O documento discute como livros didáticos de língua estrangeira representam a prática social da aula. Ele analisa como os livros produzem sentidos através da linguagem verbal e visual e define os papéis do professor e alunos. Apesar de tratar temas da sociedade contemporânea, os livros ainda centralizam o professor e o próprio livro como fontes do saber, em vez de promover novas proposições e conexões entre os temas.