BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
Metodologia Científica: Produção do Conhecimento Manual do Aluno UFAL Arapiraca Enfermagem 2023
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS ARAPIRACA
CURSO DE ENFERMAGEM
MANUAL DO ALUNO
Metodologia Científica: Produção do
Conhecimento
2023.1
2. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
1 COMPONENTES
1.1 COORDENAÇÃO DO MÓDULO
Professoras: Sabrina França
1.2 PROFESSORES
Prof. Dr. Diego Souza
Profa. Drª Ana Paula
Prof. Ms. Gabriella Araújo
Prof. Drª Sabrina França
Prof. Dr. Sóstenes
Prof. Jarbas Ribeiro
2 APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
O módulo Metodologia Científica: produção do conhecimento corresponderá a conferência, Laboratório de aprendizagem , oficina e e atividades integrativas, as quais totalizam uma carga
horária de 27h. Este módulo terá duração de 1 semana, com início em 27 de junho de 2013.
2.1 TURMAS
Turma A
Prof. Dr. Diego Souza
Prof. Gabriella Araújo
Turma B
Professoras Drª Ana Paula
Prof. Drª Sabrina França
Turma C
Prof. Jarbas Ribeiro
Prof.Dr. Sóstenes
3. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
2.2 EMENTA
Discussão sobre a produção do conhecimento científico, Produção de trabalhos de síntese, indexação de artigos e revistas científicas. Formatação de trabalhos acadêmicos e normas da
ABNT.
3. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1. Entender o modo como se produz o conhecimento cientifico. Produção de trabalhos de síntese, indexação de artigos e revistas científicos diferencia-lo dos demais tipos de
conhecimento (Conhecimento do senso comum, Conhecimento filosófico, ConhecimentoReligioso, etc;);
2. Compreender as etapas de produção de trabalhos acadêmicos: resumos, resenha e fichamento.
3. Compreender a indexação de artigos e Revistas científicas na área da saúde;
4. Estudar a normatização de trabalhos acadêmicos no que se referem à formatação, citações e referências bibliográficas.
5. METODOLOGIA
No módulo será utilizada uma metodologia que possibilite participação ativa dos discentes, problematizando os conteúdos. O módulo está organizado na forma de conferência
(exposição de aspectos do conteúdo, seguida de problematização e debate), práticas integrativas, oficinas e laboratório de aprendizagem. Nesse módulo, em específico, não será
utilizada a metodologia PBL. Todos os encontros presenciais serão desenvolvidos em conjunto com toda a turma.
5 AVALIAÇÃO
A avaliação bimestral 01 (AB1) – corresponderá ao desenvolvimento e entrega das atividades solicitadas durante o módulo.
A avaliação bimestral 02 (AB2) – Avaliação escrita em 25 de julho de 2023.
4. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
6 CRONOGRAMA
Horário Terça- feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Segunda-feira Terça-feira
9h às 11:30hs
Abertura do
módulo
Acolhimento
Apresentação do
manual e
orientações da
semana
- Aula expositiva
*Produção de
trabalhos
acadêmicos:
Resumo,
Fichamento,
Resenha
*Referências e
Citações
FERIADO
Laboratório de
aprendizagem 02:
-Pesquisar na BVS
e escolher 2 artigos
científicos para
confecção de 1
fichamento de
citação e 1-
esquema – tipo
mapa mental
Lab. de
aprendizagem 03:
Produção de
Resenha
Oficina 01
- Apresentando
resultados das
atividades dos
módulos (Lab. de
aprendizagem 01
02 e 03
(sorteio)
- Apresentação da
Prática integrativa 01
- Conferência:
O conhecimento
Científico
-
13:40h às 16:10hs
- Lab. de
aprendizagem 01:
1.Pesquisa e
sistematização de
tutoriais da
biblioteca Wanda
Horta:
1)Tutorial –
Descritores e
palavras chaves
2)Aprendendo a
pesquisar no portal
BVS – módulo
básico
Horário Protegido
(Pesquisa e
Extensão)
ACE Práticas
Integrativas 01
Pesquisa e estudo
com Monografias
na área da
Enfermagem –
biblioteca UFAL-
Campus Arapiraca
(Com roteiro)
5. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
1) - LAB. DE APRENDIZAGEM 01:
1.Pesquisa e sistematização de tutoriais da biblioteca Wanda Horta:
A)Tutorial – Descritores e palavras chaves
B)Aprendendo a pesquisar no portal BVS – módulo básico
Acessar :http://www.ee.usp.br/biblioteca/site/index.php/paginas/mostrar/43
Sistematizar (resumir os tutoriais) A e B para apresentação
na oficina 01 – (SERÁ ESCOLHIDO POR MEIO DE SORTEIO ALGUNS ESTUDANTES PARA APRESENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DOS TUTORIAIS)
2) LAB. DE APRENDIZAGEM 02:
Pesquisar na BVS artigos científicos e escolher 2 artigos para confecção de 1 fichamento de citação e 1- esquema – tipo mapa mental. Trazer os resumos originais dos
artigos pesquisados para a aula (oficina 01).
3) LAB. DE APRENDIZAGEM 03:
1 Produção de Resenha (Uma auda):A partir do texto “A contribuição da ciência na pandemia de Covid-19” (anexo 01) elabore uma resenha levando em consideração o debate
atual sobre a vacinação do Covid-19.
4) PRÁTICA INTEGRATIVA 01
Em grupo de tutoria, escolham uma monografias defendida no curso da enfermagem e respondam o roteiro abaixo.
Roteiro:
Destaque o tema e o título dos trabalhos. O que significa cada um desses elementos.
Na opinião do grupo, nos trabalhos pesquisados, há correspondência entre o tema e o título? Justifique:
Apresente as partes dos trabalhos nos seus aspectos pré-textuais e textuais;
Indique as partes constitutivas nos resumos das monografias pesquisadas e, se a estruturação dos mesmos encontra-se em consonância com as normas acadêmicas.
De forma sintética, descreva do que trata a introdução, o corpo do trabalho (capítulos) e as considerações finais.
Apresente os elementos visuais presentes no trabalho (tabelas, quadros, mapas, fotografias, etc) e a relevância dos mesmos para o trabalho.
Se for o caso do trabalho não apresentar elementos visuais, na opinião do grupo indique se a ausência desses comprometeu a descrição ou explicação dos fenômenos
estudados.
As referências bibliográficas no corpo do trabalho encontram-se todas listadas no fim do trabalho? Se não, identifique as ausências.
Na opinião do grupo, existiu algo que não foi suficientemente explorado no trabalho, ou algo que ficou a “desejar” quanto os aspectos de forma (normas gerais da
ABNT, escrita) econteúdo (questões teóricas ou resultados coletados)? Apresente as sugestões.
Após a análise das monografias pesquisadas quais notas o grupo atribuiria aos trabalhos? Justifique:
6. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
O que o grupo destacaria de mais relevante na produção de um trabalho final de curso?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 5. ed.São Paulo: Atlas, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 27. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhoscientíficos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
RIOS, E. R. G; FRANCHI, K. M. B; SILVA, R. M.; AMORIM, R. F.; Costa, N. C..
Senso comum, ciência e filosofia - elo dos saberes necessários à promoção da saúde.
Disponível em:<
https://www.scielosp.org/article/csc/2007.v12n2/501-509/ >.Acessado em: 28.04.2019
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2004
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, c2006.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, análise einterpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
7. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996
ANEXO 01
(texto) A contribuição da ciência na pandemia de Covid-19
Lício Augusto Velloso*
Não é incomum que, nas conversas do dia-a-dia, as pessoas se perguntem o quanto de fato os cientistas se empenham para encontrar tratamentos mais eficientespara as
diferentes doenças. Por exemplo, já ouvimos teorias a respeito do retardo no avanço no tratamento do câncer, porque a indústria farmacêutica ganharia muito mais vendendo
paliativos do que desenvolvendo formas de tratar definitivamente os pacientes. Ou ainda, que o tratamento para doenças crônicas como diabetes ou hipertensão são feitos com
medicamentos que precisam ser administrados todos os dias pelo resto da vida porque se fossem eficientes em dose únicareduziriam os ganhos dos fabricantes.
Apesar de ter uma lógica aparente, estas teorias não são fundamentadas pelos fatos. Somente nos Estados Unidos, o investimento estatal anual na busca por tratamentos mais
eficientes é de 6 bilhões de dólares para câncer e 1,2 bilhões de dólares para diabetes.
Com tanto investimento, por que a ciência caminha em passos tão lentos? A resposta mais fácil, porém, não exclusiva, é que as doenças são muito complexas e não existe uma
forma única de trata-las. Vejamos o caso de diabetes. Existem várias formas de diabetes, sendo as mais comuns; diabetes tipo 2, que acomete predominantemente pessoas com
mais de 40 anos de idade com sobrepeso ou obesidade; diabetes tipo 1 que acomete predominantemente pessoas abaixo de 20 anos de idade; e, diabetes gestacional, que se
desenvolve durante a gravidez. Cada uma destas formas de diabetes se desenvolve em decorrência de distintos fatores hereditários e ambientais, como alimentos,
sedentarismo e infecções. Para trata-las adequadamente, a ciência já desenvolveu mais de 20 tipos diferentes de medicamentos, cada um deles com eficácia maior em um
determinado grupo de pacientes. Hoje, considera-se que apesar da natureza crônica do diabetes, o tratamento evoluiu a um ponto tal que, caso seja aplicado de forma correta e
conte com a boa adesão dos pacientes, o resultado é bastante satisfatório. Ainda há muito que evoluir, é claro; porém, devemos reconhecer que cientistas e indústria
farmacêutica tem se empenhado muito para promover tais avanços.
8. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
Agora, voltemos a nossa atenção para a pandemia que nos assola, COVID-19. Quanto de fato a ciência está se empenhando para encontrar uma solução rápida para a doença
que já matou mais de 39 mil pessoas desde o seu surgimento, pouco mais de 3 meses atrás? O primeiro argumento em favor da ciência vem dos administradores dos fundos de
pesquisa e das universidades onde a maior parte da atividade cientifica se desenvolve. Praticamente todos os financiadores de pesquisa no mundo responderam à crise
disponibilizando rapidamente recursos para que os pesquisadores possam realizar estudos que eventualmente contribuam para o desenvolvimento de tratamentos mais
eficientes. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) já alocou mais de 30 milhões de reais especificamente para o desenvolvimento de estudos a
respeito do coronavirus. A Universidade Estadual de Campinas também foi rápida na sua resposta colocando mais de 2 milhões de reais a disposição de seus professores e
pesquisadores.
Como estes recursos podem ajudar no manejo da infecção pelo coronavirus? Por se tratar de uma doença nova, os pesquisadores ainda têm mais perguntas do que respostas.
Poderíamos elencar algumas destas perguntas e discutir abordagens que seriam úteis para respondê-las:
Pergunta 1. Qual será a melhor forma de tratar a infecção por coronavirus?
Tomando por base outras doenças virais, supõe-se que a melhor forma de lidar com esta infecção seja a prevenção por vacina. Vacinas são, indiscutivelmente, um dos maiores
avanços já obtidos na história da medicina. Se tudo correr bem, dentro de um a dois anos, teremos vacina para coronavirus. Por esta razão, umaparcela considerável da verba
destinada a pesquisa em COVID-19 está sendo utilizada no desenvolvimento de vacinas. Existem hoje no mundo 59 estudos voltados para o desenvolvimento de vacinas e
dois destes estudos já estão em fase de testes com seres humanos.
Pergunta 2. Mas o que fazer durante estes meses ou anos sem a vacina? Como reduzir a gravidade e mortalidade associadas a esta doença?
A maior parte dos pacientes que morrem por COVID-19 desenvolvem um quadro grave de pneumonia que leva à insuficiência respiratória. Aparentemente, há um grau muito
elevado de inflamação nos pulmões, levando a edema (acúmulo de água nos pulmões) e impedindo assim que o sangue seja corretamente oxigenado. Existe muita pesquisa
voltada para a identificação de medicamentos que poderiam aliviar a inflamação e, diminuir assim, o edema do pulmão. Se issofor possível, espera-se que um número menor de
pacientes morra da doença.
Pergunta 3. Existem medicamentos que poderiam eliminar o vírus?
Sim, existem medicamentos denominados antivirais. Esta classe de medicamentos é muito utilizada para tratar AIDS. Até o momento, dois antivirais já foram testados contra
COVID-19, porém não houve sucesso. Muitos pesquisadores estão trabalhando nesta linha e podem a qualquer momento encontrar algum fármacoque seja eficiente contra o
vírus.
Pergunta 4. Porque as pessoas mais idosas e aquelas com doenças crônicas como diabetes e hipertensão estão mais sujeitas a quadros graves de COVID-19?
Tanto os idosos como aqueles pacientes com doenças crônicas têm um sistema imune (componente do corpo que nos protege contra infecções) menos eficiente.Isto pode fazer
com que o vírus se multiplique mais e cause mais lesão dentro do organismo. Para obter avanço nesta área devemos responder a várias perguntas;
9. Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
quais componentes do sistema imune estão envolvidos na eliminação do vírus? Como o vírus entra e permanece ativo dentro das células do nosso corpo? Naquelaspessoas que
tiveram a infecção e se curaram, como se desenvolve a memória imunológica que impede que uma nova infecção ocorra? No momento existem muitos pesquisadores
procurando respostas para cada uma destas perguntas.
Pergunta 5. Muitas informações surgem na internet e redes sociais dizendo que determinados medicamentos ou procedimentos seriam úteis para combater a infecção por
coronavirus. Como surgem estas informações, e como elas são testadas pelos cientistas?
Para responder a esta pergunta, podemos usar um exemplo real. Algumas semanas atrás, surgiu a informação de que um medicamento usado para tratar malária e algumas
doenças inflamatórias, chamado hidroxicloroquina, poderia ser eficiente contra o coronavirus. A informação surgiu porque pesquisadores haviam iniciado um estudo clínico
para testar a medicação em um grupo de pacientes com COVID-19. Sempre que pesquisadores decidem testar um tratamento para doenças precisam escrever um projeto e
enviar para avaliação de comitês de ética em pesquisa, os quais existem em praticamente todos os países do mundo. Apósavaliação do comitê de ética, sendo o projeto aprovado
para execução, algumas informações básicas do estudo ficam disponíveis para o público nos sites dos comitês de ética. Assim, sempre que um estudo potencialmente
importante se inicia, as pessoas e particularmente a mídia, ficam sabendo e a notícia é rapidamentedifundida. Entretanto, o fato de o projeto ter sido aprovado por um comitê de
ética e iniciado, não significa necessariamente que ele venha a ter sucesso. Somenteapós a conclusão do estudo e da publicação dos seus resultados será confirmada ou não a
eficiência do tratamento proposto. Esta é a situação atual da hidroxicloroquina. Existem no momento, vários estudos clínicos em andamento que estão avaliando o efeito da
hidroxicloroquina no tratamento de COVID-19. Porém, informações na mídia dizendo que o tratamento é eficiente, não são verdadeiras, pois nenhum dos estudos foi
concluído e publicado.
Existem várias outras perguntas importantes que precisam ser respondidas para que possamos obter avanços consistentes na prevenção e tratamento de COVID-
19. A comunidade científica de todo o planeta respondeu de forma rápida e com muito empenho a esta crise. Com tantas pessoas pensando e trabalhando comum objetivo
comum, é possível que em breve tenhamos boas notícias.
*Lício Augusto Velloso é Coordenador da frente de Ensaios Clínicos da Força-tarefa COVID-19 da Unicamp, professor titular do Departamento de Clínica Médica da
Unicamp e membro titular da Academia Brasileira de Ciências e da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Disponível em:< https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/04/02/contribuicao-da-ciencia-na-pandemia-de-covid-19>