3. A mulher na história A terra Os egípcios, os gregos (da deusa e o deus) A concepção para os antigos (o papel do útero) Os hebreus (e um deus e a serpente) A mudança do nomadismo para o pastoreio e o belicismo Os romanos Gravitas (responsabilidade) Pietas (obediência) Simplicitas (racional)
4. A mulher na história A religião romana traz uma mudança dando mais importância aos Deuses (masculino) gerando o Pater familias Pater familias (pátria)
5. A mulher na história Idade média e os “direitos da mulher” (posse da terra e direito sobre a família) Idade industrial (não muito diferente da idade média, mas mais precário porque nessa época a mulher já ocupa alguns espaços)
6. Tempos modernos A ditadura da beleza A ditadura da violência A entrada da mulher no mercado de trabalho A diferença da educação para as mulheres O acesso das mulheres a leitura A mulher na história
7. Feminismo Homem só serve pra três coisas. E duas delas já se consegue no caixa eletrônico. Feminismo - é um movimento social, filosófico e político que tem como meta direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana liberta de padrões opressores baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias advogando pela igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses. De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três "ondas". A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970, e a terceira teria ido da década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos, e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.
8. Feminismo As conquistas do feminismo: O feminismo foi responsável por várias mudanças nas sociedades ocidentais como: o direito ao voto (para as mulheres) crescimento das oportunidades de trabalho para mulheres e salários mais próximos aos dos homens, muito longe ainda de oportunidades e promoções equiparadas direito ao divórcio controle sobre o próprio corpo em questões de saúde, inclusive quanto ao uso de preservativos e ao aborto.
9. Ciclo de vida O primeiro passo de uma boa educação sexual consiste na plena aceitação da condição sexual da criança. A forma como o bebê é cuidado, o banho, a amamentação, a troca de carinho e de olhar estabelecem as primeiras sensações que servirão de base para edificar os vínculos amorosos e o despertar do desejo de aprendizado. A descoberta do próprio corpo pelos órgãos dos sentidos ocorre durante o primeiro ano de vida. A criança olhando e brincando com as próprias mãos. As brincadeiras, os jogos sexuais e curiosidades são indispensáveis à formação do eu sexual.
10. Ciclo de vida No decorrer do segundo ano, as crianças se interessam em descobrir por onde saem as fezes e o xixi e assim descobrindo as sensações agradáveis do toque nos órgãos genitais. Na fase dos quatro anos, surgem as brincadeiras onde as crianças podem ter um contato mais direto com a diferença dos sexos, como por exemplo, brincadeiras de casinha, de médico, etc. Neste tipo de brincadeira estão satisfazendo uma curiosidade infantil e não há erotização nesse contato. Assim sendo, os pais não devem repreender, mas desviar a curiosidade da criança para outros estímulos. Com seis anos, as crianças passam a buscar as razões, os porquês por trás de um problema ou de um fato. Nesse momento, a curiosidade de saber como elas vieram ao mundo e a diferença entre meninos e meninas começam a ser despertadas. As perguntas surgem e a melhor maneira do adulto receber e responder a esses questionamentos é com clareza e simplicidade.
11. Ciclo de vida Com seis anos, as crianças passam a buscar as razões, os porquês por trás de um problema ou de um fato. Nesse momento, a curiosidade de saber como elas vieram ao mundo e a diferença entre meninos e meninas começam a ser despertadas. As perguntas surgem e a melhor maneira do adulto receber e responder a esses questionamentos é com clareza e simplicidade.
12. Ciclo de vida - Etapas Formação do casal Família com filhos pequenos Família com filhos pré-escolares Família com filhos na escola Família com filhos adolescentes Família com filhos adultos Família com casais de meia idade Família Envelhecendo
13. “A família não nasce do nada, para se formar, transforma em património comum o que é pertença de dois... com base na negociação e renegociação” (Relvas,1996b, p.33 CV– Formação do Casal
17. A conjugalidade não pode ser anulada, nem mesmo ocultada, pela parentalidade; tem que ser com ela articulada. Mas também sabemos que a parentalidade é, a todos os títulos, um parceiro muito exigente.” Alarcão (2000, p.131) CV– Família com filhos pequenos
18. O apoio dos avós - um apoio cheio depotencialidades e riscos Papel dos pais está marcado pela posição de complementaridade: a autoridade parental deve assentar em limites e regras claramente definidos Definir claramente qual o papel dos avós e limites. Os avós podem cuidar dos filhos, mas não deveriam criá-los CV– Família com filhos pequenos
19. TÓPICOS DE PREVENÇÃO Discutir o sentimento de “afastamento” dos pais perante o surgimento dos filhos Discutir como fica o trabalho da mãe (volta, não volta, quando) Planejamento familiar para a gestação vindoura: Hemograma Tipagem sanguínea e fator Rh Glicemia de jejum Urina Fezes Citomegalovírus Rubéola Toxoplasmose Sífilis (VDRL) Hepatite B HIV HPV (preventivo)
20. Risco de perturbação da relação conjugal Ocasião de consolidação da relação conjugal Impossibilidade de dar atenção a duas pessoas simultaneamente, sendo natural ficarmos excluídos ou excluirmos um outro CV - Nascimento do 1º filho:
21. ESTÁGIOS TÓPICOS DE PREVENÇÃO Envolver o pai em principio de igualdade com a mulher com direitos e principalmente deveres com a criança e a mulher. Discutir desenvolvimento infantil, papel de pais e relacionamento pais e filhose pais-pais. Encorajar um tempo para o casal. Discutir rivalidade entre irmãos Educar em saúde a mulher e o pai para que criem o filho de forma homogênea. Educar a família e fortalecer o laço entre os dois. Os cuidados na higiene da menina, na fralda, no manejo por estranhos, nos sinais de alerta.
22. ESTÁGIOS TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Ajustar-se e encorajar o desenvolvimento da criança. Trabalhar sua sexualidade de forma serena, retirando de cena anseios ou medos Estabelecer uma vida satisfatória a todos os membrosda família. Reorganizar a unidade familiar de dois para três ou mais membros.
23. Aparecimento do sub-sistema fraternal Sub-sistema fraternal primeiro grupo de iguais que o ser humano conhece (Minuchin, 1979; citado por Relvas, 1996b) “Contudo, as mudanças vividas nesse período apresentam particularidades com relação às alterações surgidas após o nascimento do bebê. Além disso, as interações e relações familiares durante a gestação podem desempenhar um papel fundamental na adaptação da família após o nascimento do segundo filho.” (PEREIRA, Caroline Rubin Rossato and PICCININI, Cesar Augusto. O impacto da gestação do segundo filho na dinâmica familiar. Estud. psicol. (Campinas) [online]. 2007, vol.24, n.3 [cited 2011-10-13], pp. 385-395 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000300010&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0103-166X. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2007000300010.) CV - Nascimento do 2º filho:
24. ESTÁGIOS TÓPICOS DE PREVENÇÃO Ensinar a menina: quem é o outro igualdade e equidade Ensinar à mãe: Aprender a ignorar Aprender a repreender Aprender a ser “justo” Discutir rivalidade entre irmãos
25. TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Manter uma satisfação mútua no papel de parceiros, parentes e comunidade. CV– Família com filhos pré-escolares
26. TÓPICOS DE PREVENÇÃO Encorajar um tempo para se cuidar, se gostar e se amar. Priorizar a máscara de oxigênio Encorajar um tempo para o casal. Estimular o diálogo sobre educação dos filhos. Fornecer informações sobre o desenvolvimento das crianças. Dupla jornada da mãe. O trabalho é fundamental dos dois no casal? Como lidar com a inversão de papéis? CV– Família com filhos pré-Escolares
27. TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Prover espaço adequado para a família que cresce. Enfrentar os custos financeiros da vida familiar. Assumir o papel maduro apropriado à família que cresce Estabelecer um momento para o auto-cuidado Estabelecer quem fica com a criança quando a mãe não pode (a que custo, como, e quando?) CV– Família com filhos pré-Escolares
28. “ Para a família, a entrada na escola primária constitui o primeiro grande teste ao cumprimento da sua função externa e, através dela, da sua função interna.” Alarcão (2000, p.152) função externa - socialização, adaptação e integração dos elementos da família na cultura vigente função interna - prestação de cuidados relativos às necessidades físicas e afectivas de cada um dos elementos da família CV– Família com filhos na escola
29. CV - ESTÁGIOS TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Mulher: Facilitar a transição da casa para a escola dos filhos. Saber administrar as crescentes demandas de tempo e dinheiro. Manter uma relação de casal. Manter os cuidados consigo Menina: Estimular o diálogo franco com os pais sobre os ocorridos na escola Não forçar o comportamento menina de quarto rosa que só brinca com bonecas
30. CV - ESTÁGIOS TÓPICOS DE PREVENÇÃO Fornecer informação sobre o desenvolvimento de crianças em idade escolar. Monitorar o desempenho escolar e reforçar posições realísticas sobre expectativas de desempenho
31. CV– Família com filhos na escola Escola permite: Aquisição de conhecimentos Aquisição de novos modelos relacionais Apropriação identidade própria
32. Sugerir estratégias de manejo de tempo. Encorajar discussões sobre sexualidade com as crianças. TÓPICOS DE PREVENÇÃO
33. CV– Família com filhos adolescentes Etapa do ciclo vital em que a família alcança uma maior abertura face ao exterior, resultando: Aumento das relações inter-sistémicas Confronto com diferentes valores, normas e comportamentos
34. CV– Família com filhos adolescentes Escola permite : Diversidade relacional Aquisição de novos saberes
35. ESTÁGIOS TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Equilibrar liberdade com responsabilidade à medida que os adolescentes vão adquirindo individualidade. Estabelecer fundamentos para atividades dos pais após a saída dos filhos. Trabalhar a adolescente para o processo de menstruar, ótimo momento para palestras nas escolas. Evitar o uso indiscriminado de ACO
36. ESTÁGIOS TÓPICOS DE PREVENÇÃO Estabelecer relação com o adolescente que reflita aumento de autonomia. Fornecer informação aos pais sobre desenvolvimento de adolescentes. Conversar com o adolescente sobre drogas e sexo. Discutir com o adolescente o estabelecimento de relações ao longo da vida. O desespero da camisinha Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adolescência abrange a faixa entre 10 e 19 anos de idade, período da vida que liga a infância à vida adulta. Nesta fase, principalmente após os 15 anos (22%), pode ocorrer a primeira relação sexual, a qual, na maioria das vezes é desprotegida. Naquela faixa etária só 23% das adolescentes usaram algum método anticoncepcional naquele momento.
37. ESTÁGIOS Pode ser usada à partir de 6 meses da menarca ( primeira menstruação). Às vezes a pílula pode causar uma série de efeitos colaterais desagradáveis, tais como: dores de cabeça, dores nos seios, enjôos, perdas de sangue fora da época e aumento de peso. Isto vai depender da pílula e de cada organismo e deve ser avaliado pelo médico. Um pouco de paciência ajuda: a maioria dos sintomas desagradáveis desaparece com o tempo. A motivação também ajuda. O que é melhor, um pouco de dor de cabeça ou a dor de cabeça de uma gravidez não desejada? Em relação às contra-indicações, a adolescente se beneficia do seu fator idade e raramente apresenta alguma doença em que os riscos superem as vantagens do seu uso. Os riscos de complicações sérias também são baixos. De qualquer modo deve-se fazer sempre uma avaliação médica prévia ao seu uso seguidas de uma avaliação anual. Além de evitar a gravidez com uma grande eficácia, a pílula anticoncepcional pode trazer também os seguintes benefícios para a saúde da usuária: Diminuição do fluxo menstrual: diminui os dias de incômodo e diminui a incidência de anemia Controle do ciclo: o ciclo costuma ficar mais regular. A usuária pode também adiantar ou atrasar uma menstruação por motivos diversos ( viagens, casamento, competição esportiva, etc.) Cólicas menstruais: em grande parte das usuárias, esse incômodo, tão comum entre as adolescentes, melhora acentuadamente. Infecções: a pílula protege contra alguns tipos de infecções das trompas. Somente nos EUA ocorrem menos 13 mil internações ao ano devido a essa proteção. Câncer do endométrio: a usuária de pílula tem a metade do risco de ter este tipo de câncer Câncer do ovário: também diminui em cerca de 40% a incidência deste tipo de câncer Cistos ovarianos funcionantes: a incidência é diminuída em cerca de 90%
38. CV – Família com filhos adolescentes Componente de regulação do poder : Pais temem perdê-lo Filhos querem conquistá-lo Poder dos pais - imposição dos limites ao exercício do poder dos adolescentes Poder do adolescente - possibilidade de experimentação de diversos papéis, afirmação de novas competências, detenção de uma clara posição negocial
39. Receitas mágicas na negociação das regras familiares: Não ter medo de perder o amor do outro Saber ser flexível e coerente Comunicar sobre as dificuldades e a relação, sobre as inseguranças de uns e outros, valorizar os aspectos positivos de cada um Não depender de relações exclusivas Procurar soluções criativas Alarcão (2000)
40. CV– Família com filhos adultos “A dificuldade das relações pais/filhos nesta etapa situa-se, sobretudo, no difícil equilíbrio entre as aproximações e os afastamentos, as solicitações (directas ou indirectas) de apoio e conselhos e a recusa dos mesmos, o aconchego emocional e a necessidade de independência afectiva” Alarcão (2000, p. 189)
41. CV– Família com filhos adultos TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Prover conforto, saúde e bem estar enquanto casal. Planejar o futuro financeiro. Crescimento e significado do individuo e do casal. Ser sogra: Ser avó: A importância da sabedoria O uso da sabedoria em momentos corretos Reconhecer o direito do outro em ser pai e errar
42. TÓPICOS DE PREVENÇÃO Encorajar o casal a fazer planos para aposentadoria: atividades de lazer, finanças, moradia. Explorar o papel de avós. Discutir sexualidade e os processos ligados ao envelhecimento CV – Família com casais de meia idade
43. TAREFAS A SEREM CUMPRIDAS Tópicos de moradia e finanças. Integridade do ego. Saúde. Ficar mais tempo juntos. Enfrentando a vida sozinho. CV - Famílias Envelhecendo
44. TÓPICOS DE PREVENÇÃO Discutir tópicos de saúde. Revisar a vida como ferramenta para a saúde mental. Encorajar interesses individuais e compartilhados. Preparar para lidar com a perda do companheiro(a). Osteoporose Artroses e artrites CV - Famílias Envelhecendo