2. SEMINÁRIOS EM EFS I e IISEMINÁRIOS EM EFS I e II
DISCIPLINAS I e II
EIXOS: I, II e III
DINÂMICA
PRAZOS
ORIENTADOR
TEMA
AVALIAÇÃO
DOCUMENTOS
3. OBJETIVOSOBJETIVOS
Oferecer aos alunos oportunidades para:
• Compreender o mercado de trabalho em EFS;
• Apresentar visões e experiências de profissionais da
área;
• Apresentar visões e experiências de profissionais de
áreas afins;
• Entender os princípios básicos de um trabalho
científico;
• Organizar a busca de conhecimento na área de
interesse;
• Aplicar conhecimentos de metodologia da pesquisa
científica;
• Elaborar um projeto de pesquisa para o trabalho de
conclusão de curso.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMAN, S.J.; HARRIS, J.C.
Cinesiologia: o estudo da atividade
física. ArtMed, Porto Alegre, 2002.
THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.;
SILVERMAN, S.J. Métodos de
pesquisa em atividade física. Porto
Alegre, ArtMed, 2012.
8. MÓDULOS II e IIIMÓDULOS II e III
EFS e ÁREAS AFINS
• Palestras de convidados
9. PRÉ-PROJETOPRÉ-PROJETO
1. TEMA
2. ORIENTADOR(A)
3. PROBLEMA DE PESQUISA (no mínimo 3
parágrafos, citando as referências)
4. REFERÊNCIAS PRINCIPAIS (MÍNIMO 3)
5. CRONOGRAMA
6. TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
10. PROJETOPROJETO
1. TÍTULO PROVISÓRIO
2. ORIENTADOR(A)
3. RESUMO
4. INTRODUÇÃO (PROBLEMA, SÍNTESE
BIBLIOGRÁFICA, JUSTIFICATIVA E
OBJETIVOS)
5. MÉTODO (AMOSTRA, PROCEDIMENTOS E
ANÁLISE ESTATÍSTICA)
6. REFERÊNCIAS (MÍNIMO 8)
7. CRONOGRAMA
11. ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA
• Sobre a áreaSobre a área
específicaespecífica
• Eliminar temas nãoEliminar temas não
desejáveisdesejáveis
• RelevânciaRelevância
• Interesse pessoalInteresse pessoal
• ViabilidadeViabilidade
–MaterialMaterial
–Condições deCondições de
desenvolvimentodesenvolvimento
–OrientaçãoOrientação
–TempoTempo
12. ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA
Se o problema deSe o problema de
pesquisa que vocêpesquisa que você
quer desenvolver jáquer desenvolver já
foi “pescado” , tentefoi “pescado” , tente
um local diferenteum local diferente
para pescarpara pescar
13. BUSCA EM BASES DE DADOSBUSCA EM BASES DE DADOS
DINÂMICA EM SALA DE AULADINÂMICA EM SALA DE AULA
www.usp.br/sibiwww.usp.br/sibi
http://each.uspnet.usp.br/site/bibliotecahttp://each.uspnet.usp.br/site/biblioteca
14. FONTES DE PRODUÇÃOFONTES DE PRODUÇÃO
CIENTÍFICACIENTÍFICA
• Periódicos científicosPeriódicos científicos
• Livros (ou Capítulos de Livro)Livros (ou Capítulos de Livro)
• Anais de eventos científicosAnais de eventos científicos
• Teses e DissertaçõesTeses e Dissertações
• Monografias de graduação e pós-graduaçãoMonografias de graduação e pós-graduação
• Leis e documentos oficiaisLeis e documentos oficiais
• Documentos históricos e jornalísticosDocumentos históricos e jornalísticos
• Publicações eletrônicasPublicações eletrônicas
15. TIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICATIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA
• Investigação originalInvestigação original
• Revisão de literatura (narrativa e sistemática)Revisão de literatura (narrativa e sistemática)
• MetanáliseMetanálise
• Relato de experiênciaRelato de experiência
• Ponto de vistaPonto de vista
• Descrição tecnológicaDescrição tecnológica
• ResumosResumos
• Resumos expandidosResumos expandidos
16. TIPOS DE CONHECIMENTOTIPOS DE CONHECIMENTO
• PopularPopular
• ReligiosoReligioso
• FilosóficoFilosófico
• CientíficoCientífico
17. TIPOS DE CIÊNCIASTIPOS DE CIÊNCIAS
FORMAIS E FATUAISFORMAIS E FATUAIS
• Formais (Abstratas): Lógica e MatemáticaFormais (Abstratas): Lógica e Matemática
• FatuaisFatuais
Naturais: Biologia, Física, Química,Naturais: Biologia, Física, Química,
Geologia, AstronomiaGeologia, Astronomia
Humanas: Psicologia, História,Humanas: Psicologia, História,
Antropologia, Economia, SociologiaAntropologia, Economia, Sociologia
18. EFS E CAFEFS E CAF
• EsferasEsferas
• SocioculturalSociocultural
• ComportamentalComportamental
• BiofísicaBiofísica
19. EFS E CAFEFS E CAF
• Estuda fatos (fenômenos do mundo real)Estuda fatos (fenômenos do mundo real)
relacionados ao homemrelacionados ao homem
MacroMicro
Biofísica Comportamental Sociocultural
Homem no conjunto geral
dos seres vivos
Condição
humana
Hoffman & Harris (2002)
21. ETAPAS BÁSICAS DAETAPAS BÁSICAS DA
PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA
• Identificação e delimitação do problemaIdentificação e delimitação do problema
• Busca, revisão e redação da literatura relevanteBusca, revisão e redação da literatura relevante
• Estabelecimento das hipóteses (devem serEstabelecimento das hipóteses (devem ser
testáveis)testáveis)
• Definição da estratégia para o teste dasDefinição da estratégia para o teste das
hipóteses (Metodologia)hipóteses (Metodologia)
• Análise e apresentação dos resultadosAnálise e apresentação dos resultados
• Discussão do significado e implicações dosDiscussão do significado e implicações dos
achadosachados Thomas, Nelson & Silverman (2012)
22. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
ANALÍTICA
ESTUDO DETALHADO E AVALIAÇÃO DA
INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NA TENTATIVA
DE EXPLICAR FENÔMENOS COMPLEXOS
BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)
HISTÓRICAHISTÓRICA
FILOSÓFICAFILOSÓFICA
METANÁLISEMETANÁLISE Thomas, Nelson & Silverman (2012)
23. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
DESCRITIVA
PREOCUPADA COM O ESTADO DE COISAS
EX POST FACTOEX POST FACTO
LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
NORMATIVANORMATIVA
Thomas, Nelson & Silverman (2012)
24. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
EXPERIMENTAL
TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA
E EFEITO. MANIPULA-SE X PARA
OBSERVAR EFEITO EM Y. HÁ
PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS
FONTES DE INVALIDAÇÃO
PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)
QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)
EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)
25. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
QUALITATIVA
(ETNOGRÁFICA, SUBJETIVA, PARTICIPANTE,
NATURALÍSTICA OU FENOMENOLÓGICA)
• Coleta de dados no ambiente real com registroColeta de dados no ambiente real com registro
preciso e detalhado dos eventos no ambiente porpreciso e detalhado dos eventos no ambiente por
meio de anotações, áudio e vídeomeio de anotações, áudio e vídeo
• Análise e interpretação dos dados através deAnálise e interpretação dos dados através de
descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,
tabelas e estatística descritivatabelas e estatística descritiva
Thomas, Nelson & Silverman (2012)
26. TIPOS DE PESQUISA (QUANTO ÀTIPOS DE PESQUISA (QUANTO À
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)
BÁSICA: indireta e não imediata (orientada àBÁSICA: indireta e não imediata (orientada à
teoria)teoria)
APLICADA: direta e imediata (orientada àAPLICADA: direta e imediata (orientada à
prática)prática)
TECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimentoTECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimento
de instrumentação para o meio científico ou ade instrumentação para o meio científico ou a
sociedadesociedade
INTEGRATIVA: orientada à aplicação do que éINTEGRATIVA: orientada à aplicação do que é
produzido na pesquisa básica em situações reaisproduzido na pesquisa básica em situações reais
sem necessariamente resolver problemassem necessariamente resolver problemas
imediatosimediatos
27. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AO LOCAL DE COLETA)AO LOCAL DE COLETA)
CAMPOCAMPO
LABORATÓRIOLABORATÓRIO
28. PROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESEPROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESE
PROBLEMA: sentença interrogativa formulada dePROBLEMA: sentença interrogativa formulada de
maneira clara e que guarda relação entremaneira clara e que guarda relação entre
variáveis; é mais específico que o temavariáveis; é mais específico que o tema
OBJETIVO: sentença afirmativa derivada doOBJETIVO: sentença afirmativa derivada do
problema com indicação das condições deproblema com indicação das condições de
contorno e das estratégiascontorno e das estratégias
HIPÓTESE: enunciado geral de relação entreHIPÓTESE: enunciado geral de relação entre
variáveis: a) formulado como solução provisóriavariáveis: a) formulado como solução provisória
do problema, b) com caráter explicativo oudo problema, b) com caráter explicativo ou
preditivo, c) coerente e passível de testepreditivo, c) coerente e passível de teste
30. VARIÁVEISVARIÁVEIS
VARIÁVEL: condição ou característica que oVARIÁVEL: condição ou característica que o
pesquisador manipula, controla ou observapesquisador manipula, controla ou observa
• VARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que éVARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que é
manipulado; causa (método de treinamento,manipulado; causa (método de treinamento,
substância ministrada, tipo de prática)substância ministrada, tipo de prática)
• VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;
efeito/conseqüência da variável independenteefeito/conseqüência da variável independente
(freqüência cardíaca, número de erros, escores(freqüência cardíaca, número de erros, escores
de um teste)de um teste)
31. VARIÁVEISVARIÁVEIS
• VARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas deVARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas de
importância secundáriaimportância secundária
• VARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que oVARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que o
pesquisador neutraliza ou anulapesquisador neutraliza ou anula
propositadamente para impedir que esta interfirapropositadamente para impedir que esta interfira
na análise da relação entre X e Yna análise da relação entre X e Y
• VARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator queVARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator que
aparece entre X e Y, e que amplia, diminui ouaparece entre X e Y, e que amplia, diminui ou
anula a influência de X sobre Yanula a influência de X sobre Y
32. METODOLOGIAMETODOLOGIA
• ITENS BÁSICOS: SUJEITOS, INSTRUMENTOS,ITENS BÁSICOS: SUJEITOS, INSTRUMENTOS,
PROCEDIMENTOS, DELINEAMENTOPROCEDIMENTOS, DELINEAMENTO
CONCEITOS IMPORTANTES:CONCEITOS IMPORTANTES:
• MEDIDA - grandeza determinada que serve deMEDIDA - grandeza determinada que serve de
padrão para a avaliação de variáveispadrão para a avaliação de variáveis
• TESTE - conjunto de provas que se aplicam aTESTE - conjunto de provas que se aplicam a
indivíduos para aferir a eficiência ou efeitos daindivíduos para aferir a eficiência ou efeitos da
manipulaçãomanipulação
• INSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônicoINSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônico
empregado na tomada de medidasempregado na tomada de medidas
33. METODOLOGIAMETODOLOGIA
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIRPROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIR
A FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOSA FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOS
• CONFIABILIDADE: grau de consistência que oCONFIABILIDADE: grau de consistência que o
instrumento mede o que está medindoinstrumento mede o que está medindo
• OBJETIVIDADE: postura de isenção de valoresOBJETIVIDADE: postura de isenção de valores
e/ou sentimentos com a qual o pesquisadore/ou sentimentos com a qual o pesquisador
investiga seu objetoinvestiga seu objeto
34. METODOLOGIAMETODOLOGIA
• VALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qualVALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qual
nenhum experimento é interpretável; dimensãonenhum experimento é interpretável; dimensão
em que os resultados podem ser atribuídos aosem que os resultados podem ser atribuídos aos
tratamentos utilizados; relaciona-se ao controletratamentos utilizados; relaciona-se ao controle
das variáveis intervenientes para garantir quedas variáveis intervenientes para garantir que
qualquer efeito mensurado na variávelqualquer efeito mensurado na variável
dependente será função das alteraçõesdependente será função das alterações
introduzidas na variável independenteintroduzidas na variável independente
• VALIDADE EXTERNA: possibilidade deVALIDADE EXTERNA: possibilidade de
generalização dos resultados; refere-se àgeneralização dos resultados; refere-se à
extrapolação ou representatividade do que foiextrapolação ou representatividade do que foi
pesquisado (populações, ambientes, variáveis)pesquisado (populações, ambientes, variáveis)
35. RESULTADOSRESULTADOS
• ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOSORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS
• TRATAMENTO DOS DADOSTRATAMENTO DOS DADOS
PRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICAPRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICA
36. DISCUSSÃODISCUSSÃO
• ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOSANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
• RETOMADA DO PROBLEMARETOMADA DO PROBLEMA
• EVIDÊNCIA DE CORROBORAÇÃOEVIDÊNCIA DE CORROBORAÇÃO
(CONFIRMAÇÃO) OU REFUTAÇÃO (NEGAÇÃO) DA(CONFIRMAÇÃO) OU REFUTAÇÃO (NEGAÇÃO) DA
HIPÓTESEHIPÓTESE
• COMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRASCOMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRAS
PESQUISAS SIMILARESPESQUISAS SIMILARES
37. DISCUSSÃODISCUSSÃO
• RELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOSRELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS
NUM MODELO TEÓRICONUM MODELO TEÓRICO
•RELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOSRELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS
COM A PRÁTICACOM A PRÁTICA
• COMENTÁRIOS SOBRE PONTOS RELEVANTESCOMENTÁRIOS SOBRE PONTOS RELEVANTES
DA PESQUISADA PESQUISA
• LIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES DO TRABALHOLIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES DO TRABALHO
• SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURASSUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
38. METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
• MÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada deMÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada de
dados, não armazenamento dos dados originais,dados, não armazenamento dos dados originais,
alteração e/ou falsificação de dados/resultados,alteração e/ou falsificação de dados/resultados,
não publicação de resultados, autoria enganosa,não publicação de resultados, autoria enganosa,
prática desonesta de publicaçãoprática desonesta de publicação
• DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados;DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados;
são regidos por legislação específicasão regidos por legislação específica
39. METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
• UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS:UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS:
- há maior rigor de controle no uso de animais
para fins científicos: instituições cadastradas
controlam o uso de animais em pesquisas
- é obrigatório que o estudo seja inédito (não
deve ser um estudo que replique outro já feito)
- o pesquisador deve garantir bons tratos ao
animal
- a incapacitação parcial ou total ou o sacrifício
do animal devem ser executadas sem sofrimento
40. METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
• UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:
O PESQUISADOR DEVE:
- pedir permissão ao sujeito (termo de
consentimento)
- informar o sujeito sobre os procedimentos
- preservar a identidade do sujeito
- manter confidencialidade sobre os dados
individuais
O SUJEITO TEM O DIREITO DE ABANDONAR A
PESQUISA A QUALQUER TEMPO
41. METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
• UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:
Resolução 196/96 do Conselho Nacional deResolução 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde (CNS) - Diretrizes e normas paraSaúde (CNS) - Diretrizes e normas para
pesquisas envolvendo seres humanos.pesquisas envolvendo seres humanos.
• beneficênciabeneficência
• não maleficêncianão maleficência
• autonomiaautonomia
• justiçajustiça
• distinçãodistinção
• respeitorespeito
42. METODOLOGIAMETODOLOGIA
• VALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qualVALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qual
nenhum experimento é interpretável; dimensãonenhum experimento é interpretável; dimensão
em que os resultados podem ser atribuídos aosem que os resultados podem ser atribuídos aos
tratamentos utilizados; relaciona-se ao controletratamentos utilizados; relaciona-se ao controle
das variáveis intervenientes para garantir quedas variáveis intervenientes para garantir que
qualquer efeito mensurado na variávelqualquer efeito mensurado na variável
dependente será função das alteraçõesdependente será função das alterações
introduzidas na variável independenteintroduzidas na variável independente
• AMEAÇAS: história, maturação, testagem,AMEAÇAS: história, maturação, testagem,
instrumentação, tendência na seleção,instrumentação, tendência na seleção,
mortalidade experimental, interação seleção-mortalidade experimental, interação seleção-
maturação, expectativa do pesquisadormaturação, expectativa do pesquisador
43. METODOLOGIAMETODOLOGIA
• VALIDADE EXTERNA: possibilidade deVALIDADE EXTERNA: possibilidade de
generalização dos resultados; refere-se àgeneralização dos resultados; refere-se à
extrapolação ou representatividade do que foiextrapolação ou representatividade do que foi
pesquisado (populações, ambientes, variáveis)pesquisado (populações, ambientes, variáveis)
• AMEAÇAS: efeitos reativos ou interativos daAMEAÇAS: efeitos reativos ou interativos da
testagem (pré-teste causa maior sensibilidade),testagem (pré-teste causa maior sensibilidade),
tendência na seleção x tratamento experimental,tendência na seleção x tratamento experimental,
efeitos reativos de arranjos experimentais,efeitos reativos de arranjos experimentais,
interferência de tratamento múltiplointerferência de tratamento múltiplo
46. CRITÉRIO PARA JULGAMENTOCRITÉRIO PARA JULGAMENTO
DE PESQUISA EM PERIÓDICOSDE PESQUISA EM PERIÓDICOS
CIENTÍFICOSCIENTÍFICOS
Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)
e dos avaliadores é preservadae dos avaliadores é preservada
Avaliadores (pareceristas) são especialistas noAvaliadores (pareceristas) são especialistas no
assunto analisam e julgam conforme osassunto analisam e julgam conforme os
seguintes critérios:seguintes critérios:
• relevância do problema;relevância do problema;
• pertinência e eficácia da metodologiapertinência e eficácia da metodologia
• adequação da análise estatísticaadequação da análise estatística
47. REVISÃO DE LITERATURAREVISÃO DE LITERATURA
• SummaSumma
• ArqueológicaArqueológica
• PatchworkPatchwork
• SuspenseSuspense
• RococóRococó
• Segundo CadernoSegundo Caderno
• Coquetel teóricoCoquetel teórico
• AApêndice inútilpêndice inútil
• MonásticoMonástico
• Cronista socialCronista social
• ColonizadoColonizado
• XenófoboXenófobo
• Off the recordsOff the records
• VentríloquoVentríloquo
TIPOS A SEREM EVITADOSTIPOS A SEREM EVITADOS
Alves-Mazzotti & Gewandsznajder (2001)
48. MODELOMODELO
TRANSVERSAL X LONGITUDINALTRANSVERSAL X LONGITUDINAL
1930
1940
1950
1960
1970
1990 2000 2010
40
50
60
70
40
50
60
30
40
50
60
Ano de
Nascimento
(Coorte)
Ano de observação
Modelo longitudinal
Modelo
transversal
Adaptado de Botwinick (1984)
49. MODELOSMODELOS
• TRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DETRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DE
IDADE ENTRE PESSOASIDADE ENTRE PESSOAS
• LONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM ALONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM A
IDADE NAS MESMAS PESSOASIDADE NAS MESMAS PESSOAS