2. Roteiro
Aula 01 –02 horas
A redação científica;
A pesquisa científica.
Aula 02 –02 horas
Qualidade das fontes de pesquisa;
Prática da leitura e estratégias de leitura.
3. Roteiro
Aulas 03 e 04 –04 horas
Projetos de pesquisa
Publicações científicas (relatórios, TCC e artigos).
Projeto –12horas
Confecção de um relatório de pesquisa baseado
em dados fornecidos pelos ministrantes.
11. A redação científica é um estilo de escrita usado
para comunicar os resultados de uma pesquisa a
outras pessoas de forma clara, imparcial e
equilibrada.
O propósito da redação científica é o acumulo e
disseminação do conhecimento.
Scientific writing: make your papers write themselves
https://www.studysmarter.us/magazine/scientific-writing/
12. Regras básicas da redação
científica
• A escrita deve ser clara e precisa.
• Deve haver uma estrutura organizacional clara.
• O implícito deve ser explicitado.
• A escrita deve ser neutra.
• Sem plágio.
13. Escrita clara e precisa
As sentenças podem ser longas, mas devem ser
coerentes e ter uma razão.
Seu público é educado e pode vencer sentenças
de parágrafos, mas ninguém consegue lidar com
textos que nunca conseguem atingir seu destino.
14. Estrutura organizacional clara
Isso inclui a introdução, uma parte principal,
conclusão e subcapítulos relevantes.
A estrutura deve seguir uma progressão lógica
dos estudos, experimentos, argumentos e
discussão dos resultados.
15. Explicite o implícito
Só porque uma coisa é óbvia para você, não
significa que será para o leitor.
Não deixe as pessoas adivinharem: deixe os seus
pensamentos explícitos.
Explique, ainda que brevemente, teorias com as
quais esteja trabalhando.
17. Sem plágio
O uso indevido da propriedade intelectual é ilegal,
e além de atestar uma falha instantânea,
também pode leva-lo a ser responsabilizado
criminalmente.
Cite as suas fontes adequadamente e use
verificadores de plágio.
19. A ciência se identifica com um
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
conjunto de
procedimentos que permite a distinção entre
aparência e essência dos fenômenos
perceptíveis pela inteligência humana.
Uma de suas particularidades é aceitar que nada
é eternamente verdadeiro.
O dogma não encontra na ciência lugar nenhum.
20. A ciência possui técnicas especializadas de
verificação, interpretação e inferência da
realidade.
Compreende a teoria, a análise e a política.
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21. teoriaé o
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conjunto de princípios de uma
ciência, ou conjunto de tentativasde explicação
de um número limitado de fenômenos.
22. análiseé a aplicação da teoria. Objetiva
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distinguir fenômenos não contemplados no
desenvolvimento da teoria. Interpreta fatos e faz
previsões.
23. políticaocupa-se da transição entre
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o
que é e o como deve ser.
24. A pesquisa científica, dividida em pura e aplicada, e
objetiva o progresso da ciência.
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Pesquisa pura (ou básica): visa expandir
o conhecimento em um campo particular, sem
considerar seu uso prático ou comercial.
Pesquisa aplicada: objetiva o uso do
conhecimento científico para aplicações práticas.
25. Etapas de pesquisa
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1. Escolha do assunto;
2. Coleta de informações;
3. Fichamento;
4. Formulação de problemas;
5. Elaboração do plano;
6. Execução do plano.
26. Escolha do assunto
Depende do gosto pessoal, de valor relevante,
teórico ou prático.
O assunto deverá estar em acordo com a
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formação intelectualdo pesquisador, que deverá
verificar se existe bibliografia suficiente sobre o
assunto.
Exequibilidade: tempo de pesquisa e recursos
financeiros são relevantes.
27. Escolhido o assunto, passa-se a
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delimitação e
explicação dos objetivos da pesquisa.
O assunto não deve ser muito abrangente.
Recomenda-se circunstâncias especificadoras
(tempo e espaço) e deve-se informar o enfoque
que será dado à pesquisa.
O planejamento de uma pesquisa compreende a
formulação de problemas.
29. Escolha do assunto
Formulação do problema
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1Estabelecimento do problema:
Revisão bibliográfica sobre o problema a ser resolvido
Descrição do objeto da pesquisa
Formulação de hipóteses
Descrição dos métodos empregados
Construção dos instrumentos para coleta de dados
Definição da população da pesquisa (corpus)
Planificação da coleta de dados
2Organização da pesquisa:
30. Estabelecimento de um plano de trabalho
Coleta de dados
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3Execução da pesquisa de campo:
Análise dos resultados
Redação preliminar
Revisão gramatical e de conteúdo
Redação final
Bibliografia
4Redação:
31. O que fazer para pesquisa ter
êxito?
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• Indagação minuciosa do assunto;
• Capacidade para selecionar o material
bibliográfico e documental;
• Transcrição correta das informações;
• Anotações claras e objetivas;
• Desenvolvimento ordenado e lógico dos fatos;
32. O que fazer para pesquisa ter
êxito?
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• Apresentação ordenada e clara das conclusões
ou dos resultados alcançados;
• Desenvolvimento do processo de pesquisa, em
harmonia com os objetivos propostos no projeto.
33. Critérios a serem seguidos:
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• Percepção do problema;
• Definição do problema;
• Formulação de uma hipótese;
• Seleção do método que será empregado na
pesquisa, que poderá variar conforme o caso;
34. Critérios a serem seguidos:
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• Escolha da técnica a ser empregada para
compilação e análise dos dados;
• Busca de provas, propriamente ditas;
• Conclusões sobre a hipótese formulada
originalmente;
35. Critérios a serem seguidos:
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• Exposição e discussão das conclusões,
resultados, medidas propostas, recomendações
que devem ser adotadas.
38. Pesquisa bibliográfica
Procedimento formal para
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aquisição de
conhecimento sobre a realidade.
Exige pensamento reflexivo e tratamento
científico.
Procura dados de diversas fontes, de forma direta
ou indireta.
39. Na forma
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direta os dados são levantados onde os
fenômenos ocorrem: campo, laboratório,
entrevista etc.
Na forma indireta pode ocorrer por
documentação.
Os documentos adquiridos pelo próprio autor são
chamados fontes primárias.
Livros e artigos de relevância científica são
chamados de fontes secundárias.
40. A
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resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
pesquisabibliográfica é passo decisivo
em qualquer pesquisa científica, uma vez que
elimina a possibilidade de se trabalhar em vão,
de se despender tempo com o que já foi
solucionado.
41. Passos da pesquisa bibliográfica
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resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
• Escolha do assunto
• Elaboração do plano de trabalho
• Identificação
• Localização
• Compilação
• Fichamento
• Análise e interpretação
• Redação
42. Identificação do material
bibliográfico
Catálogos de relação de obras, a partir dos quais
é possível analisar o sumário de livros, por
exemplo.
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resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Os Resumos ou Abstracts são outra fonte de
informações.
A bibliografia no final do texto pode ajudar a
encontrar textos de interesse.
43. Banco de teses e dissertações CAPES
http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses
Portal de Periódicos CAPES
https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/
46. Você tem o hábito de ler?
O que você lê?
Como você lê?
47. Todo alfabetizado sabe ler até certo ponto, mas
Mortimer J. Adler; Charles Van Doren. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. Realizações Editora, 2010.
como esse ponto pode estar muito baixo, é preciso
melhorar a habilidade da leitura em geral.
Esse problema é um dos mais complexos das
artes da educação.
José Monir Nasser.
“
48. Objetivos da leitura
Mortimer J. Adler; Charles Van Doren. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. Realizações Editora, 2010.
Ler para se informar
Ocorre quando lemos jornais, revistas ou qualquer coisa que
nos seja imediatamente inteligível –de acordo com nossa
capacidade e talento.
Ler para entender
Exige maior esforço do leitor e uma leitura criteriosa,
elevando-se de um estado de entendimento inferior para um
superior.
49. Níveis da leitura
Mortimer J. Adler; Charles Van Doren. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. Realizações Editora, 2010.
Leitura elementar
Aprendido, normalmente na educação infantil. (O que diz a
frase?)
Leitura inspecional
Visa extrair o máximo possível de um texto em um período
de tempo. Também chamado de pré-leitura. (O livro é sobre
o que?)
50. Níveis da leitura
Mortimer J. Adler; Charles Van Doren. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. Realizações Editora, 2010.
Leitura analítica
A leitura mais completa em um período ilimitado de tempo.
Destina-se exclusivamente a entender o texto.
Leitura sintópica
Também chamado de leitura comparativa, implica na leitura
de muitos textos, ordenando-os mutuamente em relação ao
assunto sobre o qual todos versam. O leitor estará apto a
desenvolver análises que talvez não estejam nos textos.
51. (uma) técnica de leitura
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Visão geral do capítulo;
Questionamento despertado pelo texto;
Estudo do vocabulário;
Linguagem não verbal;
Essência do texto;
Síntese do texto;
Avaliação
52. Visão geral do capítulo
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Verificar a estrutura do capítulo, os títulos, subtítulos, grifos,
itálico, tamanho da fonte e estilo dos caracteres, maiúsculas
etc.
O leitor busca as seguintes respostas:
1.Qual o assunto tratado no capítulo?
2. Qual a ordem das ideias expostas?
53. Questionamento despertado pelo
texto
Faz-se um levantamento de perguntas, sem tentar
responde-las.
Transformar títulos e subtítulos em questões.
“Características do sol...” “quais são as características do sol?”
Ajuda a chegar a conclusões.
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
54. Estudo do vocabulário
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Valorização do dicionário.
Emprego de palavras novas e a análise de palavras.
O leitor deve buscar
no dicionário.
entender a palavra antes de busca-la
Também ajuda na criação de um corpus linguístico em outro
idioma.
55. Linguagem não verbal
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
As informações contidas em:
- Fotos;
- Mapas;
- Quadros;
- Gráficos;
- Tabelas...
56. Essência do texto
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
A busca pelo conteúdo profundo do texto exige:
apreender as principais proposições do autor;
conhecer os argumentos do autor;
identificar a tese do autor;
avaliar as ideias expostas.
57. Síntese do texto
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Recriação do texto original, só podendo ser feito por quem
analisou o texto.
A síntese feita
resultados.
oralmenteou por escrito alcança melhores
Diferentes tipos de textos requerem atenção especial em
diferentes aspectos.
58. Avaliação
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Engloba respostas às questões feitas pelo leitor no início do
estudo do texto, quanto as oferecidas pelo próprio texto.
Pergunta-se:
que perguntas permanecem sem respostas;
como o autor transmitiu suas ideias? A linguagem é direta
(denotativa) ou indireta (metafórica, conotativa)?
59. O estudo de um texto completa-se quando se
descobrem as ideias do autor e as teses que defende:
quando o leitor enuncia suas próprias questões e
avalia cuidadosamente o que o autor prometeu.
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
60. O leitor torna-se competente quando:
João Bosco Medeiros. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
é autônomo na busca de novos conhecimentos, no
estudo;
tem
tem
interesse em aprender;
prazer em estudar.
Não basta saber ler um texto, é necessário
entende-lo.
63. Um Projeto de Pesquisa é o documento que
norteia os pesquisadores na condução do estudo.
É essencial na captação de recursos via
editais e normalmente são avaliados por comitês.
64. Características de um Projeto de
Pesquisa
É um documento direto: o que não é essencial, não deve
aparecer no documento.
Não é um documento literário: seu propósito não é
entreter, mas comunicar de forma clara.
Possui uma organização clara: escrito em estilo
convencional de prosa, com pensamentos expressos na
forma de parágrafos simples.
Paul D. Leed; Jeanne Ellis Ormrod. Pratical research: planning and design. 20th
edition. Pearson, 2021.
65. Organizando um Projeto de
Pesquisa
Paul D. Leed; Jeanne Ellis Ormrod. Pratical research: planning and design. 20th
edition. Pearson, 2021.
1. Liste as seções do projeto (normalmente é oferecido um
modelo);
2. Rascunhe ideias sobre o projeto;
3. Elabore subtópicos;
4. Desenvolva os temas.
66. As seções de um
projeto de pesquisa
Também vale para os relatórios de pesquisa
67. 1.Título
Um título curto, informativo e fácil de ler.
Alguns editores sugerem títulos com não mais que 20
palavras.
Tende a se assemelhar com os objetivos da pesquisa.
Deve ser revisitado no final da escrita do projeto para não
soar incoerente com a proposta do estudo.
68. 2. Introdução
Um resumo do conteúdo mais relevante de seu estudo.
Esclarece os caminhos do seu estudo e o estágio atual
das pesquisas na temática, abordando resultados e
conclusões de outros estudos.
Deve ser estruturado do mais abrangente para o mais
específico.
Deve incluir a relevância da pesquisa.
69. 3. Objetivos
Dividida em objetivos gerais e específicos.
Objetivos simples e curtos.
Objetivos gerais compreendem a meta mais abrangente.
Objetivos específicos são metas que viabilizam alcançar
os objetivos gerais e são normalmente organizados em
tópicos.
70. 4. Hipóteses
São informações que funcionam como respostas
provisórias para as questões em estudo.
A pesquisa tem como objetivo aceitar ou refutar a
hipótese.
Mortimer J. Adler; Charles Van Doren. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. Relizações Editora, 2010.
71. 5. Materiais e Métodos
O que será realizado para atingir os objetivos.
Inclui:
Área de estudo;
Unidades experimentais;
Protocolo de pesquisa (se houver vai como anexo);
Coleta de dados (como quanto e como);
Desenho amostral;
Equipamentos e softwares;
Método para analise dos dados
72. 6. Resultados Esperados
O que se espera após a coleta e analise de dados.
Não idealiza a resolução de muitos problemas complexos.
Pontue a importância do achado dos pontos de vista
social e econômico.
73. 7. Cronograma
Proponha um cronograma para situar o avaliador a
respeito do tempo esperado para cumprir as etapas do
projeto.
O cronograma deve ser revisitado para adequações.
Pode ser representado de diversas formas, sendo o mais
usual, o diagrama de Gantt.
74. 8. Resumo
É um sumário do projeto.
Deve contar informação sobre a introdução, objetivos,
hipóteses, materiais e métodos e resultados esperados.
É importante enfatizar a importância social, econômica
e/ou científica de seu estudo.
Quando houverem resultados preliminares, é importante
que também façam parte do trabalho.
75. 9. Referências bibliográficas
Todas as referências usadas para construção do projeto
devem ser elencadas conforme normas do modelo (ABNT,
APA, Vancouver etc.)
Toda obra referenciada tem que constar das referências
bibliográficas e vice-versa.
O trabalho é otimizado pelo uso de softwares de gestão
de referências (Mendeley, Zotero, EndNote etc.)
77. O lean canvas é uma excelente ferramenta, que
nos ajuda a criar um projeto de pesquisa, mas ele
não é o projeto de pesquisa.
Lembre-se: não basta usar a ferramenta, é preciso
revisitar periodicamente seu projeto, para que
adequações sejam realizadas.
79. Monopólio do
mercado de terras
raras
Rejeitos da mineração
Valor agregado do
minério produzido
Desenvolver rota de
processamento para
ETR
Reduzir volume de
material disposto em
barragens
Diversificação do
produto
O desenvolvimento
de uma rota de
processo econômica
e tecnicamente
viável pode elevar o
Brasil a condição de
player mundial na
produção de terras
raras
Projeto desenvolvido
em parceria com
empresas e
instituições nacionais
e internacionais.
Empresas rejeitam
minerais portadores
de terras raras
Internacionalização da
UFCAT
Comunidades
impactadas pelo
rejeito das empresas
Concentrado de
ETR com teor
comercial
Artigos científicos
Patente de processo
Seminários
Agência de fomento
Empresa
Universidade
Taxa de bancada
Lean Canvas