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Nessa Apresentação Tentaremos Criar Condições Para
Que Você Desenvolva Competências Para:
Conhecer a
evolução histórica
da atividade de
varejo para situar o
seu negócio nesse
contexto
Compreender o papel
do espaço físico e das
pessoas que
compõem o seu
negócio para otimizar
os resultados
Predispor-se a
ampliar a sua
percepção sobre o
uso do espaço
físico e o papel
dos colaboradores
em suas vendas
Elaborar um diagnóstico em relação às funções do
vendedor na atividade de vendas no varejo
O Varejo Ontem e Hoje
A atividade de comércio tem mais de 3 mil anos, passando
pelos sumérios, fenícios, etruscos e outros povos do antigo
Oriente e do Mediterrâneo. Mercadores cruzavam mares e
terras com mercadorias para vender ou trocar,
enfrentando muitas vezes piratas e salteadores
Entretanto, ao falarmos de “varejo”, nos referimos à
venda feita em um local fixo, onde o comerciante
organiza e expõe seus produtos para serem vistos e
comprados por clientes que vão ao local com essa
finalidade. E isso também é bastante antigo
Na antiga Grécia já
havia mercadores de
estátuas de deuses,
perfumes, óleos e
essências que
dispunham de um
local para essa
finalidade: o mercado,
onde eles recebiam as
pessoas para negociar
No Império Romano, o comércio local vendia grande
variedade de produtos para os milhares de habitantes
de Roma. Esses locais de venda já eram bastante
semelhantes ao que seria um estabelecimento varejista.
Os hábeis mercadores do Oriente faziam questão de que
seus clientes chegassem bem perto dos produtos à
venda para aumentar seu desejo de possuí-los
Na Idade Média, o comércio se intensificou pelas rotas
marítimas, pois as viagens por terra enfrentavam 2
riscos maiores que os piratas: as hordas e as doenças,
como a peste negra que matou 1/3 dos europeus
Durante a Idade Moderna, com o crescimento dos burgos –
cidades que se desenvolveram em torno dos castelos feudais – o
aumento da população e o desenvolvimento de manufaturas, o
comércio entrou em nova fase e os habitantes passaram a ter uma
variedade maior de opções de compra
No Brasil (começo do
século 16), o comércio era
em quase sua totalidade
ambulante e, excetuando-
se São Vicente e Olinda,
quase não existiam
núcleos urbanos razoáveis
onde um comércio de
varejo pudesse se fixar
Do ponto de vista
empresarial, as “vendas”,
em Recife possuíam
pequenas dimensões e,
provavelmente, poucas
mercadorias para
oferecer. Isso é um bom
exemplo de como era o
nosso varejo no início do
século 19
O Rio de Janeiro e algumas
poucas cidades tinham
comércios semelhantes ou
pouco melhores e, somente
em 1850 surgiu o Código
Comercial, demonstrando
que, nessa época, as relações
entre a produção agrícola, a
atividade mercantil e a fabril
já eram complexas para exigir
uma regulamentação
As Funções do Vendedor Entre as práticas para melhorar o atendimento
e o relacionamento com o cliente em todas as
suas formas, a 1ª que veremos é Espaço Ativo –
Ponto de Venda Inteligente (PVI)
Para entender esse conceito analisaremos
inicialmente, as seguintes afirmações:
1) As pessoas
podem comprar
mais ou menos
em um local,
dependendo de
como se sentem
e de que
emoções o lugar
desperta nelas
2) A maioria dos
fatores que
estimulam a
compra depende
mais de vontade e
empenho do que
de grandes
investimentos
3) Vontade e
empenho estão
entre as coisas
menos encontradas
no varejo,
especialmente em
estabelecimentos
com mais de dez
anos de existência
Os fatores que
compõem o
Espaço Ativo são
(a) Iluminação,
(b) Informação,
(c) Orientação,
(d) Organização,
(e) Educação, (f)
Sugestão
ILUMINAÇÃO não é a luz natural que o comerciante
“aproveita” para manter as lâmpadas desligadas e
economizar energia. Para quem está dentro da loja
pode até parecer que não seja necessário acender a
luz, porque a visão está acomodada à luz interna
Mas, para quem vem de fora, de um dia claro a
menor intensidade de luz dentro da loja causa
a impressão de escuridão. Se houver várias
lojas numa rua, a tendência é os clientes serem
atraídos pelas que estiverem bem iluminadas
INFORMAÇÃO é o que pode fazer a diferença entre
o cliente comprar mais, comprar só o que precisa ou
nem comprar. A sinalização feita por tabuletas
pendentes no teto informando a localização de
produtos ou os corredores dedicados a grupos de
produtos podem economizar o tempo do cliente que
entra na loja
Com um pouco mais de
tempo, a chance de que o
cliente veja outras coisas
é maior. Se, em vez disso,
o consumidor gastar mais
tempo procurando o que
precisa, ao encontrar, terá
a tendência de ir embora
sem comprar
ORIENTAÇÃO não é somente dizer onde está o produto. É
levar o cliente onde o produto está. Orientação é estar
disponível ao cliente, sem invadi-lo, mas fazendo-o sentir
que estamos na loja para auxiliá-lo em suas compras, para
sugerir, para apresentar produtos e ajudá-lo a decidir
ORGANIZAÇÃO é o conjunto de uma arrumação bem-feita,
planejada, com sequências corretas de produtos –
salgadinhos próximos a bebidas, por exemplo – e com os
produtos adequadamente expostos prateleiras, displays e
expositores, sem caixas, engradados ou mercadorias
espalhados (atrapalhando a passagem) ou empilhados na
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Embora pilhas de produtos
possam ser um bom
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Desenvolvendo competências para o varejo através da evolução histórica e das funções do vendedor

  • 1. Nessa Apresentação Tentaremos Criar Condições Para Que Você Desenvolva Competências Para: Conhecer a evolução histórica da atividade de varejo para situar o seu negócio nesse contexto Compreender o papel do espaço físico e das pessoas que compõem o seu negócio para otimizar os resultados Predispor-se a ampliar a sua percepção sobre o uso do espaço físico e o papel dos colaboradores em suas vendas Elaborar um diagnóstico em relação às funções do vendedor na atividade de vendas no varejo O Varejo Ontem e Hoje
  • 2. A atividade de comércio tem mais de 3 mil anos, passando pelos sumérios, fenícios, etruscos e outros povos do antigo Oriente e do Mediterrâneo. Mercadores cruzavam mares e terras com mercadorias para vender ou trocar, enfrentando muitas vezes piratas e salteadores Entretanto, ao falarmos de “varejo”, nos referimos à venda feita em um local fixo, onde o comerciante organiza e expõe seus produtos para serem vistos e comprados por clientes que vão ao local com essa finalidade. E isso também é bastante antigo Na antiga Grécia já havia mercadores de estátuas de deuses, perfumes, óleos e essências que dispunham de um local para essa finalidade: o mercado, onde eles recebiam as pessoas para negociar No Império Romano, o comércio local vendia grande variedade de produtos para os milhares de habitantes de Roma. Esses locais de venda já eram bastante semelhantes ao que seria um estabelecimento varejista. Os hábeis mercadores do Oriente faziam questão de que seus clientes chegassem bem perto dos produtos à venda para aumentar seu desejo de possuí-los
  • 3. Na Idade Média, o comércio se intensificou pelas rotas marítimas, pois as viagens por terra enfrentavam 2 riscos maiores que os piratas: as hordas e as doenças, como a peste negra que matou 1/3 dos europeus Durante a Idade Moderna, com o crescimento dos burgos – cidades que se desenvolveram em torno dos castelos feudais – o aumento da população e o desenvolvimento de manufaturas, o comércio entrou em nova fase e os habitantes passaram a ter uma variedade maior de opções de compra No Brasil (começo do século 16), o comércio era em quase sua totalidade ambulante e, excetuando- se São Vicente e Olinda, quase não existiam núcleos urbanos razoáveis onde um comércio de varejo pudesse se fixar Do ponto de vista empresarial, as “vendas”, em Recife possuíam pequenas dimensões e, provavelmente, poucas mercadorias para oferecer. Isso é um bom exemplo de como era o nosso varejo no início do século 19 O Rio de Janeiro e algumas poucas cidades tinham comércios semelhantes ou pouco melhores e, somente em 1850 surgiu o Código Comercial, demonstrando que, nessa época, as relações entre a produção agrícola, a atividade mercantil e a fabril já eram complexas para exigir uma regulamentação
  • 4. As Funções do Vendedor Entre as práticas para melhorar o atendimento e o relacionamento com o cliente em todas as suas formas, a 1ª que veremos é Espaço Ativo – Ponto de Venda Inteligente (PVI) Para entender esse conceito analisaremos inicialmente, as seguintes afirmações: 1) As pessoas podem comprar mais ou menos em um local, dependendo de como se sentem e de que emoções o lugar desperta nelas 2) A maioria dos fatores que estimulam a compra depende mais de vontade e empenho do que de grandes investimentos 3) Vontade e empenho estão entre as coisas menos encontradas no varejo, especialmente em estabelecimentos com mais de dez anos de existência Os fatores que compõem o Espaço Ativo são (a) Iluminação, (b) Informação, (c) Orientação, (d) Organização, (e) Educação, (f) Sugestão
  • 5. ILUMINAÇÃO não é a luz natural que o comerciante “aproveita” para manter as lâmpadas desligadas e economizar energia. Para quem está dentro da loja pode até parecer que não seja necessário acender a luz, porque a visão está acomodada à luz interna Mas, para quem vem de fora, de um dia claro a menor intensidade de luz dentro da loja causa a impressão de escuridão. Se houver várias lojas numa rua, a tendência é os clientes serem atraídos pelas que estiverem bem iluminadas INFORMAÇÃO é o que pode fazer a diferença entre o cliente comprar mais, comprar só o que precisa ou nem comprar. A sinalização feita por tabuletas pendentes no teto informando a localização de produtos ou os corredores dedicados a grupos de produtos podem economizar o tempo do cliente que entra na loja Com um pouco mais de tempo, a chance de que o cliente veja outras coisas é maior. Se, em vez disso, o consumidor gastar mais tempo procurando o que precisa, ao encontrar, terá a tendência de ir embora sem comprar
  • 6. ORIENTAÇÃO não é somente dizer onde está o produto. É levar o cliente onde o produto está. Orientação é estar disponível ao cliente, sem invadi-lo, mas fazendo-o sentir que estamos na loja para auxiliá-lo em suas compras, para sugerir, para apresentar produtos e ajudá-lo a decidir ORGANIZAÇÃO é o conjunto de uma arrumação bem-feita, planejada, com sequências corretas de produtos – salgadinhos próximos a bebidas, por exemplo – e com os produtos adequadamente expostos prateleiras, displays e expositores, sem caixas, engradados ou mercadorias espalhados (atrapalhando a passagem) ou empilhados na frente de outros produtos Embora pilhas de produtos possam ser um bom recurso promocional, elas precisam estar em locais estratégicos a fim de atrair, e não atrapalhar o cliente. Algumas lojas entulham tanto seu espaço interno com mercadorias que podem acabar perdendo vendas, porque alguns produtos ficam escondidos O cliente é tratado de maneira educada e cordial? As regras básicas de EDUCAÇÃO, como Bom dia, Boa Tarde, Até Logo, Como Vai, são seguidas? Quando um cliente entra na loja, as atividades são interrompidas ou pedimos “um minutinho” ao cliente?
  • 7. EDUCAÇÃO não é apenas o comportamento que esperamos de qualquer pessoa. Também nos referimos à Educação Profissional. Cada pessoa que trabalha no ramo do varejo precisa entender que a sua atribuição é atender ao cliente e servi-lo. Todas as demais atividades são secundárias Arrumar mercadorias, dobrar roupas, empilhar caixas, limpar embalagens, ajeitar latas, tudo tem que ser interrompido quando o cliente entrar na loja ou precisar de ajuda. Isso inclui estar atento aos clientes, mesmo fazendo essas outras tarefas, pois nem sempre os clientes pedem ajuda e, muitos deles, vão embora SUGESTÃO é o que, feito com habilidade e entendendo o perfil de cada cliente, fará com que outros produtos sejam vendidos. Da sugestão depende o que chamamos de Venda Adicional Para isso, é preciso estar atento ao cliente, conhecer o que tem na loja, ser fácil e rápido encontrar os produtos, e que tudo funcione ao mesmo tempo quando o cliente estiver na loja