SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES
PRINCIPIANTES
Pereira, Maria Da Conceiçao
clanca@eselx.ipl.pt
Escola Superior de Educação de Lisboa- Instituto Politécnico de Lisboa
Formação de professores- desenvolvimento profissional do professor- professor
principiante- indução profissional- histórias de vida de professores.
Esta investigação centra-se no estudo dos percursos profissionais de professores do
1.º Ciclo do Ensino Básico (dos 6 aos 10 anos) nos dois primeiros anos de inserção na
profissão docente. A sua finalidade é a de descrever e compreender esse mesmo
desenvolvimento, as suas dimensões mais relevantes, os factores que o condicionam
e os contextos que o limitam ou facilitam.
Destas finalidades, emergiram as seguintes questões que, no seu conjunto, orientaram
o desenvolvimento deste estudo:
1) Quais as implicações das experiências/aprendizagens da formação inicial no
desempenho da profissão docente?
2) Quais as principais dificuldades / problemas com que se defrontaram os
professores principiantes nos dois primeiros anos de inserção na profissão?
3) Como actuam os professores principiantes? O que mudam nas suas práticas, o que
persiste?
4) Como se desenvolve o sentimento de pertença ao novo grupo profissional?
5) Quais as características dos contextos de trabalho em que os professores
principiantes estão inseridas que se revelam facilitadoras e/ou constrangedoras dessa
inserção?
O quadro teórico de referência deste estudo assenta essencialmente numa revisão da
literatura sobre o desenvolvimento do professor, de acordo com as diversas
abordagens e enfoques de que foi alvo ao longo dos tempos, bem como das
perspectivas actuais sobre o desenvolvimento do professor, particularmente dos
professores em início de carreira.
No que respeita às opções metodológicas, este estudo centra-se num paradigma
interpretativo, com recurso particular a abordagens narrativo-biográficas. Estes dados
foram complementados com a observação, notas de campo e consultas documentais.
A investigação desenvolveu-se ao longo de dois anos lectivos (2009-2011), nas
escolas onde se encontravam colocadas as professoras participantes no estudo.
A análise que acompanhou a recolha de dados, muito embora modelada pelo
referencial teórico, pelo estudo prévio e pelas minhas próprias convicções pessoais
sobre o tema, seguiu os passos recomendados para a análise de conteúdo, tendo as
categorias de análise emergido dos discursos das histórias profissionais das
professoras.
Em seguida apresentaremos alguns dados da investigação assumindo como
referência algumas das questões do estudo.
1. Implicação das aprendizagens/experiências da formação Inicial no
desempenho da função docente
A análise das narrativas evidencia uma clara correspondência entre os aspectos
considerados menos positivos no percurso de formação inicial das professoras
participantes neste estudo e os sentimentos de impreparação, incapacidade, dúvida e
insegurança que experimentaram aquando da sua inserção na profissão.
Assim, dos aspectos que se revelaram formativos e gratificantes, destacam-se a
qualidade das relações estabelecidas com colegas, professores da instituição de
formação e orientadores cooperantes. As marcas deixadas por estes últimos
revelaram-se referências que perdurarão, pela competência evidenciada ao nível do
saber, saber-fazer e saber-ser na profissão docente.
São ainda referidas as experiências de aprendizagem em disciplinas que consideram
fundamentais na preparação para a docência, designadamente as disciplinas de
Organização Curricular e Intervenção Educativa.
A reduzida carga horária em disciplinas que consideram fundamentais na preparação
dos futuros professores (Metodologias e Intervenção Educativa), bem como a
ausência de abordagem a conteúdos que consideram essenciais (a disciplina e
aspectos de gestão e administração escolar) são igualmente apontados como exemplo
da suposta insuficiente preparação para o desempenho da profissão docente.
Em síntese, embora considerem que a formação inicial as preparou globalmente para
a profissão, estas professoras endereçam-lhes fortes críticas, considerando-a
inadequada à realidade profissional. Neste sentido, sugerem, na mesma linha dos
estudos de Breuse (1984), a necessidade de uma formação mais prática, centrada
fundamentalmente nas matérias a ensinar ou, em última instância, numa formação
mais próxima das realidades quotidianas da escola e das orientações curriculares
previstas para este nível de ensino.
Estas professoras aproximam-se da ideia de que, para o desempenho da docência,
necessitam em primeiro lugar de ter uma sólida formação académica, uma vez que,
mais tarde, com a experiência na prática, vão desenvolvendo o seu saber. Ou seja, a
ideia de que para serem boas profissionais têm que ser capazes de transformar o
conhecimento do conteúdo que possuem em representações pedagógicas adequadas
ao conhecimento dos seus alunos (Shulman, 1986; Munby et al., 2001), constituindo-
se a experiência como fundamental para o desenvolvimento desta capacidade.
2. Principais dificuldades/problemas com que se defrontaram os professores
principiantes nos dois primeiros anos de inserção na profissão
Embora seja comummente aceite a ideia de que o processo de formação para
qualquer profissão não se circunscreve ao período da formação inicial, no contexto do
ensino, na profissão “professor”, a realidade tem confirmado o contrário. Com efeito,
após concluído o curso, estas professoras, tal como acontece com todos os seus
colegas de profissão, são entregues a si próprias sem qualquer tipo de cuidado ou
acompanhamento. Esta particularidade cria, como é evidente, dificuldades acrescidas
aos professores em início de carreira.
Nesta dimensão, a análise dos percursos das professoras participantes neste estudo
permite identificar, ao longo dos dois primeiros anos de inserção na profissão, a
vivência de dois processos-chave, caracterizados por Huberman (1995) de
“sobrevivência” e “descoberta”, que são interpretativos mas igualmente interactivos
entre as professoras e os contextos. De facto, este tempo inicial foi um tempo de muita
dificuldade, mas igualmente de um intenso desenvolvimento, quer a nível conceptual,
quer comportamental. A entrada na profissão docente aconteceu, nos casos
estudados, entre a luta pela sobrevivência, causada pelo choque com o real, e o
entusiasmo da descoberta de um mundo novo.
Estes processos são inerentes à aprendizagem de uma profissão e, por oposição ao
que possa parecer, tendo em linha de conta a importância atribuída por alguns autores
ao conhecimento do conteúdo, à competência didáctica e à gestão da sala de aula
(Gold, 1996), extravasam em muito a aquisição do conhecimento base acerca do
ensino e do contexto da sala de aula.
Os processos de “sobrevivência e descoberta” experimentados por estas professoras
conduziram à interiorização de realidades mais ou menos coerentes, caracterizadas
por aspectos normativos, afectivos e cognitivos (Berger e Luckman, 1999).
Neste começo, estas professoras experimentaram um estado de grande
vulnerabilidade que, de acordo com Kelchtermans (1993), é uma das características
mais salientes deste período profissional. Este configurou-se um tempo vivido com
alguma instabilidade e insegurança. Foi igualmente tempo de tensões, de
desequilíbrios, de reorganizações frequentes, de ajustamentos progressivos das
expectativas à realidade, mas simultaneamente de alguns desafios. Desafios esses
em que cada nova experiência constituía muitas vezes um teste às suas capacidades,
mas igualmente, nos diversos momentos, uma força impulsionadora e potenciadora do
desenvolvimento.
Ao longo deste tempo, estas professoras confrontaram-se com a necessidade de
acomodar as aprendizagens realizadas na formação inicial, os seus desejos e as suas
concepções relativas à realidade que se lhes apresentava. Este aspecto, ainda que
tenha gerado dificuldades, permitiu-lhes ampliar, comprovar ou até mesmo modificar
as perspectivas e ideias que consigo transportavam sobre o ensino e a aprendizagem.
Do mesmo modo, experimentaram dilemas desorientadores (Mezirow, 1991), que não
raras vezes geraram em si desequilíbrios (Piaget), uma vez que, com os esquemas e
perspectivas de significado que possuíam, não conseguiam atribuir sentidos a
algumas situações.
Em suma, apesar da familiaridade com o contexto em que a sua actuação se
desenvolve – a escola e a sala de aula –, resultante das experiências efectuadas ao
longo de toda a sua vida enquanto estudantes, estas professoras experimentam
dificuldades impossíveis de antecipar. Muitos foram os aspectos contextuais que se
lhes afiguraram de difícil compreensão e para os quais não se encontravam
preparadas.
Ao nível do contexto institucional, estas professoras apresentam dificuldades
relacionadas com o funcionamento da escola e com a relação com as colegas. Ao
nível do contexto da sala de aula, entre outras, emergem as dificuldades relacionadas
com os alunos, com a disciplina e com a gestão do trabalho escolar.
São igualmente evidentes as dificuldades de gestão dos tempos pessoais e
profissionais, que determinaram, nos casos de Leonor e de Lídia, a experimentação de
situações de ruptura na esfera pessoal, decorrentes dos problemas de
compatibilização entre os dois mundos e da necessidade de uma obsessiva entrega
ao mundo da profissão. A necessidade de criar aos olhos dos outros um perfil de
competência e sucesso que lhes garantisse a credibilidade na instituição encontra-se
em grande medida na origem destas dificuldades e na necessidade de um
investimento mais cuidado na esfera profissional.
Corroborando os estudos realizados por Jordell (1985), Marcelo (1991) e Charnock e
Kiley (1995), a questão do tempo revelou-se um aspecto que em muito interferiu na
actuação prática destas professoras. Com efeito, o aumento de responsabilidades
coloca o professor principiante numa situação de difícil gestão do tempo que, para ele,
é sempre escasso.
No segundo ano de inserção na profissão, regista-se por parte destas professoras um
maior à-vontade e menor ansiedade na gestão dos tempos pessoais e profissionais,
muito embora, particularmente no último período escolar, este se tenha revelado de
igual modo escasso para o trabalho a desenvolver na esfera profissional.
O cansaço físico e a voz constituem também dificuldades para estas professoras em
início de carreira. Huberman (1995) considera que o cansaço físico decorre de um
acréscimo de fadiga ligada a uma sobrecarga profissional. Permito-me acrescentar
que este cansaço é igualmente agravado por razões de natureza emocional e pela
exigência que estas professoras colocam a si próprias de um desempenho sem erros
e sem falhas.
Os pais foram no início fonte de tensão e de dificuldade. Percepciona-se nestas
professoras o receio de que estes coloquem em causa a imagem de sucesso e de
competência que a todo o custo desejam que se construa a seu respeito, através da
avaliação do trabalho por si desenvolvido com os alunos.
As mesmas razões, potenciadas pela inexperiência, levam a que as reuniões de pais
sejam encaradas como situações muito constrangedoras neste início de carreira.
Estas professoras viram-se ainda confrontadas com dilemas de vária ordem,
designadamente, dilemas relacionais, dilemas relacionados com o controlo da
disciplina, dilemas metodológicos e dilemas sócio-culturais-profissionais.
• Dilemas relacionais
Estes dilemas estão relacionados com as dificuldades de relacionamento com as
colegas, com os pais e alunos.
• Dilemas relacionados com o controlo da disciplina
Estes dilemas emergem, por um lado, da defesa de modelos de actuação e relação
baseados em princípios democráticos e, por outro, da tendência de funcionar com
recurso a modelos mais autoritários, particularmente para o controlo da disciplina,
bem evidente no caso de Lídia.
• Dilemas metodológicos
Os dilemas metodológicos emergem da contradição experimentada entre a defesa
de uma actuação prática assente em princípios de cooperação através da
participação dos alunos e a centralização em si próprias de todo o processo de
ensino aprendizagem.
• Dilemas sócio-culturais-profissionais
Estes dilemas foram experimentados no desencontro entre os interesses pessoais
e os das colegas veteranas na escola.
As dificuldades e dilemas enunciados parecem, na sua grande maioria, decorrer da
ausência de destrezas pedagógicas provenientes da experiência da sala de aula que
permitam a estas professoras gerir com eficácia as situações que se lhes apresentam
e que fazem parte do repertório dos professores com experiência.
São dificuldades que se situam essencialmente no plano didáctico, em particular na
situação interactiva de ensino, mais concretamente no contexto da sala de aula. Estas
dificuldades (controlo da disciplina, aspectos da organização e do desenvolvimento
curricular, gestão dos tempos) superam as dificuldades experimentadas a nível
institucional (relação com colegas, desconhecimento de aspectos burocráticos) e
pessoal (suposta insuficiente preparação para a docência, dúvidas sobre a eficácia do
seu trabalho, sentimento de tacteamento contínuo).
Em suma, na passagem de aluna a professora, as participantes deste estudo
revelaram dificuldades comuns no que diz respeito aos domínios do saber (preparação
global para a docência, competências científicas para o ensino) do saber-fazer
(controlo da aprendizagem, utilização de metodologias) e do saber-ser (relação
professor/aluno, relação professor principiante colegas).
Este difícil começo apresenta claramente dois eixos de influência mútua: o pessoal e o
profissional. O pessoal/individual sofreu visivelmente, nos três casos estudados, a
influência do profissional, muito embora o profissional, quando vivido de forma
satisfatória (como aconteceu nos casos de Leonor e Maria no primeiro ano e de
Leonor e de Lídia no segundo ano de inserção na profissão), tenha contribuído para
reduzir muitas das tensões da esfera pessoal.
Contudo, a tomada de consciência destas dificuldades e dilemas configurou-se para
estas professoras como uma força impulsionadora para a mudança das práticas na
sala de aula com os alunos. Deu, desta forma, origem à experimentação, ainda que
nalguns casos tímida, de novas estratégias que, por sua vez, se foram consolidando
em mudanças na procura e identificação de novos caminhos e abordagens mais
consentâneas com o perspectivado para este tempo.
Estas situações de dificuldades e dilemas, muito embora perturbadoras da actividade
profissional, tornaram-se, para estas professoras, um desafio, conduzindo à reflexão e
à tentativa de resolução dos problemas. Constituíram igualmente uma fonte de
desenvolvimento profissional..
Dificuldades no contexto institucional
O funcionamento da escola
O desconhecimento das normas de funcionamento da escola dificultou este começo.
Estas professoras principiantes experimentam a este nível a sensação do pouco poder
que lhes é conferido e a necessidade de um apoio permanente. Do mesmo modo, a
sua substituição por parte dos colegas mais experientes em actividades relacionadas
com aspectos burocráticos e de tomada de decisão, se por um lado é compreendido e
sentido pelas professoras como um alívio, por outro lado, é entendido como um reflexo
do modo como são consideradas. Mais inexperientes, menos competentes.
3. Desenvolvimento do sentimento de pertença ao novo grupo profissional
A análise dos dados permite-me afirmar que os aspectos que se configuraram
determinantes para a construção e desenvolvimento dos sentimentos de pertença ao
grupo profissional foram respectivamente:
• Aspectos de natureza intrínseca, ou seja, aspectos ligados às próprias
professoras e às suas características pessoais.
• Aspectos de natureza extrínseca, ou seja, aspectos ligados ao contexto, alunos,
pais, colegas, outros.
Os primeiros revelavam-se de constrangimento sempre que estas professoras
apresentavam dificuldades em assumir e desempenhar atitudes, comportamentos e
valores que, em sua opinião, seria previsível que dominassem e que ainda não
dominavam.
Ambos, quando experimentados na sua forma positiva, conduziam a uma aproximação
ao grupo de pertença. Na sua forma negativa, originavam um retrocesso neste
processo.
Dos aspectos de natureza extrínseca, destacam-se as opiniões positivas dos outros
face ao seu desempenho profissional. Neste domínio, saliento a importância dos
alunos, dos colegas, dos pais e de todos os elementos que com o professor interagem
no contexto profissional. As opiniões de todos estes intervenientes no processo
relativamente ao desempenho do professor revelam-se de extrema importância para a
construção e desenvolvimento do sentimento de pertença ao grupo profissional.
Porém, neste contexto é de destacar que, apesar da natureza das opiniões de todos
que de perto interagem com o professor no contexto profissional, as
opiniões/percepções das próprias professoras sobre o seu próprio desempenho
revelaram-se fundamentais para a construção e desenvolvimento deste sentimento de
pertença.
A articulação entre estas duas dimensões, pessoal e profissional, é a chave do
processo da construção da identidade profissional – “não basta que eu me considere
competente, é necessário que os outros me reconheçam como tal” (Dubar, 1991).
Nos três casos estudados, emerge igualmente, como determinante na construção e
desenvolvimento do tão reclamado sentimento de pertença ao novo grupo, uma
auto-realização e uma satisfação pessoal e profissional, consubstanciadas numa
experiência profissional positiva, normalmente associada a uma prática inovadora.
Para além dos precários sentimentos de pertença ao novo grupo profissional,
particularmente no primeiro ano de desempenho autónomo de funções docentes,
estas professoras apresentam ainda comportamentos e atitudes curiosas.
Apesar do sentimento de inferioridade sobejamente evidenciado relativamente às
colegas mais velhas, justificado pela diferença de idades e pela menor experiência,
estas jovens professoras consideram-se contudo diferentes das colegas. Esta
diferença não é porém legitimada pelos precários sentimentos de pertença ao grupo,
nem tão pouco pela evidência da sua menor experiência e capacidade. É sim
caracterizada ao nível do pensamento e das práticas. Uma diferença que assume
características positivas e que confere alguma vantagem a estas professoras. Neste
sentido, revelam a certa altura que não expõem os problemas e não aceitam a ajuda
das colegas, porque têm práticas diferentes e que, dessa forma, o apoio a efectuar-se
não seria eficaz.
Este discurso coabitou todavia com todos os dilemas, ambivalências e dificuldades
experimentadas ao longo dos dois primeiros anos de inserção na profissão.
É como se estas professoras necessitassem, nesta fase particular do seu percurso, de
se distanciar e demarcar das colegas, para nesse distanciamento desenvolverem o
seu trabalho de modo singular e autónomo. Parecem, do mesmo modo, pretender e
necessitar do reconhecimento desse mesmo trabalho por parte das colegas veteranas,
para assim se afirmarem na sua individualidade pessoal e profissional.
Leonor assume, no final do segundo ano de inserção na profissão, uma maior
proximidade com o novo grupo de pertença. Para o efeito, em tudo concorreu a
natureza positiva das experiências realizadas, as características do contexto de
trabalho, a permanência na mesma escola com o mesmo grupo de alunos e as suas
características pessoais de determinação e empreendimento.
O desenvolvimento do sentimento de pertença ao grupo e da identidade profissional
não é, deste modo, um processo linear, um dado adquirido, ou um produto. A
identidade é um lugar de lutas e de conflitos, é um espaço de construção de maneiras
de ser e de estar na profissão (Nóvoa, 1992). A construção e desenvolvimento do
sentimento de pertença e da identidade acontecem de acordo com um processo
complexo, ao longo do qual cada um se apropria do sentido da sua história pessoal e
profissional (Diamond, 1991). É um processo que necessita de tempo. Um tempo para
refazer identidades, para acomodar perspectivas, inovações, para assimilar mudanças
(Nóvoa, 1992).
4. Características dos contextos de trabalho que se revelam facilitadoras e/ou
constrangedoras da inserção dos professores principiantes
O contexto entendido nos seus diferentes níveis de abrangência surge como algo a
que estas professoras atribuem grande influência na definição do seu desenvolvimento
profissional. Nesta dimensão, salientam muito mais as condições humanas do que as
condições logísticas, físicas e materiais.
Em síntese, a análise dos factores que influenciaram o desenvolvimento (e os
percursos) das três professoras ao longo dos seus primeiros dois anos de inserção na
profissão revela que este é um processo dialéctico entre a pessoa e o seu mundo.
Este desenvolvimento revela-se como um processo influenciado por uma série de
circunstâncias individuais e sociais, factores mais ou menos decisivos que
interactuam, podendo a sua complexa influência sair reforçada ou enfraquecida.
Estes factores organizam-se em torno de várias dimensões, a pessoal, relacionada
com determinações internas estruturais, com as professoras e com a sua história
pessoal. A dimensão contextual, relacionada com aspectos situacionais, externos,
referentes ao contexto institucional, organizacional e social, em que as suas vidas
profissionais ganharam sentidos. Por fim, a dimensão do conhecimento profissional e
o pólo existencial, este último englobando as motivações, desejos e propósitos morais
das professoras.
Bibliografia
Abraham, A. (1972). Le Monde Intérieur des Enseignants. Paris: EPI, S. A.
Abraham, A. (Ed.) (1984). L'Enseignant est une personne. Paris: E.S.F.
Alarcão, I. (Org.) (1996). Formação Reflexiva de Professores. Estratégias de
Supervisão. Porto. Porto Editora.
Altet, M. (2000). Análise das Práticas dos Professores e das Situações Pedagógicas.
Porto. Porto Editora.
Alves, F. (1997). O encontro com a realidade docente. Estudo Exploratório
(Auto)biográfico. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Lisboa. Faculdade de
Psicologia e Ciências da Educação.
Atkinson, T. e Claxton, G. (Eds.) (2000). The Intuitive Practitioner. On the Value of Not
Always Knowing What One is Doing. Buckingham: Open University Press.
Ball, S. e Goodson, I. (1992). Understanding Teachers and Contexts. In Ball, S. e
Goodson, I. (Eds.) Teachers’ Lives and Careers. London: The Falmer Press, 3ª edição.
Barnes, C. (1993). Beyond the Induction Year. Comunicação apresentada no Encontro
Anual da American Association of Colleges for Teacher Education. San Diego, CA,
24-27 Fevereiro.
Bennett, C. (1991). The Teacher as Decision Maker-Program: An Alternative for
Career-Change Preservice Teachers. Journal of Teacher Education, 42(2), pp.
119-130.
Bernier, J. (2000). As Teorias do Conhecimento. Lisboa: Instituto Piaget.
Bodgan, R. e Bliken, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. (Trabalho original em inglês
publicado em 1982).
Braga, F. (1998). Formação Inicial e Práticas Curriculares de Professores
Principiantes. Um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Universidade do Minho.
Breuse, E. (1984a). Formation des Enseignants Centrée sur la Personne. In Abraham,
A. (Ed.) L'Enseignant est une personne. Paris: ESF, pp. 144-153.
Brookfield, S. (1990). The skillful teacher. San Francisco: Jossey-Bass.
Brookfield, S. (1995). Becoming a Critically Reflective Teacher. San Francisco, CA:
Jossey- Bass.
Brookfield, S. (2000). Contesting Criticality: Epistemological and Practical
Contradictions in Critical Reflection. Disponível em:
http://www.edst.educ.ubc.ca/aerc/2000/brookfields l –web.htm.
Brown, S. e McIntyre, D. (1993). Making Sense of Teaching. Buckingham: Open
University Press.
Bruner, J. (1990). Acts of Meaning. Cambridge: Harvard University Press.
Bruner, J. (1991). The Narrative Construction of Reality. Critical Inquiry, 18, pp. 1-21.
Bullough, R. (1987). Planning and the First Year of Teaching. Journal of Education for
Teaching, 13(3), pp. 231-250.
Bullough, R. (1997). Becoming a Teacher: Self and the Social Location of Teacher
Education. In Biddle, B.; Good, T. e Goodson, I. (Eds.) International Handbook of
Teachers and Teaching. Dordrecht: Kluwer, pp. 79-134.
Bullough, R. e Baughman, K. (1997). ‘First-year Teacher’ Eight Years Later: An Inquiry
into Teacher Dvelopment. New York: Teachers College Press.
Bullough, R.; Knowles, J. e Crow, N. (1991). Emerging as a Teacher. London and New
York: Routledge.
Burke, P. (1987). Teacher development: induction, renewal, and redirection .
Philadelphia: The Falmer Press, Taylor e Francis.
Calderhead, J. (1991). The Nature and Growth of Knowledge in Student Teaching.
Teaching and Teacher Education, 7(5/6), pp. 531-5.
Calderhead, J. e Gates, P. (Eds.) (1993). Conceptualizing Reflection in Teacher
Development. London: Falmer Press.
Calderhead, J, e Robson, M. (1990). Images of Teaching: Student Teachers’ Early
Conceptions of Classroom Practice. Teaching and Teacher Education, 7(l), pp. 1-8.
Cavaco, M. (1993). Ser professor em Portugal. Lisboa: Editorial Teorema.
Cavaco, M. (1999). Ofício do professor: O Tempo e as mudanças. In Nóvoa, A. (Org.)
Profissão Professor. Porto: Porto Editora, pp. 155-190.
Charnock, B. e Kiley, M. (1995). Concerns and Preferred Assistance Strategies of
Beginning Middle and High School Teachers. Comunicação apresentada no Encontro
Nacional da American Educational Research Association (AERA). S. Francisco, CA,
18-22 Abril.
Clement, M. e Vandenberghe, R. (2000). Teachers’ Professional Development: A
Solitary or Collegial (Ad)venture. Teaching and Teacher Education, 16, pp. 81-101.
Cook, B. e Pang, K. (1991). Recent Research on Beginning Teachers: Studies of
Trained and Untrained Novices. Teaching & Teacber Education, 7(1), pp. 93-110.
Couto, C. (1998). Professor: O início da prática Profissional. Dissertação de
Doutoramento. Universidade de Lisboa. Faculdade de Ciências.
Damásio, A. (2000). O sentimento de si. Mem Martins: Publicações Europa-América.
(Trabalho original em inglês publicado em 1999).
Day, C. (1998). Developing Teachers: The Challenges of Lifelong Learning. London:
Falmer Press.
Day, C. (1999). Professional Development and Reflective Practice: purposes,
processes and partnerships. Pedagogy, Culture & Society, 7(2), pp. 221-233.
Delors, J. et al. (1996). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório da Comissão
Internacional sobre a Educação para o século XXI. Paris: Unesco / Rio Tinto: ASA.
Denzin, N. (1989). Interpretative Biography. Newbury Park: Stage.
Dillon, J. e Maguire, M. (2001). Becoming a Teacher. Issues in Secondary Teaching.
Philadelphia: Open University Press, 2ª edição.
Dominicé, P. (1988b). O que a vida lhes ensinou. In Nóvoa, A. e Finger, M. (Eds.) O
método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde, pp. 131-153.
Dominicé, P. (1988c). O processo de formação e alguns dos seus componentes
relacionais. In Nóvoa, A. e Finger, M. (Eds.) O método (auto)biográfico e a formação.
Lisboa: Ministério da Saúde, pp. 51-61.
Dubar, C. (1997). A socialização. Construção das identidades sociais e profissionais.
Porto: Porto Editora.
Eisenhart, M.; Behm, L. e Romagnano, L. (1991). Learning to Teach: Developing
Expertise or Rite de Passage? Journal of Education for Teaching, 17(1), pp. 51-71.
Erickson, F. (1986). Qualitative Methods in Research on Teaching. In Wittrock, M. (Ed.)
Handbook of Research on Teaching. New York: Macmillan, pp. 119-161.
Estrela, M. (Org.) (1997). Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora.
Ferry, G. (1987). Le traject de la formation. Paris: Dunod.
Flores, A. (2000). A indução no ensino. Desafios e constrangimentos, Temas de
investigação. Lisboa: Ministério da Educação/IIE.
Fontoura, M. (2000). Fico ou vou-me embora? In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de
Professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 171-198.
Fuller, F. e Bown, O. (1975). Becomig a Teacher. In Kevin e Ryan (Ed.). Teacher
Education. Year Book NSSE. Chicago: University of Chicago Press.
Galvão, C. (1998). Professor: O início da prática profissional. Dissertação de
Doutoramento. Faculdade de Ciências de Lisboa.
Gold, Y. (1996). Beginning Teacher Support. Attrition, Mentoring, and Induction. In
Sikula, J. (Ed.) Handbook of Research on Teacher Education. New York: Macmillan,
pp. 548-594.
Goodson, I. (1992). Sponsoring the Teacher’s Voice: Teachers’ Lives and Teacher
Development. In Hargreaves, A. e Fullan, M. (Eds.) Understanding Teacher
Development. New York: Teachers College Press, pp. 110-121.
Goodson, I. (1992). Dar Voz ao Professor: As Histórias de Vida dos Professores e o
seu Desenvolvimento Profissional. In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de Professores. Porto:
Porto Editora, pp. 63-78.
Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempos de mudança: O trabalho e a cultura
dos professores na idade pós-moderna. Alfragide: Editora McGraw-Hill de Portugal.
Holly, M. (2000). Investigando a vida profissional dos professores: diários biográficos.
In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 79-110.
Huberman, M. (1995). Professional Careers and Professional Development. In Guskey,
T. e Huberman, M. (Eds.) Professional Development in Education. New York: Teacher
College Press, pp. 193-224.
Huberman, M.; Thompson, C. e Weiland, S. (1997). Perspectives on the Teaching
Career. In Biddle, B; Good, T. e Goodson, I. (Eds.) International Handbook of Teachers
and Teaching. Geneva: Kluwer, vol. l, pp. 11-78.
Kelchtermans, G. (1993). Teachers and their Career Story: A Biographical Perspective
on Professional Development. In Day, J. (Ed.) Research on Teacher Thinking:
Understanding Professional Development. London: Falmer Press, pp. 198-220.
Kelchtermans, G. e Vandenberghe, R. (1994). Teachers’ Professional Development: A
Biographical Perspective. Journal of Curriculum Studies, 26 (1), pp. 45-62.
Klette, K. (1997). Teacher Individuality, Teacher Collaboration and Repertoire-Building:
Some Principal Dilemmas. Teachers and Teaching: Theory and practice, 3(2), pp.
243-256.
Kuzmic, J. (1994). A Beginning Teacher’s Search for Meaning: Teacher Socialization,
Organizational Literacy, and Empowerment. Teaching and Teacher Education, 10(1),
pp. 15-27
Pereira, M. (1995). Construir a Profissão; Análise de percursos de Professores
Reconhecidos como “Competentes” no 1º Ciclo do Ensino Básico. Dissertação de
Mestrado em Ciências da Educação. Universidade Nova de Lisboa.
Loevinger, J. (1987). Paradigms of Personality. New York: Freeman
Marcelo, C. (1991). Aprender a enseñar. Un estúdio sobre el proceso de socialización
de profesores principiantes. Madrid: CIDE.
Marcelo, C. (1995). (Coord.). Desarrollo Profesional e Iniciación a la Ensenanza.
Barcelona: PPU.
Marcel, García, C. (1992). A Formação de Professores: Novas Perspectivas baseadas
na Investigação sobre o Pensamento do professor. In Nóvoa, A. (Ed.) Os Professores
e a sua formação. Lisboa: Pub. D. Quixote/Instituto de Inovação Educacional, pp.
51-76.
Nias, J. (1989). Primary Teachers Talking – A Study of Teaching as Work. London:
Routledge.
Nóvoa, A. (1987). Le Temps des Professeurs. Lisboa: Instituto de Investigação
Científica, 2 vols.
Nóvoa, A. (1991). A formação contínua entre a pessoa-professor e a
organização-escola. Inovação, 4(1), pp. 63-76.
Nóvoa, A. (1991). O passado e o presente dos professores. In Nóvoa, A. (Ed.)
Profissão professor. Lisboa: Porto Editora, pp. 9-32.
Nóvoa, A. (1992a). A formação de professores e profissão docente. In Nóvoa, A. (Ed.)
Os Professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote/Instituto de Inovação
Educacional, pp. 15-33.
Nóvoa, A. (Org.) (1992b). Os professores e a sua formação. Lisboa: D.
Quixote/Instituto de Inovação Educacional.
Nóvoa, A. (2000). Os professores e as suas vidas. In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de
professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 11-30.
Nóvoa, A. e Finger, M. (1988). O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa:
Ministério da Saúde.
Pereira, C. (2006).Quando os alunos se transformam em professores. A entrada na
profissão: percursos de três professoras principiantes. Dissertação de Doutoramento.
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa. Universidade de Lisboa.
Perrenoud, P. (2001). A Prática Reflexiva no Ofício do Professor: Profissionalização e
Razão Pedagógica. São Paulo: Artmed Editora S.A.
Pineau, G. (2000). Histoire de vie et formation anthropologique de l’histoire humaine.
Education Permanente, 142, pp. 63-70.
Popkewitz. T. (1996). Rethinking Decentralization and State/Civil Society Distinctions:
The State as a Problematic for Governing, Journal of Education Policy, 11(l), pp. 27-51.
Rust, F. (1994). The First Year of Teaching: It’s not what they expected. Teaching and
Teacher Education, 10(2), pp. 205-217.
Sá-Chaves, I. (1995). A construção de conhecimento pela análise reflexiva da praxis.
Dissertação de Doutoramento. Universidade de Aveiro.
Sá-Chaves, I. (2000). Formação, Conhecimento e Supervisão – Contributos nas áreas
da formação de professores e de outros profissionais. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Unidade de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de formadores.
Schön, D. (1987). Educating the Reflective Practitioner. Toward a new Design for
Teaching and Learning in Professions. San Francisco. Jossey Bass.
Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In Nóvoa, A. (Ed.)
Os Professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, pp. 77-91.
Shaffer, E.; Stringfield, S. e Wolf, D. (1992). An Innovative Beginning Teacher
Induction Program: A Two-Year Analysis of Classroom Interactions. Journal of Teacher
Education, 43(3), pp. 181-192.
Silva, M. (1994). De Aluno a Professor. Um “Salto” no Desconhecido (Estudo de
Caso). Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação. Universidade de Lisboa.
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
Silva, M. (1997). O primeiro ano de docência: O choque com a realidade. In Estrela, M.
(Ed.) Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora, pp. 51-80.
Vonk, J. (1983). Problems of the Beginning Teacher. European Journal of Teacher
Education, 6 (2), pp. 133-150.
Vonk, J. (1989). Beginning teachers’ professional development and its implications for
teacher education and training. The Irish Joumal of Education. XXIII(1), pp. 5-21.
Vonk, J. e Schras, G. (1987). From Beginning to Experienced Teacher: a Study of the
Professional Development of Teachers during their First Four Years of Service .
European Journal of Teacher Education, 10(l), pp. 95-110.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...ProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSPROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSProfessorPrincipiante
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...ProfessorPrincipiante
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...ProfessorPrincipiante
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...ProfessorPrincipiante
 
Estágio supervisionado
Estágio supervisionadoEstágio supervisionado
Estágio supervisionadoMarcelo Rony
 
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...ProfessorPrincipiante
 
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...Alan Ciriaco
 
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...ProfessorPrincipiante
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...ProfessorPrincipiante
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...ProfessorPrincipiante
 
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEOPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEProfessorPrincipiante
 
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor Competente
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor CompetenteA Indisciplina E A FormaçãO De Professor Competente
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor CompetenteMessias Matusse
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIAPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIAProfessorPrincipiante
 

Mais procurados (20)

OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
 
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
 
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSPROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
PROFESSORES INICIANTES E O "CHOQUE DE REALIDADE" - O QUE NOS REVELAM ALGUMAS ...
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
 
Estágio supervisionado
Estágio supervisionadoEstágio supervisionado
Estágio supervisionado
 
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...
PROBLEMÁTICAS E DESAFIOS DO INÍCIO DA DOCÊNCIA: EM FOCO OS PROFESSORES UNIVER...
 
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
 
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
 
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
 
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEOPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
OPINIÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
 
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor Competente
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor CompetenteA Indisciplina E A FormaçãO De Professor Competente
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor Competente
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIAPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
 

Destaque

A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...ProfessorPrincipiante
 
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...ProfessorPrincipiante
 
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHE
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHEFORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHE
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHEProfessorPrincipiante
 
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIAProfessorPrincipiante
 
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...ProfessorPrincipiante
 
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...ProfessorPrincipiante
 
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...ProfessorPrincipiante
 
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOLa formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOProfessorPrincipiante
 
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEPROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...ProfessorPrincipiante
 
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...ProfessorPrincipiante
 
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALAPOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALProfessorPrincipiante
 
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...ProfessorPrincipiante
 
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...ProfessorPrincipiante
 
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIA
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIAO CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIA
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIAProfessorPrincipiante
 
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHES
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHESPROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHES
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHESProfessorPrincipiante
 
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICA
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICALA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICA
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICAProfessorPrincipiante
 
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAPROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAProfessorPrincipiante
 

Destaque (20)

A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
A NARRATIVA DE PROFESSORES INICIANTES A SERVIÇO DA FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS...
 
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
LA CONFIGURACIÓN DE LA IDENTIDAD DEL PROFESORADO NOVEL: UNA EXPERIENCIA FORMA...
 
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHE
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHEFORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHE
FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O SER PROFESSOR DE CRECHE
 
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
10DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
 
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...
 
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...
SUPERACIÓN DE DIFICULTADES DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN SUS TRES PRIMEROS A...
 
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...
PRACTICAS PEDAGÓGICAS QUE PROMUEVEN LA ORALIDAD EN NIÑOS MENORES DE 4 AÑOS EN...
 
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIOLa formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
La formación online: el caso de profesores principiantes en INDUCTIO
 
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEPROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE
 
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
PROFESSORES INICIANTES E AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE DOCÊNCIA: O PAPEL DA ES...
 
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...
LA EVOLUCIÓN DEL NIVEL DE DESEMPEÑO EN AULA DE PROFESORES PRINCIPIANTES EN LO...
 
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONALAPOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
APOYOS DE LOS CENTROS EDUCATIVOS A LA INSERCIÓN PROFESIONAL
 
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...
 
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...
JOVENS PROFESSORES/AS E DOCENTES PRINCIPIANTES: EMBATES, DEBATES E PROPOSIÇÕE...
 
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIA
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIAO CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIA
O CAMPO COMPLEXO DA INICIAÇÃO NA DOCÊNCIA
 
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...
 
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHES
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHESPROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHES
PROFESSORES INICIANTES E SEUS SABERES PARA O TRABALHO EM CRECHES
 
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICA
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICALA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICA
LA EXPERIENCIA ESCOLAR: EJE DE FORMACIÓN EN LA PRÁCTICA
 
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...
ESTÁGIO CURRICULAR: A INSERÇÃO DA ESCOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE P...
 
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAPROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRA
 

Semelhante a Percursos de professores iniciantes

DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...ProfessorPrincipiante
 
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...ProfessorPrincipiante
 
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...ProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEProfessorPrincipiante
 
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...ProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...ProfessorPrincipiante
 
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...ProfessorPrincipiante
 
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
 
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...ProfessorPrincipiante
 
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...ProfessorPrincipiante
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...ProfessorPrincipiante
 
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONALTRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONALProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEA FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEProfessorPrincipiante
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRADESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRAProfessorPrincipiante
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...ProfessorPrincipiante
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...ProfessorPrincipiante
 
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOSProfessorPrincipiante
 

Semelhante a Percursos de professores iniciantes (19)

DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
 
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
 
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...
VIVÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: RELATO DE UMA ...
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
 
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA E...
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
 
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
OS DESAFIOS VIVENCIADOS POR PROFESSORAS INICIANTES EM SEU PROCESSO DE DESENVO...
 
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
 
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...
PROGRAMA DE MENTORIA ONLINE DA UFSCAR: A PERSPECTIVA DE UMA PROFESSORA INICIA...
 
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
 
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONALTRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
TRABALHO COLABORATIVO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
 
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADEA FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE: O CHOQUE COM A REALIDADE
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRADESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
 
9
99
9
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
 
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Percursos de professores iniciantes

  • 1. A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES Pereira, Maria Da Conceiçao clanca@eselx.ipl.pt Escola Superior de Educação de Lisboa- Instituto Politécnico de Lisboa Formação de professores- desenvolvimento profissional do professor- professor principiante- indução profissional- histórias de vida de professores. Esta investigação centra-se no estudo dos percursos profissionais de professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (dos 6 aos 10 anos) nos dois primeiros anos de inserção na profissão docente. A sua finalidade é a de descrever e compreender esse mesmo desenvolvimento, as suas dimensões mais relevantes, os factores que o condicionam e os contextos que o limitam ou facilitam. Destas finalidades, emergiram as seguintes questões que, no seu conjunto, orientaram o desenvolvimento deste estudo: 1) Quais as implicações das experiências/aprendizagens da formação inicial no desempenho da profissão docente? 2) Quais as principais dificuldades / problemas com que se defrontaram os professores principiantes nos dois primeiros anos de inserção na profissão? 3) Como actuam os professores principiantes? O que mudam nas suas práticas, o que persiste? 4) Como se desenvolve o sentimento de pertença ao novo grupo profissional? 5) Quais as características dos contextos de trabalho em que os professores principiantes estão inseridas que se revelam facilitadoras e/ou constrangedoras dessa inserção? O quadro teórico de referência deste estudo assenta essencialmente numa revisão da literatura sobre o desenvolvimento do professor, de acordo com as diversas abordagens e enfoques de que foi alvo ao longo dos tempos, bem como das
  • 2. perspectivas actuais sobre o desenvolvimento do professor, particularmente dos professores em início de carreira. No que respeita às opções metodológicas, este estudo centra-se num paradigma interpretativo, com recurso particular a abordagens narrativo-biográficas. Estes dados foram complementados com a observação, notas de campo e consultas documentais. A investigação desenvolveu-se ao longo de dois anos lectivos (2009-2011), nas escolas onde se encontravam colocadas as professoras participantes no estudo. A análise que acompanhou a recolha de dados, muito embora modelada pelo referencial teórico, pelo estudo prévio e pelas minhas próprias convicções pessoais sobre o tema, seguiu os passos recomendados para a análise de conteúdo, tendo as categorias de análise emergido dos discursos das histórias profissionais das professoras. Em seguida apresentaremos alguns dados da investigação assumindo como referência algumas das questões do estudo. 1. Implicação das aprendizagens/experiências da formação Inicial no desempenho da função docente A análise das narrativas evidencia uma clara correspondência entre os aspectos considerados menos positivos no percurso de formação inicial das professoras participantes neste estudo e os sentimentos de impreparação, incapacidade, dúvida e insegurança que experimentaram aquando da sua inserção na profissão. Assim, dos aspectos que se revelaram formativos e gratificantes, destacam-se a qualidade das relações estabelecidas com colegas, professores da instituição de formação e orientadores cooperantes. As marcas deixadas por estes últimos revelaram-se referências que perdurarão, pela competência evidenciada ao nível do saber, saber-fazer e saber-ser na profissão docente. São ainda referidas as experiências de aprendizagem em disciplinas que consideram fundamentais na preparação para a docência, designadamente as disciplinas de Organização Curricular e Intervenção Educativa. A reduzida carga horária em disciplinas que consideram fundamentais na preparação dos futuros professores (Metodologias e Intervenção Educativa), bem como a ausência de abordagem a conteúdos que consideram essenciais (a disciplina e aspectos de gestão e administração escolar) são igualmente apontados como exemplo da suposta insuficiente preparação para o desempenho da profissão docente.
  • 3. Em síntese, embora considerem que a formação inicial as preparou globalmente para a profissão, estas professoras endereçam-lhes fortes críticas, considerando-a inadequada à realidade profissional. Neste sentido, sugerem, na mesma linha dos estudos de Breuse (1984), a necessidade de uma formação mais prática, centrada fundamentalmente nas matérias a ensinar ou, em última instância, numa formação mais próxima das realidades quotidianas da escola e das orientações curriculares previstas para este nível de ensino. Estas professoras aproximam-se da ideia de que, para o desempenho da docência, necessitam em primeiro lugar de ter uma sólida formação académica, uma vez que, mais tarde, com a experiência na prática, vão desenvolvendo o seu saber. Ou seja, a ideia de que para serem boas profissionais têm que ser capazes de transformar o conhecimento do conteúdo que possuem em representações pedagógicas adequadas ao conhecimento dos seus alunos (Shulman, 1986; Munby et al., 2001), constituindo- se a experiência como fundamental para o desenvolvimento desta capacidade. 2. Principais dificuldades/problemas com que se defrontaram os professores principiantes nos dois primeiros anos de inserção na profissão Embora seja comummente aceite a ideia de que o processo de formação para qualquer profissão não se circunscreve ao período da formação inicial, no contexto do ensino, na profissão “professor”, a realidade tem confirmado o contrário. Com efeito, após concluído o curso, estas professoras, tal como acontece com todos os seus colegas de profissão, são entregues a si próprias sem qualquer tipo de cuidado ou acompanhamento. Esta particularidade cria, como é evidente, dificuldades acrescidas aos professores em início de carreira. Nesta dimensão, a análise dos percursos das professoras participantes neste estudo permite identificar, ao longo dos dois primeiros anos de inserção na profissão, a vivência de dois processos-chave, caracterizados por Huberman (1995) de “sobrevivência” e “descoberta”, que são interpretativos mas igualmente interactivos entre as professoras e os contextos. De facto, este tempo inicial foi um tempo de muita dificuldade, mas igualmente de um intenso desenvolvimento, quer a nível conceptual, quer comportamental. A entrada na profissão docente aconteceu, nos casos estudados, entre a luta pela sobrevivência, causada pelo choque com o real, e o entusiasmo da descoberta de um mundo novo. Estes processos são inerentes à aprendizagem de uma profissão e, por oposição ao que possa parecer, tendo em linha de conta a importância atribuída por alguns autores
  • 4. ao conhecimento do conteúdo, à competência didáctica e à gestão da sala de aula (Gold, 1996), extravasam em muito a aquisição do conhecimento base acerca do ensino e do contexto da sala de aula. Os processos de “sobrevivência e descoberta” experimentados por estas professoras conduziram à interiorização de realidades mais ou menos coerentes, caracterizadas por aspectos normativos, afectivos e cognitivos (Berger e Luckman, 1999). Neste começo, estas professoras experimentaram um estado de grande vulnerabilidade que, de acordo com Kelchtermans (1993), é uma das características mais salientes deste período profissional. Este configurou-se um tempo vivido com alguma instabilidade e insegurança. Foi igualmente tempo de tensões, de desequilíbrios, de reorganizações frequentes, de ajustamentos progressivos das expectativas à realidade, mas simultaneamente de alguns desafios. Desafios esses em que cada nova experiência constituía muitas vezes um teste às suas capacidades, mas igualmente, nos diversos momentos, uma força impulsionadora e potenciadora do desenvolvimento. Ao longo deste tempo, estas professoras confrontaram-se com a necessidade de acomodar as aprendizagens realizadas na formação inicial, os seus desejos e as suas concepções relativas à realidade que se lhes apresentava. Este aspecto, ainda que tenha gerado dificuldades, permitiu-lhes ampliar, comprovar ou até mesmo modificar as perspectivas e ideias que consigo transportavam sobre o ensino e a aprendizagem. Do mesmo modo, experimentaram dilemas desorientadores (Mezirow, 1991), que não raras vezes geraram em si desequilíbrios (Piaget), uma vez que, com os esquemas e perspectivas de significado que possuíam, não conseguiam atribuir sentidos a algumas situações. Em suma, apesar da familiaridade com o contexto em que a sua actuação se desenvolve – a escola e a sala de aula –, resultante das experiências efectuadas ao longo de toda a sua vida enquanto estudantes, estas professoras experimentam dificuldades impossíveis de antecipar. Muitos foram os aspectos contextuais que se lhes afiguraram de difícil compreensão e para os quais não se encontravam preparadas. Ao nível do contexto institucional, estas professoras apresentam dificuldades relacionadas com o funcionamento da escola e com a relação com as colegas. Ao nível do contexto da sala de aula, entre outras, emergem as dificuldades relacionadas com os alunos, com a disciplina e com a gestão do trabalho escolar.
  • 5. São igualmente evidentes as dificuldades de gestão dos tempos pessoais e profissionais, que determinaram, nos casos de Leonor e de Lídia, a experimentação de situações de ruptura na esfera pessoal, decorrentes dos problemas de compatibilização entre os dois mundos e da necessidade de uma obsessiva entrega ao mundo da profissão. A necessidade de criar aos olhos dos outros um perfil de competência e sucesso que lhes garantisse a credibilidade na instituição encontra-se em grande medida na origem destas dificuldades e na necessidade de um investimento mais cuidado na esfera profissional. Corroborando os estudos realizados por Jordell (1985), Marcelo (1991) e Charnock e Kiley (1995), a questão do tempo revelou-se um aspecto que em muito interferiu na actuação prática destas professoras. Com efeito, o aumento de responsabilidades coloca o professor principiante numa situação de difícil gestão do tempo que, para ele, é sempre escasso. No segundo ano de inserção na profissão, regista-se por parte destas professoras um maior à-vontade e menor ansiedade na gestão dos tempos pessoais e profissionais, muito embora, particularmente no último período escolar, este se tenha revelado de igual modo escasso para o trabalho a desenvolver na esfera profissional. O cansaço físico e a voz constituem também dificuldades para estas professoras em início de carreira. Huberman (1995) considera que o cansaço físico decorre de um acréscimo de fadiga ligada a uma sobrecarga profissional. Permito-me acrescentar que este cansaço é igualmente agravado por razões de natureza emocional e pela exigência que estas professoras colocam a si próprias de um desempenho sem erros e sem falhas. Os pais foram no início fonte de tensão e de dificuldade. Percepciona-se nestas professoras o receio de que estes coloquem em causa a imagem de sucesso e de competência que a todo o custo desejam que se construa a seu respeito, através da avaliação do trabalho por si desenvolvido com os alunos. As mesmas razões, potenciadas pela inexperiência, levam a que as reuniões de pais sejam encaradas como situações muito constrangedoras neste início de carreira. Estas professoras viram-se ainda confrontadas com dilemas de vária ordem, designadamente, dilemas relacionais, dilemas relacionados com o controlo da disciplina, dilemas metodológicos e dilemas sócio-culturais-profissionais. • Dilemas relacionais Estes dilemas estão relacionados com as dificuldades de relacionamento com as colegas, com os pais e alunos.
  • 6. • Dilemas relacionados com o controlo da disciplina Estes dilemas emergem, por um lado, da defesa de modelos de actuação e relação baseados em princípios democráticos e, por outro, da tendência de funcionar com recurso a modelos mais autoritários, particularmente para o controlo da disciplina, bem evidente no caso de Lídia. • Dilemas metodológicos Os dilemas metodológicos emergem da contradição experimentada entre a defesa de uma actuação prática assente em princípios de cooperação através da participação dos alunos e a centralização em si próprias de todo o processo de ensino aprendizagem. • Dilemas sócio-culturais-profissionais Estes dilemas foram experimentados no desencontro entre os interesses pessoais e os das colegas veteranas na escola. As dificuldades e dilemas enunciados parecem, na sua grande maioria, decorrer da ausência de destrezas pedagógicas provenientes da experiência da sala de aula que permitam a estas professoras gerir com eficácia as situações que se lhes apresentam e que fazem parte do repertório dos professores com experiência. São dificuldades que se situam essencialmente no plano didáctico, em particular na situação interactiva de ensino, mais concretamente no contexto da sala de aula. Estas dificuldades (controlo da disciplina, aspectos da organização e do desenvolvimento curricular, gestão dos tempos) superam as dificuldades experimentadas a nível institucional (relação com colegas, desconhecimento de aspectos burocráticos) e pessoal (suposta insuficiente preparação para a docência, dúvidas sobre a eficácia do seu trabalho, sentimento de tacteamento contínuo). Em suma, na passagem de aluna a professora, as participantes deste estudo revelaram dificuldades comuns no que diz respeito aos domínios do saber (preparação global para a docência, competências científicas para o ensino) do saber-fazer (controlo da aprendizagem, utilização de metodologias) e do saber-ser (relação professor/aluno, relação professor principiante colegas). Este difícil começo apresenta claramente dois eixos de influência mútua: o pessoal e o profissional. O pessoal/individual sofreu visivelmente, nos três casos estudados, a influência do profissional, muito embora o profissional, quando vivido de forma satisfatória (como aconteceu nos casos de Leonor e Maria no primeiro ano e de
  • 7. Leonor e de Lídia no segundo ano de inserção na profissão), tenha contribuído para reduzir muitas das tensões da esfera pessoal. Contudo, a tomada de consciência destas dificuldades e dilemas configurou-se para estas professoras como uma força impulsionadora para a mudança das práticas na sala de aula com os alunos. Deu, desta forma, origem à experimentação, ainda que nalguns casos tímida, de novas estratégias que, por sua vez, se foram consolidando em mudanças na procura e identificação de novos caminhos e abordagens mais consentâneas com o perspectivado para este tempo. Estas situações de dificuldades e dilemas, muito embora perturbadoras da actividade profissional, tornaram-se, para estas professoras, um desafio, conduzindo à reflexão e à tentativa de resolução dos problemas. Constituíram igualmente uma fonte de desenvolvimento profissional.. Dificuldades no contexto institucional O funcionamento da escola O desconhecimento das normas de funcionamento da escola dificultou este começo. Estas professoras principiantes experimentam a este nível a sensação do pouco poder que lhes é conferido e a necessidade de um apoio permanente. Do mesmo modo, a sua substituição por parte dos colegas mais experientes em actividades relacionadas com aspectos burocráticos e de tomada de decisão, se por um lado é compreendido e sentido pelas professoras como um alívio, por outro lado, é entendido como um reflexo do modo como são consideradas. Mais inexperientes, menos competentes. 3. Desenvolvimento do sentimento de pertença ao novo grupo profissional A análise dos dados permite-me afirmar que os aspectos que se configuraram determinantes para a construção e desenvolvimento dos sentimentos de pertença ao grupo profissional foram respectivamente: • Aspectos de natureza intrínseca, ou seja, aspectos ligados às próprias professoras e às suas características pessoais. • Aspectos de natureza extrínseca, ou seja, aspectos ligados ao contexto, alunos, pais, colegas, outros. Os primeiros revelavam-se de constrangimento sempre que estas professoras apresentavam dificuldades em assumir e desempenhar atitudes, comportamentos e valores que, em sua opinião, seria previsível que dominassem e que ainda não dominavam.
  • 8. Ambos, quando experimentados na sua forma positiva, conduziam a uma aproximação ao grupo de pertença. Na sua forma negativa, originavam um retrocesso neste processo. Dos aspectos de natureza extrínseca, destacam-se as opiniões positivas dos outros face ao seu desempenho profissional. Neste domínio, saliento a importância dos alunos, dos colegas, dos pais e de todos os elementos que com o professor interagem no contexto profissional. As opiniões de todos estes intervenientes no processo relativamente ao desempenho do professor revelam-se de extrema importância para a construção e desenvolvimento do sentimento de pertença ao grupo profissional. Porém, neste contexto é de destacar que, apesar da natureza das opiniões de todos que de perto interagem com o professor no contexto profissional, as opiniões/percepções das próprias professoras sobre o seu próprio desempenho revelaram-se fundamentais para a construção e desenvolvimento deste sentimento de pertença. A articulação entre estas duas dimensões, pessoal e profissional, é a chave do processo da construção da identidade profissional – “não basta que eu me considere competente, é necessário que os outros me reconheçam como tal” (Dubar, 1991). Nos três casos estudados, emerge igualmente, como determinante na construção e desenvolvimento do tão reclamado sentimento de pertença ao novo grupo, uma auto-realização e uma satisfação pessoal e profissional, consubstanciadas numa experiência profissional positiva, normalmente associada a uma prática inovadora. Para além dos precários sentimentos de pertença ao novo grupo profissional, particularmente no primeiro ano de desempenho autónomo de funções docentes, estas professoras apresentam ainda comportamentos e atitudes curiosas. Apesar do sentimento de inferioridade sobejamente evidenciado relativamente às colegas mais velhas, justificado pela diferença de idades e pela menor experiência, estas jovens professoras consideram-se contudo diferentes das colegas. Esta diferença não é porém legitimada pelos precários sentimentos de pertença ao grupo, nem tão pouco pela evidência da sua menor experiência e capacidade. É sim caracterizada ao nível do pensamento e das práticas. Uma diferença que assume características positivas e que confere alguma vantagem a estas professoras. Neste sentido, revelam a certa altura que não expõem os problemas e não aceitam a ajuda das colegas, porque têm práticas diferentes e que, dessa forma, o apoio a efectuar-se não seria eficaz.
  • 9. Este discurso coabitou todavia com todos os dilemas, ambivalências e dificuldades experimentadas ao longo dos dois primeiros anos de inserção na profissão. É como se estas professoras necessitassem, nesta fase particular do seu percurso, de se distanciar e demarcar das colegas, para nesse distanciamento desenvolverem o seu trabalho de modo singular e autónomo. Parecem, do mesmo modo, pretender e necessitar do reconhecimento desse mesmo trabalho por parte das colegas veteranas, para assim se afirmarem na sua individualidade pessoal e profissional. Leonor assume, no final do segundo ano de inserção na profissão, uma maior proximidade com o novo grupo de pertença. Para o efeito, em tudo concorreu a natureza positiva das experiências realizadas, as características do contexto de trabalho, a permanência na mesma escola com o mesmo grupo de alunos e as suas características pessoais de determinação e empreendimento. O desenvolvimento do sentimento de pertença ao grupo e da identidade profissional não é, deste modo, um processo linear, um dado adquirido, ou um produto. A identidade é um lugar de lutas e de conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e de estar na profissão (Nóvoa, 1992). A construção e desenvolvimento do sentimento de pertença e da identidade acontecem de acordo com um processo complexo, ao longo do qual cada um se apropria do sentido da sua história pessoal e profissional (Diamond, 1991). É um processo que necessita de tempo. Um tempo para refazer identidades, para acomodar perspectivas, inovações, para assimilar mudanças (Nóvoa, 1992). 4. Características dos contextos de trabalho que se revelam facilitadoras e/ou constrangedoras da inserção dos professores principiantes O contexto entendido nos seus diferentes níveis de abrangência surge como algo a que estas professoras atribuem grande influência na definição do seu desenvolvimento profissional. Nesta dimensão, salientam muito mais as condições humanas do que as condições logísticas, físicas e materiais. Em síntese, a análise dos factores que influenciaram o desenvolvimento (e os percursos) das três professoras ao longo dos seus primeiros dois anos de inserção na profissão revela que este é um processo dialéctico entre a pessoa e o seu mundo.
  • 10. Este desenvolvimento revela-se como um processo influenciado por uma série de circunstâncias individuais e sociais, factores mais ou menos decisivos que interactuam, podendo a sua complexa influência sair reforçada ou enfraquecida. Estes factores organizam-se em torno de várias dimensões, a pessoal, relacionada com determinações internas estruturais, com as professoras e com a sua história pessoal. A dimensão contextual, relacionada com aspectos situacionais, externos, referentes ao contexto institucional, organizacional e social, em que as suas vidas profissionais ganharam sentidos. Por fim, a dimensão do conhecimento profissional e o pólo existencial, este último englobando as motivações, desejos e propósitos morais das professoras. Bibliografia Abraham, A. (1972). Le Monde Intérieur des Enseignants. Paris: EPI, S. A. Abraham, A. (Ed.) (1984). L'Enseignant est une personne. Paris: E.S.F. Alarcão, I. (Org.) (1996). Formação Reflexiva de Professores. Estratégias de Supervisão. Porto. Porto Editora. Altet, M. (2000). Análise das Práticas dos Professores e das Situações Pedagógicas. Porto. Porto Editora. Alves, F. (1997). O encontro com a realidade docente. Estudo Exploratório (Auto)biográfico. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Lisboa. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Atkinson, T. e Claxton, G. (Eds.) (2000). The Intuitive Practitioner. On the Value of Not Always Knowing What One is Doing. Buckingham: Open University Press. Ball, S. e Goodson, I. (1992). Understanding Teachers and Contexts. In Ball, S. e Goodson, I. (Eds.) Teachers’ Lives and Careers. London: The Falmer Press, 3ª edição. Barnes, C. (1993). Beyond the Induction Year. Comunicação apresentada no Encontro Anual da American Association of Colleges for Teacher Education. San Diego, CA, 24-27 Fevereiro.
  • 11. Bennett, C. (1991). The Teacher as Decision Maker-Program: An Alternative for Career-Change Preservice Teachers. Journal of Teacher Education, 42(2), pp. 119-130. Bernier, J. (2000). As Teorias do Conhecimento. Lisboa: Instituto Piaget. Bodgan, R. e Bliken, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. (Trabalho original em inglês publicado em 1982). Braga, F. (1998). Formação Inicial e Práticas Curriculares de Professores Principiantes. Um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Universidade do Minho. Breuse, E. (1984a). Formation des Enseignants Centrée sur la Personne. In Abraham, A. (Ed.) L'Enseignant est une personne. Paris: ESF, pp. 144-153. Brookfield, S. (1990). The skillful teacher. San Francisco: Jossey-Bass. Brookfield, S. (1995). Becoming a Critically Reflective Teacher. San Francisco, CA: Jossey- Bass. Brookfield, S. (2000). Contesting Criticality: Epistemological and Practical Contradictions in Critical Reflection. Disponível em: http://www.edst.educ.ubc.ca/aerc/2000/brookfields l –web.htm. Brown, S. e McIntyre, D. (1993). Making Sense of Teaching. Buckingham: Open University Press. Bruner, J. (1990). Acts of Meaning. Cambridge: Harvard University Press. Bruner, J. (1991). The Narrative Construction of Reality. Critical Inquiry, 18, pp. 1-21. Bullough, R. (1987). Planning and the First Year of Teaching. Journal of Education for Teaching, 13(3), pp. 231-250. Bullough, R. (1997). Becoming a Teacher: Self and the Social Location of Teacher Education. In Biddle, B.; Good, T. e Goodson, I. (Eds.) International Handbook of Teachers and Teaching. Dordrecht: Kluwer, pp. 79-134.
  • 12. Bullough, R. e Baughman, K. (1997). ‘First-year Teacher’ Eight Years Later: An Inquiry into Teacher Dvelopment. New York: Teachers College Press. Bullough, R.; Knowles, J. e Crow, N. (1991). Emerging as a Teacher. London and New York: Routledge. Burke, P. (1987). Teacher development: induction, renewal, and redirection . Philadelphia: The Falmer Press, Taylor e Francis. Calderhead, J. (1991). The Nature and Growth of Knowledge in Student Teaching. Teaching and Teacher Education, 7(5/6), pp. 531-5. Calderhead, J. e Gates, P. (Eds.) (1993). Conceptualizing Reflection in Teacher Development. London: Falmer Press. Calderhead, J, e Robson, M. (1990). Images of Teaching: Student Teachers’ Early Conceptions of Classroom Practice. Teaching and Teacher Education, 7(l), pp. 1-8. Cavaco, M. (1993). Ser professor em Portugal. Lisboa: Editorial Teorema. Cavaco, M. (1999). Ofício do professor: O Tempo e as mudanças. In Nóvoa, A. (Org.) Profissão Professor. Porto: Porto Editora, pp. 155-190. Charnock, B. e Kiley, M. (1995). Concerns and Preferred Assistance Strategies of Beginning Middle and High School Teachers. Comunicação apresentada no Encontro Nacional da American Educational Research Association (AERA). S. Francisco, CA, 18-22 Abril. Clement, M. e Vandenberghe, R. (2000). Teachers’ Professional Development: A Solitary or Collegial (Ad)venture. Teaching and Teacher Education, 16, pp. 81-101. Cook, B. e Pang, K. (1991). Recent Research on Beginning Teachers: Studies of Trained and Untrained Novices. Teaching & Teacber Education, 7(1), pp. 93-110. Couto, C. (1998). Professor: O início da prática Profissional. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Lisboa. Faculdade de Ciências. Damásio, A. (2000). O sentimento de si. Mem Martins: Publicações Europa-América. (Trabalho original em inglês publicado em 1999).
  • 13. Day, C. (1998). Developing Teachers: The Challenges of Lifelong Learning. London: Falmer Press. Day, C. (1999). Professional Development and Reflective Practice: purposes, processes and partnerships. Pedagogy, Culture & Society, 7(2), pp. 221-233. Delors, J. et al. (1996). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Paris: Unesco / Rio Tinto: ASA. Denzin, N. (1989). Interpretative Biography. Newbury Park: Stage. Dillon, J. e Maguire, M. (2001). Becoming a Teacher. Issues in Secondary Teaching. Philadelphia: Open University Press, 2ª edição. Dominicé, P. (1988b). O que a vida lhes ensinou. In Nóvoa, A. e Finger, M. (Eds.) O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde, pp. 131-153. Dominicé, P. (1988c). O processo de formação e alguns dos seus componentes relacionais. In Nóvoa, A. e Finger, M. (Eds.) O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde, pp. 51-61. Dubar, C. (1997). A socialização. Construção das identidades sociais e profissionais. Porto: Porto Editora. Eisenhart, M.; Behm, L. e Romagnano, L. (1991). Learning to Teach: Developing Expertise or Rite de Passage? Journal of Education for Teaching, 17(1), pp. 51-71. Erickson, F. (1986). Qualitative Methods in Research on Teaching. In Wittrock, M. (Ed.) Handbook of Research on Teaching. New York: Macmillan, pp. 119-161. Estrela, M. (Org.) (1997). Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora. Ferry, G. (1987). Le traject de la formation. Paris: Dunod. Flores, A. (2000). A indução no ensino. Desafios e constrangimentos, Temas de investigação. Lisboa: Ministério da Educação/IIE. Fontoura, M. (2000). Fico ou vou-me embora? In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 171-198.
  • 14. Fuller, F. e Bown, O. (1975). Becomig a Teacher. In Kevin e Ryan (Ed.). Teacher Education. Year Book NSSE. Chicago: University of Chicago Press. Galvão, C. (1998). Professor: O início da prática profissional. Dissertação de Doutoramento. Faculdade de Ciências de Lisboa. Gold, Y. (1996). Beginning Teacher Support. Attrition, Mentoring, and Induction. In Sikula, J. (Ed.) Handbook of Research on Teacher Education. New York: Macmillan, pp. 548-594. Goodson, I. (1992). Sponsoring the Teacher’s Voice: Teachers’ Lives and Teacher Development. In Hargreaves, A. e Fullan, M. (Eds.) Understanding Teacher Development. New York: Teachers College Press, pp. 110-121. Goodson, I. (1992). Dar Voz ao Professor: As Histórias de Vida dos Professores e o seu Desenvolvimento Profissional. In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, pp. 63-78. Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempos de mudança: O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Alfragide: Editora McGraw-Hill de Portugal. Holly, M. (2000). Investigando a vida profissional dos professores: diários biográficos. In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 79-110. Huberman, M. (1995). Professional Careers and Professional Development. In Guskey, T. e Huberman, M. (Eds.) Professional Development in Education. New York: Teacher College Press, pp. 193-224. Huberman, M.; Thompson, C. e Weiland, S. (1997). Perspectives on the Teaching Career. In Biddle, B; Good, T. e Goodson, I. (Eds.) International Handbook of Teachers and Teaching. Geneva: Kluwer, vol. l, pp. 11-78. Kelchtermans, G. (1993). Teachers and their Career Story: A Biographical Perspective on Professional Development. In Day, J. (Ed.) Research on Teacher Thinking: Understanding Professional Development. London: Falmer Press, pp. 198-220. Kelchtermans, G. e Vandenberghe, R. (1994). Teachers’ Professional Development: A Biographical Perspective. Journal of Curriculum Studies, 26 (1), pp. 45-62.
  • 15. Klette, K. (1997). Teacher Individuality, Teacher Collaboration and Repertoire-Building: Some Principal Dilemmas. Teachers and Teaching: Theory and practice, 3(2), pp. 243-256. Kuzmic, J. (1994). A Beginning Teacher’s Search for Meaning: Teacher Socialization, Organizational Literacy, and Empowerment. Teaching and Teacher Education, 10(1), pp. 15-27 Pereira, M. (1995). Construir a Profissão; Análise de percursos de Professores Reconhecidos como “Competentes” no 1º Ciclo do Ensino Básico. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação. Universidade Nova de Lisboa. Loevinger, J. (1987). Paradigms of Personality. New York: Freeman Marcelo, C. (1991). Aprender a enseñar. Un estúdio sobre el proceso de socialización de profesores principiantes. Madrid: CIDE. Marcelo, C. (1995). (Coord.). Desarrollo Profesional e Iniciación a la Ensenanza. Barcelona: PPU. Marcel, García, C. (1992). A Formação de Professores: Novas Perspectivas baseadas na Investigação sobre o Pensamento do professor. In Nóvoa, A. (Ed.) Os Professores e a sua formação. Lisboa: Pub. D. Quixote/Instituto de Inovação Educacional, pp. 51-76. Nias, J. (1989). Primary Teachers Talking – A Study of Teaching as Work. London: Routledge. Nóvoa, A. (1987). Le Temps des Professeurs. Lisboa: Instituto de Investigação Científica, 2 vols. Nóvoa, A. (1991). A formação contínua entre a pessoa-professor e a organização-escola. Inovação, 4(1), pp. 63-76. Nóvoa, A. (1991). O passado e o presente dos professores. In Nóvoa, A. (Ed.) Profissão professor. Lisboa: Porto Editora, pp. 9-32. Nóvoa, A. (1992a). A formação de professores e profissão docente. In Nóvoa, A. (Ed.) Os Professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote/Instituto de Inovação Educacional, pp. 15-33.
  • 16. Nóvoa, A. (Org.) (1992b). Os professores e a sua formação. Lisboa: D. Quixote/Instituto de Inovação Educacional. Nóvoa, A. (2000). Os professores e as suas vidas. In Nóvoa, A. (Ed.) Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2ª edição, pp. 11-30. Nóvoa, A. e Finger, M. (1988). O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde. Pereira, C. (2006).Quando os alunos se transformam em professores. A entrada na profissão: percursos de três professoras principiantes. Dissertação de Doutoramento. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa. Universidade de Lisboa. Perrenoud, P. (2001). A Prática Reflexiva no Ofício do Professor: Profissionalização e Razão Pedagógica. São Paulo: Artmed Editora S.A. Pineau, G. (2000). Histoire de vie et formation anthropologique de l’histoire humaine. Education Permanente, 142, pp. 63-70. Popkewitz. T. (1996). Rethinking Decentralization and State/Civil Society Distinctions: The State as a Problematic for Governing, Journal of Education Policy, 11(l), pp. 27-51. Rust, F. (1994). The First Year of Teaching: It’s not what they expected. Teaching and Teacher Education, 10(2), pp. 205-217. Sá-Chaves, I. (1995). A construção de conhecimento pela análise reflexiva da praxis. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Aveiro. Sá-Chaves, I. (2000). Formação, Conhecimento e Supervisão – Contributos nas áreas da formação de professores e de outros profissionais. Aveiro: Universidade de Aveiro. Unidade de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de formadores. Schön, D. (1987). Educating the Reflective Practitioner. Toward a new Design for Teaching and Learning in Professions. San Francisco. Jossey Bass. Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In Nóvoa, A. (Ed.) Os Professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, pp. 77-91. Shaffer, E.; Stringfield, S. e Wolf, D. (1992). An Innovative Beginning Teacher Induction Program: A Two-Year Analysis of Classroom Interactions. Journal of Teacher Education, 43(3), pp. 181-192.
  • 17. Silva, M. (1994). De Aluno a Professor. Um “Salto” no Desconhecido (Estudo de Caso). Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação. Universidade de Lisboa. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Silva, M. (1997). O primeiro ano de docência: O choque com a realidade. In Estrela, M. (Ed.) Viver e Construir a Profissão Docente. Porto: Porto Editora, pp. 51-80. Vonk, J. (1983). Problems of the Beginning Teacher. European Journal of Teacher Education, 6 (2), pp. 133-150. Vonk, J. (1989). Beginning teachers’ professional development and its implications for teacher education and training. The Irish Joumal of Education. XXIII(1), pp. 5-21. Vonk, J. e Schras, G. (1987). From Beginning to Experienced Teacher: a Study of the Professional Development of Teachers during their First Four Years of Service . European Journal of Teacher Education, 10(l), pp. 95-110.