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Dimensões básicas de
análise das organizações
BASTOS, LOIOLA, QUEIROS & SILVA, 2014
Três dimensões de análise da
organização
A estrutura
Ambiente Organizacional
Estratégias Organizacionais
Howard (2000): Hardware (estrutura); Pessoal ( habilidades cognitivas, interpessoais e
emocionais); Software (cultura)
Especialização e Diferenciação
Especialização: o modo como o trabalho é dividido em tarefas individualizadas.
* Quanto mais alto o grau de especialização mais estreito o âmbito de atividades de cada cargo.
Diferenciação: O quanto há de de segmentação do trabalho em partes menores em uma
organização.
Obs.: a superespecialização do trabalho tem levado a um grande desperdício na indústria e na
sociedade, porque tende a negligenciar o mais valioso recurso da administração: as complexas e
múltiplas capacidades das pessoas.
Tipos de processos de diferenciação
Diferenciação Horizontal
Modo como o trabalho é executado em cada nível
hierárquico de uma organização é dividido em
trabalhos individualizados. Refere-se aos
componentes das tarefas, às suas especificações
Diferenciação Vertical Modo como o trabalho é dividido por nível
hierárquico de uma organização; refere-se ao
número de níveis hierárquicos
Diferenciação Pessoal Quando o trabalho é dividido em função da
especialidade das pessoas
Diferenciação Espacial Quando o trabalho é dividido em função da
localização geográfica
Conceito de especialização horizontal e
vertical
Especialização horizontal está ligada a departamentalização (trabalhos divididos passam a ser
agrupados para que tarefas possam ser coordenadas);
Divisão funcional – Departamentos de RH; Marketing; financeiro: Esse tipo de
departamentalização busca a eficiência ao colocar juntos especialistas de uma mesma área.
Divisão por produto – Agrupamento por linha de produto: divisão de combustíveis; divisão de
lubrificantes, etc.: Maior flexibilidade para tocar o negócio.
Especialização vertical relaciona-se o grau de controle que o trabalhador tem sobre seu trabalho
(pouco ou muito controle). Envolve também o grau de separação entre planejamento e
execução.
Enriquecimento horizontal e vertical do trabalho: O trabalhador pode fazer rodízio de atividades
e tem mais autonomia para decisões e execução.
Mecanismos de integração e
coordenação
Integrar: coordenar, ampliar a coesão e a sinergia entre diferentes funções ou unidades de uma
organização.
Coordenação: o processo no qual as ações, de outro modo desordenadas, são integradas de
forma a produzir um resultado desejado.
FATORES QUE PRESSIONAM AS ORGANIZAÇÕES PARA QUE HAJA INTEGRAÇÃO E COORDENAÇÃO
DAS SUAS PARTES:
•Globalização e competição entre organizações
•Necessidade de renovação de produtos em tempo curto
•Parcerias entre empresas
•Demanda por qualidade de produtos
Mecanismos de coordenação ou
integração
Mecanismos de coordenação e integração se distinguem em função do nível de diferenciação das
organizações. Tais níveis podem ser:
Ajuste Mútuo: Coordenação de procedimentos de trabalho realizada pela troca de informação sobre
esses procedimentos entre colegas de trabalho.
Ex.: psicólogos que integram uma equipe de atendimento em uma UTI de um hospital reúnem-se
para discutir casos e processos de atendimento.
Supervisão direta: direção e coordenação do trabalho de um grupo por uma pessoa que emite
ordens diretas para os membros desse grupo.
Ex.: Um chefe do setor de vendas em uma concessionária orienta sobre promoções e o que pode ser
oferecido aos compradores pelos vendedores.
Padronização: Planejamento e implementação de padrões e procedimentos que controlam o
desempenho do trabalho
Ex.: Padronização de comportamento, de produtos, de habilidades e de normas.
Amplitude de controle
Hierarquia
Cadeia de comando – define a quem cada
indivíduo se reporta ou as relações de
supervisão existentes. Está representada no
organograma.
Para o trabalhador, define quem deve ser
procurado em caso de um problema
relacionado ao andamento do trabalho.
Para o gestor, define as pessoas pelas quais
é responsável em termos de trabalho a
executar.
Centralização
Refere-se à localização da autoridade para
a tomada de decisão.
Alta centralização: o poder decisório está
concentrado na cúpula ou no topo da
hierarquia.
Descentralização: a autoridade se encontra
mais diluída entre os diversos níveis de
hierarquia.
Amplitude de controle Reporta-se ao número de subordinados
que um gerente pode coordenar de forma
eficaz e eficiente.
Maior amplitude: diminui o custo, mas
pode diminuir eficácia pela perda do
contato direto e queda de desempenho no
grupo.
Menor amplitude: amplia o controle
próximo, mas adiciona mais níveis
gerenciais, torna a comunicação vertical
mais complexa e as decisões mais lentas.
Escolha dos mecanismos de coordenação
Mecanismos de coordenação primário: principal
Mecanismos complementares: auxiliam em algumas questões de coordenação
FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DE MECANISMOS PRIMÁRIOS DE COORDENAÇÃO:
- Número de pessoas a ser coordenado;
- Estabilidade relativa da situação na qual as tarefas são executadas;
- Grau de flexibilidade
- Custo
Evidências de falhas nos mecanismos de coordenação
Problema Percebido Deficiência de coordenação
Conflito Persistente entre departamentos Sintoma claro da deficiência na integração
Excesso de reuniões formais Excesso de formalidade e padronização de gestão
Sobrecarga de alta administração Sinal de falha nas coordenações intermediárias
Ritual de burocracia Quando não se considera o que está no papel
Acúmulo de poder por parte dos coordenadores Tentativa de monopolizar atividades por sentimento
de ameaça a sua autoridade
Queixas de clientes e grupos externos Quando os departamentos tem pouco comunicação
uns com os outros
Dimensões Gerais e Análise da estrutura organizacional
Considerando-se os mecanismos de especialização/diferenciação e de integração/cooperação,
emergem três grandes dimensões de análise das estruturas organizacionais: centralização;
formalização e complexidade.
CENTRALIZAÇÃO: refere-se ao grau em que o processo decisório está concentrado em um
determinado ponto da hierarquia organizacional.
FORMALIZAÇÃO: refere-se ao grau em que as tarefas são padronizadas.
COMPLEXIDADE: refere-se ao grau de complexidade hierárquica e de níveis de expecialização e
diferenciação.
TIPOS DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
HENRY MINTZBERG (1970)
Tipo de Organização Características
Empresarial Tipo mais simples, é fortemente centralizado na figura do executivo central ou de um empreendedor que fundou e dirige. A
cúpula estratégica é a parte mais importante. É mínima a hierarquia e equipe de especialistas. A supervisão direta é o
mecanismo dominante de coordenação.
Máquina Grandes empresas industriais. Envolve muitas atividades repetitivas, o que requer uniformidade de procedimentos e práticas de
gestão padronizada. A tecnoestrutura é o mais importante (envolve especialistas e dirigentes)
Profissional Apoia-se na gestão do conhecimento, incluindo escolas, hospitais e escritórios de arquitetura, advocacia e contabilidade. Os
especialistas, por deterem o conhecimento, são a parte mais importante. Os profissionais, com elevada qualificação, são
independentes, gozam de autonomia e prevalece o poder do conhecimento.
Diversificada São grandes corporações empresariais com várias unidades de negócio. A exemplo de organizações máquina, são controladas
por uma administração central. A parte mais importante é a linha média – gerentes que se inserem entre a cúpula e o núcleo
operacional. As unidades de negócios tendem a ser independentes.
Inovadora São organizações jovens que envolvem pesquisa e que necessitam de constante inovação (agência espacial, produtoras de
filmes, empresas petroquímicas). Também denominada de “adhocracia”. O pessoal de pesquisa e desenvolvimento e que
trabalha com o conhecimento é a parte mais importante. A cooperação é o principal mecanismo de coordenação.
Missionária Organizações que tem como parte mais importante não grupos ou pessoas, e sim a ideologia. O sistema de crenças e valores
compartilhados é o fator que une as diversas partes da organização. Elas tem um sentido de missão e são conduzidas por líderes
carismáticos.
Política São organizações marcadas pelo conflito, já que não há partes mais importantes que se destaquem no controle de processos.
Os mecanismos de coordenação falham e o conflito de interesses, bem como a emergência de coalizões, generalizam o conflito.
Categorias de organizações
Organizações Pré-burocráticas: Estruturas simples, que foram criadas por um empreendedor.
Ex: Mercearia, boutique, posto de combustível, etc. São estruturas enxutas ou planas nas quais a
maioria das pessoas se reporta a um chefe
Características: pouco complexa, baixa especialização, baixo grau de departamentalização,
pouca formalização, ampla esfera de controle, supervisão direta ou ajuste mútuo.
Organizações Burocráticas: Cresce junto com necessidade de padronização;
Max Weber define burocracia como uma organização baseada em regras e procedimentos
regulares, em que cada indivíduo tem sua especialidade, responsabilidade e divisão de tarefas.
Burocracia funcional (divisão funcional)
Burocracia Divisional (divisão por produto)
Estrutura Matricial (combina divisão funcional e por produto
Categorias de organizações
Organizações Pós-burocráticas: Veio após as crítica a rigidez do modelo burocrático; Inclina-se a
apresentar estrutura mais horizontal; estimulam o empoderamento; ; enfatizam a importância
das competências organizacionais e individuais; reconhece o conhecimento como ativo
intangível que mais possibilita a alavancagem de uma organização e sobrelevam a natureza
dinâmica das estruturas organizacionais
- Organização em rede (Joint Venture, clínicas tecnológicas, parcerias, etc.)
- Organização virtual: Organização na qual é a tecnologia de computação o que mantém
conectada a rede de fornecedores e parceiros.
Um olhar sobre as estruturas organizacionais
Três pontos de destaque sobre a estrutura das organizações: o papel da tecnologia, a distinção
entre estruturas mecânicas e orgânicas e distinção entre estrutura formal e informal.
Tecnologia e estrutura
Organizações Mecânicas x Orgânicas
Máquinas: altamente centralizadas; Tem muitos níveis hierárquicos; Elevado nível de
padronização.
Organismos: Flexibilidade e capacidade adaptativa ambientes instáveis e turbulentos.
Organização formal e informal: refere-se a distribuição de responsabilidades e autoridades.
Ambientes Organizacionais
O que é ambiente organizacional?
•São todos os elementos existentes fora dos limites da organização e que tenham potencial para afetá-la
como um todo;
•É qualquer coisa que não faça parte da própria organização;
•São forças que afetam o desempenho organizacional e sobre as quais as organizações têm pouco ou
nenhum controle.
Dicotomias comuns no ambiente organizacional:
Ambientes
Geral: conceito amplo e inclui todos os elementos do contexto social
em que a organização se insere
Específico: Elementos desse macrocontexto social que afetam
diretamente a organização
Real: São entidades objetos e eventos que ocorrem fora da organização
e dos quais existem indicadores objetivos
Percebido: Trata-se da interpretação ou do significado atribuído a
objetos, entidades e eventos por parte da organização.
Macro: Fatores Sociais, culturais, políticos, tecnológicos que
caracterizam o contexto maior em que se insere a organização
Competitivo: Entidades concorrentes atuais e potenciais, fornecedores
e clientes que funcionam como ameaças ou vantagens competitivas.
Técnico: Espaço de competição econômica onde ocorrem as trocas de
bens e serviços.
Institucional: Espaço de construção e difusão de regras e
procedimentos que condicionam a legitimidade da organização.
Dimensões de análise do ambiente organizacional
Temos duas dimensões apontadas pela literatura como para análise do ambiente organizacional:
Dinamismo: refere-se ao grau de estabilidade ou instabilidade traduzindo-se no ritmo de
mudança que coloca novas exigências à organização. Refere-se também à volatilidade ou à
imprevisibilidade das condições ambientais.
Complexidade: Refere-se ao grau de concentração observado e a quão homogêneas ou
heterogêneas são as unidades que compõe o setor no qual a organização se insere.
* O ambiente pode ser simples ou complexo e estável ou instável. O grau de incerteza do
ambiente depende, então dos níveis dessas variáveis.
Estratégias e Condutas Organizacionais
- O uso de estratégias para conseguir o alcance do objetivo está descrito em documentos desde
o ano 2400 a.C. (arte da guerra: Sun-Tsu; O Príncipe: Maquiavel);
- Na área empresarial grandes corporações começam a adotar práticas mais sitematizadas de
planejamento de longo prazo na década de 1940, do século XX.
- Ao longo dos anos 60 cresceram os estudos nesse tema.
1) O que é estratégia?
2) Para que serve a estratégia?
3) Tipos de estratégia e suas definições
4) Quem é o estrategista?
5) Modelos de formulação da estratégia
O que é estratégia?
a) Posicionamento: lugar escolhido para determinados mercados;
b) Perspectiva: meio fundamental para que uma empresa execute suas atividades;
c) Armadilha/truque: manobra específica destinada a abalar um concorrente, sendo mais a
ameaça do que a execução desta propriamente dita;
d) Tipo específico de planejamento (planos estratégicos), oferecendo um guia de ação para os
organizadores;
e) Aprendizagem (emergente): nutre-se das ações e dos conhecimentos que emergem ao longo
do caminho;
f) Padrão que tende a conferir coerência a atividades e ações organizacionais
Para que serve e estratégia?
O ponto de partida de uma estratégia é ter o objetivo correto: o excedente retorno sobre o
investimento a longo prazo (empresas privadas).
No caso de ONGs e órgãos públicos, a estratégia é meio para atingir objetivos e assegurar
sustentabilidade.
A estratégia:
1. Favorece a coerência (reduz ambiguidade, gera ordem, simplifica mas inibe a criatividade);
2. Concentra esforços (permite coordenar as atividades mas pode levar a síndrome do pensamento
grupal – único);
3. Fixa a direção: mapeia o curso da organização mas pode dificultar a percepção de perigos
potenciais;
4. Define a organização: diferencia a organização permitindo distingui-la de outras, mas abre para o
risco de simplificação.
Quais os tipos de estratégias?
Estratégia Corporativa: orienta as
organizações de forma global (estratégias de
crescimento, de estabilidade, de redução
Estratégia de ramo ou unidade de negócio:
estratégias para competir em um mercado
específico (produtos, clientes, etc.)
Estratégia funcional: desdobramentos da
estratégia corporativa (Mkt, RH, financeiro)
Estratégia Operativa: diretrizes específicas
para o desenvolvimento das atividades
cotidianas na organização.
Quem é o estrategista?
Nível Estratégico
Nível Tático
Nível operacional
Presidente
Diretor
Gerente
Coordenador
Supervisor
Analista
Assistente
Auxiliar
Modelos de estratégia
Modelo das cinco forças de Porter: entrantes potenciais; Fornecedores; Substitutos e
Compradores.
Análise SWOT ou matriz FOFA: Forças, fraquezas Oportunidades e Ameaças.
Forças Oportunidades
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Aula 4 - organizacional

  • 1. Dimensões básicas de análise das organizações BASTOS, LOIOLA, QUEIROS & SILVA, 2014
  • 2. Três dimensões de análise da organização A estrutura Ambiente Organizacional Estratégias Organizacionais Howard (2000): Hardware (estrutura); Pessoal ( habilidades cognitivas, interpessoais e emocionais); Software (cultura)
  • 3. Especialização e Diferenciação Especialização: o modo como o trabalho é dividido em tarefas individualizadas. * Quanto mais alto o grau de especialização mais estreito o âmbito de atividades de cada cargo. Diferenciação: O quanto há de de segmentação do trabalho em partes menores em uma organização. Obs.: a superespecialização do trabalho tem levado a um grande desperdício na indústria e na sociedade, porque tende a negligenciar o mais valioso recurso da administração: as complexas e múltiplas capacidades das pessoas.
  • 4. Tipos de processos de diferenciação Diferenciação Horizontal Modo como o trabalho é executado em cada nível hierárquico de uma organização é dividido em trabalhos individualizados. Refere-se aos componentes das tarefas, às suas especificações Diferenciação Vertical Modo como o trabalho é dividido por nível hierárquico de uma organização; refere-se ao número de níveis hierárquicos Diferenciação Pessoal Quando o trabalho é dividido em função da especialidade das pessoas Diferenciação Espacial Quando o trabalho é dividido em função da localização geográfica
  • 5. Conceito de especialização horizontal e vertical Especialização horizontal está ligada a departamentalização (trabalhos divididos passam a ser agrupados para que tarefas possam ser coordenadas); Divisão funcional – Departamentos de RH; Marketing; financeiro: Esse tipo de departamentalização busca a eficiência ao colocar juntos especialistas de uma mesma área. Divisão por produto – Agrupamento por linha de produto: divisão de combustíveis; divisão de lubrificantes, etc.: Maior flexibilidade para tocar o negócio. Especialização vertical relaciona-se o grau de controle que o trabalhador tem sobre seu trabalho (pouco ou muito controle). Envolve também o grau de separação entre planejamento e execução. Enriquecimento horizontal e vertical do trabalho: O trabalhador pode fazer rodízio de atividades e tem mais autonomia para decisões e execução.
  • 6. Mecanismos de integração e coordenação Integrar: coordenar, ampliar a coesão e a sinergia entre diferentes funções ou unidades de uma organização. Coordenação: o processo no qual as ações, de outro modo desordenadas, são integradas de forma a produzir um resultado desejado. FATORES QUE PRESSIONAM AS ORGANIZAÇÕES PARA QUE HAJA INTEGRAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS SUAS PARTES: •Globalização e competição entre organizações •Necessidade de renovação de produtos em tempo curto •Parcerias entre empresas •Demanda por qualidade de produtos
  • 7. Mecanismos de coordenação ou integração Mecanismos de coordenação e integração se distinguem em função do nível de diferenciação das organizações. Tais níveis podem ser: Ajuste Mútuo: Coordenação de procedimentos de trabalho realizada pela troca de informação sobre esses procedimentos entre colegas de trabalho. Ex.: psicólogos que integram uma equipe de atendimento em uma UTI de um hospital reúnem-se para discutir casos e processos de atendimento. Supervisão direta: direção e coordenação do trabalho de um grupo por uma pessoa que emite ordens diretas para os membros desse grupo. Ex.: Um chefe do setor de vendas em uma concessionária orienta sobre promoções e o que pode ser oferecido aos compradores pelos vendedores. Padronização: Planejamento e implementação de padrões e procedimentos que controlam o desempenho do trabalho Ex.: Padronização de comportamento, de produtos, de habilidades e de normas.
  • 8. Amplitude de controle Hierarquia Cadeia de comando – define a quem cada indivíduo se reporta ou as relações de supervisão existentes. Está representada no organograma. Para o trabalhador, define quem deve ser procurado em caso de um problema relacionado ao andamento do trabalho. Para o gestor, define as pessoas pelas quais é responsável em termos de trabalho a executar. Centralização Refere-se à localização da autoridade para a tomada de decisão. Alta centralização: o poder decisório está concentrado na cúpula ou no topo da hierarquia. Descentralização: a autoridade se encontra mais diluída entre os diversos níveis de hierarquia. Amplitude de controle Reporta-se ao número de subordinados que um gerente pode coordenar de forma eficaz e eficiente. Maior amplitude: diminui o custo, mas pode diminuir eficácia pela perda do contato direto e queda de desempenho no grupo. Menor amplitude: amplia o controle próximo, mas adiciona mais níveis gerenciais, torna a comunicação vertical mais complexa e as decisões mais lentas.
  • 9. Escolha dos mecanismos de coordenação Mecanismos de coordenação primário: principal Mecanismos complementares: auxiliam em algumas questões de coordenação FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DE MECANISMOS PRIMÁRIOS DE COORDENAÇÃO: - Número de pessoas a ser coordenado; - Estabilidade relativa da situação na qual as tarefas são executadas; - Grau de flexibilidade - Custo
  • 10. Evidências de falhas nos mecanismos de coordenação Problema Percebido Deficiência de coordenação Conflito Persistente entre departamentos Sintoma claro da deficiência na integração Excesso de reuniões formais Excesso de formalidade e padronização de gestão Sobrecarga de alta administração Sinal de falha nas coordenações intermediárias Ritual de burocracia Quando não se considera o que está no papel Acúmulo de poder por parte dos coordenadores Tentativa de monopolizar atividades por sentimento de ameaça a sua autoridade Queixas de clientes e grupos externos Quando os departamentos tem pouco comunicação uns com os outros
  • 11. Dimensões Gerais e Análise da estrutura organizacional Considerando-se os mecanismos de especialização/diferenciação e de integração/cooperação, emergem três grandes dimensões de análise das estruturas organizacionais: centralização; formalização e complexidade. CENTRALIZAÇÃO: refere-se ao grau em que o processo decisório está concentrado em um determinado ponto da hierarquia organizacional. FORMALIZAÇÃO: refere-se ao grau em que as tarefas são padronizadas. COMPLEXIDADE: refere-se ao grau de complexidade hierárquica e de níveis de expecialização e diferenciação.
  • 12. TIPOS DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL HENRY MINTZBERG (1970) Tipo de Organização Características Empresarial Tipo mais simples, é fortemente centralizado na figura do executivo central ou de um empreendedor que fundou e dirige. A cúpula estratégica é a parte mais importante. É mínima a hierarquia e equipe de especialistas. A supervisão direta é o mecanismo dominante de coordenação. Máquina Grandes empresas industriais. Envolve muitas atividades repetitivas, o que requer uniformidade de procedimentos e práticas de gestão padronizada. A tecnoestrutura é o mais importante (envolve especialistas e dirigentes) Profissional Apoia-se na gestão do conhecimento, incluindo escolas, hospitais e escritórios de arquitetura, advocacia e contabilidade. Os especialistas, por deterem o conhecimento, são a parte mais importante. Os profissionais, com elevada qualificação, são independentes, gozam de autonomia e prevalece o poder do conhecimento. Diversificada São grandes corporações empresariais com várias unidades de negócio. A exemplo de organizações máquina, são controladas por uma administração central. A parte mais importante é a linha média – gerentes que se inserem entre a cúpula e o núcleo operacional. As unidades de negócios tendem a ser independentes. Inovadora São organizações jovens que envolvem pesquisa e que necessitam de constante inovação (agência espacial, produtoras de filmes, empresas petroquímicas). Também denominada de “adhocracia”. O pessoal de pesquisa e desenvolvimento e que trabalha com o conhecimento é a parte mais importante. A cooperação é o principal mecanismo de coordenação. Missionária Organizações que tem como parte mais importante não grupos ou pessoas, e sim a ideologia. O sistema de crenças e valores compartilhados é o fator que une as diversas partes da organização. Elas tem um sentido de missão e são conduzidas por líderes carismáticos. Política São organizações marcadas pelo conflito, já que não há partes mais importantes que se destaquem no controle de processos. Os mecanismos de coordenação falham e o conflito de interesses, bem como a emergência de coalizões, generalizam o conflito.
  • 13. Categorias de organizações Organizações Pré-burocráticas: Estruturas simples, que foram criadas por um empreendedor. Ex: Mercearia, boutique, posto de combustível, etc. São estruturas enxutas ou planas nas quais a maioria das pessoas se reporta a um chefe Características: pouco complexa, baixa especialização, baixo grau de departamentalização, pouca formalização, ampla esfera de controle, supervisão direta ou ajuste mútuo. Organizações Burocráticas: Cresce junto com necessidade de padronização; Max Weber define burocracia como uma organização baseada em regras e procedimentos regulares, em que cada indivíduo tem sua especialidade, responsabilidade e divisão de tarefas. Burocracia funcional (divisão funcional) Burocracia Divisional (divisão por produto) Estrutura Matricial (combina divisão funcional e por produto
  • 14. Categorias de organizações Organizações Pós-burocráticas: Veio após as crítica a rigidez do modelo burocrático; Inclina-se a apresentar estrutura mais horizontal; estimulam o empoderamento; ; enfatizam a importância das competências organizacionais e individuais; reconhece o conhecimento como ativo intangível que mais possibilita a alavancagem de uma organização e sobrelevam a natureza dinâmica das estruturas organizacionais - Organização em rede (Joint Venture, clínicas tecnológicas, parcerias, etc.) - Organização virtual: Organização na qual é a tecnologia de computação o que mantém conectada a rede de fornecedores e parceiros.
  • 15. Um olhar sobre as estruturas organizacionais Três pontos de destaque sobre a estrutura das organizações: o papel da tecnologia, a distinção entre estruturas mecânicas e orgânicas e distinção entre estrutura formal e informal. Tecnologia e estrutura Organizações Mecânicas x Orgânicas Máquinas: altamente centralizadas; Tem muitos níveis hierárquicos; Elevado nível de padronização. Organismos: Flexibilidade e capacidade adaptativa ambientes instáveis e turbulentos. Organização formal e informal: refere-se a distribuição de responsabilidades e autoridades.
  • 16. Ambientes Organizacionais O que é ambiente organizacional? •São todos os elementos existentes fora dos limites da organização e que tenham potencial para afetá-la como um todo; •É qualquer coisa que não faça parte da própria organização; •São forças que afetam o desempenho organizacional e sobre as quais as organizações têm pouco ou nenhum controle. Dicotomias comuns no ambiente organizacional: Ambientes Geral: conceito amplo e inclui todos os elementos do contexto social em que a organização se insere Específico: Elementos desse macrocontexto social que afetam diretamente a organização Real: São entidades objetos e eventos que ocorrem fora da organização e dos quais existem indicadores objetivos Percebido: Trata-se da interpretação ou do significado atribuído a objetos, entidades e eventos por parte da organização. Macro: Fatores Sociais, culturais, políticos, tecnológicos que caracterizam o contexto maior em que se insere a organização Competitivo: Entidades concorrentes atuais e potenciais, fornecedores e clientes que funcionam como ameaças ou vantagens competitivas. Técnico: Espaço de competição econômica onde ocorrem as trocas de bens e serviços. Institucional: Espaço de construção e difusão de regras e procedimentos que condicionam a legitimidade da organização.
  • 17. Dimensões de análise do ambiente organizacional Temos duas dimensões apontadas pela literatura como para análise do ambiente organizacional: Dinamismo: refere-se ao grau de estabilidade ou instabilidade traduzindo-se no ritmo de mudança que coloca novas exigências à organização. Refere-se também à volatilidade ou à imprevisibilidade das condições ambientais. Complexidade: Refere-se ao grau de concentração observado e a quão homogêneas ou heterogêneas são as unidades que compõe o setor no qual a organização se insere. * O ambiente pode ser simples ou complexo e estável ou instável. O grau de incerteza do ambiente depende, então dos níveis dessas variáveis.
  • 18. Estratégias e Condutas Organizacionais - O uso de estratégias para conseguir o alcance do objetivo está descrito em documentos desde o ano 2400 a.C. (arte da guerra: Sun-Tsu; O Príncipe: Maquiavel); - Na área empresarial grandes corporações começam a adotar práticas mais sitematizadas de planejamento de longo prazo na década de 1940, do século XX. - Ao longo dos anos 60 cresceram os estudos nesse tema. 1) O que é estratégia? 2) Para que serve a estratégia? 3) Tipos de estratégia e suas definições 4) Quem é o estrategista? 5) Modelos de formulação da estratégia
  • 19. O que é estratégia? a) Posicionamento: lugar escolhido para determinados mercados; b) Perspectiva: meio fundamental para que uma empresa execute suas atividades; c) Armadilha/truque: manobra específica destinada a abalar um concorrente, sendo mais a ameaça do que a execução desta propriamente dita; d) Tipo específico de planejamento (planos estratégicos), oferecendo um guia de ação para os organizadores; e) Aprendizagem (emergente): nutre-se das ações e dos conhecimentos que emergem ao longo do caminho; f) Padrão que tende a conferir coerência a atividades e ações organizacionais
  • 20. Para que serve e estratégia? O ponto de partida de uma estratégia é ter o objetivo correto: o excedente retorno sobre o investimento a longo prazo (empresas privadas). No caso de ONGs e órgãos públicos, a estratégia é meio para atingir objetivos e assegurar sustentabilidade. A estratégia: 1. Favorece a coerência (reduz ambiguidade, gera ordem, simplifica mas inibe a criatividade); 2. Concentra esforços (permite coordenar as atividades mas pode levar a síndrome do pensamento grupal – único); 3. Fixa a direção: mapeia o curso da organização mas pode dificultar a percepção de perigos potenciais; 4. Define a organização: diferencia a organização permitindo distingui-la de outras, mas abre para o risco de simplificação.
  • 21. Quais os tipos de estratégias? Estratégia Corporativa: orienta as organizações de forma global (estratégias de crescimento, de estabilidade, de redução Estratégia de ramo ou unidade de negócio: estratégias para competir em um mercado específico (produtos, clientes, etc.) Estratégia funcional: desdobramentos da estratégia corporativa (Mkt, RH, financeiro) Estratégia Operativa: diretrizes específicas para o desenvolvimento das atividades cotidianas na organização.
  • 22. Quem é o estrategista? Nível Estratégico Nível Tático Nível operacional Presidente Diretor Gerente Coordenador Supervisor Analista Assistente Auxiliar
  • 23. Modelos de estratégia Modelo das cinco forças de Porter: entrantes potenciais; Fornecedores; Substitutos e Compradores. Análise SWOT ou matriz FOFA: Forças, fraquezas Oportunidades e Ameaças. Forças Oportunidades Fraquezas Ameaças