SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Inserção profissional de Educadores de Infância
INFORME DE INVESTIGACIÓN
TRABALHO COLABORATIVO E
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
DIAS, JOANA FILIPA DA MOTA 1; PEREIRA, CONCEIÇÃO 2
joanafmd@hotmail.com 1 ; clanca@eselx.ipl.pt 2
O Sonho dos Pestinhas, Odivelas 1 ; Instituto Politécnico de Lisboa: Escola Superior de
Educação de Lisboa, Lisboa 2. PORTUGAL
Resumo:
O presente estudo centra-se na inserção profissional de cinco educadores de infância.
Pretende-se descrever e compreender as conceções e práticas destes profissionais
sobre o trabalho colaborativo, mais precisamente aceder à forma como essa estratégia
de trabalho se pode constituir facilitadora da integração de novos educadores nos
contextos de trabalho e de desenvolvimento profissional.
Neste sentido foram formuladas as questões: Quais as conceções que os educadores
principiantes, participantes no estudo, têm sobre trabalho colaborativo?; Quais os
momentos de trabalho colaborativo que são identificados pelos participantes, no estudo,
na sua prática pedagógica, no contexto profissional?; De que forma é que o trabalho
colaborativo promove a sua inserção profissional?; De que forma é que o trabalho
colaborativo se configura impulsionador do seu desenvolvimento profissional?.
O quadro conceptual de referência privilegia constructos teóricos do desenvolvimento
profissional docente, do trabalho colaborativo e da reflexão sobre a praxis. Como opções
metodológicas adota-se o paradigma qualitativo e o design estudo de caso.
Os resultados do estudo evidenciam a prática do trabalho colaborativo como facilitador da
inserção profissional e socialização dos educadores de infância, quer em contextos de
trabalho formal, quer em contextos informais.
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Palavras-chave: Desenvolvimento Profissional Docente - Trabalho Colaborativo -
Inserção Profissional - Reflexão.
1. Contextualização do estudo
Atualmente o exercício da profissão do professor torna-se cada vez mais exigente e difícil
dado o período de incertezas e de mudanças a que assistimos na sociedade atual. Não
obstante, nesta nova era do conhecimento e da informação, a educação recupera um
lugar evidente nas perspetivas estratégicas atuais (Pereira, 2006), sendo sobre a
educação que se fundamentam as esperanças de uma melhoria da sociedade futura.
Por esta razão, a natureza das funções educativas do professor e as exigências do seu
desempenho têm-se vindo a alterar nos últimos anos, conferindo ao professor um papel
decisivo na sociedade (Pereira, 2006). Várias críticas têm sido feitas à escola e ao
professor assim como, às instituições de formação inicial, questionando-se, por
conseguinte, a qualidade de formação dada ao futuro docente e as competências a
desenvolver no seu percurso de formação.
Assiste-se hoje a uma mudança de paradigma no design dos cursos de formação de
educadores de infância e de professores, com vista a uma melhoria da qualidade do
ensino, considerando-se, por parte das políticas educativas no contexto Europeu, a
formação inicial e a formação contínua, uma prioridade de intervenção de forma a
adaptá-las aos diferentes desafios e necessidades da sociedade atual.
Considera-se que a formação inicial não prepara o futuro educador de infância e o futuro
professor para a profissão sendo considerada como uma etapa do desenvolvimento
profissional docente. Reforça-se assim, a importância em haver uma articulação entre a
formação inicial, a indução profissional e a formação em serviço, de forma a assegurar o
desenvolvimento profissional dos educadores de infância e professores para a qualidade
da aprendizagem ao longo da vida (Nóvoa, 2007).
Falar de desenvolvimento profissional do docente implica aceitar o carácter contínuo do
seu percurso profissional como um elemento base fundamental, uma vez que o processo
formativo do docente implica, por um lado, uma aquisição de conhecimentos e
competências, no caso da formação inicial e, por outro lado, um aperfeiçoamento e
enriquecimento profissional e um desenvolvimento de competências, no caso do docente
em exercício (Flores, 2000).
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Assim, a investigação desenvolvida ao longo do tempo sobre o desenvolvimento pessoal
e profissional do educador de infância e do professor, sobre a profissão docente e sobre
a formação e a carreira profissional, configuram-se como contributo indispensável que
pode permitir um olhar mais informado para a procura de novas soluções mais
consentâneas com este novo tempo (Estrela, 1997).
No entanto, só nos últimos anos é que se começou a atribuir uma maior importância, a
nível nacional e internacional, sobre os professores no meio profissional (Marcelo,
2009a). Os estudos realizados sobre a formação inicial de professores apresentam em
comum a tentativa de compreensão dos processos através dos quais os professores
constroem a sua carreira e as diferentes formas de envolvimento ao longo de todo o seu
percurso profissional (Pereira, 2006) e, embora se verifique alguma preocupação, por
parte de alguns investigadores, relativamente à entrada do jovem docente na profissão,
em Portugal, existe uma outra realidade a considerar, nomeadamente a entrada do
docente nas escolas públicas.
Assiste-se atualmente a uma grande dificuldade de colocação de docentes no setor
estatal, principalmente educadores de infância em início de carreira, havendo uma
grande necessidade por parte desses docentes em recorrer ao setor privado. É neste
setor que têm maior resposta, inclusive nas Instituições Particulares de Solidariedade
Social (IPSS), e neste sentido, o contexto de estudo apresentado nesta investigação
enquadra-se nesta realidade face à entrada profissional, incidindo-se particularmente no
estudo de cinco educadores de infância em início de carreira, que exercem a sua
profissão numa IPSS.
Tendo em consideração a problemática do estudo, as referências teóricas que
sustentaram a investigação são muito diversas, com enfoque no conceito de
desenvolvimento profissional, no ciclo de vida profissional docente, no período de entrada
na profissão, na perspetiva da reflexão como instrumento da prática e no trabalho
colaborativo no contexto de inserção e desenvolvimento profissional.
Considerando os contributos teóricos face ao período de entrada na profissão, os
primeiros anos de uma atividade profissional constituem o período de indução durante o
qual o jovem profissional se apropria e compreende os valores e comportamentos
relacionados com a sua profissão numa perspetiva de socialização organizacional
assumindo progressivamente responsabilidades (Flores, 2000). No entanto, no que
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
respeita à educação, não se verifica esta apropriação gradual. O jovem educador de
infância ou professor assume, no início da sua profissão, as mesmas responsabilidades
que um colega com mais experiência, marcando-se este início de carreira como um
período de aprendizagens intensas, produtoras, por um lado, de momentos de
descoberta e por outro, momentos de dúvidas, tensões e conflitos (Flores, 2000). Apesar
das dificuldades que possam sentir, verifica-se a falta de apoio e orientação nesta nova
fase, sendo um período em que a maior parte dos docentes principiantes ultrapassa os
obstáculos iniciais de forma isolada e irregular (Flores, 2000; Pereira, 2006).
O mesmo acontece ao jovem educador de infância no início do seu percurso profissional.
Os primeiros anos de atividade docente do educador de infância são caracterizados pela
vivência de um período marcado por um misto de sentimentos face às novas
responsabilidades que assume. Como forma de ultrapassar os receios e angustias, o
educador precisa de apoios que o ajudem a tornar esta fase da sua vida profissional
menos dolorosa. Os resultados da investigação têm mostrado que os contextos de
trabalho e as relações afetivas e profissionais, assim como as formas de trabalho neles
existentes revelam ser muitas vezes facilitadores da sua inserção.
2. Objetivos do estudo
Com base na problemática enunciada, é propósito deste estudo descrever e
compreender as conceções e práticas dos educadores de infância principiantes sobre o
trabalho colaborativo, mais precisamente aceder à forma como essa estratégia de
trabalho se pode constituir facilitadora da integração de novos educadores e de
desenvolvimento profissional. Tendo em conta esta finalidade e valorizando os estudos
anteriores efetuados pelos diferentes campos da Ciência, sobre a construção e
desenvolvimento profissional (Marcelo, 2009b) foram formuladas as seguintes questões:
 Quais as conceções que os educadores principiantes, participantes no estudo,
têm sobre trabalho colaborativo?
 Quais os momentos de trabalho colaborativo que são identificados por estes
participantes no estudo, na sua prática pedagógica, no contexto profissional?
 De que forma é que o trabalho colaborativo promove a sua inserção profissional?
 De que forma é que o trabalho colaborativo se configura impulsionador do seu
desenvolvimento profissional?
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Para a formulação das questões de investigação foram fundamentais:
 As convicções da investigadora e os conhecimentos adquiridos, pela mesma, ao
longo da sua experiência profissional como educadora de infância;
 A revisão de literatura efetuada sobre a temática em estudo.
Em conformidade com as questões do estudo identificaram-se os seguintes objetivos
específicos:
 Caracterizar as conceções que os educadores principiantes, participantes no
estudo, têm sobre trabalho colaborativo;
 Caracterizar as práticas de trabalho colaborativo, identificadas pelos participantes,
no estudo, na sua prática pedagógica, no contexto profissional;
 Identificar de que modo é que o trabalho colaborativo se configura como uma
prática facilitadora da inserção profissional destes educadores de infância
principiantes;
 Identificar de que forma é que o trabalho colaborativo se configura uma prática
facilitadora e promotora de desenvolvimento profissional destes educadores de
infância.
3. Opções Metodológicas
Assumindo como referência o objeto de estudo, torna-se inevitável uma opção
metodológica de natureza qualitativa. O design é o estudo de caso.
Este estudo inserido no paradigma qualitativo, interpretativo, centra-se assim, na análise
de um caso específico, sobre a qual se pretende desenvolver uma análise sistemática,
reflexiva e o mais aprofundada possível, de forma a explanar uma efetiva compreensão
da realidade, incidindo-se na compreensão dos significados produzidos pelos
participantes e na constante descoberta de informações. Este é um estudo de caso único
seguindo a definição proposta por Yin (2005) e Bogdan e Biklen (1994), uma vez que a
pesquisa incide sobre uma realidade particular e circunscrita, nomeadamente, uma
instituição de creche e jardim de infância específica. É igualmente um estudo de caso
múltiplo, pelo facto de tentar compreender a visão de cada participante (Yin, 2005)
constituinte desse cenário educativo: os educadores de infância principiantes. Trata-se de
uma classificação pragmática que tem em conta os métodos e procedimentos escolhidos.
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Tem como foco de investigação as pessoas, objetos ou acontecimentos, através de
descrições, opiniões, análises ou mediações, na qual as fontes de dados poderão ser os
participantes, o processo, o contexto, objetos, registos ou documentos. Adota-se a
perspetiva de Coutinho, ao considerar-se que a finalidade da pesquisa “(…) é holística
(sistémica, ampla, integrada) ou seja, visa preservar e compreender o caso no seu todo e
na sua unicidade(…)” (Coutinho, 2011, p.293).
3.1. Técnicas de recolha e tratamento de dados
Considera-se as técnicas de recolha de dados mais adequadas à realidade estudada, a
entrevista semiestruturada, a análise documental e as notas de campo, uma vez que as
entrevistas dão voz às perspetivas dos participantes e permitem cruzar dados com as
notas de campo, garantindo a validade da investigação em termos de credibilidade e
estabilidade (Bogdan & Biklen, 1994).
A entrevista permite que o entrevistador desenvolva intuitivamente uma ideia sobre a
forma como os sujeitos visualizam, descrevem e interpretam um determinado tema
(Bogdan & Biklen, 1994; Tuckman,1994). Sendo uma entrevista semiestruturada,
elabora-se um guião orientador para o desenvolvimento da mesma, organizado por
blocos temáticos e objetivos específicos:
I - Legitimação da entrevista e motivação do interessado
II – Práticas de trabalho colaborativo
III – Inserção profissional dos educadores
IV – Conceções dos educadores sobre o trabalho colaborativo
Por conseguinte, transcreve-se integralmente e criam-se os respetivos protocolos, que
após a sua validação por parte dos entrevistados constituem-se parte do corpus para
análise.
De acordo com Coutinho (2011) a análise documental permite validar evidências de
outras fontes de recolha de dados assim como acrescentar novas informações. No
entanto, é preciso ter em conta que nem sempre os documentos retratam a realidade.
Assim, cabe ao investigador questionar a sua pertinência e eficácia. Neste sentido,
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
procede-se à análise do Projeto Educativo da instituição de trabalho dos participantes do
estudo e à leitura e análise do Regulamento Interno com a finalidade de identificar
possíveis informações relacionadas com os princípios e práticas de colaboração.
Segundo Bogdan e Biklen (1994) as notas de campo são um complemento ao
cruzamento e validade dos dados recolhidos. São descrições detalhadas e extensivas
daquilo que o investigador vê, ouve, experiencia, vive no decurso de recolha de dados, e
que posteriormente requer uma reflexão sobre a informação recolhida. Com recurso à
análise de conteúdo, os dados são tratados seguindo os pressupostos sugeridos por
Bardin (2009).
3.2. Participantes do estudo
Tendo em conta os objetivos do estudo foram definidos como critérios de seleção dos
participantes os seguintes:
 Ser educador de infância principiante (com 0-3 anos de experiência profissional).
 Encontrar-se colocado numa instituição de ensino privado (consequência da
dificuldade de colocação dos educadores de infância, devido ao reduzido ou
inexistente número de vagas, por este nível de ensino não ser oferecido a todas
as crianças em idade pré escolar).
Em conformidade, inscrevem-se neste estudo cinco educadores de infância principiantes,
quatro do sexo feminino e um do sexo masculino, com idades compreendidas entre os
vinte e cinco e os trinta e sete anos, todos colocados em instituições de ensino privado.
No que se refere ao tempo de serviço:
 Dois dos cinco participantes iniciam o terceiro ano de carreira profissional;
 Dois dos cinco participantes iniciam o segundo ano de carreira profissional;
 Um dos participantes inicia o primeiro ano de carreira profissional.
Apesar de se encontrarem em início de carreira, verifica-se que dois dos participantes
aprofundaram os seus conhecimentos através de ações de formação em diferentes áreas
do saber, nomeadamente, no âmbito da educação parental, das metodologias de trabalho
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
e nos domínios da área de conteúdo de expressão e comunicação ao nível da expressão
musical e da matemática.
4. Apresentação e interpretação dos resultados
4.1. Conceções dos educadores de infância principiantes sobre o trabalho
colaborativo
A análise dos dados permite considerar que os participantes apresentaram diferentes
conceções sobre o conceito de trabalho colaborativo, pelo que importa referir
sucintamente, o significado atribuído ao conceito. As diferentes conceções corroboram,
no seu conjunto, o que Perrenoud (2000) define ser trabalho de equipa e que Fullan e
Hargreaves (2001) consideram ser trabalho colaborativo. A equipa é considerada “(…)
como um grupo reunido em torno de um projeto comum, cuja realização passa por
diversas formas de acordo e de cooperação” (Perrenoud, 2000, p. 83), e na qual existem
diversos tipos de equipas, de acordo com o nível de interdependência dos seus
membros. Pelo seu lado, Fullan e Hargreaves acrescentam que é fundamental “(…)
transformar o cuidado e a responsabilidade em princípios centrais subjacentes à
colaboração entre colegas” (Fullan & Hargreaves, 2001, p. 49), numa perspetiva de ética
do cuidado e da responsabilidade. Assim, para os participantes do estudo o trabalho
colaborativo corresponde essencialmente a uma partilha de responsabilidades em prol de
um objetivo comum, identificando-se a partilha, a disponibilidade, a cooperação e o
respeito como aspetos essenciais nesta dinâmica de trabalho. O trabalho colaborativo é
destacado pelos participantes como um processo moroso e que se encontra em
formação na instituição onde exercem a sua prática profissional, tendo sido referido como
proposta de melhoria, a necessidade de uma maior disponibilidade de todos para um
maior envolvimento e responsabilização conjunta.
Neste sentido, e de acordo com os dados analisados, trabalhar de forma colaborativa é
mais do que realizar uma simples tarefa em conjunto, em prol de um objetivo comum. É,
em conformidade com o sugerido por Hargreaves (1998), estar disponível para intervir
voluntariamente em grupo numa dinâmica de entreajuda, respeito e igualdade, e no qual
todos os intervenientes se configuram fundamentais na melhoria do desempenho docente
(Roldão, 2007).
4.2. Práticas de trabalho colaborativo dos educadores de infância principiantes
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
As práticas de trabalho colaborativo acontecem em momentos de trabalho formais e
momentos de trabalho informais.
Como momentos de trabalho formais são consideradas as reuniões de carácter
calendarizadas, de natureza obrigatória que se realizam com os diversos elementos da
instituição, com a finalidade de planificar, avaliar, decidir sobre situações diversas.
Tempos que promovem, de acordo com os discursos dos participantes, a reflexão sobre
as ações desenvolvidas e a desenvolver.
Identificam-se como momentos informais de trabalho colaborativo, outros tempos
ocasionais, no qual se partilham sentimentos, angústias, superação de desafios, e onde
se reflete e delineiam estratégias de ação ou atividades comuns, podendo ocorrer em
diferentes tempos e espaços: no café, durante o almoço, recreio, etc.
Estes momentos, formais e informais, incorporam alguns dos princípios da colaboração
identificados por Hargreaves (1998) nomeadamente, a capacidade de reflexão acrescida,
as oportunidades de aprendizagem e o aperfeiçoamento contínuo. Os dados obtidos
relativamente a estes momentos destacam para uma cultura de colaboração na qual “(…)
as relações de trabalho em colaboração dos professores com os seus pares tendem a
ser: espontâneas (…), voluntárias (…), orientadas para o desenvolvimento (…),
difundidas no tempo e no espaço (…), imprevisíveis (…)” (Hargreaves, 1998, p. 216). Isto
significa que o trabalho resulta dos encontros formais e informais e da necessidade de
desenvolver iniciativas próprias. A este respeito, Hargreaves (1998) reforça a ideia de
que as reuniões calendarizadas poderão fazer parte da cultura de colaboração mas não
deverão ser os momentos predominantes.
Apesar de a análise dos resultados permitir identificar a existência de mais momentos
formais do que informais de trabalho colaborativo neste contexto de trabalho, constata-se
que existe maioritariamente uma tomada de decisões em conjunto, através da ajuda e
apoio entre colegas, numa partilha de experiências de trabalho e cooperação entre todos,
prática considerada por Lima (2002) como um “profissionalismo interativo”.
4.3. Trabalho colaborativo como facilitador da inserção profissional de educadores
de infância principiantes
Os dados do estudo confirmam resultados de outras pesquisas, realizadas por outros
investigadores, no contexto nacional e internacional de que este período de inserção
profissional é marcado por sentimentos de insegurança, inquietação e entusiasmo
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
simultâneos (Flores, 2000), um período de “sobrevivência” e “descoberta” (Huberman,
2007).
Os participantes consideram que os colegas se configuram como um apoio e suporte
indispensável nesta fase inicial, referindo a importância da preocupação pelo bem-estar e
trabalho desenvolvido, sendo a ética do cuidado um elemento facilitador (Fullan &
Hargreaves, 2001). Este grupo de educadores de infância destaca a importância e
necessidade da criação, nos contextos de trabalho, de um tempo específico para a
partilha e debate de ideias, dos educadores principiantes com os seus pares mais
experientes, com vista à delineação de novas estratégias de trabalho com as crianças e
de superação de dificuldades sentidas. Emerge igualmente, no discurso de alguns dos
participantes, o reconhecimento da ausência de perceção, por parte da coordenação da
instituição de acolhimento, das principais dificuldades sentidas por estes profissionais,
propondo como melhoria, a criação de dispositivos de acompanhamento aos educadores
principiantes, nos contextos de trabalho.
Neste sentido, Alarcão e Tavares (2003) reforçam a importância de um processo de
supervisão da prática pedagógica através de pessoas especializadas ou de equipas,
numa atividade colaborativa e de ajuda entre todos os agentes envolvidos, através de um
diálogo constante e de relações de respeito e confiança.
4.4 Trabalho colaborativo e desenvolvimento profissional de educadores de infância
principiantes
Os resultados do estudo permitem considerar que o trabalho colaborativo promove o
desenvolvimento profissional, na medida em que o diálogo e as diferentes perspetivas e
convicções de cada um provocam a discussão de ideias, desafiando-se os diferentes
saberes de cada profissional. É este pensamento crítico e o querer explorar e identificar
diferentes alternativas, de forma a (re)formular os próprios juízos, escolhas e decisões,
que proporciona uma aprendizagem através da reflexão, “(…) o papel central no
pensamento crítico e no desenvolvimento dos professores” (Day, 2001, p. 61).
Os educadores principiantes deste estudo consideram que toda a partilha feita através do
diálogo e respeito num ambiente de estreita cooperação, desafia todos os envolvidos
proporcionando um trabalho estimulante e a superação de inseguranças, confirmando o
que Day (2001) define como sendo o centro da prática profissional: “A abertura e o
feedback, fundamentais para a reflexão, são processos de aprendizagem que não só
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
desafiam as competências emocionais e cognitivas dos professores, como também os
valores pessoais e profissionais que lhe são subjacentes e que constituem o centro da
prática profissional” (Day, 2001, p. 83).
Essa estreita colaboração configura-se, na ótica dos participantes aquilo a que Lima
(2002) considera ser um elemento estruturador do desempenho pessoal e profissional de
cada um, devendo entender-se a colaboração como “(…) o modo ideal de se assegurar o
desenvolvimento profissional dos docentes ao longo da carreira (…)” (Lima, 2002, p.7).
Desta forma, é possível conjeturar a importância dos contextos em que os educadores
principiantes se encontram inseridos, principalmente ao nível das relações estabelecidas
com colegas. Trabalhar em colaboração decorre, de acordo com os dados, de um
trabalho articulado e pensado em conjunto, apresentando proveito para todos os
elementos da comunidade escolar. Corroborando os estudos de Alarcão e Roldão (2008),
os contextos de trabalho e particularmente o modo como se articulam, surge como um
dos principais fatores de desenvolvimento profissional, sendo este contexto de estudo
considerado um contexto de “articulação intracontextual”, no qual o trabalho de grupo, de
núcleos e o trabalho individual são caraterísticas chave, dado que: “a colaboração para a
realização de uma tarefa é a manifestação mais nítida da articulação no interior de um
determinado contexto” (Alarcão & Roldão, 2008, p. 59).
Por fim, como reforça Marcelo, o desenvolvimento profissional deve ser entendido como
um processo individual e coletivo “(…) que se deve concretizar no local de trabalho do
docente: a escola; e que contribui para o desenvolvimento das suas competências
profissionais, através de experiências de índole diferente, tanto formais como informais”
(Marcelo, 2009, p. 7).
4. Conclusões
O estudo permite evidenciar o trabalho colaborativo como prática facilitadora do apoio à
inserção profissional dos jovens educadores de infância, destacando-se os momentos
formais e informais de colaboração, como tempos cruciais de socialização, integração e
aprendizagem.
Sendo a colaboração considerada, pelos educadores de infância principiantes, como uma
estratégia de trabalho voluntária numa dinâmica de entreajuda, respeito e igualdade, em
prol de um objetivo comum e no qual todos os intervenientes são fundamentais na
melhoria do desempenho docente, identificam-se diferentes espaços e tempos de
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
trabalho, com os seus pares, que se configuram numa cultura de colaboração ainda em
desenvolvimento, na qual as relações tendem a ser espontâneas, orientadas para o
desenvolvimento pessoal e profissional.
Consolida-se a ideia de que este período de inserção profissional é marcado pela
insegurança e entusiasmo simultâneos, havendo uma grande necessidade, por parte dos
educadores principiantes, em refletir sobre a sua prática de forma individual mas também
em conjunto, considerando os colegas como elementos de apoio e suporte nesta fase
inicial.
Essa reflexão e pensamento crítico desafiam, segundo as narrativas dos participantes, os
diferentes saberes de cada profissional, proporcionando novas aprendizagens e a
superação de possíveis inseguranças, favorecendo consequentemente o
desenvolvimento profissional de todos os envolvidos nesta dinâmica de trabalho.
A prática destes profissionais é um processo contínuo, social e interativo que envolve o
conhecimento, a ação e a própria pessoa, através de um envolvimento recíproco e de um
repertório partilhado de ideias, sendo uma prática que tende a evoluir como um resultado
coletivo, integrado no seu contexto de trabalho, permitindo (re)organizar e ampliar o
conhecimento de cada participante.
Por fim, destaca-se a opinião generalizada sobre a necessidade de criação de
dispositivos de acompanhamento, nos contextos de trabalho, aos educadores de infância
principiantes, numa lógica de trabalho em colaboração com os seus pares, destacando-
se o papel dos mais experientes.
5. Referências
Alarcão, I. e Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica – Uma perspectiva de
desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Almedina.
Alarcão, I. e Roldão, M.C. (2008). Supervisão – um contexto de desenvolvimento
profissional dos professores. Ramada: Edições Pedago.
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação – Uma introdução
à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Coutinho, C.P. (2011). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas:
Teoria e Prática. Coimbra: Almedina.
Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores – Os desafios da
aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.
Estrela, M. (org). (1997). Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora.
Flores, M.A (2000). A Indução no Ensino – Desafios e Constrangimentos. Ministério da
Educação: Instituto de Inovação Educacional.
Fullan, M. e Hargreaves, A. (2001). Por que vale a pena lutar? O trabalho de equipa na
escola. Porto: Porto Editora.
Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempo de mudança – o trabalho e a cultura
dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mac Graw-Hill.
Huberman, M. (2007). O ciclo de vida dos professores. In Nóvoa, A. (org.). Vida de
professores (p. 31-62). Porto: porto Editora.
Lima, J.A. (2002). As culturas colaborativas nas escolas. Porto: Porto Editora.
Marcelo, C. (2009a). Los comienzos en la docencia: un profesorado con buenos
principios. Profesorado – revista de curriculm y formación del profesorado. N.º1, vol.13.
Marcelo, C (2009b). “Desenvolvimento Profissional Docente: passado e futuro”. In
Estrela, M.T. e Freire, I. (coord.). Sísifo. Revista de Ciências da Educação N.º8, pp.7-22.
Nóvoa, A. (2007). Formação de professores baseada na investigação e prática reflexiva.
In Comissão Europeia e Ministério da Educação. Conferência - Desenvolvimento
profissional de professores para a qualidade e para a equidade da Aprendizagem ao
longo da Vida. Consultado a 29 abril 2016, www.dgae.mec.pt .
Pereira, M.C. (2006). Quando os alunos se transformam em professores – a entrada na
profissão: percurso de três professores principiantes. Dissertação de Doutoramento em
Ciências da Educação – Especialidade: Formação de Professores. Universidade de
Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Perrenoud, P. (2000). A Prática Reflexiva no Ofício de Professor. São Paulo: Artmed.
Roldão, M.C. (2007, Out/Dez). Colaborar é preciso. Noesis, n.º. 71, pp. 24-29.
Tuckman, B. (1994). Manual de investigação em educação (4.ª ed.). Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planeamento e métodos. Porto Alegre: Bookman Ed.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Material complementar disciplina pós thiago felício]
Material complementar  disciplina pós    thiago felício]Material complementar  disciplina pós    thiago felício]
Material complementar disciplina pós thiago felício]TiagoFel1
 
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...ProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...ProfessorPrincipiante
 
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRA
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRADOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRA
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRAProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...ProfessorPrincipiante
 
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...ProfessorPrincipiante
 
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICACONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICAProfessorPrincipiante
 
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESAS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESProfessorPrincipiante
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
 
Formação de professores:O que é formação?
Formação de professores:O que é formação?Formação de professores:O que é formação?
Formação de professores:O que é formação?Elicio Lima
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...christianceapcursos
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
 
Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012escola2011jr
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...ProfessorPrincipiante
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...ProfessorPrincipiante
 
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...cidacandine
 
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...ProfessorPrincipiante
 
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...ProfessorPrincipiante
 

Mais procurados (20)

Material complementar disciplina pós thiago felício]
Material complementar  disciplina pós    thiago felício]Material complementar  disciplina pós    thiago felício]
Material complementar disciplina pós thiago felício]
 
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...
O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO INÍCIO DA DOCÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁT...
 
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...
 
11502 42453-1-pb
11502 42453-1-pb11502 42453-1-pb
11502 42453-1-pb
 
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRA
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRADOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRA
DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS NO INÍCIO DA CARREIRA
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
 
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
 
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICACONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
CONCEPÇÕES DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
 
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESAS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
 
Formação de professores:O que é formação?
Formação de professores:O que é formação?Formação de professores:O que é formação?
Formação de professores:O que é formação?
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
 
Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
 
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
 
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
 
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...
DIFICULDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL: PERCEPÇÕES DE P...
 

Destaque

A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...ProfessorPrincipiante
 
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...ProfessorPrincipiante
 
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...ProfessorPrincipiante
 
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreira
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreiraGRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreira
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreiraProfessorPrincipiante
 
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...ProfessorPrincipiante
 
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...ProfessorPrincipiante
 
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...ProfessorPrincipiante
 
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...ProfessorPrincipiante
 
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...ProfessorPrincipiante
 
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...ProfessorPrincipiante
 
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOLa formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOProfessorPrincipiante
 
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...ProfessorPrincipiante
 
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRA
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRANARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRA
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRAProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEA FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEProfessorPrincipiante
 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...ProfessorPrincipiante
 
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...ProfessorPrincipiante
 
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALAPOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALProfessorPrincipiante
 

Destaque (20)

A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
 
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
 
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...
 
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...
PROFESSORES INICIANTES E EXPERIENTES E APRENDIZAGENS DA DOCÊNCIA NUM GRUPO CO...
 
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreira
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreiraGRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreira
GRUPO DE PESQUISA: uma perspectiva para os professores em início de carreira
 
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...
DIPLOMA NAS MÃOS E CONTRATO PROFISSIONAL: DE QUE MODO PROFESSORAS INICIANTES ...
 
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
 
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DE LICEN...
 
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
 
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...
A SEIS AÑOS DEL PROYECTO "ACOMPAÑAMIENTO A DOCENTES NOVELES DEL URUGUAY: LECC...
 
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
 
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...
LA EXPERIENCIA DEL DIPLOMADO “FORMACIÓN DE TUTORES PARA DOCENTES Y TÉCNICOS D...
 
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOLa formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
 
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...
PAPIC: UM PROGRAMA BRASILEIRO DE ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES EM INÍCIO DE C...
 
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRA
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRANARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRA
NARRATIVAS DE PROFESSORES SOBRE O INÍCIO DE CARREIRA
 
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEA FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
 
A INSERÇÃO NA CARREIRA DOCENTE
A INSERÇÃO NA CARREIRA DOCENTEA INSERÇÃO NA CARREIRA DOCENTE
A INSERÇÃO NA CARREIRA DOCENTE
 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...
 
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...
Conocimiento pedagógico y didáctico de algunas maestras de educación preescol...
 
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALAPOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
 

Semelhante a TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTILPROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTILProfessorPrincipiante
 
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...ProfessorPrincipiante
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...ProfessorPrincipiante
 
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...ProfessorPrincipiante
 
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAPROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAProfessorPrincipiante
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALProfessorPrincipiante
 
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃODIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃOProfessorPrincipiante
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...ProfessorPrincipiante
 
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...PIBID UFPEL
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...ProfessorPrincipiante
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CE
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CEFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CE
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CEProfessorPrincipiante
 
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...ProfessorPrincipiante
 
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTESA ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTESProfessorPrincipiante
 
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...ProfessorPrincipiante
 

Semelhante a TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL (20)

PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTILPROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORES INICIANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
A18
A18A18
A18
 
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
 
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
 
Choque con la Realidad
Choque con la RealidadChoque con la Realidad
Choque con la Realidad
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
 
Tese
TeseTese
Tese
 
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
 
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...
A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA: PROFESSORAS INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS A...
 
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAPROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃODIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
 
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...
PROFESSORES INICIANTES E PROFESSORES EXPERIENTES EM PROPOSTAS INOVADORAS NA G...
 
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CE
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CEFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CE
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES INICIANTES DE SOBRAL/CE
 
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: UMA PONTE PARA A SOCIALIZAÇÃO DOCENTE DOS PROFESSORES IN...
 
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTESA ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES
 
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

  • 1. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Inserção profissional de Educadores de Infância INFORME DE INVESTIGACIÓN TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DIAS, JOANA FILIPA DA MOTA 1; PEREIRA, CONCEIÇÃO 2 joanafmd@hotmail.com 1 ; clanca@eselx.ipl.pt 2 O Sonho dos Pestinhas, Odivelas 1 ; Instituto Politécnico de Lisboa: Escola Superior de Educação de Lisboa, Lisboa 2. PORTUGAL Resumo: O presente estudo centra-se na inserção profissional de cinco educadores de infância. Pretende-se descrever e compreender as conceções e práticas destes profissionais sobre o trabalho colaborativo, mais precisamente aceder à forma como essa estratégia de trabalho se pode constituir facilitadora da integração de novos educadores nos contextos de trabalho e de desenvolvimento profissional. Neste sentido foram formuladas as questões: Quais as conceções que os educadores principiantes, participantes no estudo, têm sobre trabalho colaborativo?; Quais os momentos de trabalho colaborativo que são identificados pelos participantes, no estudo, na sua prática pedagógica, no contexto profissional?; De que forma é que o trabalho colaborativo promove a sua inserção profissional?; De que forma é que o trabalho colaborativo se configura impulsionador do seu desenvolvimento profissional?. O quadro conceptual de referência privilegia constructos teóricos do desenvolvimento profissional docente, do trabalho colaborativo e da reflexão sobre a praxis. Como opções metodológicas adota-se o paradigma qualitativo e o design estudo de caso. Os resultados do estudo evidenciam a prática do trabalho colaborativo como facilitador da inserção profissional e socialização dos educadores de infância, quer em contextos de trabalho formal, quer em contextos informais.
  • 2. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Palavras-chave: Desenvolvimento Profissional Docente - Trabalho Colaborativo - Inserção Profissional - Reflexão. 1. Contextualização do estudo Atualmente o exercício da profissão do professor torna-se cada vez mais exigente e difícil dado o período de incertezas e de mudanças a que assistimos na sociedade atual. Não obstante, nesta nova era do conhecimento e da informação, a educação recupera um lugar evidente nas perspetivas estratégicas atuais (Pereira, 2006), sendo sobre a educação que se fundamentam as esperanças de uma melhoria da sociedade futura. Por esta razão, a natureza das funções educativas do professor e as exigências do seu desempenho têm-se vindo a alterar nos últimos anos, conferindo ao professor um papel decisivo na sociedade (Pereira, 2006). Várias críticas têm sido feitas à escola e ao professor assim como, às instituições de formação inicial, questionando-se, por conseguinte, a qualidade de formação dada ao futuro docente e as competências a desenvolver no seu percurso de formação. Assiste-se hoje a uma mudança de paradigma no design dos cursos de formação de educadores de infância e de professores, com vista a uma melhoria da qualidade do ensino, considerando-se, por parte das políticas educativas no contexto Europeu, a formação inicial e a formação contínua, uma prioridade de intervenção de forma a adaptá-las aos diferentes desafios e necessidades da sociedade atual. Considera-se que a formação inicial não prepara o futuro educador de infância e o futuro professor para a profissão sendo considerada como uma etapa do desenvolvimento profissional docente. Reforça-se assim, a importância em haver uma articulação entre a formação inicial, a indução profissional e a formação em serviço, de forma a assegurar o desenvolvimento profissional dos educadores de infância e professores para a qualidade da aprendizagem ao longo da vida (Nóvoa, 2007). Falar de desenvolvimento profissional do docente implica aceitar o carácter contínuo do seu percurso profissional como um elemento base fundamental, uma vez que o processo formativo do docente implica, por um lado, uma aquisição de conhecimentos e competências, no caso da formação inicial e, por outro lado, um aperfeiçoamento e enriquecimento profissional e um desenvolvimento de competências, no caso do docente em exercício (Flores, 2000).
  • 3. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Assim, a investigação desenvolvida ao longo do tempo sobre o desenvolvimento pessoal e profissional do educador de infância e do professor, sobre a profissão docente e sobre a formação e a carreira profissional, configuram-se como contributo indispensável que pode permitir um olhar mais informado para a procura de novas soluções mais consentâneas com este novo tempo (Estrela, 1997). No entanto, só nos últimos anos é que se começou a atribuir uma maior importância, a nível nacional e internacional, sobre os professores no meio profissional (Marcelo, 2009a). Os estudos realizados sobre a formação inicial de professores apresentam em comum a tentativa de compreensão dos processos através dos quais os professores constroem a sua carreira e as diferentes formas de envolvimento ao longo de todo o seu percurso profissional (Pereira, 2006) e, embora se verifique alguma preocupação, por parte de alguns investigadores, relativamente à entrada do jovem docente na profissão, em Portugal, existe uma outra realidade a considerar, nomeadamente a entrada do docente nas escolas públicas. Assiste-se atualmente a uma grande dificuldade de colocação de docentes no setor estatal, principalmente educadores de infância em início de carreira, havendo uma grande necessidade por parte desses docentes em recorrer ao setor privado. É neste setor que têm maior resposta, inclusive nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), e neste sentido, o contexto de estudo apresentado nesta investigação enquadra-se nesta realidade face à entrada profissional, incidindo-se particularmente no estudo de cinco educadores de infância em início de carreira, que exercem a sua profissão numa IPSS. Tendo em consideração a problemática do estudo, as referências teóricas que sustentaram a investigação são muito diversas, com enfoque no conceito de desenvolvimento profissional, no ciclo de vida profissional docente, no período de entrada na profissão, na perspetiva da reflexão como instrumento da prática e no trabalho colaborativo no contexto de inserção e desenvolvimento profissional. Considerando os contributos teóricos face ao período de entrada na profissão, os primeiros anos de uma atividade profissional constituem o período de indução durante o qual o jovem profissional se apropria e compreende os valores e comportamentos relacionados com a sua profissão numa perspetiva de socialização organizacional assumindo progressivamente responsabilidades (Flores, 2000). No entanto, no que
  • 4. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA respeita à educação, não se verifica esta apropriação gradual. O jovem educador de infância ou professor assume, no início da sua profissão, as mesmas responsabilidades que um colega com mais experiência, marcando-se este início de carreira como um período de aprendizagens intensas, produtoras, por um lado, de momentos de descoberta e por outro, momentos de dúvidas, tensões e conflitos (Flores, 2000). Apesar das dificuldades que possam sentir, verifica-se a falta de apoio e orientação nesta nova fase, sendo um período em que a maior parte dos docentes principiantes ultrapassa os obstáculos iniciais de forma isolada e irregular (Flores, 2000; Pereira, 2006). O mesmo acontece ao jovem educador de infância no início do seu percurso profissional. Os primeiros anos de atividade docente do educador de infância são caracterizados pela vivência de um período marcado por um misto de sentimentos face às novas responsabilidades que assume. Como forma de ultrapassar os receios e angustias, o educador precisa de apoios que o ajudem a tornar esta fase da sua vida profissional menos dolorosa. Os resultados da investigação têm mostrado que os contextos de trabalho e as relações afetivas e profissionais, assim como as formas de trabalho neles existentes revelam ser muitas vezes facilitadores da sua inserção. 2. Objetivos do estudo Com base na problemática enunciada, é propósito deste estudo descrever e compreender as conceções e práticas dos educadores de infância principiantes sobre o trabalho colaborativo, mais precisamente aceder à forma como essa estratégia de trabalho se pode constituir facilitadora da integração de novos educadores e de desenvolvimento profissional. Tendo em conta esta finalidade e valorizando os estudos anteriores efetuados pelos diferentes campos da Ciência, sobre a construção e desenvolvimento profissional (Marcelo, 2009b) foram formuladas as seguintes questões:  Quais as conceções que os educadores principiantes, participantes no estudo, têm sobre trabalho colaborativo?  Quais os momentos de trabalho colaborativo que são identificados por estes participantes no estudo, na sua prática pedagógica, no contexto profissional?  De que forma é que o trabalho colaborativo promove a sua inserção profissional?  De que forma é que o trabalho colaborativo se configura impulsionador do seu desenvolvimento profissional?
  • 5. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Para a formulação das questões de investigação foram fundamentais:  As convicções da investigadora e os conhecimentos adquiridos, pela mesma, ao longo da sua experiência profissional como educadora de infância;  A revisão de literatura efetuada sobre a temática em estudo. Em conformidade com as questões do estudo identificaram-se os seguintes objetivos específicos:  Caracterizar as conceções que os educadores principiantes, participantes no estudo, têm sobre trabalho colaborativo;  Caracterizar as práticas de trabalho colaborativo, identificadas pelos participantes, no estudo, na sua prática pedagógica, no contexto profissional;  Identificar de que modo é que o trabalho colaborativo se configura como uma prática facilitadora da inserção profissional destes educadores de infância principiantes;  Identificar de que forma é que o trabalho colaborativo se configura uma prática facilitadora e promotora de desenvolvimento profissional destes educadores de infância. 3. Opções Metodológicas Assumindo como referência o objeto de estudo, torna-se inevitável uma opção metodológica de natureza qualitativa. O design é o estudo de caso. Este estudo inserido no paradigma qualitativo, interpretativo, centra-se assim, na análise de um caso específico, sobre a qual se pretende desenvolver uma análise sistemática, reflexiva e o mais aprofundada possível, de forma a explanar uma efetiva compreensão da realidade, incidindo-se na compreensão dos significados produzidos pelos participantes e na constante descoberta de informações. Este é um estudo de caso único seguindo a definição proposta por Yin (2005) e Bogdan e Biklen (1994), uma vez que a pesquisa incide sobre uma realidade particular e circunscrita, nomeadamente, uma instituição de creche e jardim de infância específica. É igualmente um estudo de caso múltiplo, pelo facto de tentar compreender a visão de cada participante (Yin, 2005) constituinte desse cenário educativo: os educadores de infância principiantes. Trata-se de uma classificação pragmática que tem em conta os métodos e procedimentos escolhidos.
  • 6. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Tem como foco de investigação as pessoas, objetos ou acontecimentos, através de descrições, opiniões, análises ou mediações, na qual as fontes de dados poderão ser os participantes, o processo, o contexto, objetos, registos ou documentos. Adota-se a perspetiva de Coutinho, ao considerar-se que a finalidade da pesquisa “(…) é holística (sistémica, ampla, integrada) ou seja, visa preservar e compreender o caso no seu todo e na sua unicidade(…)” (Coutinho, 2011, p.293). 3.1. Técnicas de recolha e tratamento de dados Considera-se as técnicas de recolha de dados mais adequadas à realidade estudada, a entrevista semiestruturada, a análise documental e as notas de campo, uma vez que as entrevistas dão voz às perspetivas dos participantes e permitem cruzar dados com as notas de campo, garantindo a validade da investigação em termos de credibilidade e estabilidade (Bogdan & Biklen, 1994). A entrevista permite que o entrevistador desenvolva intuitivamente uma ideia sobre a forma como os sujeitos visualizam, descrevem e interpretam um determinado tema (Bogdan & Biklen, 1994; Tuckman,1994). Sendo uma entrevista semiestruturada, elabora-se um guião orientador para o desenvolvimento da mesma, organizado por blocos temáticos e objetivos específicos: I - Legitimação da entrevista e motivação do interessado II – Práticas de trabalho colaborativo III – Inserção profissional dos educadores IV – Conceções dos educadores sobre o trabalho colaborativo Por conseguinte, transcreve-se integralmente e criam-se os respetivos protocolos, que após a sua validação por parte dos entrevistados constituem-se parte do corpus para análise. De acordo com Coutinho (2011) a análise documental permite validar evidências de outras fontes de recolha de dados assim como acrescentar novas informações. No entanto, é preciso ter em conta que nem sempre os documentos retratam a realidade. Assim, cabe ao investigador questionar a sua pertinência e eficácia. Neste sentido,
  • 7. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA procede-se à análise do Projeto Educativo da instituição de trabalho dos participantes do estudo e à leitura e análise do Regulamento Interno com a finalidade de identificar possíveis informações relacionadas com os princípios e práticas de colaboração. Segundo Bogdan e Biklen (1994) as notas de campo são um complemento ao cruzamento e validade dos dados recolhidos. São descrições detalhadas e extensivas daquilo que o investigador vê, ouve, experiencia, vive no decurso de recolha de dados, e que posteriormente requer uma reflexão sobre a informação recolhida. Com recurso à análise de conteúdo, os dados são tratados seguindo os pressupostos sugeridos por Bardin (2009). 3.2. Participantes do estudo Tendo em conta os objetivos do estudo foram definidos como critérios de seleção dos participantes os seguintes:  Ser educador de infância principiante (com 0-3 anos de experiência profissional).  Encontrar-se colocado numa instituição de ensino privado (consequência da dificuldade de colocação dos educadores de infância, devido ao reduzido ou inexistente número de vagas, por este nível de ensino não ser oferecido a todas as crianças em idade pré escolar). Em conformidade, inscrevem-se neste estudo cinco educadores de infância principiantes, quatro do sexo feminino e um do sexo masculino, com idades compreendidas entre os vinte e cinco e os trinta e sete anos, todos colocados em instituições de ensino privado. No que se refere ao tempo de serviço:  Dois dos cinco participantes iniciam o terceiro ano de carreira profissional;  Dois dos cinco participantes iniciam o segundo ano de carreira profissional;  Um dos participantes inicia o primeiro ano de carreira profissional. Apesar de se encontrarem em início de carreira, verifica-se que dois dos participantes aprofundaram os seus conhecimentos através de ações de formação em diferentes áreas do saber, nomeadamente, no âmbito da educação parental, das metodologias de trabalho
  • 8. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA e nos domínios da área de conteúdo de expressão e comunicação ao nível da expressão musical e da matemática. 4. Apresentação e interpretação dos resultados 4.1. Conceções dos educadores de infância principiantes sobre o trabalho colaborativo A análise dos dados permite considerar que os participantes apresentaram diferentes conceções sobre o conceito de trabalho colaborativo, pelo que importa referir sucintamente, o significado atribuído ao conceito. As diferentes conceções corroboram, no seu conjunto, o que Perrenoud (2000) define ser trabalho de equipa e que Fullan e Hargreaves (2001) consideram ser trabalho colaborativo. A equipa é considerada “(…) como um grupo reunido em torno de um projeto comum, cuja realização passa por diversas formas de acordo e de cooperação” (Perrenoud, 2000, p. 83), e na qual existem diversos tipos de equipas, de acordo com o nível de interdependência dos seus membros. Pelo seu lado, Fullan e Hargreaves acrescentam que é fundamental “(…) transformar o cuidado e a responsabilidade em princípios centrais subjacentes à colaboração entre colegas” (Fullan & Hargreaves, 2001, p. 49), numa perspetiva de ética do cuidado e da responsabilidade. Assim, para os participantes do estudo o trabalho colaborativo corresponde essencialmente a uma partilha de responsabilidades em prol de um objetivo comum, identificando-se a partilha, a disponibilidade, a cooperação e o respeito como aspetos essenciais nesta dinâmica de trabalho. O trabalho colaborativo é destacado pelos participantes como um processo moroso e que se encontra em formação na instituição onde exercem a sua prática profissional, tendo sido referido como proposta de melhoria, a necessidade de uma maior disponibilidade de todos para um maior envolvimento e responsabilização conjunta. Neste sentido, e de acordo com os dados analisados, trabalhar de forma colaborativa é mais do que realizar uma simples tarefa em conjunto, em prol de um objetivo comum. É, em conformidade com o sugerido por Hargreaves (1998), estar disponível para intervir voluntariamente em grupo numa dinâmica de entreajuda, respeito e igualdade, e no qual todos os intervenientes se configuram fundamentais na melhoria do desempenho docente (Roldão, 2007). 4.2. Práticas de trabalho colaborativo dos educadores de infância principiantes
  • 9. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA As práticas de trabalho colaborativo acontecem em momentos de trabalho formais e momentos de trabalho informais. Como momentos de trabalho formais são consideradas as reuniões de carácter calendarizadas, de natureza obrigatória que se realizam com os diversos elementos da instituição, com a finalidade de planificar, avaliar, decidir sobre situações diversas. Tempos que promovem, de acordo com os discursos dos participantes, a reflexão sobre as ações desenvolvidas e a desenvolver. Identificam-se como momentos informais de trabalho colaborativo, outros tempos ocasionais, no qual se partilham sentimentos, angústias, superação de desafios, e onde se reflete e delineiam estratégias de ação ou atividades comuns, podendo ocorrer em diferentes tempos e espaços: no café, durante o almoço, recreio, etc. Estes momentos, formais e informais, incorporam alguns dos princípios da colaboração identificados por Hargreaves (1998) nomeadamente, a capacidade de reflexão acrescida, as oportunidades de aprendizagem e o aperfeiçoamento contínuo. Os dados obtidos relativamente a estes momentos destacam para uma cultura de colaboração na qual “(…) as relações de trabalho em colaboração dos professores com os seus pares tendem a ser: espontâneas (…), voluntárias (…), orientadas para o desenvolvimento (…), difundidas no tempo e no espaço (…), imprevisíveis (…)” (Hargreaves, 1998, p. 216). Isto significa que o trabalho resulta dos encontros formais e informais e da necessidade de desenvolver iniciativas próprias. A este respeito, Hargreaves (1998) reforça a ideia de que as reuniões calendarizadas poderão fazer parte da cultura de colaboração mas não deverão ser os momentos predominantes. Apesar de a análise dos resultados permitir identificar a existência de mais momentos formais do que informais de trabalho colaborativo neste contexto de trabalho, constata-se que existe maioritariamente uma tomada de decisões em conjunto, através da ajuda e apoio entre colegas, numa partilha de experiências de trabalho e cooperação entre todos, prática considerada por Lima (2002) como um “profissionalismo interativo”. 4.3. Trabalho colaborativo como facilitador da inserção profissional de educadores de infância principiantes Os dados do estudo confirmam resultados de outras pesquisas, realizadas por outros investigadores, no contexto nacional e internacional de que este período de inserção profissional é marcado por sentimentos de insegurança, inquietação e entusiasmo
  • 10. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA simultâneos (Flores, 2000), um período de “sobrevivência” e “descoberta” (Huberman, 2007). Os participantes consideram que os colegas se configuram como um apoio e suporte indispensável nesta fase inicial, referindo a importância da preocupação pelo bem-estar e trabalho desenvolvido, sendo a ética do cuidado um elemento facilitador (Fullan & Hargreaves, 2001). Este grupo de educadores de infância destaca a importância e necessidade da criação, nos contextos de trabalho, de um tempo específico para a partilha e debate de ideias, dos educadores principiantes com os seus pares mais experientes, com vista à delineação de novas estratégias de trabalho com as crianças e de superação de dificuldades sentidas. Emerge igualmente, no discurso de alguns dos participantes, o reconhecimento da ausência de perceção, por parte da coordenação da instituição de acolhimento, das principais dificuldades sentidas por estes profissionais, propondo como melhoria, a criação de dispositivos de acompanhamento aos educadores principiantes, nos contextos de trabalho. Neste sentido, Alarcão e Tavares (2003) reforçam a importância de um processo de supervisão da prática pedagógica através de pessoas especializadas ou de equipas, numa atividade colaborativa e de ajuda entre todos os agentes envolvidos, através de um diálogo constante e de relações de respeito e confiança. 4.4 Trabalho colaborativo e desenvolvimento profissional de educadores de infância principiantes Os resultados do estudo permitem considerar que o trabalho colaborativo promove o desenvolvimento profissional, na medida em que o diálogo e as diferentes perspetivas e convicções de cada um provocam a discussão de ideias, desafiando-se os diferentes saberes de cada profissional. É este pensamento crítico e o querer explorar e identificar diferentes alternativas, de forma a (re)formular os próprios juízos, escolhas e decisões, que proporciona uma aprendizagem através da reflexão, “(…) o papel central no pensamento crítico e no desenvolvimento dos professores” (Day, 2001, p. 61). Os educadores principiantes deste estudo consideram que toda a partilha feita através do diálogo e respeito num ambiente de estreita cooperação, desafia todos os envolvidos proporcionando um trabalho estimulante e a superação de inseguranças, confirmando o que Day (2001) define como sendo o centro da prática profissional: “A abertura e o feedback, fundamentais para a reflexão, são processos de aprendizagem que não só
  • 11. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA desafiam as competências emocionais e cognitivas dos professores, como também os valores pessoais e profissionais que lhe são subjacentes e que constituem o centro da prática profissional” (Day, 2001, p. 83). Essa estreita colaboração configura-se, na ótica dos participantes aquilo a que Lima (2002) considera ser um elemento estruturador do desempenho pessoal e profissional de cada um, devendo entender-se a colaboração como “(…) o modo ideal de se assegurar o desenvolvimento profissional dos docentes ao longo da carreira (…)” (Lima, 2002, p.7). Desta forma, é possível conjeturar a importância dos contextos em que os educadores principiantes se encontram inseridos, principalmente ao nível das relações estabelecidas com colegas. Trabalhar em colaboração decorre, de acordo com os dados, de um trabalho articulado e pensado em conjunto, apresentando proveito para todos os elementos da comunidade escolar. Corroborando os estudos de Alarcão e Roldão (2008), os contextos de trabalho e particularmente o modo como se articulam, surge como um dos principais fatores de desenvolvimento profissional, sendo este contexto de estudo considerado um contexto de “articulação intracontextual”, no qual o trabalho de grupo, de núcleos e o trabalho individual são caraterísticas chave, dado que: “a colaboração para a realização de uma tarefa é a manifestação mais nítida da articulação no interior de um determinado contexto” (Alarcão & Roldão, 2008, p. 59). Por fim, como reforça Marcelo, o desenvolvimento profissional deve ser entendido como um processo individual e coletivo “(…) que se deve concretizar no local de trabalho do docente: a escola; e que contribui para o desenvolvimento das suas competências profissionais, através de experiências de índole diferente, tanto formais como informais” (Marcelo, 2009, p. 7). 4. Conclusões O estudo permite evidenciar o trabalho colaborativo como prática facilitadora do apoio à inserção profissional dos jovens educadores de infância, destacando-se os momentos formais e informais de colaboração, como tempos cruciais de socialização, integração e aprendizagem. Sendo a colaboração considerada, pelos educadores de infância principiantes, como uma estratégia de trabalho voluntária numa dinâmica de entreajuda, respeito e igualdade, em prol de um objetivo comum e no qual todos os intervenientes são fundamentais na melhoria do desempenho docente, identificam-se diferentes espaços e tempos de
  • 12. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA trabalho, com os seus pares, que se configuram numa cultura de colaboração ainda em desenvolvimento, na qual as relações tendem a ser espontâneas, orientadas para o desenvolvimento pessoal e profissional. Consolida-se a ideia de que este período de inserção profissional é marcado pela insegurança e entusiasmo simultâneos, havendo uma grande necessidade, por parte dos educadores principiantes, em refletir sobre a sua prática de forma individual mas também em conjunto, considerando os colegas como elementos de apoio e suporte nesta fase inicial. Essa reflexão e pensamento crítico desafiam, segundo as narrativas dos participantes, os diferentes saberes de cada profissional, proporcionando novas aprendizagens e a superação de possíveis inseguranças, favorecendo consequentemente o desenvolvimento profissional de todos os envolvidos nesta dinâmica de trabalho. A prática destes profissionais é um processo contínuo, social e interativo que envolve o conhecimento, a ação e a própria pessoa, através de um envolvimento recíproco e de um repertório partilhado de ideias, sendo uma prática que tende a evoluir como um resultado coletivo, integrado no seu contexto de trabalho, permitindo (re)organizar e ampliar o conhecimento de cada participante. Por fim, destaca-se a opinião generalizada sobre a necessidade de criação de dispositivos de acompanhamento, nos contextos de trabalho, aos educadores de infância principiantes, numa lógica de trabalho em colaboração com os seus pares, destacando- se o papel dos mais experientes. 5. Referências Alarcão, I. e Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica – Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Almedina. Alarcão, I. e Roldão, M.C. (2008). Supervisão – um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Ramada: Edições Pedago. Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
  • 13. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação – Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Coutinho, C.P. (2011). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática. Coimbra: Almedina. Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores – Os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora. Estrela, M. (org). (1997). Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora. Flores, M.A (2000). A Indução no Ensino – Desafios e Constrangimentos. Ministério da Educação: Instituto de Inovação Educacional. Fullan, M. e Hargreaves, A. (2001). Por que vale a pena lutar? O trabalho de equipa na escola. Porto: Porto Editora. Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempo de mudança – o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mac Graw-Hill. Huberman, M. (2007). O ciclo de vida dos professores. In Nóvoa, A. (org.). Vida de professores (p. 31-62). Porto: porto Editora. Lima, J.A. (2002). As culturas colaborativas nas escolas. Porto: Porto Editora. Marcelo, C. (2009a). Los comienzos en la docencia: un profesorado con buenos principios. Profesorado – revista de curriculm y formación del profesorado. N.º1, vol.13. Marcelo, C (2009b). “Desenvolvimento Profissional Docente: passado e futuro”. In Estrela, M.T. e Freire, I. (coord.). Sísifo. Revista de Ciências da Educação N.º8, pp.7-22. Nóvoa, A. (2007). Formação de professores baseada na investigação e prática reflexiva. In Comissão Europeia e Ministério da Educação. Conferência - Desenvolvimento profissional de professores para a qualidade e para a equidade da Aprendizagem ao longo da Vida. Consultado a 29 abril 2016, www.dgae.mec.pt . Pereira, M.C. (2006). Quando os alunos se transformam em professores – a entrada na profissão: percurso de três professores principiantes. Dissertação de Doutoramento em Ciências da Educação – Especialidade: Formação de Professores. Universidade de Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
  • 14. V CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE YLA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Perrenoud, P. (2000). A Prática Reflexiva no Ofício de Professor. São Paulo: Artmed. Roldão, M.C. (2007, Out/Dez). Colaborar é preciso. Noesis, n.º. 71, pp. 24-29. Tuckman, B. (1994). Manual de investigação em educação (4.ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planeamento e métodos. Porto Alegre: Bookman Ed.