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ULISSES SOUZA, 19 ANOS
ATUANDO COM
PREVENÇÃO.
TÉCNICO EM SEGURANÇA
DO TRABALHO
GESTOR AMBIENTAL
HIGIENISTA
OCUPACIONAL
INSTRUTOR E
ESPECIALISTA EM
SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO CREDENCIADO
NO C.B
ENGENHEIRO DE
PRODUÇÃO
BOMBEIRO
P
R
I
M
E
I
R
O
S
S
O
C
O
R
R
O
S
AVALIAÇÃO DA
VÍTIMA
É realizada com a finalidade de detectar os problemas que a acometem a vida
desta vítima a curto prazo e prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade.
Avaliação em duas etapas: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
Regra mnemônica para vítimas CLÍNICAS: DR. CAB
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
• D (danger) perigo - deve-se lembrar dos três “ S “
• R (responsive) presença de consciência
• C (circulation) - verificação de
pulso e grandes hemorragias
• A (airway) - liberar vias aéreas
superiores - VAS
• B (breathing) - respiração
DR. CAB
DANGER
O INÍCIO “ 3 S ”
Safety – Segurança
Scene – Cena
Situation - Situação
SOCORRISTA SEGURO
CENA SEGURA
VÍTIMA SEGURA
RESPONSIVE
Verifique o nível de consciência chamando
pela vítima 3 vezes, mantendo as mãos
apoiadas em seus ombros.
(Nome) está me ouvindo, posso te ajudar?
RESPONDEU: classifique como consciente.
NÃO RESPONDEU: classifique como
inconsciente.
•
CIRCULATION
Verificar pulso central (carotídeo
para adultos e braquial para bebês)
Presença de grandes hemorragias
CIRCULATION
Caso a vítima esteja:
INCONSCIENTE;
AUSÊNCIA do pulso central;
• Tratar como pcr (parada cárdio
respiratória), iniciando imediatamente as
compressões torácicas
•
AIRWAY
Permear as VAS (vias aéreas superiores)
utilizando a manobra adequada:
Hiperextensão da cervical
•
BREATHING
1º Expansividade torácica - existência e simetria
2° Em caso de obstrução - aplicar as manobras
apropriadas
•
O tempo não
para...O coração
sim!
As Principais Causas de
Mortalidade no Adulto
 1º Doenças Cardiovasculares
(AVC e IAM)
 2° Câncer
 3° Traumas
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PARADACÁRDIO
RESPIRATÓRIA
(PCR)
A PCR é o estado em que o
indivíduo se encontra com
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cardíacos eficazes, ausência de
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Reconhecer uma PCR
Pedir ajuda corretamente
RCP de qualidade
DEA
CADEIAS DE
SOBREVIVÊNCIA
DESFIBRILAÇÃO
É o uso terapêutico do choque elétrico de corrente
elétrica contínua, com grande amplitude e curta
duração aplicada no tórax ou diretamente sobre o
miocárdio.
É indicada a Desfibrilação precoce para os casos de
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DESFIBRILAÇÃO
DESFIBRILAÇÃO
Verificar todos estes itens abaixo:
SSVV (sinais vitais): FC, FR e PA;
Escala de coma de Glasgow;
Avalie as pupilas da vítima;
Aplique o AMPLA.
Durante toda a avaliação secundária, mantenha a vítima em posição confortável e
avalie a sua queixa principal.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
• A – Alergias
• M – Medicamentos
• P – Passado de doenças
• L – Líquidos e Alimentos
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ANÁLISE SECUNDÁRIA
Questionar a vítima ou
familiares utilizando a regra
mnemônica AMPLA.
Informar as respostas para a
equipe médica.
ANÁLISE SECUNDÁRIA
FREQUENCIA CARDICA
ANÁLISE SECUNDÁRIA
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
ANÁLISE SECUNDÁRIA
PRESSÃO ARTERIAL
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
A escala de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e
Bryan J. Jennett, professores de neurologia da University of Glasgow, na Escócia, como
uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
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AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ACIMA DE 05 ANOS
AVALIAÇÃO DE PUPILAS
Avalie as pupilas da vítima,
observando:
Reatividade: reativa ou não
reativa.
Tamanho: midríase (pupilas
dilatadas) ou miose (pupilas
contraídas).
Simetria: isocóricas (simétricas),
anisocóricas (assimétricas) ou
desvio conjugado.
Oximetria de pulso: é a maneira de medir quanto oxigênio o sangue
da vítima está transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado
oxímetro de pulso, podemos mensurar essa quantidade de O²,
comumente conhecida como saturação de O² (SaO2).
Ministrar O² (fluxo 10 L/min) via máscara quando identificada SaO2
inferior a 94%.
Avaliação Secundária
O socorrista, sempre que chegar a um serviço de saúde, UPA, PS público ou
privado, deverá passar a maior quantidade de informações possíveis para garantir a
continuidade do tratamento desta vítima. De maneira organizada e claro, colocamos
uma sequência para auxiliar esta etapa.
Passando o caso
Nome e idade da vítima
Tipo de ocorrência (Clínico ou trauma – queda, acidente de trânsito, etc)
Detalhes do fato mais sinais e sintomas. Ex.: a Sra Maria refere não ter almoçado
hoje, sentiu tontura, mas não veio a cair.
Quais as ações tomadas pela equipe. Ex.: realizamos o transporte dela semi sentada,
monitorando os SSVV.
Sinais Vitais (FC, FR, PA e SaO2) e Glasgow
Após estas informações passadas para a triagem de enfermagem ou um médico, o
socorrista deverá providenciar junto a instituição a ficha deste, agora, paciente.
Concluída todas as etapas anteiores, pegar o nome e CRM do médico que ficará
responsável por este paciente, organizar / higienizar os materiais utilizados da VTR e
colocar a mesma à disposição de um novo QRU.
Passando o caso
O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de
nível de saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2).
A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que seu sangue está
transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de
transporte
ENGASGAMENTO
Vítima não consegue
falar ou tossir;
Sinais de asfixia;
Aspiração de corpo
estranho
Se a vítima estiver consciente
estimular a tossir;
Se a vítima não consegue falar,
respirar ou tossir com força:
Manobra de Heimlich.
Posiciona-se atrás da vítima
envolvendo-a com os braços;
Coloca-se uma das mãos fechadas e
com o polegar voltado para dentro, na
região intermediária entre o umbigo e
o processo xifoide.
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efetuar cinco compressões para trás e
para cima;
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total, ou até a inconsciência.
HEIMLICH
• Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os
braços;
• Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar
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3 aula souza aph

  • 1. 1
  • 2. ULISSES SOUZA, 19 ANOS ATUANDO COM PREVENÇÃO. TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO GESTOR AMBIENTAL HIGIENISTA OCUPACIONAL INSTRUTOR E ESPECIALISTA EM SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CREDENCIADO NO C.B ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO BOMBEIRO
  • 5. É realizada com a finalidade de detectar os problemas que a acometem a vida desta vítima a curto prazo e prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade. Avaliação em duas etapas: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA Regra mnemônica para vítimas CLÍNICAS: DR. CAB AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
  • 6. • D (danger) perigo - deve-se lembrar dos três “ S “ • R (responsive) presença de consciência • C (circulation) - verificação de pulso e grandes hemorragias • A (airway) - liberar vias aéreas superiores - VAS • B (breathing) - respiração DR. CAB
  • 7.
  • 8. DANGER O INÍCIO “ 3 S ” Safety – Segurança Scene – Cena Situation - Situação
  • 12. RESPONSIVE Verifique o nível de consciência chamando pela vítima 3 vezes, mantendo as mãos apoiadas em seus ombros. (Nome) está me ouvindo, posso te ajudar? RESPONDEU: classifique como consciente. NÃO RESPONDEU: classifique como inconsciente. •
  • 13. CIRCULATION Verificar pulso central (carotídeo para adultos e braquial para bebês) Presença de grandes hemorragias
  • 14. CIRCULATION Caso a vítima esteja: INCONSCIENTE; AUSÊNCIA do pulso central; • Tratar como pcr (parada cárdio respiratória), iniciando imediatamente as compressões torácicas •
  • 15. AIRWAY Permear as VAS (vias aéreas superiores) utilizando a manobra adequada: Hiperextensão da cervical •
  • 16. BREATHING 1º Expansividade torácica - existência e simetria 2° Em caso de obstrução - aplicar as manobras apropriadas •
  • 17. O tempo não para...O coração sim!
  • 18. As Principais Causas de Mortalidade no Adulto  1º Doenças Cardiovasculares (AVC e IAM)  2° Câncer  3° Traumas  4° Doenças Respiratórias
  • 19.
  • 20. PARADACÁRDIO RESPIRATÓRIA (PCR) A PCR é o estado em que o indivíduo se encontra com ausência de batimentos cardíacos eficazes, ausência de pulso central e responsividade.
  • 21. Reconhecer uma PCR Pedir ajuda corretamente RCP de qualidade DEA
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. DESFIBRILAÇÃO É o uso terapêutico do choque elétrico de corrente elétrica contínua, com grande amplitude e curta duração aplicada no tórax ou diretamente sobre o miocárdio. É indicada a Desfibrilação precoce para os casos de FV e TV.
  • 29. Verificar todos estes itens abaixo: SSVV (sinais vitais): FC, FR e PA; Escala de coma de Glasgow; Avalie as pupilas da vítima; Aplique o AMPLA. Durante toda a avaliação secundária, mantenha a vítima em posição confortável e avalie a sua queixa principal. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
  • 30. • A – Alergias • M – Medicamentos • P – Passado de doenças • L – Líquidos e Alimentos • A – Ambiente ANÁLISE SECUNDÁRIA Questionar a vítima ou familiares utilizando a regra mnemônica AMPLA. Informar as respostas para a equipe médica.
  • 33.
  • 35. ESCALA DE COMA DE GLASGOW A escala de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia da University of Glasgow, na Escócia, como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
  • 36. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ESCALA DE COMA DE GLASGOW ABAIXO DE 05 ANOS
  • 37. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ESCALA DE COMA DE GLASGOW ACIMA DE 05 ANOS
  • 38.
  • 39.
  • 40. AVALIAÇÃO DE PUPILAS Avalie as pupilas da vítima, observando: Reatividade: reativa ou não reativa. Tamanho: midríase (pupilas dilatadas) ou miose (pupilas contraídas). Simetria: isocóricas (simétricas), anisocóricas (assimétricas) ou desvio conjugado.
  • 41. Oximetria de pulso: é a maneira de medir quanto oxigênio o sangue da vítima está transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado oxímetro de pulso, podemos mensurar essa quantidade de O², comumente conhecida como saturação de O² (SaO2). Ministrar O² (fluxo 10 L/min) via máscara quando identificada SaO2 inferior a 94%. Avaliação Secundária
  • 42. O socorrista, sempre que chegar a um serviço de saúde, UPA, PS público ou privado, deverá passar a maior quantidade de informações possíveis para garantir a continuidade do tratamento desta vítima. De maneira organizada e claro, colocamos uma sequência para auxiliar esta etapa. Passando o caso
  • 43. Nome e idade da vítima Tipo de ocorrência (Clínico ou trauma – queda, acidente de trânsito, etc) Detalhes do fato mais sinais e sintomas. Ex.: a Sra Maria refere não ter almoçado hoje, sentiu tontura, mas não veio a cair. Quais as ações tomadas pela equipe. Ex.: realizamos o transporte dela semi sentada, monitorando os SSVV. Sinais Vitais (FC, FR, PA e SaO2) e Glasgow Após estas informações passadas para a triagem de enfermagem ou um médico, o socorrista deverá providenciar junto a instituição a ficha deste, agora, paciente. Concluída todas as etapas anteiores, pegar o nome e CRM do médico que ficará responsável por este paciente, organizar / higienizar os materiais utilizados da VTR e colocar a mesma à disposição de um novo QRU. Passando o caso
  • 44. O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que seu sangue está transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de transporte
  • 45. ENGASGAMENTO Vítima não consegue falar ou tossir; Sinais de asfixia; Aspiração de corpo estranho
  • 46. Se a vítima estiver consciente estimular a tossir; Se a vítima não consegue falar, respirar ou tossir com força: Manobra de Heimlich.
  • 47. Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os braços; Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar voltado para dentro, na região intermediária entre o umbigo e o processo xifoide. Com a outra mão apoiando a primeira efetuar cinco compressões para trás e para cima; Fazer a manobra até a desobstrução total, ou até a inconsciência.
  • 48. HEIMLICH • Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os braços; • Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar voltado para dentro, na região intermediária entre o umbigo e o processo xifoide. • Com a outra mão apoiando a primeira efetuar cinco compressões para trás e para cima; • Fazer a manobra até a desobstrução total, ou até a inconsciência.

Notas do Editor

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