Apresentação realizada pelas editoras/braille Mara Limias e Renata sobre o processo de adaptação dos livros em braille e fonte ampliada na Fundação Dorina Nowill para Cegos

2. ACESSIBILIDADE
PARA DEFICIENTES
VISUAIS.
kkacessibilidade
para deficientes
visuais.

3. DADOS DO CENSO
DEMOGRÁFICO
IBGE 2010
kkdados do censo
demográfico

4. BRASIL TOTAL % POP. BRASILEIRA
DEFICIENTES VISUAIS 6.585.308 3,5%
CEGOS 528.624 0,3%
BAIXA VISÃO 6.056.684 3,2%
SÃO PAULO TOTAL % POP. BRASILEIRA
DEFICIENTES VISUAIS 1.209.666 2,9%
CEGOS 151.842 0,4%
BAIXA VISÃO 1.057.824 2,6%
DADOS DO CENSO DEMOGRÁFICO IBGE 2010

5. DVs POR REGIÕES TOTAL % POP. BRASILEIRA
NORTE 574.823 3,6%
NORDESTE 2.192.455 4,1%
SUDESTE 2.508.587 3,1%
SUL 866.086 3,2%
CENTRO-OESTE 443.357 3,2%
DADOS DO CENSO DEMOGRÁFICO IBGE 2010

6. DEFICIÊNCIAS NO BRASIL TOTAL % POP. BRASILEIRA
VISUAL 6.585.308 3,5%
MOTORA 4.442.246 2,3%
INTELECTUAL 2.617.025 1,4%
AUDITIVA 2.147.366 1,1%
DADOS DO CENSO DEMOGRÁFICO IBGE 2010

7. DEFICIÊNCIAS NO BRASIL TOTAL % POP. BRASILEIRA
VISUAL 35.791.488 18,8%
MOTORA 13.273.969 7,0%
INTELECTUAL 2.617.025 1,4%
AUDITIVA 9.722.163 5,1%
DADOS DO CENSO DEMOGRÁFICO IBGE 2010
INCLUINDO “ALGUMA DIFICULDADE”

8. A IMPORTÂNCIA DOS
LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES
C/ DIFICULDADES VISUAIS
a importância dos
livros acessíveis na
formação de leitores
c/ dificuldades visuais

9. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
A inclusão do leitor com deficiência visual na família, comunidade e escola,
pois o mesmo livro pode ser lido pela criança com deficiência visual assim
como seus familiares, colegas e amigos que enxergam normalmente;

10. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
A inclusão do leitor com deficiência visual na família, comunidade e escola,
pois o mesmo livro pode ser lido pela criança com deficiência visual assim
como seus familiares, colegas e amigos que enxergam normalmente;
Na sala de aula, o professor pode acompanhar o aluno no processo
de iniciação da leitura;

11. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
A inclusão do leitor com deficiência visual na família, comunidade e escola,
pois o mesmo livro pode ser lido pela criança com deficiência visual assim
como seus familiares, colegas e amigos que enxergam normalmente;
Na sala de aula, o professor pode acompanhar o aluno no processo
de iniciação da leitura;
Este acompanhamento pode ser feito nos lares pelos seus pais;

12. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
A inclusão do leitor com deficiência visual na família, comunidade e escola,
pois o mesmo livro pode ser lido pela criança com deficiência visual assim
como seus familiares, colegas e amigos que enxergam normalmente;
Na sala de aula, o professor pode acompanhar o aluno no processo
de iniciação da leitura;
Este acompanhamento pode ser feito nos lares pelos seus pais;
A exploração tátil favorece a melhor orientação espacial e o desenvolvimento
de conceitos que irão contribuir para outros aspectos da vida como orientação
e mobilidade, tarefas do cotidiano etc;

13. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
A inclusão do leitor com deficiência visual na família, comunidade e escola,
pois o mesmo livro pode ser lido pela criança com deficiência visual assim
como seus familiares, colegas e amigos que enxergam normalmente;
Na sala de aula, o professor pode acompanhar o aluno no processo
de iniciação da leitura;
Este acompanhamento pode ser feito nos lares pelos seus pais;
A exploração tátil favorece a melhor orientação espacial e o desenvolvimento
de conceitos que irão contribuir para outros aspectos da vida como orientação
e mobilidade, tarefas do cotidiano etc;
Com o exercício da leitura as pessoas terão mais facilidade de inserção
no mercado de trabalho, autonomia no seu dia a dia e desempenho de
seu papel de cidadão.

14. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;

15. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;
Fixação da ortografia da Língua Portuguesa;

16. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;
Fixação da ortografia da Língua Portuguesa;
Exercício constante da leitura tátil, trazendo velocidade e apreço pelo seu uso;

17. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;
Fixação da ortografia da Língua Portuguesa;
Exercício constante da leitura tátil, trazendo velocidade e apreço pelo seu uso;
Aprendizado da leitura de figuras geométricas e outras representações, que
funcionam também como um estimulo à leitura e consequentemente o melhor
domínio do sistema Braille.;

18. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;
Fixação da ortografia da Língua Portuguesa;
Exercício constante da leitura tátil, trazendo velocidade e apreço pelo seu uso;
Aprendizado da leitura de figuras geométricas e outras representações, que
funcionam também como um estimulo à leitura e consequentemente o melhor
domínio do sistema Braille.;
Integração de crianças com deficiência ou em situação de vulnerabilidade
social na escola, na família e na sociedade;

19. A IMPORTÂNCIA DOS LIVROS ACESSÍVEIS NA
FORMAÇÃO DE LEITORES C/ DIFICULDADES VISUAIS.
Familiarização com a simbologia braille nas suas diferentes áreas de aplicação;
Fixação da ortografia da Língua Portuguesa;
Exercício constante da leitura tátil, trazendo velocidade e apreço pelo seu uso;
Aprendizado da leitura de figuras geométricas e outras representações, que
funcionam também como um estimulo à leitura e consequentemente o melhor
domínio do sistema Braille.;
Integração de crianças com deficiência ou em situação de vulnerabilidade
social na escola, na família e na sociedade;
Estimulo ao conhecimento e diminuição dos preconceitos quanto
à diversidade;

20. SISTEMA
BRAILLE
sistema
braille

21. SISTEMA BRAILLE

22. SISTEMA BRAILLE

23. SISTEMA BRAILLE

24. SISTEMA BRAILLE

25. SISTEMA BRAILLE

26. SISTEMA BRAILLE

27. SISTEMA BRAILLE

28. SISTEMA BRAILLE

29. SISTEMA BRAILLE

30. SISTEMA BRAILLE

31. SISTEMA BRAILLE

32. SISTEMA BRAILLE

33. SISTEMA BRAILLE

34. SISTEMA BRAILLE

35. SISTEMA BRAILLE

36. SISTEMA BRAILLE

37. SISTEMA BRAILLE

38. SISTEMA BRAILLE
GRAFIA BRAILLE PARA
A LÍNGUA PORTUGUESA
Documento normatizador e de consulta, destinado especialmente
a professores, transcritores, revisores e usuários do sistema braille.

39. A PRODUÇÃO
DO BRAILLE
NO BRASIL
a produção
do braille
no brasil

40. Em 1943, foi criada a Imprensa Braille do Instituto Benjamin Constant no RJ;
Em 11 de Março de 1946, tiveram início em São Paulo as atividades da
Fundação para o Livro do Cego no Brasil, hoje, Fundação Dorina Nowill para
Cegos, idealizada por um grupo de mulheres lideradas pela jovem cega Do-
rina de Gouvêa
A Imprensa braille da Fundação Dorina foi crescendo rapidamente e,
graças aos constantes esforços de Dorina e seus colaboradores, é hoje
a maior produtora de livros Braille da América Latina, com uma
capacidade para impressão de 40.000.000 de páginas por ano.
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

41. FUNDAÇÃO
DORINA NOWILL
PARA CEGOS
Entidade sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, declarada de utilidade pública
federal, estadual e municipal. Somos 170 colaboradores e mais de 250 voluntários.
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

42. QUEM FOI
DORINA NOWILL
“Todas as histórias têm um fim,
mas a minha continua...”
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

43. MISSÃO DA FUNDAÇÃO
“Facilitar a inclusão social das pessoas com deficiência
visual, respeitando as necessidades individuais e sociais
por meio de produtos e serviços especializados.”
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

44. PRODUTOS E SERVIÇOS
PRODUTOS
Livros e materiais diversos em braille e tinta / braille
Livros e Revistas Falados
Livros Digitais DAISY
SERVIÇOS
Atendimento especializado ao deficiente visual
e sua família
Biblioteca do Livro Falado
Centro de Memória Dorina Nowill
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

45. PRODUTOS E SERVIÇOS
DO EDITORIAL
Livros de literatura;
Livros didáticos ilustrados em braille
Livros infantis e materiais adaptados em tinta e braille,
com ilustrações e textos em fontes ampliadas
Guias, mapas, atlas, tabelas e etc.
Partituras musicais
Cardápios
Cópias únicas
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

46. A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL
Editorial

47. A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL
Editoração
Impressão matriz

48. A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL
Gráfica
Gráfica

49. A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL
Revisão

50. DIDÁTICOS
Um livro adaptado e acessível só atenderá plenamente às
necessidades das pessoas com deficiência visual se contar
com professores, pais e amigos atentos que as “ensinem”
e as “motivem” a utilizar esse livro.
“Atecnologia é importante e necessária, mas devemos ter
muito cuidado com sua aplicação”.
A PRODUÇÃO DO BRAILLE NO BRASIL

51. A MATEMÁTICA
E O DEFICIENTE
VISUAL
a matemática
e o deficiente
visual

52. SOROBAN (ÁBACO)
O ábaco é o instrumento de cálculo
considerado como o mais antigo
já encontrado.
Recebeu outros nomes em outros países
como no Japão: Soroban. “O Soroban
foi o instrumento que a humanidade inven-
tou quando precisou efetuar cálculos mais
complexos e não dispunha do cálculo
escrito por meio dos algarismos
indo-arábicos.”
A MATEMÁTICA E O DEFICIENTE VISUAL

53. Formação do Conceito de número
Jogos na Construção do pensamento simbólico
Geoplano, jogos corporais, material dourado,
sólidos geométricos, tangram, dados
adaptados, mancala etc.
A MATEMÁTICA E O DEFICIENTE VISUAL

54. A GRAFIA BRAILLE
NO APRENDIZADO
MATEMÁTICO.
a grafia braille
no aprendizado
matemático.

55. Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa – CMU
“O CMU oferece excelentes opções de representação
do sistema comum.”
A GRAFIA BRAILLE NO APRENDIZADO MATEMÁTICO.

56. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDEAfiÕES
FINAIS

57. Um livro adaptado e acessível só atenderá plenamente às necessidades das
pessoas com deficiência visual se contar com professores, pais e amigos
atentos que as “ensinem” e as “motivem” a utilizar esse livro.

58. Bibliografia pertinente
COMISSÃOBRASILEIRADOBRAILLE.Grafiabrailleparalíngua
portuguesa. Ministério da Educação/Secretaria de Educação
Especial, Brasília, 2002.
COMISSÃOBRASILEIRADOBRAILLE./UNIÃOBRASILEIRA
DO CEGOS. Código Matemático Unificado para a Língua Portu-
guesa. Fundação Dorina Nowill Para Cegos, 1998.
ORGANIZAÇÃONACIONALDECEGOSESPANHÓIS. Código
Matemático Unificado para a língua Castelhana. ONCE, Madrid,
1987.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL. A Construção do Conceito de Número e o Pré-So-
roban. Brasília, 2006.

59. Sites
Fundação Dorina Nowill Para Cegos
www.fundacaodorina.org.br
Instituto Benjamin Constant
www.ibc.gov.br
Soroban
www.soroban.org

60. Agradecimento e contato