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Formas Organizacionais 
para Inovação 
CT018 - DPCT/IG/Unicamp 
Giuliano Sposito e Heinar Oliveira
Autores 
Giuliano Sposito 
gsposito@ciandt.com 
google.com/+GiulianoSposito 
Heinar Oliveira 
heinar.dpct@gmail.com
Agenda 
1. Motivação e Contexto 
2. Abordagens Conceituais 
a. Estruturas Organizacionais 
b. Aprendizado Organizacional 
c. Evolução e Adaptação 
3. Cases (aprendizado organizacional): 
a. Odebrecht (tácito ⇒ explícito) 
b. CI&T (explícito ⇒ tácito) 
4. Referências
Organização p/ Inovação 
contextualização e motivação
Inovação 
“Inovação é a realização de novas 
combinações de recursos materiais, 
humanos, organizacionais e 
conhecimentos, com objetivo de criar 
novos produtos, serviços e/ou 
processos, a fim de gerar valor 
econômico adicional, apropriável por 
agentes privados ou pela sociedade.” 
QUADROS, R. (2008)
QUADROS, R. (2008)
QUADROS, R. (2008)
QUADROS, R.(2008)
QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014) 
Perspectivas do Problema 
● A transformação de uma empresa fundamentalmente 
ancorada numa estratégia imitadora em empresa 
orientada para a inovação, consiste não apenas na 
aquisição de capacidades tecnológicas, mas também 
profunda mudança organizacional. 
● Dificuldade de grandes organizações industriais líderes 
manterem-se inovadoras, ao longo (ou através) de 
novas ondas de ruptura tecnológica (Dilema do 
Inovador).
Abordagens Conceituais
Inovação Organizacional x Inovação 
Tecnológica 
Inovação Organizacional se refere a criação ou adoção 
LAM (2004) 
de uma idéia ou comportamento novo para a 
organização.
Inovação Organizacional x Inovação 
Tecnológica 
• A mudança e a inovação organizacional pode ser 
precondição necessária à inovação tecnológica. 
• Criação de capacidade para inovar é criar 
capacidades de aprendizado organizacional e 
gestão de conhecimento. 
• Inovação é gerada pela capacidade organizacional 
para mudança e adaptação. 
LAM (2004); QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014)
1. 
Estrutura e Inovação
Estrutura Adequada p/ Inovação 
O desenvolvimento de produtos e processos inovadores 
só terão sucesso se o contexto organizacional 
circundante for favorável 
Envolve a criação de estruturas e processos que 
permitam que a mudança tecnológica prospere. 
TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
Teoria da contingência argumenta que a estrutura 
(organização) mais apropriada é a que melhor 
atendende (best fit) uma contingência operacional. 
Contingências operacionais típicas: 
● Escala da Operação 
● Tecnologia 
● Operacional (otimização e custos) 
● Externas (mercado, regulamentação, concorrência) 
LAM (2004) 
Teoria da Contingência
Estruturas organizacionais são influenciadas pela 
natureza das tarefas a serem desempenhadas dentro 
da organização. 
As rotinas de execução podem ser caracterizadas como 
processos decisórios “programados”, e sujeito à baixa 
variação, ou “não-programados” e que necessitam 
julgamento e percepção e portanto sujeito à variação. 
TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
As estruturas em torno dessas rotinas são mais rígidas 
ou mais flexíveis de acordo com o nível das decisões, 
LAM (2004) 
se elas são, respectivamente, mais de natureza 
programada, ou se são mais de natureza não-programada. 
decisões programadas ⇒ estruturas rígidas 
decisões não programadas ⇒ estruturas flexíveis
Estruturas Rígidas ⇒ Organizações “mecânicas”: 
● Estrutura burocrática 
● Ênfase nas regras e procedimentos formais. 
● Tarefa minuciosamente prescrita. 
● Conhecimento, coordenação e decisão 
Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001) 
centralizadas 
● Sistema rígido de controle. 
● Valorização da comunicação vertical 
● Hierarquia rígida baseada no comando único
Estruturas Flexíveis ⇒ Organizações “orgânicas”: 
● Pouca divisão do trabalho. 
● Decisões descentralizadas. 
● Tarefas executadas por meio do conhecimento que as 
pessoas têm da empresa como um todo. 
● Promove/favorece a criatividade e inovação. 
● Hierarquia flexível, com predomínio da interação 
Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001) 
lateral 
● Maior confiabilidade nas comunicações informais. 
● Visão da organização como um todo.
Organizações “orgânicas”: essencialmente ambientes 
adequados a condições de mudança rápida. 
x 
Organizações “mecânicas”: são mais adequadas a 
condições estáveis 
Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
Complexidade do Ambiente (setores): 
● De rápido crescimento (+Incerteza) ⇒ Orgânica 
● Industriais maduros ⇒ Mecânicos 
Estruturas mais flexíveis respondem de forma 
eficaz, e mais rapidamente, na coordenação de 
especialistas para responder à sinais e oportunidade 
de negócio. 
Lawrence, P.R. and Lorsch, J.W. (1967).; TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
O argumento central então, é que certos tipos de 
estruturas organizacionais, ou os atributos que 
elas possuem, podem levar a uma performance de 
inovação superior, em um dado contexto, pois 
tendem a diminuir o custo de transação e aumentar a 
capacidade de resposta. 
LAM (2004)
Arquétipos Estruturais (Mintzberg) - 1 
Arquétipo Características Potencial Inovativo 
Mintzberg, H. (1979); LAM (2004) 
Estrutura Simples Orgânica, centraliza em uma ou 
poucas pessoas, rápida resposta 
(start-up) 
Empreendedora, cenários 
de alto risco, vulnerável por 
estar centrada. 
Burocracia 
Mecanizada 
Mecanizada, alto nível de 
especialização e padronização. 
Controle centralizado. Contínuo 
esforço de ‘rotinização’. (mass-prod) 
Projetada para eficiência e 
estabilidade. Rígida e 
incapaz de lhe dar com 
novidades 
Burocracia 
Profissional 
Mecânica e descentralizada. Alta 
especilização mas com total 
autonomia individual. Funcional. 
(Hospitais, Universidades). 
Individualmente pode ser 
bem inovativa mas de difícil 
coordenação corporativa 
como um todo
Arquétipos Estruturais (Mintzberg) - 2 
Arquétipo Características Potencial Inovativo 
Mintzberg, H. (1979); LAM (2004) 
Divisionalizada Descentralizada e orgânica, 
praticamente autônoma e com 
unidades desacopladas (grandes 
empresas regionalizadas) 
Concentra competências de 
desenvolvimento em nichos 
específicos. P&D (genérico) 
“central ⇔ períférico” 
Adhocracia Orientada a projetos e altamente 
flexível. Times orientados a 
resolução de problemas. 
(Empresas de Engenharia) 
Capaz de rápido 
aprendizado (e 
“desaprendizado”) e 
criatividade. Fraqueza estão 
falta de controle, “vida curta” 
e falta de comprometimento 
corporativo
Conforme a complexidade da tecnologia e do produto 
aumenta e mais complexo e incerto o mercado se torna, 
mais complexa, incerta e não previsíveis as atividades 
se tornam dentro das organizações, mais elas irão 
adaptar e flexibilizar as suas estruturas. 
Elas tendem a se movem da estrutura burocrática 
para formas orgânicas. 
LAM (2004) 
Teoria da Contingência
Há diferentes tipos de arranjos que são mais 
apropriados para diferentes tipos de ambientes 
competitivos e diferentes tipos de inovação. 
Principais tipos de inovação: autônoma e sistêmica. 
A inovação autônoma é aquela que pode ser introduzida 
no mercado sem modificações significativas nos demais 
produtos e processos. Enquanto a sistêmicas pode 
geram um ‘redesign’ completo dos produtos e da 
organização das firmas. 
Teece (1998: 156-7); LAM (2004)
Estratégia e Estrutura determinam a vantagem 
competitiva de uma empresa. 
A estrutura social e o grau de coesão são críticos 
para a estratégia corporativa e a performance de 
inovação. 
Estratégia, estrutura (formal e informal) e natureza 
da inovação estão ligados, bem como a rede externa 
de poder e influência. 
Teece (1998: 156-7); LAM (2004)
Componentes da Organização Inovadora 
● Visão compartilhada, liderança e desejo de inovar 
● Estrutura adequada 
● Indivíduos-chave 
● Trabalho de equipe eficaz 
● Desenvolvimento individual contínuo e amplo 
● Comunicação extensiva 
● Inovação de alto envolvimento 
● Foco externo 
● Ambiente criativo 
● Organizações que aprendem 
TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
2. 
Aprendizado Organizacional
Cohen e Levintal (1990); LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional 
Saídas inovadoras dependem do conhecimento 
acumulado, para que seja possível explorar novos 
conhecimentos (Capacidade de Aprendizado). 
O conhecimento acumulado não está apenas refletido 
nas rotinas organizacionais, mas também nas 
pessoas. Portanto, a cognição organizacional podem 
promover ou inibir a inovação.
LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional 
• Cognição organizacional: Refere-se a idéia de que as 
organizações desenvolvem modelos mentais coletivos, 
esquemas interpretativos e estruturas de conhecimento 
que afetam a tomada de decisão gerencial e a ação 
organizacional.. 
• A Cognição organizacional pode promover a 
aprendizagem organizacional, podendo formar base para 
idéias criativas e a solução de problemas coletivos - ou 
criar pontos cegos, preconceitos e inércia. 
• Fronteiras organizacionais e sociais influenciam a visão 
cognitiva de uma organização e sua capacidade de 
mudança radical e inovação.
Levinthal e March (1993) 
Aprendizado Organizacional 
As organizações têm uma tendência de sustentar seu 
foco atual e sua competência distintiva, podendo cair em 
uma “armadilha de competência”.
LAM (2014) 
Aprendizado Coletivo 
Chave para aprendizado organizacional é a 
transformação das idéias e conhecimentos individuais 
em conhecimento coletivo e em uma capacidade 
organizacional. 
Conhecimento e aprendizado compartilhados 
⇒ 
Criação de conhecimento organizacional
Nonaka (1994); Nonaka and Takeuchi (1995) 
Aprendizado Coletivo 
O conhecimento tácito é a origem de todo conhecimento 
humano, e criação de conhecimento organizacional é então o 
processo de mobilização do conhecimento tácito e a promoção 
da sua interação com o conhecimento explícito, que é a 
base da firma (processo e rotinas). 
Todas as atividades de aprendizado ocorrem em um contexto 
social, e a natureza e limites deste contexto fazem diferença 
no resultado deste aprendizado (‘Ba’). 
A prática de promover e incentivar a criação deste contexto 
social possibilita e suporta o compartilhamento e transferência 
de conhecimento, e portanto, o aprendizado coletivo (horizontal 
x vertical).
LAM(2004) 
Modelos alternativos de aprendizagem 
Forma J - é boa no aprendizado acumulado e deriva 
seus recurso inovadores a partir do desenvolvimento de 
competências organizacionais coletivas (especificadas 
em rotinas de resolução de problemas). 
Adhocracia – tende a depender mais da especialização 
do indivíduo organizado em projetos, equipes capazes 
de respostas rápidas para as mudanças no 
conhecimento e habilidades, integrando novos tipos de 
conhecimento para gerar novos produtos e processos 
radicais.
LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional- Forma J 
A organização J-forma se baseia no conhecimento que 
está incorporado em suas rotinas operacionais, relações 
de equipe e cultura compartilhada. 
A aprendizagem e criação de conhecimento dentro da 
Forma J ocorre em uma "comunidade organizacional", 
que incorpora habilidades em chão de fábrica, resolução 
de problemas, e interação intensiva e partilha de 
conhecimentos entre os diferentes unidades funcionais.
LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional- Forma J 
A existência de carreiras organizacionais estáveis 
enraizadas em um mercado de trabalho interno 
constituem um incentivo para que os membros da 
organização.
LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional- Forma J 
Os novos conhecimentos são gerados através da fusão, 
síntese e combinação da base de conhecimento 
existente. O Forma J tende a desenvolver uma forte 
orientação para uma estratégia de inovação incremental. 
Êxito em áreas tecnológicas relativamente maduras 
caracterizadas por ricas possibilidades de combinações 
e melhorias incrementais de componentes e produtos já 
existentes (por exemplo, indústrias de máquinas, 
componentes eletrônicos baseados e automóveis).
LAM (1993) 
Aprendizado Organizacional - Adhocracia 
O adhocracy é uma forma orgânica e adaptativa capaz 
de fundir profissionais especialistas com habilidades 
variadas e conhecimento em equipes de projeto ad hoc 
para resolver problemas complexos e muitas vezes 
altamente incertos. 
A aprendizagem e criação de conhecimento ocorre 
dentro de equipes profissionais, que muitas vezes são 
compostas de empregados de organizações diferentes.
LAM (2004) 
Aprendizado Organizacional - Adhocracia 
Carreiras geralmente são estruturadas em torno de uma 
série de projetos distintos em vez de avançar dentro de 
uma hierarquia intra-firma, em um mercado de trabalho 
ocupacional relativamente fluido que permite a rápida 
reconfiguração de recursos humanos para alinhar com a 
mudanças tecnológicas e as exigências do mercado.
LAM(2004) 
Aprendizado Organizacional - Adhocracia 
A adhocracia deriva sua força competitiva de sua 
capacidade de reconfigurar a base de conhecimento 
rapidamente para lidar com altos níveis incerteza e criar 
novos conhecimentos para produzir inovações 
No entanto, a estrutura fluida e a velocidade de 
mudança pode criar problemas no acúmulo de 
conhecimento, uma vez que a competência da 
organização está contido na experiência profissional dos 
membros e know-how baseado no mercado, que são 
potencialmente transferíveis. O adhocracy está sujeito à 
perda de conhecimento, quando os indivíduos deixam a 
organização.
3. 
Capacidade Organizacional para a 
Mudança e Adaptação
LAM (2004) 
Mudança Organizacional 
A natureza da mudança e adaptação organizacional 
pode ser dividida em três pontos de vista para efeito de 
análise: 
• Ecologia organizacional, teorias institucionais, e 
teorias evolucionistas da firma; 
• Modelo de equilíbrio pontuado; 
• Adaptação estratégica
LAM (2004) 
Mudança Organizacional 
Ecologia organizacional, teorias institucionais, e teorias 
evolucionistas da firma. 
As estruturas estabelecidas da organização 
representam repertórios relativamente fixo de rotinas 
altamente reproduzíveis, essas rotinas também as 
tornam resistentes à mudança. 
Como resultado, as organizações respondem de forma 
relativamente lenta a ameaças e oportunidades no 
ambiente.
Mudança Organizacional 
Modelo de equilíbrio pontuado; 
O modelo de equilíbrio pontuado propõe que as 
organizações são capazes de iniciar a mudança 
estrutural revolucionária durante períodos de turbulência 
ambiental. ele retrata que as organizações evoluem 
através de períodos relativamente longos de estabilidade 
( períodos de equilíbrio) em seus padrões básicos de 
atividade que são pontuados por períodos relativamente 
curtos de mudança fundamental (períodos 
revolucionários). 
Gersick 1991; Romanelli e Tushman (1994) ;LAM (2004)
LAM (2004) 
Adaptação estratégica 
- Vê a evolução das organizações como um produto das 
decisões e aprendizagem, em vez do resultado de uma 
seleção ambiental passiva. 
- A adaptação organizacional pode ocorrer através de 
mudanças incrementais e frequentes, e que novas 
formas de organização e transformação descontínua 
pode ser provocada por tais processos. 
- Esta vertente de pesquisa destaca a importância da 
adaptação ao nível da empresa e organização interna 
processos na criação de novas formas de organização.
Cases 
Organizacional Learning
CNO (2013)
CNO (2013)
CNO (2013)
Como garantir a difusão em todos os 
níveis e em todos os ambientes?
1. Criação de Comunidades (lançamento nos 
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Difusão 
1. Estruturação da Rede de Conhecimento para integrar 
a várias iniciativas
Vargas, N. (2010)
Vargas, N. (2010)
Vargas, N. (2010)
Vargas, N. (2010)
Vargas, N. (2010)
A CI&T é uma multinacional brasileira de TI, 
especializada em desenvolvimento e manutenção de 
sistemas, que promove inovações capazes de 
transformar o negócio dos seus clientes.
Somos globais, presentes no Brasil, EUA, 
Europa, Austrália, Japão e China. 
Excelência reconhecida pelo mercado com 
diversos prêmios e certificados desde a nossa 
fundação em 1995. 
Somos multiculturais, com uma legião de mais 
de 1600 talentos e suas incríveis histórias
Forte presença em regiões estratégicas 
EUA 
• Atlanta 
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• San Francisco 
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Brasil 
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(headquarters) 
• Belo Horizonte 
• Rio de Janeiro 
• São Paulo 
UK 
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China 
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Japão 
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Veja a CI&T 
1 min sobre 
a CI&T 
1 min sobre 
transformar o mundo
Cloud 
O que fazemos? 
Computing 
Desenvolvimento 
Mobile 
Serviços SAP 
Business 
Intelligence 
Sustentação 
de Aplicações 
Consultoria em 
Tecnologia 
Desenvolvimento 
de Aplicações 
Technical 
Web Strategy
“Nós desenvolvemos pessoas 
antes de desenvolver software” 
– Cesar Gon (CEO) 
● Melhores empresas para trabalhar por 8 anos 
consecutivos 
● Baixíssimo turn-over 
○ 2012: 18% 
○ 2013: 19% 
○ 2014: 16% 
● Entusiasmo que se sente no ar! 
(Time Manufacture Tower)
Os colaboradores são o maior ativo da CI&T. 
Acreditamos e praticamos a filosofia de que 
pessoas motivadas e felizes têm melhor 
desempenho. 
Por isto, todo o layout da empresa foi 
elaborado para criar uma incrível atmosfera 
de trabalho e inovação.
O espaço é a materialização de um dos objetivos 
estratégicos da CI&T: criar um ambiente propício para a 
inovação e colaboração entre suas equipes. 
Todos os colaboradores da CI&T são chamados a 
experimentarem, "bagunçarem" e montarem projetos e 
experimentos. 
O The Garage conta com demonstrações dos equipamentos 
disponíveis: 
● Drones 
● Arduino 
● Google Chrome Cast 
● Oculus, Kinetic 
● Raspberry Pi 
● Little Bits 
● Mindstorms 
● e outras novidades. 
The Garage
Atração de Talentos 
Hackathon (Maratona de Programação): 
É um evento que reúne programadores, designers e outros profissionais 
ligados ao desenvolvimento de software para uma maratona de 
programação, cujo objetivo é desenvolver um software que atenda a um 
fim específico ou projetos livres que sejam inovadores e utilizáveis.
Technical Training Office: 
● Possibilita o desenvolvimento de pessoas; 
● Fomenta a capacitação técnica dos colaboradores; 
● Eleva o grau de conhecimento tecnológico e promover a divulgação e o 
network de conhecimento entre os colaboradores; 
● Garante o aculturamento dos colaboradores. 
● Retenção de talentos
GP 
SM 
Explicito ⇒ Tácito
A long time ago... 
Forte cultura de organização e compromissos 
Pioneira na adoção do Processo Unificado (RUP) 
16 anos de resultados 
1,000+ projetos de sucesso 
Sólida competência em gestão de projetos 
Diferenciada competência em tecnologia
A fábrica de software... 
… era a resposta das grandes outsourcings 
de desenvolvimento para suportar o 
crescimento na época. 
Henry Ford
O modelo pressupõe a separação entre o “saber” e o “fazer”, característica da produção de 
massa taylorista. No desenvolvimento de software isso é traduzido entre dividir as equipes 
entre “consultores” e “centros de desenvolvimento”. 
O trabalho dos consultores é especificar e projetar o software
A especificação completa do sistema (requisitos, UX, arquitetura e design) era então 
passada para equipes de desenvolvimento que deveriam construir, testar e empacotar o 
software desenvolvido.
Transformação Ágil - Scrum ⇒ Lean
Como fazer os projetos fazerem uso da 
experiência corporativa? 
GP 
SM
from process to tasks 
Matrix of Responsibilities (tasks/outputs) for the Roles
from tasks to goals.. 
⇒ Core Competence!
from Goals to Job Description 
Job Description 
Defines what these roles are.
from Job Description to PDP/PDI 
Job Description Níveis de Maturidade
*- Benjamin Bloom's taxonomy for classification of learning objectives [wiki]
*- Benjamin Bloom's taxonomy for classification of learning objectives [wiki] 
O 
H 
master 
O 
professional 
D 
practitioner 
T 
apprentice
from PDI to Training 
Course A 
Course B 
Course #1 
Course #2
Training Grids: Site HR
all linked together
Evaluation⇒Guidance⇒Training 
Training Plan 
Coaching Plan
Referências
Burns, T. and Stalker, G.M. (1961). The Management of Innovation. London: 
Tavistock. 
CNO (2013). Relatório Anual da Organização Odebrechet - 
http://odebrecht.com/relatorio2013/ 
LAM, A. (2004). Organizational Innovation, Brunel Research in Enterprise, 
Innovation, Sustainability, and Ethics, working paper no. 1 in FAGERBERG, D. M. 
NELSON, R. R. Handbook of Innovation, Oxford University Press, 2004, pp. 1-45. 
Lawrence, P.R. and Lorsch, J.W. (1967). 'Differentiation and Integration in 
Complex Organizations'. Administrative Science Quarterly, 12:1-47. 
Mintzberg, H. (1979). The Structuring of Organization. Englewood Cliffs, N.J.: 
Prentice Hall. 
Nonaka, I. and Takeuchi, H.(1995). The Knowledge Creating Company. New York: 
Oxford University Press. 
Nonaka, I.(1994). A Dynamic Theory of Organizational Knowledge Creation. 
Organization Science, 5: 14-37.
QUADROS, R. (2008). Aprendendo a inovar: padrões de gestão da inovação 
tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência 
Nacional da ANPEI, 2008, 30 p. 
QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014). Da imitação à inovação: Desafios da 
mudança organizacional em empresas brasileiras. Revista Inovação. 
Inova/Labjor/UNICAMP, no prelo. 
Teece, D.J. (1998). 'Design issues for Innovative Firms: Bureaucracy, Incentives 
and Industrial Structure' in A.D. Chandler, Jr., P. Hagstrom, and O. Solvell (eds.). 
The Dynamic Firm, Oxford: Oxford University Press. 
TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001). Managing innovation: Integrating 
techenological, market and organizational change. 2a ed. John Wiley &Sons, 2001, 
cap 11, pp313-348 
Vargas, N. (2010). Organização para a Inovação e Aprendizado Organizacional - 
Apresentação de Curso de Extensão - Gestão Estratégica da Inovação Tecnológica 
- Extecamp/DPCT/IG
Obrigado
Giuliano Sposito 
Agile Coach 
gsposito@ciandt.com 
google.com/+GiulianoSposito 
twitter.com/gsposito 
br.linkedin.com/in/giulianosposito/ 
Heinar Oliveira 
Pesquisador Associado, 
LabGeti/DPCT/IG/Unicamp 
heinar.dpct@gmail.com 
Departamento de Política 
Científica e Tecnológica 
IG/Unicamp 
Novembro/2014
Formas Organizacionais para Inovação e Aprendizado

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Formas Organizacionais para Inovação e Aprendizado

  • 1. Formas Organizacionais para Inovação CT018 - DPCT/IG/Unicamp Giuliano Sposito e Heinar Oliveira
  • 2. Autores Giuliano Sposito gsposito@ciandt.com google.com/+GiulianoSposito Heinar Oliveira heinar.dpct@gmail.com
  • 3. Agenda 1. Motivação e Contexto 2. Abordagens Conceituais a. Estruturas Organizacionais b. Aprendizado Organizacional c. Evolução e Adaptação 3. Cases (aprendizado organizacional): a. Odebrecht (tácito ⇒ explícito) b. CI&T (explícito ⇒ tácito) 4. Referências
  • 4. Organização p/ Inovação contextualização e motivação
  • 5. Inovação “Inovação é a realização de novas combinações de recursos materiais, humanos, organizacionais e conhecimentos, com objetivo de criar novos produtos, serviços e/ou processos, a fim de gerar valor econômico adicional, apropriável por agentes privados ou pela sociedade.” QUADROS, R. (2008)
  • 9. QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014) Perspectivas do Problema ● A transformação de uma empresa fundamentalmente ancorada numa estratégia imitadora em empresa orientada para a inovação, consiste não apenas na aquisição de capacidades tecnológicas, mas também profunda mudança organizacional. ● Dificuldade de grandes organizações industriais líderes manterem-se inovadoras, ao longo (ou através) de novas ondas de ruptura tecnológica (Dilema do Inovador).
  • 11. Inovação Organizacional x Inovação Tecnológica Inovação Organizacional se refere a criação ou adoção LAM (2004) de uma idéia ou comportamento novo para a organização.
  • 12. Inovação Organizacional x Inovação Tecnológica • A mudança e a inovação organizacional pode ser precondição necessária à inovação tecnológica. • Criação de capacidade para inovar é criar capacidades de aprendizado organizacional e gestão de conhecimento. • Inovação é gerada pela capacidade organizacional para mudança e adaptação. LAM (2004); QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014)
  • 13. 1. Estrutura e Inovação
  • 14. Estrutura Adequada p/ Inovação O desenvolvimento de produtos e processos inovadores só terão sucesso se o contexto organizacional circundante for favorável Envolve a criação de estruturas e processos que permitam que a mudança tecnológica prospere. TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
  • 15. Teoria da contingência argumenta que a estrutura (organização) mais apropriada é a que melhor atendende (best fit) uma contingência operacional. Contingências operacionais típicas: ● Escala da Operação ● Tecnologia ● Operacional (otimização e custos) ● Externas (mercado, regulamentação, concorrência) LAM (2004) Teoria da Contingência
  • 16. Estruturas organizacionais são influenciadas pela natureza das tarefas a serem desempenhadas dentro da organização. As rotinas de execução podem ser caracterizadas como processos decisórios “programados”, e sujeito à baixa variação, ou “não-programados” e que necessitam julgamento e percepção e portanto sujeito à variação. TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
  • 17. As estruturas em torno dessas rotinas são mais rígidas ou mais flexíveis de acordo com o nível das decisões, LAM (2004) se elas são, respectivamente, mais de natureza programada, ou se são mais de natureza não-programada. decisões programadas ⇒ estruturas rígidas decisões não programadas ⇒ estruturas flexíveis
  • 18. Estruturas Rígidas ⇒ Organizações “mecânicas”: ● Estrutura burocrática ● Ênfase nas regras e procedimentos formais. ● Tarefa minuciosamente prescrita. ● Conhecimento, coordenação e decisão Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001) centralizadas ● Sistema rígido de controle. ● Valorização da comunicação vertical ● Hierarquia rígida baseada no comando único
  • 19. Estruturas Flexíveis ⇒ Organizações “orgânicas”: ● Pouca divisão do trabalho. ● Decisões descentralizadas. ● Tarefas executadas por meio do conhecimento que as pessoas têm da empresa como um todo. ● Promove/favorece a criatividade e inovação. ● Hierarquia flexível, com predomínio da interação Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001) lateral ● Maior confiabilidade nas comunicações informais. ● Visão da organização como um todo.
  • 20. Organizações “orgânicas”: essencialmente ambientes adequados a condições de mudança rápida. x Organizações “mecânicas”: são mais adequadas a condições estáveis Burns and Stalker's (1961); TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
  • 21. Complexidade do Ambiente (setores): ● De rápido crescimento (+Incerteza) ⇒ Orgânica ● Industriais maduros ⇒ Mecânicos Estruturas mais flexíveis respondem de forma eficaz, e mais rapidamente, na coordenação de especialistas para responder à sinais e oportunidade de negócio. Lawrence, P.R. and Lorsch, J.W. (1967).; TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
  • 22. O argumento central então, é que certos tipos de estruturas organizacionais, ou os atributos que elas possuem, podem levar a uma performance de inovação superior, em um dado contexto, pois tendem a diminuir o custo de transação e aumentar a capacidade de resposta. LAM (2004)
  • 23. Arquétipos Estruturais (Mintzberg) - 1 Arquétipo Características Potencial Inovativo Mintzberg, H. (1979); LAM (2004) Estrutura Simples Orgânica, centraliza em uma ou poucas pessoas, rápida resposta (start-up) Empreendedora, cenários de alto risco, vulnerável por estar centrada. Burocracia Mecanizada Mecanizada, alto nível de especialização e padronização. Controle centralizado. Contínuo esforço de ‘rotinização’. (mass-prod) Projetada para eficiência e estabilidade. Rígida e incapaz de lhe dar com novidades Burocracia Profissional Mecânica e descentralizada. Alta especilização mas com total autonomia individual. Funcional. (Hospitais, Universidades). Individualmente pode ser bem inovativa mas de difícil coordenação corporativa como um todo
  • 24. Arquétipos Estruturais (Mintzberg) - 2 Arquétipo Características Potencial Inovativo Mintzberg, H. (1979); LAM (2004) Divisionalizada Descentralizada e orgânica, praticamente autônoma e com unidades desacopladas (grandes empresas regionalizadas) Concentra competências de desenvolvimento em nichos específicos. P&D (genérico) “central ⇔ períférico” Adhocracia Orientada a projetos e altamente flexível. Times orientados a resolução de problemas. (Empresas de Engenharia) Capaz de rápido aprendizado (e “desaprendizado”) e criatividade. Fraqueza estão falta de controle, “vida curta” e falta de comprometimento corporativo
  • 25. Conforme a complexidade da tecnologia e do produto aumenta e mais complexo e incerto o mercado se torna, mais complexa, incerta e não previsíveis as atividades se tornam dentro das organizações, mais elas irão adaptar e flexibilizar as suas estruturas. Elas tendem a se movem da estrutura burocrática para formas orgânicas. LAM (2004) Teoria da Contingência
  • 26. Há diferentes tipos de arranjos que são mais apropriados para diferentes tipos de ambientes competitivos e diferentes tipos de inovação. Principais tipos de inovação: autônoma e sistêmica. A inovação autônoma é aquela que pode ser introduzida no mercado sem modificações significativas nos demais produtos e processos. Enquanto a sistêmicas pode geram um ‘redesign’ completo dos produtos e da organização das firmas. Teece (1998: 156-7); LAM (2004)
  • 27. Estratégia e Estrutura determinam a vantagem competitiva de uma empresa. A estrutura social e o grau de coesão são críticos para a estratégia corporativa e a performance de inovação. Estratégia, estrutura (formal e informal) e natureza da inovação estão ligados, bem como a rede externa de poder e influência. Teece (1998: 156-7); LAM (2004)
  • 28. Componentes da Organização Inovadora ● Visão compartilhada, liderança e desejo de inovar ● Estrutura adequada ● Indivíduos-chave ● Trabalho de equipe eficaz ● Desenvolvimento individual contínuo e amplo ● Comunicação extensiva ● Inovação de alto envolvimento ● Foco externo ● Ambiente criativo ● Organizações que aprendem TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001)
  • 30. Cohen e Levintal (1990); LAM (2004) Aprendizado Organizacional Saídas inovadoras dependem do conhecimento acumulado, para que seja possível explorar novos conhecimentos (Capacidade de Aprendizado). O conhecimento acumulado não está apenas refletido nas rotinas organizacionais, mas também nas pessoas. Portanto, a cognição organizacional podem promover ou inibir a inovação.
  • 31. LAM (2004) Aprendizado Organizacional • Cognição organizacional: Refere-se a idéia de que as organizações desenvolvem modelos mentais coletivos, esquemas interpretativos e estruturas de conhecimento que afetam a tomada de decisão gerencial e a ação organizacional.. • A Cognição organizacional pode promover a aprendizagem organizacional, podendo formar base para idéias criativas e a solução de problemas coletivos - ou criar pontos cegos, preconceitos e inércia. • Fronteiras organizacionais e sociais influenciam a visão cognitiva de uma organização e sua capacidade de mudança radical e inovação.
  • 32. Levinthal e March (1993) Aprendizado Organizacional As organizações têm uma tendência de sustentar seu foco atual e sua competência distintiva, podendo cair em uma “armadilha de competência”.
  • 33. LAM (2014) Aprendizado Coletivo Chave para aprendizado organizacional é a transformação das idéias e conhecimentos individuais em conhecimento coletivo e em uma capacidade organizacional. Conhecimento e aprendizado compartilhados ⇒ Criação de conhecimento organizacional
  • 34. Nonaka (1994); Nonaka and Takeuchi (1995) Aprendizado Coletivo O conhecimento tácito é a origem de todo conhecimento humano, e criação de conhecimento organizacional é então o processo de mobilização do conhecimento tácito e a promoção da sua interação com o conhecimento explícito, que é a base da firma (processo e rotinas). Todas as atividades de aprendizado ocorrem em um contexto social, e a natureza e limites deste contexto fazem diferença no resultado deste aprendizado (‘Ba’). A prática de promover e incentivar a criação deste contexto social possibilita e suporta o compartilhamento e transferência de conhecimento, e portanto, o aprendizado coletivo (horizontal x vertical).
  • 35. LAM(2004) Modelos alternativos de aprendizagem Forma J - é boa no aprendizado acumulado e deriva seus recurso inovadores a partir do desenvolvimento de competências organizacionais coletivas (especificadas em rotinas de resolução de problemas). Adhocracia – tende a depender mais da especialização do indivíduo organizado em projetos, equipes capazes de respostas rápidas para as mudanças no conhecimento e habilidades, integrando novos tipos de conhecimento para gerar novos produtos e processos radicais.
  • 36. LAM (2004) Aprendizado Organizacional- Forma J A organização J-forma se baseia no conhecimento que está incorporado em suas rotinas operacionais, relações de equipe e cultura compartilhada. A aprendizagem e criação de conhecimento dentro da Forma J ocorre em uma "comunidade organizacional", que incorpora habilidades em chão de fábrica, resolução de problemas, e interação intensiva e partilha de conhecimentos entre os diferentes unidades funcionais.
  • 37. LAM (2004) Aprendizado Organizacional- Forma J A existência de carreiras organizacionais estáveis enraizadas em um mercado de trabalho interno constituem um incentivo para que os membros da organização.
  • 38. LAM (2004) Aprendizado Organizacional- Forma J Os novos conhecimentos são gerados através da fusão, síntese e combinação da base de conhecimento existente. O Forma J tende a desenvolver uma forte orientação para uma estratégia de inovação incremental. Êxito em áreas tecnológicas relativamente maduras caracterizadas por ricas possibilidades de combinações e melhorias incrementais de componentes e produtos já existentes (por exemplo, indústrias de máquinas, componentes eletrônicos baseados e automóveis).
  • 39. LAM (1993) Aprendizado Organizacional - Adhocracia O adhocracy é uma forma orgânica e adaptativa capaz de fundir profissionais especialistas com habilidades variadas e conhecimento em equipes de projeto ad hoc para resolver problemas complexos e muitas vezes altamente incertos. A aprendizagem e criação de conhecimento ocorre dentro de equipes profissionais, que muitas vezes são compostas de empregados de organizações diferentes.
  • 40. LAM (2004) Aprendizado Organizacional - Adhocracia Carreiras geralmente são estruturadas em torno de uma série de projetos distintos em vez de avançar dentro de uma hierarquia intra-firma, em um mercado de trabalho ocupacional relativamente fluido que permite a rápida reconfiguração de recursos humanos para alinhar com a mudanças tecnológicas e as exigências do mercado.
  • 41. LAM(2004) Aprendizado Organizacional - Adhocracia A adhocracia deriva sua força competitiva de sua capacidade de reconfigurar a base de conhecimento rapidamente para lidar com altos níveis incerteza e criar novos conhecimentos para produzir inovações No entanto, a estrutura fluida e a velocidade de mudança pode criar problemas no acúmulo de conhecimento, uma vez que a competência da organização está contido na experiência profissional dos membros e know-how baseado no mercado, que são potencialmente transferíveis. O adhocracy está sujeito à perda de conhecimento, quando os indivíduos deixam a organização.
  • 42. 3. Capacidade Organizacional para a Mudança e Adaptação
  • 43. LAM (2004) Mudança Organizacional A natureza da mudança e adaptação organizacional pode ser dividida em três pontos de vista para efeito de análise: • Ecologia organizacional, teorias institucionais, e teorias evolucionistas da firma; • Modelo de equilíbrio pontuado; • Adaptação estratégica
  • 44. LAM (2004) Mudança Organizacional Ecologia organizacional, teorias institucionais, e teorias evolucionistas da firma. As estruturas estabelecidas da organização representam repertórios relativamente fixo de rotinas altamente reproduzíveis, essas rotinas também as tornam resistentes à mudança. Como resultado, as organizações respondem de forma relativamente lenta a ameaças e oportunidades no ambiente.
  • 45. Mudança Organizacional Modelo de equilíbrio pontuado; O modelo de equilíbrio pontuado propõe que as organizações são capazes de iniciar a mudança estrutural revolucionária durante períodos de turbulência ambiental. ele retrata que as organizações evoluem através de períodos relativamente longos de estabilidade ( períodos de equilíbrio) em seus padrões básicos de atividade que são pontuados por períodos relativamente curtos de mudança fundamental (períodos revolucionários). Gersick 1991; Romanelli e Tushman (1994) ;LAM (2004)
  • 46. LAM (2004) Adaptação estratégica - Vê a evolução das organizações como um produto das decisões e aprendizagem, em vez do resultado de uma seleção ambiental passiva. - A adaptação organizacional pode ocorrer através de mudanças incrementais e frequentes, e que novas formas de organização e transformação descontínua pode ser provocada por tais processos. - Esta vertente de pesquisa destaca a importância da adaptação ao nível da empresa e organização interna processos na criação de novas formas de organização.
  • 48.
  • 52. Como garantir a difusão em todos os níveis e em todos os ambientes?
  • 53.
  • 54. 1. Criação de Comunidades (lançamento nos Encontros) e desenvolvimento de sua Rede de Difusão 1. Estruturação da Rede de Conhecimento para integrar a várias iniciativas
  • 60. A CI&T é uma multinacional brasileira de TI, especializada em desenvolvimento e manutenção de sistemas, que promove inovações capazes de transformar o negócio dos seus clientes.
  • 61. Somos globais, presentes no Brasil, EUA, Europa, Austrália, Japão e China. Excelência reconhecida pelo mercado com diversos prêmios e certificados desde a nossa fundação em 1995. Somos multiculturais, com uma legião de mais de 1600 talentos e suas incríveis histórias
  • 62. Forte presença em regiões estratégicas EUA • Atlanta • Philadelphia • San Francisco • Somerset NJ • New York City Brasil • Campinas (headquarters) • Belo Horizonte • Rio de Janeiro • São Paulo UK • Londres China • Ningbo • Shanghai Japão • Tokyo
  • 63. Veja a CI&T 1 min sobre a CI&T 1 min sobre transformar o mundo
  • 64. Cloud O que fazemos? Computing Desenvolvimento Mobile Serviços SAP Business Intelligence Sustentação de Aplicações Consultoria em Tecnologia Desenvolvimento de Aplicações Technical Web Strategy
  • 65.
  • 66.
  • 67. “Nós desenvolvemos pessoas antes de desenvolver software” – Cesar Gon (CEO) ● Melhores empresas para trabalhar por 8 anos consecutivos ● Baixíssimo turn-over ○ 2012: 18% ○ 2013: 19% ○ 2014: 16% ● Entusiasmo que se sente no ar! (Time Manufacture Tower)
  • 68. Os colaboradores são o maior ativo da CI&T. Acreditamos e praticamos a filosofia de que pessoas motivadas e felizes têm melhor desempenho. Por isto, todo o layout da empresa foi elaborado para criar uma incrível atmosfera de trabalho e inovação.
  • 69. O espaço é a materialização de um dos objetivos estratégicos da CI&T: criar um ambiente propício para a inovação e colaboração entre suas equipes. Todos os colaboradores da CI&T são chamados a experimentarem, "bagunçarem" e montarem projetos e experimentos. O The Garage conta com demonstrações dos equipamentos disponíveis: ● Drones ● Arduino ● Google Chrome Cast ● Oculus, Kinetic ● Raspberry Pi ● Little Bits ● Mindstorms ● e outras novidades. The Garage
  • 70. Atração de Talentos Hackathon (Maratona de Programação): É um evento que reúne programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software para uma maratona de programação, cujo objetivo é desenvolver um software que atenda a um fim específico ou projetos livres que sejam inovadores e utilizáveis.
  • 71. Technical Training Office: ● Possibilita o desenvolvimento de pessoas; ● Fomenta a capacitação técnica dos colaboradores; ● Eleva o grau de conhecimento tecnológico e promover a divulgação e o network de conhecimento entre os colaboradores; ● Garante o aculturamento dos colaboradores. ● Retenção de talentos
  • 72. GP SM Explicito ⇒ Tácito
  • 73. A long time ago... Forte cultura de organização e compromissos Pioneira na adoção do Processo Unificado (RUP) 16 anos de resultados 1,000+ projetos de sucesso Sólida competência em gestão de projetos Diferenciada competência em tecnologia
  • 74. A fábrica de software... … era a resposta das grandes outsourcings de desenvolvimento para suportar o crescimento na época. Henry Ford
  • 75. O modelo pressupõe a separação entre o “saber” e o “fazer”, característica da produção de massa taylorista. No desenvolvimento de software isso é traduzido entre dividir as equipes entre “consultores” e “centros de desenvolvimento”. O trabalho dos consultores é especificar e projetar o software
  • 76. A especificação completa do sistema (requisitos, UX, arquitetura e design) era então passada para equipes de desenvolvimento que deveriam construir, testar e empacotar o software desenvolvido.
  • 77. Transformação Ágil - Scrum ⇒ Lean
  • 78. Como fazer os projetos fazerem uso da experiência corporativa? GP SM
  • 79. from process to tasks Matrix of Responsibilities (tasks/outputs) for the Roles
  • 80. from tasks to goals.. ⇒ Core Competence!
  • 81. from Goals to Job Description Job Description Defines what these roles are.
  • 82. from Job Description to PDP/PDI Job Description Níveis de Maturidade
  • 83. *- Benjamin Bloom's taxonomy for classification of learning objectives [wiki]
  • 84. *- Benjamin Bloom's taxonomy for classification of learning objectives [wiki] O H master O professional D practitioner T apprentice
  • 85. from PDI to Training Course A Course B Course #1 Course #2
  • 89.
  • 91. Burns, T. and Stalker, G.M. (1961). The Management of Innovation. London: Tavistock. CNO (2013). Relatório Anual da Organização Odebrechet - http://odebrecht.com/relatorio2013/ LAM, A. (2004). Organizational Innovation, Brunel Research in Enterprise, Innovation, Sustainability, and Ethics, working paper no. 1 in FAGERBERG, D. M. NELSON, R. R. Handbook of Innovation, Oxford University Press, 2004, pp. 1-45. Lawrence, P.R. and Lorsch, J.W. (1967). 'Differentiation and Integration in Complex Organizations'. Administrative Science Quarterly, 12:1-47. Mintzberg, H. (1979). The Structuring of Organization. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall. Nonaka, I. and Takeuchi, H.(1995). The Knowledge Creating Company. New York: Oxford University Press. Nonaka, I.(1994). A Dynamic Theory of Organizational Knowledge Creation. Organization Science, 5: 14-37.
  • 92. QUADROS, R. (2008). Aprendendo a inovar: padrões de gestão da inovação tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência Nacional da ANPEI, 2008, 30 p. QUADROS, R. e SANTOS, G. V. (2014). Da imitação à inovação: Desafios da mudança organizacional em empresas brasileiras. Revista Inovação. Inova/Labjor/UNICAMP, no prelo. Teece, D.J. (1998). 'Design issues for Innovative Firms: Bureaucracy, Incentives and Industrial Structure' in A.D. Chandler, Jr., P. Hagstrom, and O. Solvell (eds.). The Dynamic Firm, Oxford: Oxford University Press. TIDD, J.; BESSANT, J. ; e PAVITT,K. (2001). Managing innovation: Integrating techenological, market and organizational change. 2a ed. John Wiley &Sons, 2001, cap 11, pp313-348 Vargas, N. (2010). Organização para a Inovação e Aprendizado Organizacional - Apresentação de Curso de Extensão - Gestão Estratégica da Inovação Tecnológica - Extecamp/DPCT/IG
  • 94. Giuliano Sposito Agile Coach gsposito@ciandt.com google.com/+GiulianoSposito twitter.com/gsposito br.linkedin.com/in/giulianosposito/ Heinar Oliveira Pesquisador Associado, LabGeti/DPCT/IG/Unicamp heinar.dpct@gmail.com Departamento de Política Científica e Tecnológica IG/Unicamp Novembro/2014