aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
Introdução à metodologia da pesquisa científica
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MÉTODOS DE PESQUISA EM
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Cassio Meira Jr., Dante De Rose Jr. e Marcelo Massa
Apresentação e Introdução
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Apresentação
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA
EACH-USP
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Atividade Física e Saúde
Nº DE CRÉDITOS: 6
(Aulas Teóricas: 4; Aulas Práticas, Seminários e Outros: 1; Horas de Estudo:
4)
DURAÇÃO EM SEMANAS: 10
DOCENTES RESPONSÁVEIS: Cássio M. Meira Jr., Dante De Rose Jr. e Marcelo
Massa
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Apresentação
OBJETIVOS
Oferecer ao aluno oportunidades para:
entender os conceitos básicos de metodologia da pesquisa científica em
atividade física e saúde;
organizar a busca de literatura científica na área de interesse;
aplicar métodos de pesquisa a projetos científicos;
aprofundar projetos de pesquisa do ponto de vista metodológico.
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Apresentação
JUSTIFICATIVA
A disciplina trata de aspectos metodológicos, epistemológicos e éticos de
pesquisa científica de modo a proporcionar ao aluno o conhecimento sobre
conceitos e procedimentos metodológicos necessários para conceber, planejar,
desenvolver e apresentar o exame de qualificação e a dissertação/tese. A
disciplina também desenvolve conteúdo que visa estimular a publicação da
dissertação/tese em periódicos arbitrados, bem como a comunicação em
eventos científicos. O oferecimento da disciplina, portanto, permite ao aluno
obter conhecimentos consistentes acerca de métodos de pesquisa para a
consecução da dissertação/tese.
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Apresentação
CONTEÚDO
1. Tipos de conhecimento
2. Aspectos epistemológicos da ciência
3. Características, natureza e etapas da pesquisa científica
4. Ética em pesquisa científica
5. Fontes, tipos e avaliação de produção científica
6. Busca e utilização da literatura
7. Tipos de pesquisa (Analítica, Descritiva, Experimental e Qualitativa)
8. Desenvolvimento do problema de pesquisa
9. Formulação do método
10. Redação e divulgação do trabalho científico
11. Aplicação dos métodos de pesquisa em dissertações, teses e artigos
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Apresentação
BIBLIOGRAFIA
THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.; SILVERMAN, S.J. Research methods in
physical activity. Champaign, Human Kinetics, 2015.
ADAMS, K.A.; LAWRENCE; E.K. Research methods, statistics, and
applications. Thousand Oaks, Sage, 2018.
ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências
naturais e sociais: Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo, Pioneira
Thomson Learning, 2001.
BOUCHARD, C.; MCPHERSON, B.D.; TAYLOR, A.W. Physical activity sciences.
Champaign, Human Kinetics, 1992.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.
CRESWELL, J.W.; CRESWELL, J.D. Research design: qualitative, quantitative,
and mixed methods approaches. Thousand Oaks, Sage, 2018.
DENZIN,N.; LINCOLN, Y.S. The landscape of qualitative research: Theories
and issues. London, Sage Publications, 2013.
GAYA, A.C.A. Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da
pesquisa. Porto Alegre, Artmed, 2008.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2017.
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Apresentação
BIBLIOGRAFIA
HOFFMAN, S.; KNUDSON, D. Introduction to Kinesiology. Champaign, Human
Kinetics, 2018.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, Perspectiva,
1996.
KUMAR, R. Research methodology: A step-by-step guide for beginners.
Thousand Oaks, Sage, 2019.
LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento.
São Paulo, Cultrix, 1979.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo, Atlas, 2017.
MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. São Paulo, Saraiva, 2017.
POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo, Cultrix, 2000.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo, Atlas,
2017.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2016.
YIN, R.K. Case study research: design and methods. Thousand Oaks, Sage,
2017.
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Definições de Pesquisa
Conjunto de procedimentos sistemáticos baseados no raciocínio lógico, que tem como
objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos
científicos (Reis, 2002)
Instrumento de investigação usado pela ciência para gerar novos conhecimentos
(Ferreira, 2010)
Introdução
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Objetivos da Pesquisa
Demonstrar a existência ou ausência de relações entre diferentes fenômenos
Estabelecer consistência interna entre conceitos de certa teoria
Desenvolver novas tecnologias
Demonstrar novas aplicações de tecnologias já conhecidas
Aumentar a generalidade do conhecimento
Descrever condições sob as quais os fenômenos acontecem
PRODUZIR CONHECIMENTO
Introdução
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Introdução
Relação com orientador
Bianca Trama – Blog Humor
http://posgraduando.com/blog/humor/o-orientador-pira
Esse post foi escrito com uma finalidade: mostrar o que pode acabar com o
humor do seu orientador. Consequentemente, vamos te ajudar a evitar
possíveis transtornos durante a pós-graduação (que já é árdua por si só).
Claro que toda regra tem uma exceção mas, no geral, orientador é tudo igual!
Existe orientador que leva na rédea curta, outros que nem rédeas colocam…
Tem o amigão da galera e o que tem a fama de carrasco! Mas quando envolve
dissertação/tese, artigos e reuniões eles ficam todos iguais!
Então… FICA A DICA!
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1 – Prazo de entrega de relatórios/dissertação/tese
Já pensou na alegria do seu orientador quando você furar a data que
programou? Ele vai ter que gastar o precioso tempo dele enviando um e-mail
pra te cobrar.
Tudo isso pode piorar se o relatório que ele pediu for pra enviar junto com o
projeto dele para a agência financiadora!
2 – “Tá serto”
Ce iço te irrita, imajina como o seu orientador vai ficar cuando corrigir sua
dissertação xeia de erros?
3 – Inglês “The book is on the table”
…e na hora de escrever o artigo você percebe que só passou na proficiência
porque liberaram o uso do dicionário e o orientador vai ter um trabalho
enorme pra reescrever tudo!
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4 – Reunião
Ai o Sr. Orientador marca uma reunião com você e você…:
a) não aparece e envia um e-mail em cima da hora;
b) não comparece porque está de ressaca ou tem aniversário da tia-avó da
irmã da cunhada da sua namorada (e dá essa justificativa por e-mail);
c) comparece e esquece de levar tudo o que ele te pediu.
5 – O dono da verdade
Errar é humano, mas esfregar na cara do orientador que ele está errado… é
mortal!
Ou já pensou se você ficar interrompendo o raciocínio dele como se estivesse
tentando adivinhar o que ele vai falar?
Se ele não ficar bravo, vai ficar com a certeza de que você é um chato!
E aí… O que você já fez que tirou seu orientador do sério?
Obs 1: Não nos responsabilizamos se alguém usar este post para o mal!
Obs 2: Orientador, me perdoe pelas vezes que te irritei!