso de haver vítima
com membros presos entre as ferragens do elevador ou mesmo
entre esse e a parede, como já visto anteriormente.
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
161. EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
Procedimento operacional retirar vítimas - com a cabine
nivelada.
Após terminar o nivelamento e travar o feio, é que se podem
retirar as vítimas de dentro da cabine. Não se deve permitir que os
passageiros saiam da cabine, mesmo que a porta esteja aberta ou
semi-aberta, sem ordem expressa de quem estiver coordenando a
retirada, a fim de se evitar acidentes.
162. Observações:
1. Nos casos de elevadores panorâmicos, o procedimento quanto à
retirada das vítimas é o mesmo que o utilizado para os elevadores
comuns. Contudo, se houver possibilidade de contato visual
próximo com vítima, seja através de uma janela ou outro meio,
pode ser facilitado o trabalho de acalmá-la.
2. Nos elevadores tipo monta-carga, utilizados em construções, as
técnicas usadas para o salvamento deverão ser aquelas utilizadas
em Salvamento em Altura,
EMERGÊNCIAS EM ELEVADOR
164. PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência definição;
Conjunto de normas e procedimentos lógicos, técnicos e
administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e
eficaz em situações que envolvam incêndio e seus desdobramentos,
visando, através da gestão dos recursos disponíveis, minimizar os
efeitos catastróficos previamente identificados em área determinada.
165. PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência embasamento legal;
Decreto estadual n° 56.819.2011 do Corpo de Bombeiro do Estado
de São Paulo.
Instrução Técnica n° 16 do Corpo de Bombeiro do Estado de São
Paulo.
ABNT – Associação de Norma Técnicas - NBR. Normas Brasileira
n° 15219.
166. PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de emergência objetivo;
Fornecer um conjunto de diretrizes e informações visando a
adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos,
estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em
situações emergenciais
167. PLANO DE EMERGÊNCIA
Abrangência do plano de emergência;
O plano de emergência deve ser elaborado para toda e
qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliar.
168. PLANO DE EMERGÊNCIA
Procedimentos básicos do plano de emergência;
Alerta de um situação de emergência;
Analise da situação;
Apoio externo;
Primeiros socorros;
Eliminação dos riscos “corte das fontes de energia e
fechamento de tubulações;
Abandono de área;
169. PLANO DE EMERGÊNCIA
Procedimentos básicos do plano de emergência;
Isolamento;
Confinamento do incêndio;
Combate a incêndio;
Investigação.
172. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliponto
Área homologada ou registrada ao nível do solo ou elevada,
utilizada para pouso ou decolagem de helicópteros.
173. Essas letras são:
´´H`` para os helipontos públicos;
´´P`` para os helipontos privados;
´´M`` para os helipontos militares.
Os helipontos que servem a hospitais não têm o triângulo mais
uma cruz com braço de 3m de largura e 3,50m de comprimento,
tendo, no centro, a letra ´´H``.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Características dos tipos de helipontos:
174. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Características dos tipos de sinalização para helipontos:
175. Classificação heliponto: Privado
Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros de seu
proprietário ou de pessoas por ele autorizadas, sendo vedada sua
utilização em caráter comercial;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
179. Classificação heliponto:
Uma outra classificação sobre o heliponto, é feita de
acordo com a sua operação:
Heliponto Diurno - Heliponto onde suas operações são realizadas
no período diurno (entre o nascer e o pôr do sol).
Helliponto Noturno - Heliponto onde suas operações são
realizadas no período noturno (entre o pôr e o nascer do sol).
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
180. Heliponto e Suas Dimensões
No heliponto as suas dimensões são em função do maior
helicóptero que irá operar no heliponto. Ou seja, aquele de maior
peso máximo de decolagem e de maior dimensão com os rotores
girando (B).
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Obs.: No heliponto as dimensões mínimas exigidas são de 18m x 18m.
181. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliponto e suas dimensões
182. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Delimitações da área de um heliponto
183. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Heliportos
São dotados de instalações e facilidades para apoio de helicópteros
e de embarque e desembarque de pessoas, tais como: Pátio de
estacionamento, Estação de passageiros, locais de abastecimento
e Equipamento de Manutenção.
184. Diferentemente dos heliportos, os helipontos não
dispõem de instalações e facilidades complementares, tais como
áreas de taxi amento, reabastecimento, pátios e hangares para
estacionamento e manutenção dos helicópteros etc.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Diferença entre heliportos e helipontos:
185. Definição de helicópteros:
Aparelho de aviação projetado para elevar-se verticalmente,
sustentar-se no ar e deslocar-se por meio do giro de hélices
horizontais;
A aeronave pode ter um ou dois motores; motores estes que
podem ser convencionais (pistão) ou a reação (turbina), o que
altera os tipos de combustíveis utilizados por elas, sendo avigas
(gasolina de aviação) e Jet A-1 (querosene), o que altera a
dificuldade de extinção de um incêndio.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE
HELICÓPTEROS
186. FUSELAGEM
A Para estudos e melhor compreensão dividiremos a
fuselagem em três partes:
Cabine;
Cone de Calda;
Esqui ou Trem de pouso.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
187. É o local onde ficam os pilotos,
passageiros ou cargas, os equipamentos
elétrico-eletrônicos, os comandos de
voos e acessórios.
Na parte superior traseira estão
alojadas as turbinas, na parte inferior
traseira estão os tanques de
combustíveis, na cabina estão alojados
os sistemas hidráulicos, elétricos, de ar
condicionado e eletrônico.
Na cabina se concentram quase todos
os materiais da aeronave passíveis de
combustão (poltronas, carpetes,
revestimentos, etc...)
Cabine
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
188. É uma estrutura metálica
fixada na parte traseira da
cabina e que tem como
finalidade a sustentação do rotor
de cauda com seu sistema de
transmissão.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Cone de Calda
189. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Esquis ou Trem de Pouso
Esqui é o conjunto tubular
metálico fixado na parte inferior
do helicóptero, destinado a
prover seu apoio no solo.
O sistema de trens de pouso
é construído por conjuntos de
rodas e pneus. Estes conjuntos
são retrateis, acionados por um
sistema hidráulico.
192. PONTOS MAIS VULNERAVEIS DE UMA AERONAVE
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Mostraremos abaixo os possíveis focos de principio de incêndio em uma
aeronave. Estes podem variar de modelo para modelo,nos modelos mais
comuns, sua localizações são os seguintes:
193. Os rotores são mecanicamente ligados e apesar de
ambos girarem ao mesmo tempo é significativa à diferença de
rotação entre um e outro. As pás (dos rotores) são construídas
em liga, metálicas especiais ou compostas de fibras e resinas,
sendo responsáveis pela sustentação e deslocamentos do
helicóptero em vôo.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotores;
194. Normalmente as aeronaves de asas rotativas possuem dois
rotores: principal e de cauda.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotores;
195. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotor principal;
196. Tem o maior giro no plano horizontal, a baixa rotação e é
responsável pela sustentação vertical e deslocamentos horizontais.
Apesar de instalado na parte mais elevada do helicóptero, as pontas
de suas pás podem atingir a altura de 1,60 acima do solo.
1,60
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – rotor principal;
197. 1 pá;
2 cabeça do rotor principal;
3 motor turbo eixo;
4 transmissão principal;
5 prato cíclico fixo e rotativo;
6 bielas de comando de passo;
7 entrada de ar no motor;
8 acoplamento caixa de transmissão
9 eixo de transmissão do rotor de cauda;
10 Radiador de óleo de transmissão.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – rotor principal;
198. Está localizado na parte traseira do helicóptero, gira no plano
vertical em alta rotação e é responsável pelo controle direcional do
helicóptero, sendo comandado pelos pedais do piloto.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Rotor de cauda;
199. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotorer de cauda;
200. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Componentes – Rotor de cauda encarenado;
201. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Abaixo Temos Figuras Ilustartivas do Errado e Certo
204. Aproximação:
Nunca a faça por trás. Utilize a proa (ângulo de visão do piloto) e
só se aproxime quando autorizado;
Se a única maneira é se aproximar pela cauda aguarde a
presença do tripulante operacional;
Nada de cobertura (a não ser a presa por tirantes).
Nunca se estique para apanhar uma cobertura ou qualquer outro
objeto que tenha sido levado pelo deslocamento de ar;
Proteja os olhos com as mãos, se por acaso for atingido por
algum corpo estranho ou até mesmo por poeira; pare e abaixe-se
ou, ainda, sente-se, até que alguém venha em seu auxilio;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
205. Aproximação:
Prossiga sempre olhando para o objetivo (para o lançador);
Caminhe ou corra sempre agachado, tente diminuir a sua altura
devido ao rotor principal;
Quando o embarque tiver de ser feito em cima de uma edificação,
cuidado com o deslocamento de ar causado pelo rotor principal;
Tome cuidado quando existir inclinação no terreno, a aproximação
deverá ser feita sempre pelo lado mais baixo;
Quando tiver de fazer embarque de civis, alerte-os antes e
conduza-os durante a operação;
Quando com a maca, os cuidados deverão ser redobrados;
Médicos e enfermeiros geralmente não têm o conhecimento
específico em operações com helicóptero;
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
206. Aproximação:
Presença de crianças é sinal de perigo constante. O rotor de
cauda é um imã para elas;
Se for embarcar com equipamentos, não os jogue de qualquer
jeito, todo cuidado é pouco, uma manobra errada é acidente
certo;
Aproxime-se transportando os equipamentos abaixo da linha
da cintura, um simples abafador poderá custar vidas.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
207. Embarque:
Para um evento de emergência, os passageiros devem
ser orientados com relação às precauções e condutas a tomar;
Mantenha seu cinto de segurança sempre afivelado e ajustado,
saiba também como liberar o cinto de segurança;
Estando fora o cinto de segurança, não toque em nada. Se
apoiar em uma porta, no cinto de segurança de um piloto ou
esbarrar em um comando qualquer poderá ocasionar a queda
da aeronave.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
208. Embarque:
Se estiver no vôo pairado (que é diferente de parado),
embarque de maneira suave e precisa. Acompanhe a proa se a
aeronave girar;
Ainda no vôo pairado, não tente pegar a mão do tripulante
como se fosse cumprimentá-lo. Apenas ofereça a mão para
que o tripulante pegue de maneira correta e segura;
Uma vez dentro, procure ocupar o menor espaço possível e
faça apenas o que for instruído.
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
209. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Desembarque:
Aguarde autorização;
Afaste-se sempre utilizando o ângulo de 45º. Não tire a
atenção da aeronave;
Com a aeronave no pairado, saia de frente e no esqui, depois
de autorizado, apenas dê um passo sem impulsos
desnecessários.
210. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Aproxime-se ou afaste-se meio abaixado;
Carregue ferramentas ou outros objetos na horizontal,
abaixo da cintura.
211. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Nunca use coberturas sem tirantes em operações com
helicóptero;
212. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Objetos devem ser carregados na horizontal.
213. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Ao desembarcar no vôo pairado faça-o de maneira suave e
precisa.
214. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Mantenha a ZPH (Zona de Pouso de Helicóptero) livre de
objetos soltos (sacos, cascas de árvores, etc).
215. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Aproxime-se ou afaste-se sempre autorizado e no campo
de visão do piloto.
216. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Quando orientando a aeronave para o pouso, fique de costas
para o vento local.
217. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos básicos:
Fique atento com as pessoas que possam se aproximar do
rotor de cauda.
218. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Procedimentos de emergência;
221. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Biruta para Heliponto:
A biruta é um auxílio visual para pouso e decolagem que
fornece indicações de direção e uma estimativa da intensidade do
vento de superfície aos pilotos das aeronaves ou helicópteros,
constituído de cone de vento, cesta e mastro de sustentação e,
eventualmente, dispositivo de iluminação.
A biruta deverá estar localizada de forma a ficar visível de uma
aeronave em vôo na aproximação para pouso ou na área de
movimento e, de tal forma, que possa estar livre dos efeitos de
interferências causadas por objetos próximos.
222. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Biruta para Heliponto:
A localização de pelo menos uma biruta deve ser
marcada por uma faixa circular de 15 m de diâmetro e 1,2 m de
largura. A faixa deve estar centralizada em torno do suporte do
indicador e deve ser de uma cor que possa oferecer a visibilidade
necessária, de preferência branca.
Nos aeródromos em que são previstas operações
noturnas de aeronaves, deve dispor de pelo menos um indicador
de direção do vento iluminado, conforme disposto na NBR 12647.
224. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Luzes de limite de área de pouso.
225. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Luzes de limite de área de pouso.
226.
227. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Outras medidas de segurança para heliponto elevado:
Nos helipontos elevados deverão ser colocadas grades de
proteção ao redor das bordas externas. Estas terão a largura de
1,50m e serão inclinadas, sendo que as extremidades mais elevadas
deverão estar no mesmo nível do piso do heliponto.
228. Equipamentos Contra Incêndio do Heliponto
Os equipamentos contra incêndio, variam de acordo com o
peso suportado pelo heliponto.
Veja abaixo a relação de equipamentos obrigatórios em
um heliponto:
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
229. Equipamentos contra incêndio do heliponto
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
*Nota: os extintores de pó devem ser compatíveis com a utilização
conjunta com espuma.
230. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Exemplo de uma construção onde abriga os equipamentos necessários
para casos de emergência:
1 - Extintor sobre rodas P 70Kg - Pó
Químico Seco;
2 - Extintor sobre rodas ES 50L -
Espuma Mecânica;
3 - Extintor 6Kg - CO²;
4 - Extintor 12 Kg - Pó Químico.
Q. Comando & Reg. Brilho - Quadro
de comando e de regulagem do brilho
das luzes do heliponto;
Obs.: Também se faz necessário o uso de ferramentas de
arrombamento, escadas articuladas, serra manual para metais e uma
roupa de aproximação (macacão, luvas, etc).
232. MODELOS ROBSON R22
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
Comprimento (m): 8,76
Altura (m): 2,72
Ton. (Kg): 621
Capacidade: 1+1
233. Comprimento(m): 11,72
Altura (m): 3,27
Ton. (Kg): 1080
Capacidade: 2+2
MODELO ROBSON R44
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
234. Comprimento (m): 11,92
Altura (m): 3,56
Ton. (Kg): 1519
Capacidade: 1+4
MODELO BELL 206 B JET RANGER
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
235. Comprimento (m): 12,11
Altura (m): 4,06
Ton. (Kg): 2374
Capacidade: 2 + 11
MODELO AS 365 N3
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
236. Comprimento (m): 9,60
Altura (m): 3,40
Ton. (Kg): 994
Capacidade: 1+4
MODELO EC 120 B COLIBRI
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
237. Comprimento (m): 12,43
Altura (m): 3,70
Ton. (Kg): 2.397
Capacidade: 2+8
MODELO BELL 430
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
238. Comprimento (m): 13,04
Altura (m): 3,77
Ton. (Kg): 3.150
Capacidade:2+6
MODELO AGUSTA A 109 POWER
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
239. Comprimento (m): 16,00
Altura (m): 4,41
Ton. (Kg): 5.300
Capacidade:2+13
MODELO SIKORSKY S-76
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
240. Comprimento(m): 11,00
Altura (m): 3,34
Ton. (Kg): 1200
Capacidade: 2+4
MODELO ESQUILO AS 350
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
241. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
SINALEIRO PARA HELIPONTO
242. PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE HELICÓPTEROS
A sinalização visual é um meio de comunicação
utilizado por elementos de apoio de solo ou elevado,
para orientar ou advertir os pilotos quando nas
aproximações para pousos, decolagens e
deslocamentos nos helipontos. Vale frisar que as
informações transmitidas, não tem caráter
determinativo mas sim de manobras que garantem
maior segurança a aeronave, e seus ocupantes.
Balizamento (Posição do Balizador)