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EDUCAÇÃO FÍSICA EEDUCAÇÃO FÍSICA E
SAÚDE ISAÚDE I
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SEMINÁRIOS EM EFS I e IISEMINÁRIOS EM EFS I e II
DISCIPLINAS I e II
EIXOS: I, II e III
DINÂMICA
PRAZOS
ORIENTADOR
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AVALIAÇÃO
DOCUMENTOS
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Oferecer aos alunos oportunidades para:
• Compreender o mercado de trabalho em EFS;
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conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMAN, S.J.; HARRIS, J.C.
Cinesiologia: o estudo da atividade
física. ArtMed, Porto Alegre, 2002.
THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.;
SILVERMAN, S.J. Métodos de
pesquisa em atividade física. Porto
Alegre, ArtMed, 2012.
MÓDULOSMÓDULOS
• I: TCC
• II: ÁREA
• III: ÁREAS AFINS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
• Aulas expositivas
• Aulas invertidas
• Palestras (Convidados)
• Textos: busca, leitura e resenha
• Atividades práticas (Projeto de pesquisa)
• Visitas à biblioteca
MÓDULO IMÓDULO I
TCC
• Teoria: metodologia da pesquisa
• Prática: projeto de pesquisa
MÓDULOS II e IIIMÓDULOS II e III
EFS e ÁREAS AFINS
• Palestras de convidados
PRÉ-PROJETOPRÉ-PROJETO
1. TEMA
2. ORIENTADOR(A)
3. PROBLEMA DE PESQUISA (no mínimo 3
parágrafos, citando as referências)
4. REFERÊNCIAS PRINCIPAIS (MÍNIMO 3)
5. CRONOGRAMA
6. TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
PROJETOPROJETO
1. TÍTULO PROVISÓRIO
2. ORIENTADOR(A)
3. RESUMO
4. INTRODUÇÃO (PROBLEMA, SÍNTESE
BIBLIOGRÁFICA, JUSTIFICATIVA E
OBJETIVOS)
5. MÉTODO (AMOSTRA, PROCEDIMENTOS E
ANÁLISE ESTATÍSTICA)
6. REFERÊNCIAS (MÍNIMO 8)
7. CRONOGRAMA
ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA
• Sobre a áreaSobre a área
específicaespecífica
• Eliminar temas nãoEliminar temas não
desejáveisdesejáveis
• RelevânciaRelevância
• Interesse pessoalInteresse pessoal
• ViabilidadeViabilidade
–MaterialMaterial
–Condições deCondições de
desenvolvimentodesenvolvimento
–OrientaçãoOrientação
–TempoTempo
ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA
Se o problema deSe o problema de
pesquisa que vocêpesquisa que você
quer desenvolver jáquer desenvolver já
foi “pescado” , tentefoi “pescado” , tente
um local diferenteum local diferente
para pescarpara pescar
BUSCA EM BASES DE DADOSBUSCA EM BASES DE DADOS
DINÂMICA EM SALA DE AULADINÂMICA EM SALA DE AULA
www.usp.br/sibiwww.usp.br/sibi
http://each.uspnet.usp.br/site/bibliotecahttp://each.uspnet.usp.br/site/biblioteca
FONTES DE PRODUÇÃOFONTES DE PRODUÇÃO
CIENTÍFICACIENTÍFICA
• Periódicos científicosPeriódicos científicos
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TIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICATIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA
• Investigação originalInvestigação original
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Antropologia, Economia, SociologiaAntropologia, Economia, Sociologia
EFS E CAFEFS E CAF
• EsferasEsferas
• SocioculturalSociocultural
• ComportamentalComportamental
• BiofísicaBiofísica
EFS E CAFEFS E CAF
• Estuda fatos (fenômenos do mundo real)Estuda fatos (fenômenos do mundo real)
relacionados ao homemrelacionados ao homem
MacroMicro
Biofísica Comportamental Sociocultural
Homem no conjunto geral
dos seres vivos
Condição
humana
Hoffman & Harris (2002)
PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAISCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
• sistemática (controle, estruturação)sistemática (controle, estruturação)
• lógica (razão, argumentação)lógica (razão, argumentação)
• empírica (dados, observação, experimentação)empírica (dados, observação, experimentação)
• elucidativa (descrição, explicação)elucidativa (descrição, explicação)
OBJETIVO PRINCIPALOBJETIVO PRINCIPAL
• resolver problemas científicosresolver problemas científicos
Thomas, Nelson & Silverman (2012)
ETAPAS BÁSICAS DAETAPAS BÁSICAS DA
PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA
• Identificação e delimitação do problemaIdentificação e delimitação do problema
• Busca, revisão e redação da literatura relevanteBusca, revisão e redação da literatura relevante
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testáveis)testáveis)
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achadosachados Thomas, Nelson & Silverman (2012)
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
ANALÍTICA
ESTUDO DETALHADO E AVALIAÇÃO DA
INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NA TENTATIVA
DE EXPLICAR FENÔMENOS COMPLEXOS
 BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)
 HISTÓRICAHISTÓRICA
 FILOSÓFICAFILOSÓFICA
 METANÁLISEMETANÁLISE Thomas, Nelson & Silverman (2012)
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
DESCRITIVA
PREOCUPADA COM O ESTADO DE COISAS
 EX POST FACTOEX POST FACTO
 LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)
 ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
 NORMATIVANORMATIVA
Thomas, Nelson & Silverman (2012)
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
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EXPERIMENTAL
TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA
E EFEITO. MANIPULA-SE X PARA
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PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS
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Thomas, Nelson & Silverman (2012)
TIPOS DE PESQUISA (QUANTO ÀTIPOS DE PESQUISA (QUANTO À
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)
BÁSICA: indireta e não imediata (orientada àBÁSICA: indireta e não imediata (orientada à
teoria)teoria)
APLICADA: direta e imediata (orientada àAPLICADA: direta e imediata (orientada à
prática)prática)
TECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimentoTECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimento
de instrumentação para o meio científico ou ade instrumentação para o meio científico ou a
sociedadesociedade
INTEGRATIVA: orientada à aplicação do que éINTEGRATIVA: orientada à aplicação do que é
produzido na pesquisa básica em situações reaisproduzido na pesquisa básica em situações reais
sem necessariamente resolver problemassem necessariamente resolver problemas
imediatosimediatos
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AO LOCAL DE COLETA)AO LOCAL DE COLETA)
 CAMPOCAMPO
 LABORATÓRIOLABORATÓRIO
PROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESEPROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESE
PROBLEMA: sentença interrogativa formulada dePROBLEMA: sentença interrogativa formulada de
maneira clara e que guarda relação entremaneira clara e que guarda relação entre
variáveis; é mais específico que o temavariáveis; é mais específico que o tema
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problema com indicação das condições deproblema com indicação das condições de
contorno e das estratégiascontorno e das estratégias
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
• VALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qualVALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qual
nenhum experimento é interpretável; dimensãonenhum experimento é interpretável; dimensão
em que os resultados podem ser atribuídos aosem que os resultados podem ser atribuídos aos
tratamentos utilizados; relaciona-se ao controletratamentos utilizados; relaciona-se ao controle
das variáveis intervenientes para garantir quedas variáveis intervenientes para garantir que
qualquer efeito mensurado na variávelqualquer efeito mensurado na variável
dependente será função das alteraçõesdependente será função das alterações
introduzidas na variável independenteintroduzidas na variável independente
• VALIDADE EXTERNA: possibilidade deVALIDADE EXTERNA: possibilidade de
generalização dos resultados; refere-se àgeneralização dos resultados; refere-se à
extrapolação ou representatividade do que foiextrapolação ou representatividade do que foi
pesquisado (populações, ambientes, variáveis)pesquisado (populações, ambientes, variáveis)
RESULTADOSRESULTADOS
• ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOSORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS
• TRATAMENTO DOS DADOSTRATAMENTO DOS DADOS
PRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICAPRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICA
DISCUSSÃODISCUSSÃO
• ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOSANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
• RETOMADA DO PROBLEMARETOMADA DO PROBLEMA
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• COMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRASCOMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRAS
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DISCUSSÃODISCUSSÃO
• RELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOSRELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS
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COM A PRÁTICACOM A PRÁTICA
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
• MÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada deMÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada de
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• DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados;DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados;
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ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
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METODOLOGIAMETODOLOGIA
ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
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- pedir permissão ao sujeito (termo de
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individuais
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testagem (pré-teste causa maior sensibilidade),testagem (pré-teste causa maior sensibilidade),
tendência na seleção x tratamento experimental,tendência na seleção x tratamento experimental,
efeitos reativos de arranjos experimentais,efeitos reativos de arranjos experimentais,
interferência de tratamento múltiplointerferência de tratamento múltiplo
CONHECIMENTO CIENTÍFICOCONHECIMENTO CIENTÍFICO
• falívelfalível
• racionalracional
• objetivoobjetivo
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• transcendente aostranscendente aos
fatosfatos
• analíticoanalítico
• claro e precisoclaro e preciso
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Bunge (1980)Bunge (1980)
CRITÉRIO PARA JULGAMENTOCRITÉRIO PARA JULGAMENTO
DE PESQUISA EM PERIÓDICOSDE PESQUISA EM PERIÓDICOS
CIENTÍFICOSCIENTÍFICOS
Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)
e dos avaliadores é preservadae dos avaliadores é preservada
Avaliadores (pareceristas) são especialistas noAvaliadores (pareceristas) são especialistas no
assunto analisam e julgam conforme osassunto analisam e julgam conforme os
seguintes critérios:seguintes critérios:
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  • 1. SEMINÁRIOS EMSEMINÁRIOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA EEDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE ISAÚDE I Cássio M. Meira Jr.Cássio M. Meira Jr.
  • 2. SEMINÁRIOS EM EFS I e IISEMINÁRIOS EM EFS I e II DISCIPLINAS I e II EIXOS: I, II e III DINÂMICA PRAZOS ORIENTADOR TEMA AVALIAÇÃO DOCUMENTOS
  • 3. OBJETIVOSOBJETIVOS Oferecer aos alunos oportunidades para: • Compreender o mercado de trabalho em EFS; • Apresentar visões e experiências de profissionais da área; • Apresentar visões e experiências de profissionais de áreas afins; • Entender os princípios básicos de um trabalho científico; • Organizar a busca de conhecimento na área de interesse; • Aplicar conhecimentos de metodologia da pesquisa científica; • Elaborar um projeto de pesquisa para o trabalho de conclusão de curso.
  • 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, S.J.; HARRIS, J.C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. ArtMed, Porto Alegre, 2002. THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.; SILVERMAN, S.J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre, ArtMed, 2012.
  • 5. MÓDULOSMÓDULOS • I: TCC • II: ÁREA • III: ÁREAS AFINS
  • 6. ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS • Aulas expositivas • Aulas invertidas • Palestras (Convidados) • Textos: busca, leitura e resenha • Atividades práticas (Projeto de pesquisa) • Visitas à biblioteca
  • 7. MÓDULO IMÓDULO I TCC • Teoria: metodologia da pesquisa • Prática: projeto de pesquisa
  • 8. MÓDULOS II e IIIMÓDULOS II e III EFS e ÁREAS AFINS • Palestras de convidados
  • 9. PRÉ-PROJETOPRÉ-PROJETO 1. TEMA 2. ORIENTADOR(A) 3. PROBLEMA DE PESQUISA (no mínimo 3 parágrafos, citando as referências) 4. REFERÊNCIAS PRINCIPAIS (MÍNIMO 3) 5. CRONOGRAMA 6. TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
  • 10. PROJETOPROJETO 1. TÍTULO PROVISÓRIO 2. ORIENTADOR(A) 3. RESUMO 4. INTRODUÇÃO (PROBLEMA, SÍNTESE BIBLIOGRÁFICA, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS) 5. MÉTODO (AMOSTRA, PROCEDIMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA) 6. REFERÊNCIAS (MÍNIMO 8) 7. CRONOGRAMA
  • 11. ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA • Sobre a áreaSobre a área específicaespecífica • Eliminar temas nãoEliminar temas não desejáveisdesejáveis • RelevânciaRelevância • Interesse pessoalInteresse pessoal • ViabilidadeViabilidade –MaterialMaterial –Condições deCondições de desenvolvimentodesenvolvimento –OrientaçãoOrientação –TempoTempo
  • 12. ESCOLHA DO TEMA/PROBLEMAESCOLHA DO TEMA/PROBLEMA Se o problema deSe o problema de pesquisa que vocêpesquisa que você quer desenvolver jáquer desenvolver já foi “pescado” , tentefoi “pescado” , tente um local diferenteum local diferente para pescarpara pescar
  • 13. BUSCA EM BASES DE DADOSBUSCA EM BASES DE DADOS DINÂMICA EM SALA DE AULADINÂMICA EM SALA DE AULA www.usp.br/sibiwww.usp.br/sibi http://each.uspnet.usp.br/site/bibliotecahttp://each.uspnet.usp.br/site/biblioteca
  • 14. FONTES DE PRODUÇÃOFONTES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICACIENTÍFICA • Periódicos científicosPeriódicos científicos • Livros (ou Capítulos de Livro)Livros (ou Capítulos de Livro) • Anais de eventos científicosAnais de eventos científicos • Teses e DissertaçõesTeses e Dissertações • Monografias de graduação e pós-graduaçãoMonografias de graduação e pós-graduação • Leis e documentos oficiaisLeis e documentos oficiais • Documentos históricos e jornalísticosDocumentos históricos e jornalísticos • Publicações eletrônicasPublicações eletrônicas
  • 15. TIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICATIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA • Investigação originalInvestigação original • Revisão de literatura (narrativa e sistemática)Revisão de literatura (narrativa e sistemática) • MetanáliseMetanálise • Relato de experiênciaRelato de experiência • Ponto de vistaPonto de vista • Descrição tecnológicaDescrição tecnológica • ResumosResumos • Resumos expandidosResumos expandidos
  • 16. TIPOS DE CONHECIMENTOTIPOS DE CONHECIMENTO • PopularPopular • ReligiosoReligioso • FilosóficoFilosófico • CientíficoCientífico
  • 17. TIPOS DE CIÊNCIASTIPOS DE CIÊNCIAS FORMAIS E FATUAISFORMAIS E FATUAIS • Formais (Abstratas): Lógica e MatemáticaFormais (Abstratas): Lógica e Matemática • FatuaisFatuais  Naturais: Biologia, Física, Química,Naturais: Biologia, Física, Química, Geologia, AstronomiaGeologia, Astronomia  Humanas: Psicologia, História,Humanas: Psicologia, História, Antropologia, Economia, SociologiaAntropologia, Economia, Sociologia
  • 18. EFS E CAFEFS E CAF • EsferasEsferas • SocioculturalSociocultural • ComportamentalComportamental • BiofísicaBiofísica
  • 19. EFS E CAFEFS E CAF • Estuda fatos (fenômenos do mundo real)Estuda fatos (fenômenos do mundo real) relacionados ao homemrelacionados ao homem MacroMicro Biofísica Comportamental Sociocultural Homem no conjunto geral dos seres vivos Condição humana Hoffman & Harris (2002)
  • 20. PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAISCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS • sistemática (controle, estruturação)sistemática (controle, estruturação) • lógica (razão, argumentação)lógica (razão, argumentação) • empírica (dados, observação, experimentação)empírica (dados, observação, experimentação) • elucidativa (descrição, explicação)elucidativa (descrição, explicação) OBJETIVO PRINCIPALOBJETIVO PRINCIPAL • resolver problemas científicosresolver problemas científicos Thomas, Nelson & Silverman (2012)
  • 21. ETAPAS BÁSICAS DAETAPAS BÁSICAS DA PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA • Identificação e delimitação do problemaIdentificação e delimitação do problema • Busca, revisão e redação da literatura relevanteBusca, revisão e redação da literatura relevante • Estabelecimento das hipóteses (devem serEstabelecimento das hipóteses (devem ser testáveis)testáveis) • Definição da estratégia para o teste dasDefinição da estratégia para o teste das hipóteses (Metodologia)hipóteses (Metodologia) • Análise e apresentação dos resultadosAnálise e apresentação dos resultados • Discussão do significado e implicações dosDiscussão do significado e implicações dos achadosachados Thomas, Nelson & Silverman (2012)
  • 22. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) ANALÍTICA ESTUDO DETALHADO E AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NA TENTATIVA DE EXPLICAR FENÔMENOS COMPLEXOS  BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO DE LITERAURA)  HISTÓRICAHISTÓRICA  FILOSÓFICAFILOSÓFICA  METANÁLISEMETANÁLISE Thomas, Nelson & Silverman (2012)
  • 23. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) DESCRITIVA PREOCUPADA COM O ESTADO DE COISAS  EX POST FACTOEX POST FACTO  LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)LEVANTAMENTO (DE OPINIÃO)  ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO  NORMATIVANORMATIVA Thomas, Nelson & Silverman (2012)
  • 24. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) EXPERIMENTAL TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO. MANIPULA-SE X PARA OBSERVAR EFEITO EM Y. HÁ PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS FONTES DE INVALIDAÇÃO  PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)  QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)  EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)
  • 25. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) QUALITATIVA (ETNOGRÁFICA, SUBJETIVA, PARTICIPANTE, NATURALÍSTICA OU FENOMENOLÓGICA) • Coleta de dados no ambiente real com registroColeta de dados no ambiente real com registro preciso e detalhado dos eventos no ambiente porpreciso e detalhado dos eventos no ambiente por meio de anotações, áudio e vídeomeio de anotações, áudio e vídeo • Análise e interpretação dos dados através deAnálise e interpretação dos dados através de descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,descrições, narrativas, citações diretas, gráficos, tabelas e estatística descritivatabelas e estatística descritiva Thomas, Nelson & Silverman (2012)
  • 26. TIPOS DE PESQUISA (QUANTO ÀTIPOS DE PESQUISA (QUANTO À APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)APLICAÇÃO DOS RESULTADOS) BÁSICA: indireta e não imediata (orientada àBÁSICA: indireta e não imediata (orientada à teoria)teoria) APLICADA: direta e imediata (orientada àAPLICADA: direta e imediata (orientada à prática)prática) TECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimentoTECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimento de instrumentação para o meio científico ou ade instrumentação para o meio científico ou a sociedadesociedade INTEGRATIVA: orientada à aplicação do que éINTEGRATIVA: orientada à aplicação do que é produzido na pesquisa básica em situações reaisproduzido na pesquisa básica em situações reais sem necessariamente resolver problemassem necessariamente resolver problemas imediatosimediatos
  • 27. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AO LOCAL DE COLETA)AO LOCAL DE COLETA)  CAMPOCAMPO  LABORATÓRIOLABORATÓRIO
  • 28. PROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESEPROBLEMA, OBJETIVO E HIPÓTESE PROBLEMA: sentença interrogativa formulada dePROBLEMA: sentença interrogativa formulada de maneira clara e que guarda relação entremaneira clara e que guarda relação entre variáveis; é mais específico que o temavariáveis; é mais específico que o tema OBJETIVO: sentença afirmativa derivada doOBJETIVO: sentença afirmativa derivada do problema com indicação das condições deproblema com indicação das condições de contorno e das estratégiascontorno e das estratégias HIPÓTESE: enunciado geral de relação entreHIPÓTESE: enunciado geral de relação entre variáveis: a) formulado como solução provisóriavariáveis: a) formulado como solução provisória do problema, b) com caráter explicativo oudo problema, b) com caráter explicativo ou preditivo, c) coerente e passível de testepreditivo, c) coerente e passível de teste
  • 29. OBJETIVO - VERBOSOBJETIVO - VERBOS Investigar, estudar, analisar, comparar, revisar,Investigar, estudar, analisar, comparar, revisar, aplicar, sintetizar, registrar, demonstrar,aplicar, sintetizar, registrar, demonstrar, executar, desenvolver, promover, proporcionar,executar, desenvolver, promover, proporcionar, fornecer, oferecer, realizar, estabelecer,fornecer, oferecer, realizar, estabelecer, identificar, aumentar, melhorar, contribuir,identificar, aumentar, melhorar, contribuir, ampliar, perceber, usufruir, apreciar, aprender,ampliar, perceber, usufruir, apreciar, aprender, compreender, mostrar, combinar, adquirir,compreender, mostrar, combinar, adquirir, assimilar, fixar, diversificar, interagir, prevenir,assimilar, fixar, diversificar, interagir, prevenir, amenizar, aprofundar, avaliar, variar, propor,amenizar, aprofundar, avaliar, variar, propor, manter, transmitir, aperfeiçoar, refletirmanter, transmitir, aperfeiçoar, refletir
  • 30. VARIÁVEISVARIÁVEIS VARIÁVEL: condição ou característica que oVARIÁVEL: condição ou característica que o pesquisador manipula, controla ou observapesquisador manipula, controla ou observa • VARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que éVARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que é manipulado; causa (método de treinamento,manipulado; causa (método de treinamento, substância ministrada, tipo de prática)substância ministrada, tipo de prática) • VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido; efeito/conseqüência da variável independenteefeito/conseqüência da variável independente (freqüência cardíaca, número de erros, escores(freqüência cardíaca, número de erros, escores de um teste)de um teste)
  • 31. VARIÁVEISVARIÁVEIS • VARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas deVARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas de importância secundáriaimportância secundária • VARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que oVARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que o pesquisador neutraliza ou anulapesquisador neutraliza ou anula propositadamente para impedir que esta interfirapropositadamente para impedir que esta interfira na análise da relação entre X e Yna análise da relação entre X e Y • VARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator queVARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator que aparece entre X e Y, e que amplia, diminui ouaparece entre X e Y, e que amplia, diminui ou anula a influência de X sobre Yanula a influência de X sobre Y
  • 32. METODOLOGIAMETODOLOGIA • ITENS BÁSICOS: SUJEITOS, INSTRUMENTOS,ITENS BÁSICOS: SUJEITOS, INSTRUMENTOS, PROCEDIMENTOS, DELINEAMENTOPROCEDIMENTOS, DELINEAMENTO CONCEITOS IMPORTANTES:CONCEITOS IMPORTANTES: • MEDIDA - grandeza determinada que serve deMEDIDA - grandeza determinada que serve de padrão para a avaliação de variáveispadrão para a avaliação de variáveis • TESTE - conjunto de provas que se aplicam aTESTE - conjunto de provas que se aplicam a indivíduos para aferir a eficiência ou efeitos daindivíduos para aferir a eficiência ou efeitos da manipulaçãomanipulação • INSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônicoINSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônico empregado na tomada de medidasempregado na tomada de medidas
  • 33. METODOLOGIAMETODOLOGIA PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIRPROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIR A FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOSA FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOS • CONFIABILIDADE: grau de consistência que oCONFIABILIDADE: grau de consistência que o instrumento mede o que está medindoinstrumento mede o que está medindo • OBJETIVIDADE: postura de isenção de valoresOBJETIVIDADE: postura de isenção de valores e/ou sentimentos com a qual o pesquisadore/ou sentimentos com a qual o pesquisador investiga seu objetoinvestiga seu objeto
  • 34. METODOLOGIAMETODOLOGIA • VALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qualVALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qual nenhum experimento é interpretável; dimensãonenhum experimento é interpretável; dimensão em que os resultados podem ser atribuídos aosem que os resultados podem ser atribuídos aos tratamentos utilizados; relaciona-se ao controletratamentos utilizados; relaciona-se ao controle das variáveis intervenientes para garantir quedas variáveis intervenientes para garantir que qualquer efeito mensurado na variávelqualquer efeito mensurado na variável dependente será função das alteraçõesdependente será função das alterações introduzidas na variável independenteintroduzidas na variável independente • VALIDADE EXTERNA: possibilidade deVALIDADE EXTERNA: possibilidade de generalização dos resultados; refere-se àgeneralização dos resultados; refere-se à extrapolação ou representatividade do que foiextrapolação ou representatividade do que foi pesquisado (populações, ambientes, variáveis)pesquisado (populações, ambientes, variáveis)
  • 35. RESULTADOSRESULTADOS • ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOSORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS • TRATAMENTO DOS DADOSTRATAMENTO DOS DADOS PRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICAPRINCIPAL FERRAMENTA: ESTATÍSTICA
  • 36. DISCUSSÃODISCUSSÃO • ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOSANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS • RETOMADA DO PROBLEMARETOMADA DO PROBLEMA • EVIDÊNCIA DE CORROBORAÇÃOEVIDÊNCIA DE CORROBORAÇÃO (CONFIRMAÇÃO) OU REFUTAÇÃO (NEGAÇÃO) DA(CONFIRMAÇÃO) OU REFUTAÇÃO (NEGAÇÃO) DA HIPÓTESEHIPÓTESE • COMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRASCOMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE OUTRAS PESQUISAS SIMILARESPESQUISAS SIMILARES
  • 37. DISCUSSÃODISCUSSÃO • RELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOSRELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NUM MODELO TEÓRICONUM MODELO TEÓRICO •RELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOSRELACÃO E INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS COM A PRÁTICACOM A PRÁTICA • COMENTÁRIOS SOBRE PONTOS RELEVANTESCOMENTÁRIOS SOBRE PONTOS RELEVANTES DA PESQUISADA PESQUISA • LIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES DO TRABALHOLIMITAÇÕES E DELIMITAÇÕES DO TRABALHO • SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURASSUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
  • 38. METODOLOGIAMETODOLOGIA ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA • MÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada deMÁ CONDUTA: plágio, coleta inadequada de dados, não armazenamento dos dados originais,dados, não armazenamento dos dados originais, alteração e/ou falsificação de dados/resultados,alteração e/ou falsificação de dados/resultados, não publicação de resultados, autoria enganosa,não publicação de resultados, autoria enganosa, prática desonesta de publicaçãoprática desonesta de publicação • DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados;DIREITOS AUTORAIS: devem ser respeitados; são regidos por legislação específicasão regidos por legislação específica
  • 39. METODOLOGIAMETODOLOGIA ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA • UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS:UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS: - há maior rigor de controle no uso de animais para fins científicos: instituições cadastradas controlam o uso de animais em pesquisas - é obrigatório que o estudo seja inédito (não deve ser um estudo que replique outro já feito) - o pesquisador deve garantir bons tratos ao animal - a incapacitação parcial ou total ou o sacrifício do animal devem ser executadas sem sofrimento
  • 40. METODOLOGIAMETODOLOGIA ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA • UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS: O PESQUISADOR DEVE: - pedir permissão ao sujeito (termo de consentimento) - informar o sujeito sobre os procedimentos - preservar a identidade do sujeito - manter confidencialidade sobre os dados individuais O SUJEITO TEM O DIREITO DE ABANDONAR A PESQUISA A QUALQUER TEMPO
  • 41. METODOLOGIAMETODOLOGIA ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICAÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA • UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS: Resolução 196/96 do Conselho Nacional deResolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) - Diretrizes e normas paraSaúde (CNS) - Diretrizes e normas para pesquisas envolvendo seres humanos.pesquisas envolvendo seres humanos. • beneficênciabeneficência • não maleficêncianão maleficência • autonomiaautonomia • justiçajustiça • distinçãodistinção • respeitorespeito
  • 42. METODOLOGIAMETODOLOGIA • VALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qualVALIDADE INTERNA: mínimo básico sem o qual nenhum experimento é interpretável; dimensãonenhum experimento é interpretável; dimensão em que os resultados podem ser atribuídos aosem que os resultados podem ser atribuídos aos tratamentos utilizados; relaciona-se ao controletratamentos utilizados; relaciona-se ao controle das variáveis intervenientes para garantir quedas variáveis intervenientes para garantir que qualquer efeito mensurado na variávelqualquer efeito mensurado na variável dependente será função das alteraçõesdependente será função das alterações introduzidas na variável independenteintroduzidas na variável independente • AMEAÇAS: história, maturação, testagem,AMEAÇAS: história, maturação, testagem, instrumentação, tendência na seleção,instrumentação, tendência na seleção, mortalidade experimental, interação seleção-mortalidade experimental, interação seleção- maturação, expectativa do pesquisadormaturação, expectativa do pesquisador
  • 43. METODOLOGIAMETODOLOGIA • VALIDADE EXTERNA: possibilidade deVALIDADE EXTERNA: possibilidade de generalização dos resultados; refere-se àgeneralização dos resultados; refere-se à extrapolação ou representatividade do que foiextrapolação ou representatividade do que foi pesquisado (populações, ambientes, variáveis)pesquisado (populações, ambientes, variáveis) • AMEAÇAS: efeitos reativos ou interativos daAMEAÇAS: efeitos reativos ou interativos da testagem (pré-teste causa maior sensibilidade),testagem (pré-teste causa maior sensibilidade), tendência na seleção x tratamento experimental,tendência na seleção x tratamento experimental, efeitos reativos de arranjos experimentais,efeitos reativos de arranjos experimentais, interferência de tratamento múltiplointerferência de tratamento múltiplo
  • 44.
  • 45. CONHECIMENTO CIENTÍFICOCONHECIMENTO CIENTÍFICO • falívelfalível • racionalracional • objetivoobjetivo • fatualfatual • transcendente aostranscendente aos fatosfatos • analíticoanalítico • claro e precisoclaro e preciso • comunicávelcomunicável • verificávelverificável • dependente dedependente de investigaçãoinvestigação metódicametódica • sistemáticosistemático • cumulativocumulativo • geralgeral • explicativoexplicativo • preditivopreditivo • abertoaberto • útilútil Bunge (1980)Bunge (1980)
  • 46. CRITÉRIO PARA JULGAMENTOCRITÉRIO PARA JULGAMENTO DE PESQUISA EM PERIÓDICOSDE PESQUISA EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOSCIENTÍFICOS Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es) e dos avaliadores é preservadae dos avaliadores é preservada Avaliadores (pareceristas) são especialistas noAvaliadores (pareceristas) são especialistas no assunto analisam e julgam conforme osassunto analisam e julgam conforme os seguintes critérios:seguintes critérios: • relevância do problema;relevância do problema; • pertinência e eficácia da metodologiapertinência e eficácia da metodologia • adequação da análise estatísticaadequação da análise estatística
  • 47. REVISÃO DE LITERATURAREVISÃO DE LITERATURA • SummaSumma • ArqueológicaArqueológica • PatchworkPatchwork • SuspenseSuspense • RococóRococó • Segundo CadernoSegundo Caderno • Coquetel teóricoCoquetel teórico • AApêndice inútilpêndice inútil • MonásticoMonástico • Cronista socialCronista social • ColonizadoColonizado • XenófoboXenófobo • Off the recordsOff the records • VentríloquoVentríloquo TIPOS A SEREM EVITADOSTIPOS A SEREM EVITADOS Alves-Mazzotti & Gewandsznajder (2001)
  • 48. MODELOMODELO TRANSVERSAL X LONGITUDINALTRANSVERSAL X LONGITUDINAL 1930 1940 1950 1960 1970 1990 2000 2010 40 50 60 70 40 50 60 30 40 50 60 Ano de Nascimento (Coorte) Ano de observação Modelo longitudinal Modelo transversal Adaptado de Botwinick (1984)
  • 49. MODELOSMODELOS • TRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DETRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DE IDADE ENTRE PESSOASIDADE ENTRE PESSOAS • LONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM ALONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM A IDADE NAS MESMAS PESSOASIDADE NAS MESMAS PESSOAS