PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
1.
2. É o conjunto de procedimentos técnicos, àqueles que
sofreram acidente ou doença, realizados no local da
emergência enquanto se aguarda o atendimento
especializado ou durante o transporte da vítima. O
objetivo é mante-la com vida e em situação mais
próxima possível da normalidade até sua chegada a
unidade hospitalar.Alguns exemplos são as ações
ligadas ao socorro:Controlar hemorragia,manter livres
as vias aéreas,imobilizar fraturas etc.
3. A parada total e irreversível das funções encefálicas
equivale à morte, conforme critérios já bem estabelecidos
pela comunidade científica mundial trecho da resolução
do conselho federal de medicina Nº 1480/97 de 8/8/97
• MORTE CLÍNICA: equivale a parada
cardiorrespiratória.
• MORTE BIOLÓGICA: equivale a morte encefálica.
• MORTE OBVIA: diversos estados que indiretamente
definem uma situação de morte encefálica.
4. • CARACTERÍSTICAS DA MORTE
CLÍNICA
parada cardíaca e respiratória identificada pela ausência
do pulso e da respiração
midríase paralítica após 30 segundos de parada cardíaca
manobras adequadas de reanimação regridem a midríase
pode ser reversível
5. CARACTERÍSTICA DA MORTE BIOLÓGICA
Morte das células encefálicas.
Manobras adequadas de reanimação não
regridem a midríase.
É irreversível.
6. CARACTERÍSTICA DA MORTE ÓBVIA
Evidente estado de decomposição
Decapitada ou segmentada no tronco
Esmagada
Carbonizada
7. • Respiração
• Adulto 12 a 20 /min
• Criança 20 a 30 /min
• Lactantes 30 a 50 /min
• Pulsação
• Adulto 60 a 80 /min
• Adolescentes 60 a 105 /min
• Crianças menos de 05 anos 80 a 140 /min
• Entre 5 e 12 anos 70 a 105 /min
• Lactantes até 120 a 160 /min
• Temperatura
• 36 a 36,7cº,podendo alcançar 37,5cº
8. • Definição:
• Avaliação da cena é o estudo rápido dos diferentes fatores
relacionados a ocorrência e indispensáveis para a tomada
de decisão.
• Riscos e proteção individual
• Existem riscos aos quais estamos expostos ao socorrer
uma pessoa fora do ambiente hospitalar.Um bom
socorrista deve conhecer tais riscos, os principais itens de
proteção individual e os passos para avaliação correta e
segura da cena onde ocorre determinada situação de
emergência
9. • São todos os procedimentos a serem tomados,
objetivando a manutenção da integridade do
socorrista, da vítima e dos terceiros envolvidos
que são dividas em proteção mecânica,
proteção biológica e proteção psicológica.
10. • A importância do uso de máscaras, luvas e
óculos por parte dos socorristas e fundamental
no sentido de evitar-se contaminação por
diversos agentes infecciosos que nos
deparamos na cena da ocorrência
principalmente fluídos corporais como:
12. • Os fluídos de baixo risco
passam a ser considerados de
alto risco com presença de
sangue.
13.
14. • No entanto, não são apenas as doenças infecciosas
representantes do perigo ao socorrista.É preciso evitar ou
eliminar os prováveis agentes causadores de lesões ou
agravo à saúde como:
Fogo
Explosão
Eletricidade
Fumaça
Água
Gás tóxico
Tráfego
Quedas de estruturas
Ferragens Cortantes
Materiais perigosos
15.
16. • Apoio psicológico prestado pelo
socorrista às vítimas, aos terceiros
envolvidos e também aos demais
socorristas.
17.
18. Situações de urgência e emergência surgem na vida das
pessoas com certa freqüência , exigindo atuação rápida,
com resposta imediata.
Em primeiro lugar devemos confiar em nossos conhecimentos e saber
nossas limitações;
Socorrista deve ter iniciativa e certa liderança ao atuar junto a vítima;
O atendimento deve estar baseado numa rápida avaliação das
necessidades , que indicam ao socorrista suas prioridades;
19. Primeiro evitar o pânico;
Ver e assegurar a segurança da cena;
Afastar curiosos;
Seguir os passos de avaliação e atendimento da vítima;
Não esquecer os ABC do trauma;
Coletar o maior número de informações sobre o
ocorrido;
Tomar decisões e liderar os demais ajudantes;
Evitar a piora da vítima;
20. Podemos conceituá-la como sendo um processo para
identificar e corrigir, de imediato, problemas que
ameacem a vida a curto prazo
Durante a avaliação inicial, os problemas que a
ameaçam a vida por ordem de importância podem ser
avaliados pelo ABC do trauma.
ABC DO TRAUMA
A AIR WAY -VIAS AÉREAS
B BREATHING- RESPIRAÇÃO
C CIRCULATION-CIRCULAÇÃO
D DISABILITY-DÉFICIT NEUROLÓGICO
E EXPOSURE-EXPOSIÇÃO
22. A:Tem por finalidade liberar as vias respiratórias
superiores de qualquer objeto que possa estar
obstruindo a passagem de ar, com controle da
coluna cervical.
Observar se há obstrução das vias aéreas por
objetos, sangue ou secreções.
Retirar prótese dentária ou objetos estranhos das
vias aéreas.
Colar Cervical que imobiliza
alguns movimentos da coluna
cervical
23. Quando o tônus muscular é insuficiente, a língua e a epiglote podem obstruir a faringe.
A língua é a causa mais freqüente de obstrução das vias aéreas na vítima inconsciente.
Se não houver evidência de trauma craniano nem cervical o emergencista deve utilizar a
manobra de inclinação da cabeça-elevação do queixo para abrir as vias aéreas:
Manobra de inclinação da cabeça-elevação do queixo (casos clínicos)
Esta manobra deve ser utilizada apenas em casos clínicos.
Coloque a vítima em decúbito dorsal e posicione-se ao seu lado na altura dos ombros;
Coloque uma das mãos na testa do paciente e estenda sua cabeça para trás e;
Coloque a ponta dos dedos indicador médio da outra mão, apoiados na mandíbula para elevá-la
até perceber uma resistência ao movimento.
24. Manobra de empurre mandibular (casos de trauma)
Esta manobra deve ser utilizada apenas em casos de trauma.
Coloque o paciente em decúbito dorsal e posicione-se de joelhos acima da parte superior de
sua cabeça;
Coloque os cotovelos na mesma superfície que a vítima ou apoiado nas coxas, segure os
Ângulos da mandíbula da vítima com os dedos indicador e médio; e
Como os dedos posicionados empurre a mandíbula para cima, mantendo a cabeça estabilizada
com as palmas das mãos. Não eleve ou realize rotação da cabeça da vítima pois a proposta
desta manobra manter a via aérea aberta sem mover a cabeça ou pescoço.
26. B: Respiração
Para determinar se o paciente está respirando
utilizar a técnica do VER, OUVIR E SENTIR:
Dois elementos podem ser usados no B do
ABC do trauma
Ambú
27. •VER – Veja os movimentos respiratórios. Observe a simetria da expansão e
contração do tórax e a ausência de esforço para executar esses movimentos.
•OUVIR – Ouça o ar entrando e saindo do nariz e da boca. Os sons devem ser
como os que normalmente ouvimos na respiração (sem roncos, não estar
ofegante ou apresentar outros sinais incomuns).
•SENTIR – Sinta o ar entrando e saindo do nariz e da boca.
28. Caso seja identificada respiração anormal do paciente, deve ser realizada a
reanimação pulmonar.
REANIMAÇÃO PULMONAR
A reanimação pulmonar é todo esforço para reanimar ou para restabelecer
artificialmente a função normal dos pulmões.
O ar atmosférico possui 21% de Oxigênio. Dos 21%, uns 5% são utilizados
pelo organismo e os 16% restantes são exalados, quantidade suficiente para
suprir as necessidades da pessoa na vida diária.
Quando uma pessoa encontra-se com deficiência respiratória, se faz
necessário a oferta de uma concentração maior de oxigênio para suprir esta
ineficiência.
29. REANIMANOR MANUAL
Equipamento utilizado para ventilar artificialmente o paciente que
não apresenta respiração espontânea, podendo liberar altas
concentrações de oxigênio (90 a 100%) quando instalado a uma
fonte (cilindro de oxigênio).
Posicione a vítima corretamente (decúbito dorsal);
Posicione-se próximo a cabeça da vítima;
Abra a boa da vítima e coloque a máscara do reanimador
sobre a face da vítima, com a base entre a protuberância do
queixo e o lábio inferior e a ápice voltada para o nariz;
Faça a vedação como polegar mantido na porção superior da
máscara e o indicador na porção inferior, comprimindo-a de
maneira firme para se obter boa vedação em toda sua borda;
Coloque os demais dedos ao longo da borda óssea da
mandíbula e levante-a ao mesmo tempo em que a cabeça é
inclinada para trás (adulto), a fim de manter as vias aéreas
permeáveis
comprima com a outra mão, a bolsa principal do reanimador
de forma ritmada, uma vez a cada 5 segundos em adultos e,
uma vez, a cada em crianças e lactentes;
Observe durante cada ventilação a expansão torácica, caso
esteja ausente ou insuficiente reavalie os procedimento adotados
30. É a obstrução da vias aéreas superiores causada por corpo
estranho. A OVACE geralmente ocorre durante a ingestão de
alimentos.
A obstrução das vias aéreas superiores pode ser causada
por:
Língua: Sua queda ou relaxamento pode bloquear a
faringe;
epiglote: inspirações sucessivas e forçadas podem
provocar uma pressão negativa que forçará a epiglote para
baixo fechando as vias aéreas;
Corpos estranhos: Qualquer objeto, líquidos ou vômitos,
que venha a se depositar na faringe;
Danos aos tecidos: Perfurações no pescoço,
esmagamento da face, inspiração de ar quente, venenos e
outros danos severos na região
Patologias: infecções respiratórias, reações alérgicas e
certas condições crônicas (asma), podem provocar
espasmos musculares e obstruem as VA.
31. Quando uma pessoa consciente estiver se engasgando, os seguintes sinais
indicam uma obstrução grave ou completa das VA que exige ação imediata:
Sinal universal de asfixia. A vítima segura o pescoço com o polegar e o dedo
indicador
Incapacidade de falar
Tosse fraca e ineficaz
Dificuldade respiratória crescente e
Pele cianótica.
fazer a manobra de Heimlich, compressões abdominais (nos paciente
obesos ou com gravidez avançada) ou golpes Dorsais (em Lactentes).
Varredura digital com limpeza da cavidade oral.
32.
33. Posicione o paciente deitado e abra a sua boca. Se visualizar
o objeto que está obstruindo a passagem de ar, remova-o,
pinçando com os dedos.
Abra as vias aéreas e promova uma ventilação lenta.
Se a passagem de ar continuar obstruída, execute
compressões abdominais.
Após o paciente começar a respirar coloque-o na posição de
recuperação, até a chegada do serviço de emergência.
35. C: Circulação com controle das hemorragias
Considerando a falha do sistema circulatório há
perigo de morte iminente.
Parâmetros a considerar:
Estado de consciência
Coloração da pele
Pulso
O pulso pode ser avaliado no:
Pescoço: Carotídio Inguinal:femoral
Pulso: radial Pé: Podálico
37. D: Déficit Neurológico avaliação do estado de
consciência do paciente pelo AVDI acompanhado de
um exame da simetria e reação das pupilas
A alerta
V Resposta a voz
D Responde a dor
I Não responde
PUPILAS SITUAÇÕES:
Midríase Dilatação das pupilas
Isocóricas Normal
Miose Contração da pupila
Anisocóricas Diferença pupilar
38. Parada cardíaca é o cessar da atividade mecânica do coração. È um diagnostico
clínico confirmado pela falta de resposta a estímulos, ausência de pulso
detectável e apnéia.
Ao detectar uma parada cardíaca, deve-se proceder compressões torácicas, de
acordo com o seguinte procedimento:
30 compressões torácicas seguida de 2 ventilações
Depois de 4 á 5 ciclos verifique a presença de respiração ou pulso
Após o paciente reassumir efetivamente a pulsação e respiração
coloque-o na posição de recuperação, até a chegada do serviço de
emergência.
39.
40. A função do sistema circulatório é distribuir sangue com oxigênio e
nutrientes para todas as partes do corpo. Quando isso por qualquer
motivo deixa de acontecer e começa a faltar oxigênio nos tecidos
corporais, ocorre o que denominamos estado de choque, ou seja, as
células começam a entrar em sofrimento e se esta condição não for
revertida, as células acabam morrendo
CAUSA DO ESTADO DE CHOQUE.
Insuficiência Cardíaca: Quando o coração não consegue bombear
quantidade suficiente de sangue.
Lesão nos vasos sanguíneos: o sistema circulatório deve,
obrigatoriamente, ser fechado. Se os vasos forem lesados e perderem
muito sangue, a vítima entrará em choque.
Diminuição do volume de sangue circulante: se houver uma diminuição
no volume de sangue circulante ou se os vasos sanguíneos por algum
motivo se dilatarem, o choque se desenvolverá
41. O choque pode ser classificado de várias formas, porque existem mais de uma
causa para ele. O socorrista não necessita conhecer essas formas de choque,
no entanto, é fundamental que ele entenda de que forma as vítimas podem
desenvolver choque:
Choque Hemorrágico: Causado pela perda de sangue e/ou pela perda de
plasma. Ex. Sangramento graves ou queimaduras;
Choque cardiogênico: causado pela falha do coração no bombeamento
sanguíneo para todas as partes vitais do corpo;
Choque neurogênico: choque do sistema nervoso, a vítima sofre trauma e o
sistema nervoso não consegue controlar o calibre dos vasos sanguíneos. O
volume de sangue disponível é insuficiente para preencher todo o espaço dos
vasos dilatados.
Choque anafilático: Choque alérgico. Desenvolve-se no caso de uma pessoa
entrar em contato com determinada substância da qual é alérgica. O choque
anafilático é o resultado de uma reação alérgica severa que ameaça a vida
Choque séptico: choque da infecção: Microorganismos lançam substâncias
prejudiciais que provocam uma dilatação dos vasos sanguíneos. O choque
42. Agitação e ansiedade
Respiração rápida e superficial
Pulso rápido e fraco
Pele fria e úmida
Sudorese
Face pálida e posteriormente cianótica
Olhos estáveis, sem brilho ou pupilas dilatadas
Sede
Náuseas e vômitos
Queda de pressão arterial
SINAIS E SINTOMAS DE CHOQUE ANAFILÁTICO
Prurido na pele
Sensação de queimação na pele
Edemas generalizado
Dificuldade para respirar
inconsciência
43. Avalie o nível de consciência
Posicione a vítima deitada (decúbito dorsal)
Abra as VA estabilizando a coluna cervical
Avalie respiração e circulação
Efetue hemostasia
Afrouxe roupas
Aqueça o paciente
Não dê nada para beber ou comer
Eleve os membros inferiores (se possível)
Ministre oxigênio suplementar
Transporte a vítima imediatamente para o hospital
Na entrevista pergunte se paciente é alérgico a alguma substância e se teve contato
com ela.
45. E: exposição Avaliar demais partes do
corpo do paciente:
Fraturas
Hemorragias
Ferimentos
Verificar dorso
Cobrir o paciente
46. É o extravasamento de sangue para fora dos
vasos sanguíneos ou do coração. As hemorragias
podem ser externas e internas e estar
acontecendo na cavidade torácica,abdominal e
pélvica de difícil acesso
47. Do ponto de vista anatômico as hemorragias podem ser:
Capilares Fluxo lento com sangue menos brilhante
Venoso Vermelho escuro de fluxo constante e abundante
Arterial Sangue na cor vermelho brilhante, e freqüente
de acordo com as batimentos cardíacos.
49. Compressão direta
Elevação do ponto da hemorragia
Compressão sobre os pontos arteriais
Curativo compressivo
50.
51. Ruptura total ou parcial de um osso.
• SIMPLES (FECHADA)
• ABERTA (EXPOSTA)
52. Queixa de dor no local
Deformidades
Edemas
Hematomas
Exposições ósseas
Palidez ou cianose das extremidades
Redução de temperatura no membro fraturado
53. RAZÕES PARA A IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA
Evitar a dor
Prevenir ou minimizar lesões futuras de músculos, nervos e vasos sanguíneos
Manter a perfusão no membro
Auxiliar a hemostasia
REGRAS GERAIS DE IMOBILIZAÇÃO NO TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Informe o que deseja fazer
Exponha o local lesionado
Controle hemorragias e cubra ferida
Não empurre fragmentos ósseos para dentro e nem tente removê-los
Não tente colocar o osso no lugar
Observe o pulso distal, a mobilidade, a sensibilidade e perfusão
Selecione e empregue o material adequado para a imobilização
Revise a presença de pulso e a função nervosa. Assegure que a imobilização não
restringe a circulação
Estabilize manualmente o segmento corporal lesionado, aplicando uma leve tensão.
Imobilize as articulações adjacentes à lesão
55. O traumatismo Crânio encefálico TCE afeta todos os
sistemas do organismo seus sinais mais comuns são:
Sangramento pelo nariz,boca e ouvidos
Perda de consciência
Pupilas desiguais (anisocóricas)
Convulsões
Equimose ao redor dos olhos e atrás dos ouvidos
Deformidade no Crânio
56. Mantenha vias aéreas permeáveis
Controle as hemorragias externas por
compressão
Avalie as lesões associadas na coluna
cervical
Imobilize e transporte ao hospital
Durante o transporte eleve ligeiramente a
cabeça do paciente
57. FERIMENTO NOS OLHOS
Não comprima diretamente sobre os olhos;
Cubra o globo ocular lesado com curativo úmido e proteja com copo plástico
ou bandagem triangular em anel e compressas de gaze e esparadrapo
Estabilize objetos cravados e nunca tente removê-los
Tampe os dois olhos
Leve ao médico
FERIMENTO NOS OUVIDOS E ORELHAS
Não tente remover objetos encravados
Não tampone a saída de sangue ou líquor
Aplique gaze externamente (frouxa e em grande quantidade) e fixe com
esparadrapo
58. FERIMENTO NO PESCOÇO
Aplique compressão direta para estancar hemorragia
Aplique curativo com uma bandagem sem comprimir ambos os lados do
pescoço
Observe a respiração
Mantenha a posição neutra da cabeça
Leve ao médico
FERIMENTO ABDOMINAL ABERTO
Descubra o local e aplique curativo estéril úmido obre o ferimento
Não recoloque órgãos vicerados
Não remova objetos encavados
Previna-se para a ocorrência de vômito
Trate o choque
Transporte a vítima com pernas fletidas ao hospital
59. Lesão produzida nos tecidos do organismo que
pode ser superficial(1º grau)parcial (2ºgrau) ou em toda
sua espessura(3º grau).Além da profundidade, uma
queimadura é tanto mais grave quanto maior a
superfície do corpo acometida.
De acordo com a extensão da queimadura, usamos
percentagens através da regras dos nove que permite
estimar a superfície corporal total queimada – SCTQ.
Nesse caso analisamos somente a o percentual da
área corpórea atingida pela lesão, sem considerar a
sua profundidade
60. ADULTO CRIANÇA
Cabeça e
pescoço
9% 18%
Membros
superiores
9% 9%
Tronco Anterior 18% 18%
Tronco posterior 18% 18%
Genitais 1% ---
Membros
inferiores
18% 14%
61. Vermelhidão de leve a intensa
A pele fica branca quando pressionamos o
local
Não há bolhas
De 3 a 7 dias pode haver perda de pele
63. Ocorre destruição da pele
Cor variável
Superfície seca
Exposição de tecido gorduroso
Pouca dor
64. 1. Remova o calor
2. Resfrie a área queimada
3. Retire objetos
4. Proteja a área queimada
5. Leve ao médico
65. Pasta de dente.
Manteiga ou margarina
Óleos de qualquer tipo
Pomadas caseiras
Quaisquer outros produtos
66. Para aliviar a dor e prevenir infecção no
local da queimadura:
Mergulhar a área afetada em água limpa ou em água
corrente, até aliviar a dor.
Não romper as bolhas e nem retirar as roupas
queimadas que estiverem aderidas à pele.
Se as bolhas estiverem rompidas, não colocá-las em
contato com a água.
68. O desmaio é a perda temporária e repentina da
consciência, em conseqüência de várias situações,
inclusive de origem psicológica, que levam a
diminuição de sangue no cérebro.
inconsciência prolongada, que geralmente são
decorrentes de lesões cerebrais (traumatismos e
ferimentos craneanos, derrames cerebrais e
meningite) ou outras causas graves como
intoxicações sistêmicas, infecções generalizadas e
crises diabéticas entre outras, levam ao chamado
estado de coma.
69. Estas causas podem variar desde simples como:
falta de alimentação
Fadiga
emoções fortes
ambientes muito abafados
Até graves como:
Grande perda de sangue
Batida forte na cabeça com traumatismo craniano
infecções generalizadas
Etc...
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve e passageiro.
70. • Às vezes podemos perceber que uma pessoa irá sofrer um desmaio, ela
apresenta:
Fraqueza
Tontura
Palidez
suor frio
Náuseas
Vômitos
além de sensação de mãos e pés frios.
• Podem ocorrer, ainda:
Escurecimento na visão
Falta de controle muscular com amolecimento das pernas.
71. Devemos colocá-la sentada em uma cadeira, com a
cabeça abaixada para a frente. Devem-se evitar
aglomerações. Em seguida o socorrista deve colocar
a mão sobre a nuca da vítima e pedir que force a
cabeça para cima. Enquanto a vítima força a cabeça
para cima, o socorrista deve forçá-la levemente para
baixo.
72. Afrouxar toda a roupa da vítima, cintos e colarinhos e retirar os
sapatos;
Deitar a pessoa de barriga para cima, com a cabeça baixa, sem
travesseiro, em lugar ventilado.
Elevar as pernas da vítima, para melhorar a circulação cerebral e
apoiá-las;
73. Se a vítima não se recuperar dentro de 3 a 4
minutos apesar de todas as medidas de
primeiro atendimento terem sido tomadas,
procure auxílio médico imediatamente.
Somente um médico deve tratar de um caso
de inconsciência mais prolongada.
74. É totalmente desaconselhável tentar acordar
uma pessoa que está inconsciente com
atitudes como jogar-lhe água fria, colocá-la
de pé ou sacudi-la, dar-lhe tapas no rosto ou
substâncias para cheirar.
75. NUNCA DEIXE UMA PESSOA QUE ACABOU
DE SE RECUPERAR DE UM DESMAIO
LEVANTAR-SE IMEDIATAMENTE. O
ESFORÇO DESPENDIDO NA TENTATIVA DE
LEVANTAR-SE OU ANDAR PODERÁ
CAUSAR NOVO DESMAIO.
76. A crise convulsiva caracteriza-se pela perda repentina da
consciência, acompanhada de contrações musculares violentas.
A vítima de uma crise convulsiva sempre cai e seu corpo fica
tenso e retraído. Em seguida ela começa a se debater
violentamente e pode apresentar os olhos virados para cima e os
lábios e dedos arroxeados. Em certos casos, a vítima apresenta
sialorréia (perda não intencional de saliva pela cavidade oral) e
perda de esfíncteres.
Estas contrações fortes duram de dois a quatro minutos. Depois
disto, os movimentos vão enfraquecendo e a vítima recupera-se
lentamente.
Pode ficar inconsciente ou com movimentos lentos e/ou confusão
mental por vários minutos após a crise, o que representa o estado
pós-convulsivo.
78. Avalie a vítima e a cena do ocorrido;
Deite a vítima no chão ou local confortável, afastando tudo aquilo ao seu redor que
possa machucá-la (móveis, objetos, pedras, etc...);
Não impeça os movimentos da vítima, desaperte a roupa da vítima e deixe que ela se
debata livremente;
um apoio debaixo de sua cabeça, para evitar que ela se machuque;
Retire próteses dentárias, óculos, colares e outras coisas que possam se quebrar ou
machucar a vítima;
Não tente introduzir objetos na boca do paciente durante a convulsão;
Não de à vitima nenhuma medicação ou líquido pela boca, pois ela poderá sufocar;
A pessoa que está tendo convulsões apresenta muita salivação.
O estado de inconsciência não permite que ela engula a saliva.
Por isso, para evitar que fique sufocada: deite-a com a cabeça de lado e fique
segurando a cabeça nessa posição.Dessa forma a saliva escoará com facilidade;
Nunca deixe de prestar socorro à vitima de uma crise epiléptica convulsiva.
SUA SALIVA (BABA) NÃO É CONTAGIOSA;
Aguarde o final da convulsão;
Abra as vias aéreas com manobras manuais após a cessação das convulsões;
79. Após a convulsão, a pessoa dorme e este sono pode durar
segundos ou horas. Coloque-a em posição confortável e em algum
lugar confortável e em seguida encaminhe a assistência médica. Isto
não significa gravidade, é o que normalmente acontece.
Nos casos em que a vítima apresentar vários episódios de crises
convulsivas, sem recuperar a consciência, ou o indivíduo manter
uma crise convulsiva por tempo prolongado por mais de 3-4 minutos,
a pessoa pode estar apresentando o chamado estado de mal
epiléptico, devendo ser conduzida imediatamente para atendimento
médico. Esta é uma emergência médica.
80. É a terceira maior causa de morte;
O AVC é uma doença que se instala subitamente, e é devido à
OCLUSÃO ou à RUPTURA de um vaso sanguíneo que supre o
cérebro;
O AVC pode ser: ISQUÊMICO OU HEMORRÁGICO;
ISQUÊMICO: um vaso sanguíneo é bloqueado por um coágulo;
HEMORRÁGICO: é o resultado da ruptura de um vaso
sanguíneo no cérebro.
81. Embora alguns AVCs ocorram sem aviso prévio a
maioria das vítimas apresenta pelo menos um fator
de risco;
Tabagismo, pressão alta, níveis elevados de
colesterol no sangue, altas taxas de açúcar no
sangue, doença cardíaca;
82. Alteração do estado de consciência(coma, confusão mental,
convulsões, delírio);
Cefaléia intensa ou atipicamente forte – repentinamente;
Afasia (discurso incoerente ou dificuldade de compreensão da fala);
Debilidade facial ou assimetria ( paralisia dos músculos faciais);
Falta de coordenação, fraqueza , paralisia, perda de sensibilidade em
um ou mais membros;
Dificuldade de andar, perda de visão, fala confusa ou de difícil
compreensão;
Vertigens, visão dupla, náuseas, vômitos, fotofobia.
83. Deve ser feita o mais breve possível: o objetivo é que
seja feita dentro de 45 minutos;
Realização do SUPORTE BÁSICO DE VIDA - ABC
84. Ocorre quando uma área do coração fica sem sangue por um período
prolongado;
Geralmente decorrente de um estreitamento ou interrupção de uma
artéria coronária, provocando a morte das células do músculo cardíaco
supridas pela artéria.
Então significa morte de uma parte do músculo cardíaco.
85. Desconforto no peito, intenso, que irradia para membro superior esquerdo;
Sudorese, falta de ar, náuseas, vômitos, sensação de fraqueza;
A pessoa não precisa estar com péssima aparência, ou apresentar todos os
sintomas;
Pontadas e agulhadas momentâneas não são, em geral, sinais de ataque
cardíaco;
Os sinais independem do sexo, idade, hora e lugar:
59% estavam em repouso, 31% estavam fazendo exercício leve ou moderado.
87. SE NECESSÁRIO REALIZAR SUPORTE
BÁSICO DE VIDA E ENCAMINHAR AO
HOSPITAL O MAIS BREVE POSSÍVEL PARA
UMAANÁLISE MAIS DETALHADA.
88.
89. As vítimas de choque elétrico sofrem um amplo espectro de
lesões, desde sensações desagradáveis temporárias por um
choque elétrico de baixa intensidade, até uma parada cardíaca
instantânea;
Os fatores que determinam a natureza e a severidade do
trauma elétrico incluem a magnitude da energia descarregada, a
resistência ao fluxo da corrente, o tipo de corrente, a duração do
contato e o caminho percorrido pela corrente;
Rapidamente após o choque elétrico, a respiração ou a
circulação, ou ambas, podem falhar.
O paciente pode estar apneico, pálido, inconsciente, e em
assistolia.
90. Primeiro o socorrista deve ter certeza que o salvamento
não colocara a sua vida em risco;
Após a rede elétrica ter sido desligada, a vítima
afastada da corrente deve-se determinar o seu estado de
consciência e se necessário realizar o SUPORTE
BÁSICO DE VIDA - ABC.
91. Manipulação justificada de uma vítima a fim de evitar um mal maior.
Manipulação e transporte correspondem a qualquer procedimento
organizado para manipular, reposicionar ou transportar uma vítima
doente ou ferida, de um ponto para outro.
As técnicas de manipulação abordadas neste curso são:
Rolamento de 90º
Rolamento de 180º
Elevação a cavaleiro
Imobilização de faturas