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SuporteSuporte
Básico deBásico de
VidaVida
Edson Marconni Almeida da Silva
TenCel do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco
Especialista em Emergência Pré-Hospitalar
Cursos:Cursos:
•Pós-graduação em Gerenciamento de Crise, Gestão de Emergência e Desastre (FGF)
•Pós-graduação em Saúde Pública e Gestão de Sistema de Saúde (UPE)
•Pós-graduação em Saúde e Segurança do Trabalhador (AVM)
•Curso de Atendimento Pré-Hospitalar às Emergências e Traumas (UPE)
Docência:Docência:
•Pós-graduação em Engenharia de Segurança (Universidade de Pernambuco )
•Cursos de Formação e Especialização Bombeiro Militar (ACIDES)
•Graduação de Medicina, Enfermagem e Educação Física (convidado UPE)
Autor dos livrosAutor dos livros
•Primeiros Socorros
•Guia Prático de Primeiros Socorros
•Prevenção Contra Incêndios
Outros trabalhos relevantesOutros trabalhos relevantes
•Aplicativo Primeiros Socorros (smartphones)
•Protocolos de Atendimento Pré-Hospitalar do
CBMPE
SuporteSuporte
Básico de VidaBásico de Vida
Epidemiologia
Estudo epidemiológico da evolução das vítimas envolvida em
acidentes onde há transferência de grande quantidade de
energia, como nos impactos de veículos em alta velocidade,
definiu três picos de morte no trauma
Picos de morte
1º Pico de morte: 50% de todos os óbitos. É a morte imediata, resultado de
lesões orgânicas severas a importantes órgãos vitais como cérebro, tronco
cerebral, medula cervical, coração.
Picos de morte
2º Pico de morte: 30% dos politraumatizados . Morte ocorre dentro da
primeira hora do acidente. Nesses acidentes o serviço pré-hospitalar
especializado consegue reduzir a morbi-mortalidade (mortes evitáveis).
Picos de morte
3º Pico de morte: 20% de óbitos restantes. Óbito ocorre dias após o sinistro.
Tem relação direta com os cuidados pré-hospitalares, transporte e atendimento
hospitalar.
Princípio do tempo de platina
Chegar à vítima no menor tempo possível, realizar assistência básica à
vida, estabilizá-la e iniciar transporte para o hospital.
Tempo ideal: até10 minTempo ideal: até10 min
Princípio do tempo de ouro
Chegar à vítima no menor tempo possível, realizar assistência básica à
vida, estabilizá-la, iniciar transporte para o hospital adequado onde deve
receber assistência emergencial por equipe médica.
Tempo ideal: até 60 minTempo ideal: até 60 min
“Saber fazer o certo, na hora certa pode significar a diferença entre a vida
e a morte”
“Saber fazer o certo, na hora certa pode significar a diferença entre a vida
e a morte”
Um bom socorrista deve possuir os seguintes
atributos básicos:
1. Autocontrole;
2. Capacidade de raciocinar sob stress;
3. Liderança;
4. Responsabilidade.
Aspectos legais
Omissão de socorro (Artigo 135 – Código Penal) – “deixar de“deixar de
prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, àprestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida,criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida,
em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nessesem desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nesses
casos, o socorro a autoridade pública”.casos, o socorro a autoridade pública”.
Pena:Pena: detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa.detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa.
“A pena é aumentada de metade,
se da omissão resulta lesão
corporal de natureza grave, e é
triplicada, se resulta em morte”.
Zona quente
Zona morna
Zona fria
Sinalização e isolamento
são fundamentais para assegurar a segurança das equipes vítimas
e populares.
Sinalização é a forma de indicação ou advertência quanto à
existência de obstáculos ou riscos.
Isolamento visa compartimentar setores classificando-os áreas de
maior ou menor risco através da demarcação de zonas (zona
quente, zona morna ou zona fria).
Observe:Observe: Na zona quente só devem permanecer os profissionaisNa zona quente só devem permanecer os profissionais
que poderão auxiliar o(s) acidentado(s).que poderão auxiliar o(s) acidentado(s).
Definições
Biossegurança - deve ser entendido como o conjunto de condutas
que visam proteger todo aquele que auxilie ou preste socorro ao
vitimado, do contato direto com agentes biológicos,
microorganismos patogênicos.
Microorganismos patogênicosMicroorganismos patogênicos –– micróbios ou germes capazes de provocar doenças.
Portas de entrada:
Olhos;
Ouvidos;
Nariz;
Boca;
Uretra;
Ânus;
Ferimentos, dentre outras.
Medidas de prevenção e controle de infecção
• Considerar toda vítima como provável fonte de transmissão de doença
infecto-contagiosa
• Acondicionar materiais e equipamentos que forem contaminados em
sacos apropriados para posterior limpeza e desinfecção
• Descontaminar o compartimento de transporte do veículo
• Recolher o lixo pré-hospitalar, acondicioná-los em sacos próprios e
depositá-los no lixo infectante do hospital
• Depositar pérfuro-cortantes em recipientes
O lixo produzido no atendimento pré-hospitalar é classificado
como lixo hospitalar, deve ser depositado no lixo biológico do
hospital onde a vítima for entregue.
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Objetivos pautados em protocolos
O que é um protocolo?O que é um protocolo?
O objetivo é manter oO objetivo é manter o
ser vivo.ser vivo.
O que é necessárioO que é necessário
para estarmos vivos?para estarmos vivos?
Quando morremos?Quando morremos?
Homens e mulheres sãoHomens e mulheres são
diferentes:diferentes:
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• Neurologicamente.Neurologicamente.
Se necessário: garantirSe necessário: garantir
oxigenação cerebraloxigenação cerebral
mecanicamente:mecanicamente:
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externa (RCP)externa (RCP)
Como identificar se é necessárioComo identificar se é necessário
prover oxigenação cerebralprover oxigenação cerebral
mecanicamente?mecanicamente?
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Antes de tudo garanta sua segurançaAntes de tudo garanta sua segurança
22
Teste a responsividade do corpoTeste a responsividade do corpo
33
Examine e determine a conduta pré-Examine e determine a conduta pré-
hospitalar mais adequadahospitalar mais adequada
Lampejo de informações sobre o encéfalo
Objetivo
Identificar, no menor tempo possível, situações queIdentificar, no menor tempo possível, situações que
comprometam ou venham a comprometer a vida do acidentadocomprometam ou venham a comprometer a vida do acidentado
nos primeiros minutos após o acidente.nos primeiros minutos após o acidente.
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22
Teste a responsividade do corpo:Teste a responsividade do corpo:
2.1.2.1.
ResponsivaResponsiva
2.2.2.2.
IrresponsivaIrresponsiva
Lembre-se:
Antes de tudo garanta suaAntes de tudo garanta sua Segurança:Segurança:
Ambiente
Condições de segurança do cenário
Isolar a área
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Biossegurança
Utilizar barreiras de proteção
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Certifique-se que você, a vítima e todos estão seguros.
Aproximação preferencial
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Repousar as mãos nos ombros e efetuando leves
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““CIDADÃO, CIDADÃO ESTÁ ME OUVINDO?”CIDADÃO, CIDADÃO ESTÁ ME OUVINDO?”
Promovendo estimulo de dor no trapézio se não há
resposta aos primeiros chamamentos.
Sentido podal-cranial
Joelhos ao solo ao lado da vítima
Se responsiva e necessitando de ajuda (ABC)
AAbrir vias aéreas e controle cervical;
Estabilização manual da cabeça;Estabilização manual da cabeça;
Instalação do colar cervical.Instalação do colar cervical.
BBoca-máscara-AMBU
CCirculação e controle de grandes hemorragias
Realizar controle de grandes sangramentos externosRealizar controle de grandes sangramentos externos
Se NÃONÃO responsiva (CAB)
CCirculação e controle de grandes hemorragias
Realizar compressão torácica externaRealizar compressão torácica externa
AAbrir vias aéreas e controle cervical;
BBoca-máscara-AMBU
O que é parada cardíaca?
É a incapacidade do coração gerar fluxo sanguíneo,
oxigênio e energia ao encéfalo.
O coração deixa de bombear sangue efetivamente.
Assistolia;Assistolia;
Fibrilação ventricular ouFibrilação ventricular ou
Taquicardia ventricular.Taquicardia ventricular.
Objetivo
Reconhecer a parada cardiorrespiratória;
Realizar reanimação cardiopulmonar nas vítimas
irresponsivas se respiração agônica ou inexistente,
obedecendo o protocolo peculiar a cada faixa etária;
Realizar desfibrilação automática externa.
Conduta:
Reconhecer a irresponsividade: “sem respiração ou
respiração anormal (gasping)”;
Realizar compressão torácica externa visando garantir
oxigenação encefálica.
As compressões torácicas externas devem promover,
mecanicamente, ventilação e circulação levando sangue
oxigenado ao encéfalo.
Compressão torácica eficiente:
Posicionar vítima em decúbito dorsaldecúbito dorsal sobre superfície plana e rígidasuperfície plana e rígida;
Iniciar RCPRCP quando a vítima nvítima não estiver respirando ouão estiver respirando ou apresentar
respiração agônica (gasping)respiração agônica (gasping);
Realizar compressão nocompressão no esterno, entre os mamilosesterno, entre os mamilos;
Executar o mínimo de 100 a 120 compressões por minutomínimo de 100 a 120 compressões por minuto;;
CComprimir o tórax maior ou igual a 2 polegadas (5 cm) e menor queomprimir o tórax maior ou igual a 2 polegadas (5 cm) e menor que
2,4 polegadas (6cm)2,4 polegadas (6cm).
Permitir o retorno total do tórax após cada compressãoPermitir o retorno total do tórax após cada compressão;;
Manter o(s) braço(s) estendido(s) perpendicular(es) ao esternobraço(s) estendido(s) perpendicular(es) ao esterno;
Minimizar interrupções nas compressõesMinimizar interrupções nas compressões ee evitar ventilaçãoevitar ventilação
excessiva;excessiva;
O que é?
É quando o coração para de funcionar como
bomba, consequentemente, deixa de
promover a circulação sanguínea.
Sinais e sintomas
•Ausência de respiração
•Não reage a dor
•Não emite sons
Orientações
•Confirmar se a vítima não respira: repousar uma
mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome;
•Se vítima não respirar: Realizar massagem cardíaca;
•Posicionar as mãos sobrepostas no tórax no meio do peito,
sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço
estendido);
•Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100
massagens/minuto;
•Permitir o retorno completo do tórax após a compressão,
sem perder o contato das mãos com o tórax;
•Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a
chegada dos profissionais.
Fatores de riscoFatores de risco
1.1. Tabagismo;Tabagismo;
2.2. Alcoolismo;Alcoolismo;
3.3. Hereditariedade;Hereditariedade;
4.4. Hipertensão;Hipertensão;
5.5. Diabetes;Diabetes;
6.6. Hipercolesterolemia;Hipercolesterolemia;
7.7. Obesidade;Obesidade;
8.8. Sendentarismo.Sendentarismo.
O que é?
Infarto agudo do miocárdio é quando as artérias
do coração ficam entupidas e deixam de fornecer
oxigênio ao músculo cardíaco, denominado
miocárdio
Sinais e sintomas
•Dor no peito opressora (sensação de aperto), angustiante
e insuportável.
•Duração maior que 10 minutos
•Dor não diminui com o repouso
•Irradiação para a mandíbula e membros superiores,
particularmente para o braço esquerdo, eventualmente para
o estômago (abdome superior medial).
Orientações
•Posicionar a pessoa na posição supina (tronco
levemente inclinado, posição confortável);
•Afrouxar as roupas, remover os sapatos;
•Se a vítima perder os sentidos: monitorar a respiração;
•Se a vítima parar de respirar: deitar a vítima
completamente de costas, sobre uma superfície plana e
rígida, e realizar massagem cardíaca até a chegada do
serviço de emergência pré-hospitalar (Corpo de Bombeiros)
ou a vítima voltar a respirar.
Tenta falar mas não sai voz;
Sentido de agitação;
Começa a levar as mãos à
garganta;
A pele começa a mudar de cor
para tons de azul, o que indica
que está com uma baixa
oxigenação do sangue;
Como identificar aComo identificar a
dificuldade de respirardificuldade de respirar
Obstrução das vias aéreas (OVACE)
Terminologia usada para as vítimas de engasgo que necessitam
socorro.
Deve-se agir se notarem os seguintes sinais de obstrução:
•Oxigenação inadequada e aumento da dificuldade para respirar;Oxigenação inadequada e aumento da dificuldade para respirar;
•Tosse silenciosa;Tosse silenciosa;
•Cianose e incapacidade para falar ou respirar.Cianose e incapacidade para falar ou respirar.
Como identificar a obstrução respiratóriaComo identificar a obstrução respiratória??
A pessoa com dificuldade para respirar leva as mãos ao pescoço (sinal universal deA pessoa com dificuldade para respirar leva as mãos ao pescoço (sinal universal de
engasgo)engasgo)
Pergunte à vítima consciente:
““Você está engasgado?”Você está engasgado?”
Se a vítima sinalizar afirmativamente com a cabeça, a ajuda será necessáriaSe a vítima sinalizar afirmativamente com a cabeça, a ajuda será necessária
Manobra de Heimilich
Descrição:
1. O socorrista se posiciona atrás da vítima, abraçando-a,
passando os braços por baixo dos braços do vitimado
2. Mantém uma base firme. Uma das pernas fletidas
entre as pernas da vítima.
3. Fecha o punho de uma das mãos e posiciona, com o
polegar para dentro, entre o umbigo e o processo
xifóide.
4. Com a outra mão, envolve o punho e realizar
compressões abdominais com movimentos
sequenciais para cima.
Manobra de Heimilich
Descrição:
• As compressões visam lançar as vísceras contra o
diafragma e, por conseqüência, reduzir o volume e
aumentar a pressão intra-torácica, para expulsar a
obstrução por corpo estranho.
• É essencial repetir-se a manobra acerca de cinco a oito
vezes.
• Cada compressão deve ser vigorosa o suficiente para
deslocar o corpo estranho.
• Caso a vítima fique inconsciente, a manobra deve ser
interrompida e deve ser iniciada a reanimação
cardiorrespiratória
Vítima inconsciente é vítima irresponsiva.
• Obstrução causada por corpo estranho, queda da base
da língua, traumas graves, patologias ou mesmo
decorrer de uma parada cardiorrespiratória entre
outros.
Conduta:
• Posicionar vítima em decúbito dorsalPosicionar vítima em decúbito dorsal
• Iniciar compressão torácica externaIniciar compressão torácica externa
(mesmo com pulso presente)(mesmo com pulso presente)
Golpes no dorso e compressão torácica externa
(menores de 01 ano de idade)
1. Segurar o bebê com a face voltada para baixo,
repousando o tronco sobre o antebraço;
2. Segurar firmemente a cabeça da criança pela
mandíbula;
3. Manter a cabeça do bebê mais baixa que o tronco;
4. Efetuar 5 golpes no dorso entre as escápulas;
5. Girar o bebê posicionando a face para cima;
6. Efetuar 5 compressões torácicas, um dedo abaixo da
linha mamilar;
7. As manobras poderão ser realizadas posicionando o
lactente com o dorso ou tronco no colo;
8. Inspecionar cavidade oral;
9. Checar respiração;
10.Se objeto não for expulso, efetuar 2 sopros;
11.Reiniciar procedimentos.
O que é?
Obstrução respiratória por corpo estranho
levando a insuficiência respiratória,
inconsciência e morte, se não forem adotadas
condutas corretivas.
Sinais e sintomas
•A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue
falar
•Ausência de sons ou sons inexpressivos
•Ausência de tosse ou tosse ineficaz
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Orientações (vítima em pé)
•Tranquilizar a vítima;
•Abraçar a vítima por trás, envolvendo o tórax, posicionando as
mãos meio do peito;
•Realizar uma sequência de compressões torácicas, ritmadas,
para trás;
•Repetir o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima
desmaiar.
Orientações (vítima desmaiou)
•Deitar a vítima de costas no solo (superfície rígida)
•Realizar compressões torácica com as mãos (igual a
massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma
compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso
presente;
•Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima
voltar a respirar
“Não precisa realizar respiração boca a boca”
Aplicativo Primeiros SocorrosAplicativo Primeiros Socorros
Como fazer download?
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Suporte Básico de Vida

  • 2. Edson Marconni Almeida da Silva TenCel do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco Especialista em Emergência Pré-Hospitalar Cursos:Cursos: •Pós-graduação em Gerenciamento de Crise, Gestão de Emergência e Desastre (FGF) •Pós-graduação em Saúde Pública e Gestão de Sistema de Saúde (UPE) •Pós-graduação em Saúde e Segurança do Trabalhador (AVM) •Curso de Atendimento Pré-Hospitalar às Emergências e Traumas (UPE) Docência:Docência: •Pós-graduação em Engenharia de Segurança (Universidade de Pernambuco ) •Cursos de Formação e Especialização Bombeiro Militar (ACIDES) •Graduação de Medicina, Enfermagem e Educação Física (convidado UPE) Autor dos livrosAutor dos livros •Primeiros Socorros •Guia Prático de Primeiros Socorros •Prevenção Contra Incêndios Outros trabalhos relevantesOutros trabalhos relevantes •Aplicativo Primeiros Socorros (smartphones) •Protocolos de Atendimento Pré-Hospitalar do CBMPE SuporteSuporte Básico de VidaBásico de Vida
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Epidemiologia Estudo epidemiológico da evolução das vítimas envolvida em acidentes onde há transferência de grande quantidade de energia, como nos impactos de veículos em alta velocidade, definiu três picos de morte no trauma Picos de morte 1º Pico de morte: 50% de todos os óbitos. É a morte imediata, resultado de lesões orgânicas severas a importantes órgãos vitais como cérebro, tronco cerebral, medula cervical, coração. Picos de morte 2º Pico de morte: 30% dos politraumatizados . Morte ocorre dentro da primeira hora do acidente. Nesses acidentes o serviço pré-hospitalar especializado consegue reduzir a morbi-mortalidade (mortes evitáveis). Picos de morte 3º Pico de morte: 20% de óbitos restantes. Óbito ocorre dias após o sinistro. Tem relação direta com os cuidados pré-hospitalares, transporte e atendimento hospitalar.
  • 7. Princípio do tempo de platina Chegar à vítima no menor tempo possível, realizar assistência básica à vida, estabilizá-la e iniciar transporte para o hospital. Tempo ideal: até10 minTempo ideal: até10 min Princípio do tempo de ouro Chegar à vítima no menor tempo possível, realizar assistência básica à vida, estabilizá-la, iniciar transporte para o hospital adequado onde deve receber assistência emergencial por equipe médica. Tempo ideal: até 60 minTempo ideal: até 60 min “Saber fazer o certo, na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte” “Saber fazer o certo, na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte”
  • 8.
  • 9. Um bom socorrista deve possuir os seguintes atributos básicos: 1. Autocontrole; 2. Capacidade de raciocinar sob stress; 3. Liderança; 4. Responsabilidade.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Aspectos legais Omissão de socorro (Artigo 135 – Código Penal) – “deixar de“deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, àprestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida,criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nessesem desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nesses casos, o socorro a autoridade pública”.casos, o socorro a autoridade pública”. Pena:Pena: detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa.detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa. “A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e é triplicada, se resulta em morte”.
  • 13.
  • 14. Zona quente Zona morna Zona fria Sinalização e isolamento são fundamentais para assegurar a segurança das equipes vítimas e populares. Sinalização é a forma de indicação ou advertência quanto à existência de obstáculos ou riscos. Isolamento visa compartimentar setores classificando-os áreas de maior ou menor risco através da demarcação de zonas (zona quente, zona morna ou zona fria). Observe:Observe: Na zona quente só devem permanecer os profissionaisNa zona quente só devem permanecer os profissionais que poderão auxiliar o(s) acidentado(s).que poderão auxiliar o(s) acidentado(s).
  • 15.
  • 16. Definições Biossegurança - deve ser entendido como o conjunto de condutas que visam proteger todo aquele que auxilie ou preste socorro ao vitimado, do contato direto com agentes biológicos, microorganismos patogênicos. Microorganismos patogênicosMicroorganismos patogênicos –– micróbios ou germes capazes de provocar doenças. Portas de entrada: Olhos; Ouvidos; Nariz; Boca; Uretra; Ânus; Ferimentos, dentre outras.
  • 17. Medidas de prevenção e controle de infecção • Considerar toda vítima como provável fonte de transmissão de doença infecto-contagiosa • Acondicionar materiais e equipamentos que forem contaminados em sacos apropriados para posterior limpeza e desinfecção • Descontaminar o compartimento de transporte do veículo • Recolher o lixo pré-hospitalar, acondicioná-los em sacos próprios e depositá-los no lixo infectante do hospital • Depositar pérfuro-cortantes em recipientes O lixo produzido no atendimento pré-hospitalar é classificado como lixo hospitalar, deve ser depositado no lixo biológico do hospital onde a vítima for entregue. O lixo produzido no atendimento pré-hospitalar é classificado como lixo hospitalar, deve ser depositado no lixo biológico do hospital onde a vítima for entregue.
  • 18.
  • 19. Objetivos pautados em protocolos O que é um protocolo?O que é um protocolo?
  • 20. O objetivo é manter oO objetivo é manter o ser vivo.ser vivo. O que é necessárioO que é necessário para estarmos vivos?para estarmos vivos? Quando morremos?Quando morremos? Homens e mulheres sãoHomens e mulheres são diferentes:diferentes: • Fisicamente;Fisicamente; • Psicologicamente;Psicologicamente; • Sentimentalmente...Sentimentalmente... ...e semelhantes:...e semelhantes: • Neurologicamente.Neurologicamente. Se necessário: garantirSe necessário: garantir oxigenação cerebraloxigenação cerebral mecanicamente:mecanicamente: • Compressão torácicaCompressão torácica externa (RCP)externa (RCP)
  • 21. Como identificar se é necessárioComo identificar se é necessário prover oxigenação cerebralprover oxigenação cerebral mecanicamente?mecanicamente? 11 Antes de tudo garanta sua segurançaAntes de tudo garanta sua segurança 22 Teste a responsividade do corpoTeste a responsividade do corpo 33 Examine e determine a conduta pré-Examine e determine a conduta pré- hospitalar mais adequadahospitalar mais adequada
  • 22. Lampejo de informações sobre o encéfalo
  • 23.
  • 24. Objetivo Identificar, no menor tempo possível, situações queIdentificar, no menor tempo possível, situações que comprometam ou venham a comprometer a vida do acidentadocomprometam ou venham a comprometer a vida do acidentado nos primeiros minutos após o acidente.nos primeiros minutos após o acidente. Situações que comprometem o funcionamento dos sistemas respiratório ou circulatório. 11 Antes de tudo garanta sua segurançaAntes de tudo garanta sua segurança 22 Teste a responsividade do corpo:Teste a responsividade do corpo: 2.1.2.1. ResponsivaResponsiva 2.2.2.2. IrresponsivaIrresponsiva
  • 25. Lembre-se: Antes de tudo garanta suaAntes de tudo garanta sua Segurança:Segurança: Ambiente Condições de segurança do cenário Isolar a área Avaliar biomecânica do acidente Questionar testemunhas Biossegurança Utilizar barreiras de proteção Demais EPIs necessários Certifique-se que você, a vítima e todos estão seguros.
  • 26. Aproximação preferencial Posicionamento estável Avaliar responsividade Repousar as mãos nos ombros e efetuando leves toques, chamar o vitimado: ““CIDADÃO, CIDADÃO ESTÁ ME OUVINDO?”CIDADÃO, CIDADÃO ESTÁ ME OUVINDO?” Promovendo estimulo de dor no trapézio se não há resposta aos primeiros chamamentos. Sentido podal-cranial Joelhos ao solo ao lado da vítima
  • 27. Se responsiva e necessitando de ajuda (ABC) AAbrir vias aéreas e controle cervical; Estabilização manual da cabeça;Estabilização manual da cabeça; Instalação do colar cervical.Instalação do colar cervical. BBoca-máscara-AMBU CCirculação e controle de grandes hemorragias Realizar controle de grandes sangramentos externosRealizar controle de grandes sangramentos externos
  • 28. Se NÃONÃO responsiva (CAB) CCirculação e controle de grandes hemorragias Realizar compressão torácica externaRealizar compressão torácica externa AAbrir vias aéreas e controle cervical; BBoca-máscara-AMBU
  • 29.
  • 30. O que é parada cardíaca? É a incapacidade do coração gerar fluxo sanguíneo, oxigênio e energia ao encéfalo. O coração deixa de bombear sangue efetivamente. Assistolia;Assistolia; Fibrilação ventricular ouFibrilação ventricular ou Taquicardia ventricular.Taquicardia ventricular.
  • 31. Objetivo Reconhecer a parada cardiorrespiratória; Realizar reanimação cardiopulmonar nas vítimas irresponsivas se respiração agônica ou inexistente, obedecendo o protocolo peculiar a cada faixa etária; Realizar desfibrilação automática externa. Conduta: Reconhecer a irresponsividade: “sem respiração ou respiração anormal (gasping)”; Realizar compressão torácica externa visando garantir oxigenação encefálica.
  • 32.
  • 33. As compressões torácicas externas devem promover, mecanicamente, ventilação e circulação levando sangue oxigenado ao encéfalo. Compressão torácica eficiente: Posicionar vítima em decúbito dorsaldecúbito dorsal sobre superfície plana e rígidasuperfície plana e rígida; Iniciar RCPRCP quando a vítima nvítima não estiver respirando ouão estiver respirando ou apresentar respiração agônica (gasping)respiração agônica (gasping); Realizar compressão nocompressão no esterno, entre os mamilosesterno, entre os mamilos; Executar o mínimo de 100 a 120 compressões por minutomínimo de 100 a 120 compressões por minuto;; CComprimir o tórax maior ou igual a 2 polegadas (5 cm) e menor queomprimir o tórax maior ou igual a 2 polegadas (5 cm) e menor que 2,4 polegadas (6cm)2,4 polegadas (6cm). Permitir o retorno total do tórax após cada compressãoPermitir o retorno total do tórax após cada compressão;; Manter o(s) braço(s) estendido(s) perpendicular(es) ao esternobraço(s) estendido(s) perpendicular(es) ao esterno; Minimizar interrupções nas compressõesMinimizar interrupções nas compressões ee evitar ventilaçãoevitar ventilação excessiva;excessiva;
  • 34. O que é? É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea. Sinais e sintomas •Ausência de respiração •Não reage a dor •Não emite sons Orientações •Confirmar se a vítima não respira: repousar uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome; •Se vítima não respirar: Realizar massagem cardíaca; •Posicionar as mãos sobrepostas no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço estendido); •Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto; •Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com o tórax; •Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada dos profissionais.
  • 35. Fatores de riscoFatores de risco 1.1. Tabagismo;Tabagismo; 2.2. Alcoolismo;Alcoolismo; 3.3. Hereditariedade;Hereditariedade; 4.4. Hipertensão;Hipertensão; 5.5. Diabetes;Diabetes; 6.6. Hipercolesterolemia;Hipercolesterolemia; 7.7. Obesidade;Obesidade; 8.8. Sendentarismo.Sendentarismo.
  • 36. O que é? Infarto agudo do miocárdio é quando as artérias do coração ficam entupidas e deixam de fornecer oxigênio ao músculo cardíaco, denominado miocárdio Sinais e sintomas •Dor no peito opressora (sensação de aperto), angustiante e insuportável. •Duração maior que 10 minutos •Dor não diminui com o repouso •Irradiação para a mandíbula e membros superiores, particularmente para o braço esquerdo, eventualmente para o estômago (abdome superior medial). Orientações •Posicionar a pessoa na posição supina (tronco levemente inclinado, posição confortável); •Afrouxar as roupas, remover os sapatos; •Se a vítima perder os sentidos: monitorar a respiração; •Se a vítima parar de respirar: deitar a vítima completamente de costas, sobre uma superfície plana e rígida, e realizar massagem cardíaca até a chegada do serviço de emergência pré-hospitalar (Corpo de Bombeiros) ou a vítima voltar a respirar.
  • 37.
  • 38. Tenta falar mas não sai voz; Sentido de agitação; Começa a levar as mãos à garganta; A pele começa a mudar de cor para tons de azul, o que indica que está com uma baixa oxigenação do sangue; Como identificar aComo identificar a dificuldade de respirardificuldade de respirar
  • 39. Obstrução das vias aéreas (OVACE) Terminologia usada para as vítimas de engasgo que necessitam socorro. Deve-se agir se notarem os seguintes sinais de obstrução: •Oxigenação inadequada e aumento da dificuldade para respirar;Oxigenação inadequada e aumento da dificuldade para respirar; •Tosse silenciosa;Tosse silenciosa; •Cianose e incapacidade para falar ou respirar.Cianose e incapacidade para falar ou respirar. Como identificar a obstrução respiratóriaComo identificar a obstrução respiratória?? A pessoa com dificuldade para respirar leva as mãos ao pescoço (sinal universal deA pessoa com dificuldade para respirar leva as mãos ao pescoço (sinal universal de engasgo)engasgo) Pergunte à vítima consciente: ““Você está engasgado?”Você está engasgado?” Se a vítima sinalizar afirmativamente com a cabeça, a ajuda será necessáriaSe a vítima sinalizar afirmativamente com a cabeça, a ajuda será necessária
  • 40.
  • 41. Manobra de Heimilich Descrição: 1. O socorrista se posiciona atrás da vítima, abraçando-a, passando os braços por baixo dos braços do vitimado 2. Mantém uma base firme. Uma das pernas fletidas entre as pernas da vítima. 3. Fecha o punho de uma das mãos e posiciona, com o polegar para dentro, entre o umbigo e o processo xifóide. 4. Com a outra mão, envolve o punho e realizar compressões abdominais com movimentos sequenciais para cima.
  • 42. Manobra de Heimilich Descrição: • As compressões visam lançar as vísceras contra o diafragma e, por conseqüência, reduzir o volume e aumentar a pressão intra-torácica, para expulsar a obstrução por corpo estranho. • É essencial repetir-se a manobra acerca de cinco a oito vezes. • Cada compressão deve ser vigorosa o suficiente para deslocar o corpo estranho. • Caso a vítima fique inconsciente, a manobra deve ser interrompida e deve ser iniciada a reanimação cardiorrespiratória
  • 43. Vítima inconsciente é vítima irresponsiva. • Obstrução causada por corpo estranho, queda da base da língua, traumas graves, patologias ou mesmo decorrer de uma parada cardiorrespiratória entre outros. Conduta: • Posicionar vítima em decúbito dorsalPosicionar vítima em decúbito dorsal • Iniciar compressão torácica externaIniciar compressão torácica externa (mesmo com pulso presente)(mesmo com pulso presente)
  • 44. Golpes no dorso e compressão torácica externa (menores de 01 ano de idade) 1. Segurar o bebê com a face voltada para baixo, repousando o tronco sobre o antebraço; 2. Segurar firmemente a cabeça da criança pela mandíbula; 3. Manter a cabeça do bebê mais baixa que o tronco; 4. Efetuar 5 golpes no dorso entre as escápulas; 5. Girar o bebê posicionando a face para cima; 6. Efetuar 5 compressões torácicas, um dedo abaixo da linha mamilar; 7. As manobras poderão ser realizadas posicionando o lactente com o dorso ou tronco no colo; 8. Inspecionar cavidade oral; 9. Checar respiração; 10.Se objeto não for expulso, efetuar 2 sopros; 11.Reiniciar procedimentos.
  • 45. O que é? Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas. Sinais e sintomas •A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue falar •Ausência de sons ou sons inexpressivos •Ausência de tosse ou tosse ineficaz •Pele arroxeada •Desmaio quando a obstrução persistir Orientações (vítima em pé) •Tranquilizar a vítima; •Abraçar a vítima por trás, envolvendo o tórax, posicionando as mãos meio do peito; •Realizar uma sequência de compressões torácicas, ritmadas, para trás; •Repetir o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima desmaiar. Orientações (vítima desmaiou) •Deitar a vítima de costas no solo (superfície rígida) •Realizar compressões torácica com as mãos (igual a massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso presente; •Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima voltar a respirar “Não precisa realizar respiração boca a boca”
  • 46. Aplicativo Primeiros SocorrosAplicativo Primeiros Socorros Como fazer download? Iphone (sistema operacional – IOS) -Digite o endereço no navegador: app.vc/primeiros_socorrosapp.vc/primeiros_socorros Android -Habilite Fontes desconhecidas -Digite o endereço no navegador: app.vc/primeiros_socorrosapp.vc/primeiros_socorros