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Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx

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  1. 1. Programação Neurolinguística A palavra NEURO reconhece a ideia de que todos os comportamentos dos seres humanos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação Nossa neurologia não inclui apenas os processos mentais invisíveis, mas as reações fisiológicas a ideias e acontecimentos, onde uns refletem outros no nível físico A palavra LINGUÍSTICA indica que usamos a linguagem para ordenar nossos pensamentos e comportament os e nos comunicarmos com os outros Já a palavra PROGRAMAÇÃO se refere a maneira como organizamos nossas ideias e ações a fim de produzir resultados. Sendo assim, a PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos A PNL também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos – intencionalmente ou não – para produzir resultados
  2. 2. A História da Programação Neurolinguística No fim dos anos 90 Richard Bandler estudava matemática e psicologia em uma universidade da Califórnia e, nos finais de semana, ele trabalhava gravando workshops Ele ficou muito impressionado com a habilidade de comunicação de 2 terapeutas com quem teve contato, interessando-se em aprender o que eles faziam. Pediu ajuda a um professor de linguística e, estudando os vídeos, decodificaram os padrões de linguagem e comportamento daqueles 2 terapeutas Baseado nessas observações escreveram o livro Estrutura da Magia, mostrando que algo que parecia mágica tinha uma estrutura e daí foi criado o 1º modelo de PNL (o Metamodelo de Linguagem) Depois disso, eles estudaram com o médico, psicólogo e hipnoterapeuta (Dr. Milton Erickson) e escreveram o livro Os Padrões da Linguagem Hipnótica Erickson escreveu o prefácio e comentou que, ao trabalhar com hipnose, não tinha noção de como fazia, dos padrões de linguagem que usava e que foram descritos por Bandler e Erickson
  3. 3. Junto com as esposas e amigos decidiram aplicar os modelos aprendidos e, mesmo sem serem terapeutas, começaram a obter resultados daqueles que eles modelaram, dando um nome para o que estavam fazendo (Programação Neurolinguística – PNL) Então, pode-se dizer que a PNL começou como um processo de modelagem e, se alguém faz algo muito bem, com a PNL pode-se levantar o processo, a estratégia e fazer igual, obtendo os mesmos resultados Daí a PNL se expandiu para o mundo no campo da comunicação e da terapia, começando a ser utilizada também no campo da aprendizagem, saúde, criatividade, liderança, gerenciamento, vendas, consultoria e treinamento nas organizações Definição e Conceito da Programação Neurolinguística Alguns estudiosos afirmam que PNL é o estudo da estrutura da experiência subjetiva, estudando os padrões (programação) criados pela interação entre o celebro (neuro), a linguagem (linguística) e o corpo. Ela estuda como o celebro e a mente funcionam, como criamos nossos pensamentos, sentimentos, estados emocionais, comportamentos e como podemos direcionar e otimizar esse processo
  4. 4. Assim, a PNL estuda como o ser humano funciona e como ele pode escolher a maneira que quer funcionar. Ela estuda também como se processam nossos pensamentos, pois pensar é usar os sentidos internamente. Nós pensamos vendo imagens internas, ouvindo sons, falando internamente e tendo sensações A PNL também estuda a influência da linguagem que, embora seja produto do sistema nervoso, ativa, direciona e estimula o cérebro, tornando-se a maneira mais eficaz de ativar o sistema nervoso dos outros e facilitando a comunicação Competências da Programação Neurolinguística 1) Atitudes que produzem resultados 2) Modelagem: Se alguém é capaz de produzir resultado, qualquer pessoa também será capaz de obtê-los ao repetindo os mesmos padrões de comportamento e sentimento 3) Técnicas: São os processos e procedimentos para que possamos transferir os resultados citados OBSERVAÇÃO: Não é a PNL que é importante e, na verdade, o que fazemos com ela é o que importa
  5. 5. A Programação Neurolinguística é diferente de outras abordagens de desenvolvimento pessoal, pois ela é o resultado da modelagem dos indivíduos que eram especialistas ou gênios que ajudaram outras pessoas a mudar Ela considera a forma como nos relacionamos com o mundo através da nossa experiência sensorial e como armazenar e alterar essa experiência através da utilização de nossas mentes e corpos. A PNL é muito eficaz na conexão de recursos conscientes ou não, levando as pessoas a conhecerem e utilizar seu potencial inexplorado Portanto, a Programação Neurolinguística combina pensamento lógico, sensorial, emocional e intuitivo para permitir que as pessoas alcancem seus objetivos mais facilmente No meio corporativo a PNL tem aplicações altamente eficazes e a sua prática leva as pessoas a sua liberdade pessoal. E, mais do que uma ferramenta de comunicação, a PNL é uma espécie de manual de como utilizamos o nosso cérebro de forma realmente produtiva e eficiente, nos afastando de comportamentos inadequados e pensamentos improdutivos
  6. 6. Os Canais de Comunicação e os Pressupostos da PNL Nossos pensamentos e recordações possuem um determinado padrão e, quando mudamos esse padrão ou estrutura, nossa experiência muda automaticamente Os seres humanos podem neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecerem outras que nos serão mais úteis. As imagens mentais, vozes interiores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de construção de todos os nossos recursos mentais e físicos Pode-se usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos, colocando-os depois nas nossas vidas onde quisermos ou mais precisarmos É Impossível Não se Comunicar Estamos sempre nos comunicando não verbalmente, onde as palavras são menos importantes. Um suspiro, um sorriso ou um olhar são importantes formas de comunicação. Até os nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos conosco, revelando-se aos outros pelos nossos olhos, tom de voz, atitudes e movimentos corporais
  7. 7. As pessoas recebem o que dizemos e fazemos através dos seus “mapas mentais” do mundo e, quando alguém ouve algo diferente do que tivemos a intenção de falar, é a nossa chance de observarmos que a comunicação é o que se recebe Sendo assim, observar como a nossa comunicação é recebida nos permite ajustá- la para que, da próxima vez, ela possa ser mais clara Todos os nossos comportamentos nocivos, prejudiciais ou impensados tiveram um propósito inicial positivo. Exemplos: gritar para ser reconhecido, agredir para se defender, esconder-se para se sentir mais seguro Então, em vez de condenar essas ações, podemos separá-las da intenção positiva daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais atualizadas e positivas, a fim de satisfazer a mesma intenção Os Canais da Comunicaç ão Humana Canal Cinestésico: Ou sensações externas, que incluem o toque, a textura, a temperatura, o odor, o sabor, etc. Canal Auditivo: Inclui os sons, as palavras que ouvimos, o tom e o timbre dessas palavras Canal Visual: Inclui o que vemos e como somos olhados
  8. 8. Se atuarmos através do CANAL VISUAL tudo o que nos chamará a atenção é a cor, o modelo, a estrutura, a ordem, a limpeza e o brilho. Exemplo: Se você está vendendo seu carro e o comprador é mais visual, não adianta tentar convencê-lo que o veículo é macio por ele vai se interessar mais pela cor, modelo e os detalhes que tornam o carro mais bonito Se atuamos mais através do CANAL AUDITIVO o que nos chamará a atenção será uma música, uma palavra, um som ou um barulho. Exemplo: Se o cliente for mais auditivo, assim que você mostrar o carro a ele, o que chamará a sua atenção será o barulho e então ele precisará fazê-lo funcionar e ouvir o “ronco” do motor Se atuarmos mais através do CANAL CINESTÉSICO, o que nos chamará a atenção será um abraço, um toque e o sentimento. Exemplo: Se o cliente for mais cinestésico ele nem notará a beleza do veículo, mas passará a mão nos bancos, apertará o volante para sentir se é macio e sentará para sentir se é confortável Portanto, depois que a informação (evento externo) for captada pelos canais sensoriais faremos uma filtragem (triagem) dessas informações, antes de formularmos uma “representação interna”, a qual determinará nosso comportamento exterior ou resposta aos estímulos

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