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Vendas
Colaborativas
N A AT U A L I D A D E
Colaboração em Todos
os Setores
Arranjo Produtivo Local (APL) caracteriza-se por um aglomera-
do significativo de empreendimentos em determinado território
e indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva
predominante, que compartilham formas percebidas de co-
operação e algum mecanismo de governança, e pode incluir
pequenas, médias e grandes empresas (Oficina Regional de
Orientação à instalação de APLs - GTP APL, MDIC, 2006).
As APLs são sinônimos de colaboração
em todos os setores da empresa.
Evolução da viabilidade
econômica da Venda
Colaborativa
Shopping Center
Supermercados
Lojas Multimarcas
Feiras
Vendas Coletivas
Loja Colaborativa
Shopping Center
É uma estrutura que contém esta-
belecimentos comerciais como lo-
jas, lanchonetes, restaurantes, salas
de cinema, playground e estaciona-
mento, caracterizado pelo seu fecha-
mento em relação à cidade.
É um espaço planejado sob uma ad-
ministração centralizada, compos-
to de lojas destinadas à exploração
comercial e à prestação de serviços,
sujeitas a normas contratuais padroni-
zadas, para manter o equilíbrio da
oferta e da funcionalidade, procuran-
do assegurar convivência integrada.
Fonte: Wikipédia
Shopping Center
• Muito Frequentado por clien-
tes;
• Localização estratégica;
• Grande suporte administrati-
vo e comercial;
• Pensada para o Consumo;
• Diversificação de atrações.
• Custo muito alto para ter uma
loja;
• Muitos concorrentes;
• Restrições Contratuais de Pa-
dronização.
Supermercados
Locais que reúne as principais marcas
e produtos para uso doméstico. Em-
presas do segmento vendem para es-
ses locais e eles comercializam os pro-
dutos para o consumidor final com sua
taxa de lucro embutida.
• Variedade de produtos para
consumo doméstico;
• Possibilidade de aumento
das vendas;
• Espaço para contato com o
consumidor final;
• Vendas no atacado;
• Redução nas etapas de
Venda.
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cal;
• Condicionamento de preços
pelos Super ou Hipermerca-
dos;
• Problemas de exposição;
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cessidade especifica;
• Difícil acesso para micro e
pequenas empresas.
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Lojas Multimarcas
Um tipo de comércio que foi forte na-
cionalmente nos anos 70, entrou em
decadência nos 80 e princípio dos 90
_ porque valia mais a pena desenvolv-
er a própria marca e vender para suas
próprias lojas, formando grandes re-
des _,e agora, com a possibilidade de
importar, está voltando a se fortalecer.
Ex: C&A; RENNER; C18.
• Elimina custos com Loja;
• Propagação maior da Marca;
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Lojas Multimarcas
Feiras
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épocas predeterminados, expõem e
vendem mercadorias. 
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ro, feiras livres, feiras de negócios.
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soas em datas determinadas;
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shoppings.
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dores.
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coletivas que integram um conceito de
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• Vendas muito rápidas;
• Muitos clientes visitam sua
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• A empresa só paga se vender;
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ramento.
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as suas capacidades de atendi-
mento;
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• Muitos problemas de pagamento
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keting.
Vendas Coletivas
Loja Colaborativa
Em expansão pelo Brasil tem um con-
ceito de alugar espaços dentro de
uma loja para vários pequenos pro-
dutores e vendedores expor seus
produtos. O produtor não fica na loja
e o locador fica responsável por toda
comercialização.
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Tal, Coletiva.
Faixa de preço: entre R$ 200,00 e R$
250,00.
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Janeiro.
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tração de clientes;
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colaborativa?
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• Desenvolver uma oferta em sites de compra coletiva.
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• Maior visibilidade.
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• Fortalecimento da Marca.
• Aumento das Vendas.
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Cuidados com as vendas
colaborativas
• Analisar o público-alvo da venda.
• Ver se seu projeto se enquadra com o modelo de venda esperado.
• Cuidado com as restrições e custos da locação.
• Atenção com os cuidados que irão tomar com a comercialização,
organização e exposição dos seus produtos.
• Cuidado ao escolher a forma de colaboração que vai utilizar.
• Fique atento à margem de Lucro.
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• iTunes.
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Outras formas de
Colaboração
+
	 Segundo Camila Haddad, especialista em consumo colaborativo
e co-criadora da plataforma Cinese.me (plataforma de crowdlearn-
ing, que tem o objetivo de conectar pessoas que querem ensinar e
aprender), novas empresas estão surgindo usando a conexão peer-
to-peer e a colaboração como base de seus negócios. E isso vai des-
de o compartilhamento de carros (Zazcar) e bicicletas (Bike Sampa),
até financiamento coletivo de projetos (Catarse, Benfeitoria), passan-
do por mercados secundários de roupas (Desapegue), livros (Skoob)
e até móveis (Enjoei).
Fonte: Consumo Colaborativo:entenda o conceito | Portal Carreira & Sucesso 
?
Como desenvolver o comércio
colaborativo
• Procure instituições que façam esse tipo de projeto ou procure através
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• Monte uma proposta de colaboração.
• Apresente-a às empresas procuradas.
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dorias.
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Vendas colaborativas: modelos e oportunidades para microempresas

  • 2. Colaboração em Todos os Setores Arranjo Produtivo Local (APL) caracteriza-se por um aglomera- do significativo de empreendimentos em determinado território e indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, que compartilham formas percebidas de co- operação e algum mecanismo de governança, e pode incluir pequenas, médias e grandes empresas (Oficina Regional de Orientação à instalação de APLs - GTP APL, MDIC, 2006). As APLs são sinônimos de colaboração em todos os setores da empresa.
  • 3. Evolução da viabilidade econômica da Venda Colaborativa Shopping Center Supermercados Lojas Multimarcas Feiras Vendas Coletivas Loja Colaborativa
  • 4. Shopping Center É uma estrutura que contém esta- belecimentos comerciais como lo- jas, lanchonetes, restaurantes, salas de cinema, playground e estaciona- mento, caracterizado pelo seu fecha- mento em relação à cidade. É um espaço planejado sob uma ad- ministração centralizada, compos- to de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitas a normas contratuais padroni- zadas, para manter o equilíbrio da oferta e da funcionalidade, procuran- do assegurar convivência integrada. Fonte: Wikipédia
  • 5. Shopping Center • Muito Frequentado por clien- tes; • Localização estratégica; • Grande suporte administrati- vo e comercial; • Pensada para o Consumo; • Diversificação de atrações. • Custo muito alto para ter uma loja; • Muitos concorrentes; • Restrições Contratuais de Pa- dronização.
  • 6. Supermercados Locais que reúne as principais marcas e produtos para uso doméstico. Em- presas do segmento vendem para es- ses locais e eles comercializam os pro- dutos para o consumidor final com sua taxa de lucro embutida.
  • 7. • Variedade de produtos para consumo doméstico; • Possibilidade de aumento das vendas; • Espaço para contato com o consumidor final; • Vendas no atacado; • Redução nas etapas de Venda. • Concorrentes no mesmo lo- cal; • Condicionamento de preços pelos Super ou Hipermerca- dos; • Problemas de exposição; • Segmentado para uma ne- cessidade especifica; • Difícil acesso para micro e pequenas empresas. Supermercados
  • 8. Lojas Multimarcas Um tipo de comércio que foi forte na- cionalmente nos anos 70, entrou em decadência nos 80 e princípio dos 90 _ porque valia mais a pena desenvolv- er a própria marca e vender para suas próprias lojas, formando grandes re- des _,e agora, com a possibilidade de importar, está voltando a se fortalecer. Ex: C&A; RENNER; C18.
  • 9. • Elimina custos com Loja; • Propagação maior da Marca; • Venda no atacado. • Preços Reduzidos; • Concorrentes juntos; • Defasagem do conceito da Marca. Lojas Multimarcas
  • 10. Feiras Uma feira é um evento em um local público em que as pessoas, em dias e épocas predeterminados, expõem e vendem mercadorias.  Ex: Top Fashion Bazar, feiras de bair- ro, feiras livres, feiras de negócios.
  • 11. • Grande concentração de pes- soas em datas determinadas; • Volume maior de vendas; • Preço mais acessível que shoppings. • Regularidade; • Concorrentes juntos; • Pouca assistência dos loca- dores. Feiras
  • 12. Vendas Coletivas Site de Vendas Coletivas São os já famosos sites de compras coletivas que integram um conceito de colaboração para os consumidores. Nesse modelo de negócio a vantagem é transferida para o consumidor final que paga muito barato sem comprar em grandes quantidades, pois o site promove que muitas pessoas com- prem ao mesmo tempo em um curto período de tempo. Ex: GROUPON, Peixe Urbano, Hotel Urbano.
  • 13. • Vendas muito rápidas; • Muitos clientes visitam sua empresa; • A empresa só paga se vender; • Crescimento absurdo do Fatu- ramento. • As vendas podem ser superiores as suas capacidades de atendi- mento; • A empresa recebe o dinheiro e passa sua parte posteriormente; • Muitos problemas de pagamento online; • Muitas vezes o preço baixo causa prejuízo. • Encarado como venda, não mar- keting. Vendas Coletivas
  • 14. Loja Colaborativa Em expansão pelo Brasil tem um con- ceito de alugar espaços dentro de uma loja para vários pequenos pro- dutores e vendedores expor seus produtos. O produtor não fica na loja e o locador fica responsável por toda comercialização. Ex: Como assim?, Endossa, Koisa e Tal, Coletiva. Faixa de preço: entre R$ 200,00 e R$ 250,00. Não encontrei nenhuma no Rio de Janeiro.
  • 15. • Possibilidade de concen- tração de clientes; • Custo mais baixo que feiras e shoppings; • Suporte do locador na pro- moção do local. • Espaço Pequeno para ex- posição; • O locador não tem expertise de produto para a venda; • Muitos Concorrentes. Loja Colaborativa
  • 16. Como vender de forma colaborativa? • Expor em lojas colaborativas. • Revender para grandes e pequenos varejistas. • Desenvolver uma oferta em sites de compra coletiva. • Vender para APL’s.
  • 17. Vantagens para Micro empresas • Escoar a produção sobressalente. • Ganhos em Grande escala. • Maior visibilidade. • Expansão do Negócio em microescalas. • Fortalecimento da Marca. • Aumento das Vendas.
  • 18. ! Cuidados com as vendas colaborativas • Analisar o público-alvo da venda. • Ver se seu projeto se enquadra com o modelo de venda esperado. • Cuidado com as restrições e custos da locação. • Atenção com os cuidados que irão tomar com a comercialização, organização e exposição dos seus produtos. • Cuidado ao escolher a forma de colaboração que vai utilizar. • Fique atento à margem de Lucro.
  • 19. + Outras formas de Colaboração • iTunes. • Lojas online multimarcas. • Distribuidores online (aliexpress). • Colaboração Social (Supermercado Alemão). • Economia Colaborativa (Colaboração Online, Crowdfunding). • Aluguel de roupas.
  • 20. Outras formas de Colaboração + Segundo Camila Haddad, especialista em consumo colaborativo e co-criadora da plataforma Cinese.me (plataforma de crowdlearn- ing, que tem o objetivo de conectar pessoas que querem ensinar e aprender), novas empresas estão surgindo usando a conexão peer- to-peer e a colaboração como base de seus negócios. E isso vai des- de o compartilhamento de carros (Zazcar) e bicicletas (Bike Sampa), até financiamento coletivo de projetos (Catarse, Benfeitoria), passan- do por mercados secundários de roupas (Desapegue), livros (Skoob) e até móveis (Enjoei). Fonte: Consumo Colaborativo:entenda o conceito | Portal Carreira & Sucesso 
  • 21. ? Como desenvolver o comércio colaborativo • Procure instituições que façam esse tipo de projeto ou procure através de associações, empresas afins e complementares com seu negócio. • Monte uma proposta de colaboração. • Apresente-a às empresas procuradas. • Desenvolva um Estatuto que delimite quem são os responsáveis, quais as obrigações de cada participante. • Desenvolva estratégias de venda, promoção e merchandising das merca- dorias. • Crie um cronograma para o projeto.