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COMO TRATAR DEFICIENTES VISUAIS
CORRETAMENTE
 Não trate as pessoas cegas como seres diferentes
somente porque não podem ver.
 Se encontrar algum deficiente visual que precise de
ajuda, identifique-se, faça-o perceber que você está
falando com ele e ofereça auxílio.
 Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo
braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a
pegue pelo braço: além de perigoso, isso pode assustá-la.
À medida que encontrar degraus, meios fios e outros
obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos
para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu
braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe
seguir;
• Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a); é desagradável para
qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite palavras como
"cego", "olhar" ou "ver", os(as) cegos(as) também as usam;
• Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, guie a sua mão
para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços
ou não;
• Num restaurante, é de boa educação que você leia o
cardápio e os preços;
 Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais
claro e específico possível, de preferência, indique as
distâncias e posições: a sua esquerda, daqui mais ou menos
3 passos, uns 5 metros a sua frente...
 Nunca as exclua de participar plenamente, nem
procure minimizar tal participação. Deixe que
decidam como participar. Proporcione à pessoa cega
a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como
qualquer outra pessoa;
• Quando são pessoas com visão subnormal (alguém
com sérias dificuldades visuais), proceda com o
mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de
ajuda, quando notar que ela está em dificuldade.
• Fonte: Extraído/adaptado do site da Sociedade
dos Cegos do Rio Grande do Norte - SOCERN,
em 11/05/2000.
PRODUÇÃO DE
RECURSOS
O DESEMPENHO VISUAL NA
ESCOLA
 Na escola, os professores costumam confundir ou
interpretar erroneamente algumas atitudes e
condutas de alunos com baixa visão que oscilam
entre o ver e o não ver.
 Para que o aluno com baixa visão desenvolvaa
capacidade de enxergar, o professor deve
despertar o seu interesse em utilizar a visão
potencial, desenvolver a eficiência visual,
estabelecer o conceito de permanência doobjeto, e
facilitar a exploração dirigida e organizada.
 .
RECURSOS ÓPTICOS E NÃO-
ÓPTICOS
 Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou
dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente
de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da
retina.
 Esses recursos são utilizados mediante prescrição e
orientação oftalmológica. As escolhas e os níveis de
adaptação desses recursos em cada caso devem ser
definidos a partir da conciliação de inúmeros fatores.
 Entre eles, destacamos: necessidades
específicas,diferenças individuais, faixa etária,
preferências, interesses e habilidades que vão
determinar as modalidades de adaptações e as
atividades mais adequadas.
RECURSOS ÓPTICOS
 Recursos ópticos para longe: telescópio:
usado para leitura no quadro negro, restringem
muito o campo visual; telessistemas, telelupas e
lunetas.
 Recursos ópticos para perto: óculos especiais
com lentes de aumento que servem para
melhorar a visão de perto. (óculos bifocais, lentes
esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas,
sistemas telemicroscópicos).
 Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio:
úteis para ampliar o tamanho de fontes para a
leitura, as dimensões de mapas, gráficos,
diagramas, figuras etc.
RECURSOS ÓPTICOS
RECURSOS NÃO-ÓPTICOS
 Tipos ampliados: ampliação de fontes, desinais
e símbolos gráficos em livros, apostilas, textos
avulsos, jogos, agendas, entre outros.
 Acetato amarelo: diminui a incidência
declaridade sobre o papel.
 Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa
inclinada para que o aluno possa realizar as
atividades com conforto visual e estabilidade da
coluna vertebral.
 Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta
porosa, suporte para livros, cadernos com pautas
pretas espaçadas, tiposcópios (guia de leitura),
gravadores.
 Softwares com magnificadores de tela e
Programas com síntese de voz.
Chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da
luz em sala de aula ou em ambientes externos.
 Circuito fechado de televisão --- CCTV:
aparelho acoplado a um monitor de TV
monocromático ou colorido que amplia até 60
vezes as imagens e as transfere para o monitor.
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
 Sentar o aluno a uma distância de
aproximadamente um metro do quadro negro na
parte central da sala.
 Posicionar a carteira de maneira que o aluno não
escreva na própria sombra.
 Adaptar o trabalho de acordo com a condição
visual do aluno.
 Colocar a carteira em local onde não haja reflexo
de iluminação no quadro negro.
RECURSOS DIDÁTICOS
 Os sólidos geométricos, os jogos de encaixe, os
ligue-ligues e similares podem ser
compartilhados com todos os alunos sem
necessidade de adaptação.
 A confecção de recursos didáticos para alunos
cegos deve se basear em alguns critérios muito
importantes para a eficiência de sua utilização.
 Além disso, deve ser atraente para a visão e
agradável ao tato.
 Objetos ou desenhos em relevo pequenos demais
não ressaltam detalhes de suas partes
componentes ou se perdem com facilidade.
 Contrastes do tipo liso/áspero, fino/espesso,
permitem distinções adequadas.
 O material não deve provocar rejeição ao
manuseio e ser resistente para que não se
estrague com facilidade e resista à exploração
tátil e ao manuseio constante. Deve ser simples e
de manuseio fácil, proporcionando uma prática
utilização e não deve oferecer perigo para os
alunos.
 A disponibilidade de recursos que atendam ao
mesmo tempo às diversas condições visuais dos
alunos pressupõe a utilização do sistema braille,
de fontes ampliadas e de outras alternativas no
processo de aprendizagem.
CELA BRAILLE: CONFECCIONADA COM
CAIXAS DE PAPELÃO, FRASCOS DE
DESODORANTES E EMBALAGEM DE OVOS.
CELINHA BRAILLE: FEITAS COM CAIXAS DE
CHICLETES,
BOTÕES, CARTELAS DE COMPRIMIDOS, CAIXA DE
FÓSFORO,
EMBORRACHADO.
CELA BRAILLE VASADA: CONFECCIONADA EM
VÁRIOS
TAMANHOS COM ACETATO USADO EM RADIOGRAFIAS
OU
PAPELÃO.
CAIXA DE VOCABULÁRIO: CAIXA DE PLÁSTICO OU
DE
PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS COLADAS EM
CARTÕES
COM O NOME DO OBJETO EM BRAILLE E EM TINTA.
• ALFABETO: LETRAS CURSIVAS CONFECCIONADAS
COM
EMBORRACHADO, PAPELÃO OU EM ARAME FLEXÍVEL.
 • Gaveteiro alfabético: cada gaveta contém
miniaturas de objetos iniciados com a letra fixada
em relevo e em braille na parte externa.
 • Pesca-palavras: caixa de plástico ou de
papelão contendo cartelas imantadas com
palavras em braille para serem pescadas com
vareta de churrasco com imã na ponta.
 • Roleta das letras: disco na forma de relógio
com um ponteiro giratório contendo as letras do
alfabeto em braille e em tinta.
 Livro de bolso: as páginas são bolsos de pano
contendo atividades com palavras, frases ou
expressões escritas em braille.
GRADE PARA ESCRITA CURSIVA: PAUTAS
CONFECCIONADAS
COM CAIXA DE PAPELÃO, RADIOGRAFIAS,
EMBORRACHADO E
OUTROS.
MEDIDOR: GARRAFAS PLÁSTICAS DE ÁGUA MINERAL
CORTADAS, COM CAPACIDADE PARA UM LITRO E
MEIO.
CAIXA DE NÚMEROS: CAIXAS DE PLÁSTICO OU DE
PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS. COLAR NA PARTE
EXTERNA O
NUMERAL, EM TINTA, RELEVO E EM BRAILLE,
CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE OBJETOS
GUARDADOS NO INTERIOR DA CAIXA.
FITA MÉTRICA ADAPTADA: COM
MARCAÇÕES NA FORMA DE ORIFÍCIOS E PEQUENOS
RECORTES.
JOGO DA VELHA: ADAPTADO COM PEÇAS
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SISTEMA BRAILLE
ATENÇÃO!
 Com os 63 sinais da escrita braille é possível escrever
números, palavras acentuadas, matemática, contexto
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 Na escrita braille, se escreve da DIREITA para
ESQUERDA, e se lê da ESQUERDA para DIREITA.
SISTEMA BRAILLE
 Os seis pontos formam o que se convencionou chamar
“cela braille”
1
63
52
4
POSIÇÃO DE LEITURA
SISTEMA BRAILLE
ALFABETO BRAILLE
A – (1) O – 1,3,5
B – (1,2) P – 1,2,3,4
C – (1,4) Q – 1,2,3,4,5
D – (1,4,5) R – 1,2,3,5
E – (1,5) S – 2,3,4
F – (1,2,4) T – 2,3,4,5
G – (1,2,4,5) U – 1,3,6
H – (1,2,5) V – 1,2,3,6
I – (2,4) W – 2,4,5,6
J – (2,4,5) X – 1,3,4,6
K – (1,3) Y – 1,3,4,5,6
L – (1,2,3) Z – 1,3,5,6
M – (1,3,4)
N – (1,3,4,5)
 POSIÇÃO DE ESCRITA
4
5
6
Ex.: Letra P
4
6
5
 POSIÇÃO DE LEITURA
"Posso admitir que o deficiente seja vítima do
destino! Porém não posso admitir que seja vítima
da indiferença!"
 
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Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente

  • 1. COMO TRATAR DEFICIENTES VISUAIS CORRETAMENTE  Não trate as pessoas cegas como seres diferentes somente porque não podem ver.  Se encontrar algum deficiente visual que precise de ajuda, identifique-se, faça-o perceber que você está falando com ele e ofereça auxílio.  Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a pegue pelo braço: além de perigoso, isso pode assustá-la. À medida que encontrar degraus, meios fios e outros obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe seguir;
  • 2. • Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a); é desagradável para qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite palavras como "cego", "olhar" ou "ver", os(as) cegos(as) também as usam; • Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, guie a sua mão para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços ou não; • Num restaurante, é de boa educação que você leia o cardápio e os preços;  Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias e posições: a sua esquerda, daqui mais ou menos 3 passos, uns 5 metros a sua frente...
  • 3.  Nunca as exclua de participar plenamente, nem procure minimizar tal participação. Deixe que decidam como participar. Proporcione à pessoa cega a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como qualquer outra pessoa; • Quando são pessoas com visão subnormal (alguém com sérias dificuldades visuais), proceda com o mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de ajuda, quando notar que ela está em dificuldade. • Fonte: Extraído/adaptado do site da Sociedade dos Cegos do Rio Grande do Norte - SOCERN, em 11/05/2000.
  • 5. O DESEMPENHO VISUAL NA ESCOLA  Na escola, os professores costumam confundir ou interpretar erroneamente algumas atitudes e condutas de alunos com baixa visão que oscilam entre o ver e o não ver.  Para que o aluno com baixa visão desenvolvaa capacidade de enxergar, o professor deve despertar o seu interesse em utilizar a visão potencial, desenvolver a eficiência visual, estabelecer o conceito de permanência doobjeto, e facilitar a exploração dirigida e organizada.  .
  • 6. RECURSOS ÓPTICOS E NÃO- ÓPTICOS  Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da retina.  Esses recursos são utilizados mediante prescrição e orientação oftalmológica. As escolhas e os níveis de adaptação desses recursos em cada caso devem ser definidos a partir da conciliação de inúmeros fatores.  Entre eles, destacamos: necessidades específicas,diferenças individuais, faixa etária, preferências, interesses e habilidades que vão determinar as modalidades de adaptações e as atividades mais adequadas.
  • 7. RECURSOS ÓPTICOS  Recursos ópticos para longe: telescópio: usado para leitura no quadro negro, restringem muito o campo visual; telessistemas, telelupas e lunetas.  Recursos ópticos para perto: óculos especiais com lentes de aumento que servem para melhorar a visão de perto. (óculos bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas, sistemas telemicroscópicos).  Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: úteis para ampliar o tamanho de fontes para a leitura, as dimensões de mapas, gráficos, diagramas, figuras etc.
  • 9. RECURSOS NÃO-ÓPTICOS  Tipos ampliados: ampliação de fontes, desinais e símbolos gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas, entre outros.  Acetato amarelo: diminui a incidência declaridade sobre o papel.  Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa inclinada para que o aluno possa realizar as atividades com conforto visual e estabilidade da coluna vertebral.  Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para livros, cadernos com pautas pretas espaçadas, tiposcópios (guia de leitura), gravadores.
  • 10.  Softwares com magnificadores de tela e Programas com síntese de voz. Chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da luz em sala de aula ou em ambientes externos.  Circuito fechado de televisão --- CCTV: aparelho acoplado a um monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60 vezes as imagens e as transfere para o monitor.
  • 11. RECOMENDAÇÕES ÚTEIS  Sentar o aluno a uma distância de aproximadamente um metro do quadro negro na parte central da sala.  Posicionar a carteira de maneira que o aluno não escreva na própria sombra.  Adaptar o trabalho de acordo com a condição visual do aluno.  Colocar a carteira em local onde não haja reflexo de iluminação no quadro negro.
  • 12. RECURSOS DIDÁTICOS  Os sólidos geométricos, os jogos de encaixe, os ligue-ligues e similares podem ser compartilhados com todos os alunos sem necessidade de adaptação.  A confecção de recursos didáticos para alunos cegos deve se basear em alguns critérios muito importantes para a eficiência de sua utilização.  Além disso, deve ser atraente para a visão e agradável ao tato.  Objetos ou desenhos em relevo pequenos demais não ressaltam detalhes de suas partes componentes ou se perdem com facilidade.
  • 13.  Contrastes do tipo liso/áspero, fino/espesso, permitem distinções adequadas.  O material não deve provocar rejeição ao manuseio e ser resistente para que não se estrague com facilidade e resista à exploração tátil e ao manuseio constante. Deve ser simples e de manuseio fácil, proporcionando uma prática utilização e não deve oferecer perigo para os alunos.  A disponibilidade de recursos que atendam ao mesmo tempo às diversas condições visuais dos alunos pressupõe a utilização do sistema braille, de fontes ampliadas e de outras alternativas no processo de aprendizagem.
  • 14. CELA BRAILLE: CONFECCIONADA COM CAIXAS DE PAPELÃO, FRASCOS DE DESODORANTES E EMBALAGEM DE OVOS.
  • 15. CELINHA BRAILLE: FEITAS COM CAIXAS DE CHICLETES, BOTÕES, CARTELAS DE COMPRIMIDOS, CAIXA DE FÓSFORO, EMBORRACHADO.
  • 16. CELA BRAILLE VASADA: CONFECCIONADA EM VÁRIOS TAMANHOS COM ACETATO USADO EM RADIOGRAFIAS OU PAPELÃO.
  • 17. CAIXA DE VOCABULÁRIO: CAIXA DE PLÁSTICO OU DE PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS COLADAS EM CARTÕES COM O NOME DO OBJETO EM BRAILLE E EM TINTA.
  • 18. • ALFABETO: LETRAS CURSIVAS CONFECCIONADAS COM EMBORRACHADO, PAPELÃO OU EM ARAME FLEXÍVEL.  • Gaveteiro alfabético: cada gaveta contém miniaturas de objetos iniciados com a letra fixada em relevo e em braille na parte externa.  • Pesca-palavras: caixa de plástico ou de papelão contendo cartelas imantadas com palavras em braille para serem pescadas com vareta de churrasco com imã na ponta.  • Roleta das letras: disco na forma de relógio com um ponteiro giratório contendo as letras do alfabeto em braille e em tinta.  Livro de bolso: as páginas são bolsos de pano contendo atividades com palavras, frases ou expressões escritas em braille.
  • 19. GRADE PARA ESCRITA CURSIVA: PAUTAS CONFECCIONADAS COM CAIXA DE PAPELÃO, RADIOGRAFIAS, EMBORRACHADO E OUTROS.
  • 20. MEDIDOR: GARRAFAS PLÁSTICAS DE ÁGUA MINERAL CORTADAS, COM CAPACIDADE PARA UM LITRO E MEIO.
  • 21. CAIXA DE NÚMEROS: CAIXAS DE PLÁSTICO OU DE PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS. COLAR NA PARTE EXTERNA O NUMERAL, EM TINTA, RELEVO E EM BRAILLE, CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE OBJETOS GUARDADOS NO INTERIOR DA CAIXA.
  • 22. FITA MÉTRICA ADAPTADA: COM MARCAÇÕES NA FORMA DE ORIFÍCIOS E PEQUENOS RECORTES.
  • 23. JOGO DA VELHA: ADAPTADO COM PEÇAS DE ENCAIXE OU IMANTADAS.
  • 24.
  • 26. ATENÇÃO!  Com os 63 sinais da escrita braille é possível escrever números, palavras acentuadas, matemática, contexto informático, etc...  Na escrita braille, se escreve da DIREITA para ESQUERDA, e se lê da ESQUERDA para DIREITA.
  • 27. SISTEMA BRAILLE  Os seis pontos formam o que se convencionou chamar “cela braille” 1 63 52 4 POSIÇÃO DE LEITURA
  • 29. ALFABETO BRAILLE A – (1) O – 1,3,5 B – (1,2) P – 1,2,3,4 C – (1,4) Q – 1,2,3,4,5 D – (1,4,5) R – 1,2,3,5 E – (1,5) S – 2,3,4 F – (1,2,4) T – 2,3,4,5 G – (1,2,4,5) U – 1,3,6 H – (1,2,5) V – 1,2,3,6 I – (2,4) W – 2,4,5,6 J – (2,4,5) X – 1,3,4,6 K – (1,3) Y – 1,3,4,5,6 L – (1,2,3) Z – 1,3,5,6 M – (1,3,4) N – (1,3,4,5)
  • 30.  POSIÇÃO DE ESCRITA 4 5 6 Ex.: Letra P 4 6 5  POSIÇÃO DE LEITURA
  • 31. "Posso admitir que o deficiente seja vítima do destino! Porém não posso admitir que seja vítima da indiferença!"   John Kennedy