SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 101
SÍNDROMES COMPRESSIVAS VASCULARES
Brenda Najat Boechat Lahlou
Fellow de Radiologia Geral do Hospital
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
21/09/2022
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
Síndromes Compressivas Vasculares
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem
Síndromes Compressivas Vasculares
x
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem
• Presença de Sintomas • Pode ser achado incidental
Síndromes Compressivas Vasculares
x
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem
• Presença de Sintomas
• Não é diagnosticado com achado radiológico
isolado.
• Pode ser achado incidental
Síndromes Compressivas Vasculares
x
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
• Sintomas vagos e inespecíficos e arrastados
• Exame de escolha: Tomografia/ AngioTC
• Informações hemodinâmicas:
Venografia direta e Ultrassonografia Duplex
Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem
• Presença de Sintomas
• Não é diagnosticado com achado radiológico
isolado.
• Pode ser achado incidental
Síndromes Compressivas Vasculares
x
• Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas
anatômicas adjacentes
• Sintomas vagos e inespecíficos e arrastados
• Exame de escolha: Tomografia/ AngioTC
• Informações hemodinâmicas:
Venografia direta e Ultrassonografia Dupplex
Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem
• Presença de Sintomas
• Não é diagnosticado com achado radiológico
isolado.
• Pode ser achado incidental
Síndromes Compressivas Vasculares
x
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndrome do Ligamento
Arqueado Mediano
• Síndrome de Dunbar
• Compressão da raíz do Tronco Celíaco
pelo Ligamento arqueado mediano
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
Ligamento Arqueado Mediano:
Banda fibrosa “em arco” que conecta a
crura diafragmática direita e esquerda
no nível do hiato aórtico.
• Síndrome de Dunbar
• Compressão da raíz do Tronco Celíaco
pelo Ligamento arqueado mediano
• Fatores predisponentes:
• Origem do tronco celíaco alta
• Inserção do ligamento arqueado baixa
• Aumento do efeito compressivo durante expiração
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
• Síndrome de Dunbar
• Compressão da raíz do Tronco Celíaco
pelo Ligamento arqueado mediano
• Farotes predisponentes:
• Origem do tronco celíaco alta
• Inserção do ligamento arqueado baixa
• Aumento do efeito compressivo dourante expiração
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
• Síndrome de Dunbar
• Compressão da raíz do Tronco Celíaco
pelo Ligamento arqueado mediano
• Fatores predisponentes:
• Origem do tronco celíaco alta
• Inserção do ligamento arqueado baixa
• Aumento do efeito compressivo durante expiração
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
• Variante presente em 24 – 50%
da população geral
• 85% assintomático incidental
Quadro clínico:
• Maioria assintomático
• Poucos casos são severos e levam a sintomas:
• Dor epigástrica crônica (pode ou não ser pós-prandial)
• Perda ponderal
• Mais comum em mulheres jovens
• Circulação colateral através da arcada pancreatoduodenal
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
Quadro clínico:
• Maioria assintomático
• Poucos casos são severos e levam a sintomas:
• Dor epigástrica crônica (pode ou não ser pós-prandial)
• Perda ponderal
• Mais comum em mulheres jovens
• Circulação colateral através da arcada pancreatoduodenal
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
ACHADOS DE IMAGEM:
• Redução focal do calibre do aspecto proximal do tronco celíaco
• Em “gancho”
• Mais pronunciado na fase final da expiração (pode fazer as 2 aquisições na suspeita)
• Dilatação pós estenótica
• Ausência de placa aterosclerótica (diferencial)
• Vasos colaterais e aneurismas da arcada pancreatoduodenal.
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
INS EX
Tratamento
• Controverso
• Tratamento cirúrgico
• Paciente jovem com sintomas de dor pós-prandial e perda de peso > 20 kg
• Transecção ligamentar com reconstrução celíaca
• Cirurgia de bypass
• Stent endovascular
• Embolização endovascular dos aneurismas
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
Tratamento
• Controverso
• Tratamento cirúrgico
• Paciente jovem com sintomas de dor pós-prandial e perda de peso > 20 kg
• Transecção ligamentar cim reconstrução celíaca
• Cirurgia de bypass
• Stent endovascular
• Embolização endovascular dos aneurismas
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndrome de Nutcracker
• Compressão da Veia Renal Esquerda
• Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta
• Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral
Síndrome de Nutcracker
• Compressão da Artéria Renal Esquerda
• Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta
• Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral
Síndrome de Nutcracker
• Compressão da Veia Renal Esquerda
• Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta
• Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral
• Fatores predisponentes:
• Ângulo estreito entre AMS e Aorta
• Curta distância entre AMS e Aorta
Síndrome de Nutcracker
Distância Aortomesentérica < 10mm (em geral  3 mm)
Ângulo Aortomesentérico < 30(em geral  16)
Síndrome de Nutcracker
• Compressão da Veia Renal Esquerda
• Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta
• Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral
• Fatores predisponentes:
• Ângulo estreito entre AMS e Aorta
• Curta distância entre AMS e Aorta
• Biotipo brevilínio
• Perda rápida de peso e/ ou de gordura retroperitoneal
• Ptose do rim esquerdo
• Tecido fibroso pré-aortico
• Interposição duodenal
A Síndrome
• Ocorre quando há aumento da pressão da veia

• Formação de colaterais intra e extrarrenais (em geral à esquerda)
• Refluxo gonadal

• Sintomas
Síndrome de Nutcracker
Quadro Clínico
• Hematúria
• Proteinúria ortostática
• Dor em flanco (por coágulos)
• Varicocele (♂) / varizes pélvicas e vulvares (♀)
à esquerda
• Sintomas de congestão pélvica
(Dor crônica, dispareunia, disúria, dismenorreia)
Síndrome de Nutcracker
ACHADOS DE IMAGEM
• TC ou RM com contraste fase venosa
• Sagital avalia ângulo e distância aortomesentérica
• Coronal bom para avaliar varizes
• US Duplex
• Aumento da razão da velocidade de pico sistólico no ponto de compressão /
velocidade na veia hilar (>4,7)
• Venografia retrógrada - Diagnóstico definitivo
• Gradiente de pressão renocaval > 3mmHg
• Rede colateral
• US transvaginal
• Varizes pélvicas
• Urografia excretora
• Mostra indentações ureterais pelas varizes retroperitoneais
Ângulo Aortomesentérico > 30 Distância Aortomesentérica > 10mm
NORMAL:
Síndrome de Nutcracker
Ângulo Aortomesentérico > 30 Distância Aortomesentérica > 10mm
Síndrome de Nutcracker
Síndrome de Nutcracker
Síndrome de Nutcracker
Síndrome de Nutcracker
Síndrome de Nutcracker
Tratamento
• Expectante - em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves
Síndrome de Nutcracker
Tratamento
• Expectante em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves
• Intervenção em pacientes com sintomas severos
• Transposição de veia renal esquerda ou veia gonadal para o aspecto inferior da VCI
• Stent venoso externo
• Stent endovascular
• Bypass de veia renal esquerda com enxerto da Safena
• Autotransplante renal para fossa ilíaca
• Nefrectomia esquerda
Síndrome de Nutcracker
Tratamento
• Expectante em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves
• Intervenção em pacientes com sintomas severos
• Transposição de veia renal esquerda para o aspecto inferior da VCI
• Stent venoso externo
• Bypass de veia renal esquerda
• Autotransplante renal para fossa ilíaca
• Nefrectomia esquerda.
• Stent endovascular (em estudo)
Síndrome de Nutcracker
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndrome da Artéria
Mesentérica Superior
• Síndrome de compressão duodenal aortomesentérica / Sd. De Wilkie
• Ângulo aortomesentérico estreito
• Distância aortomesentérica reduzida
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
3ª
L1
L3
Ângulo Aortomesentérico < 30
Distância Aortomesentérica < 10mm
• Ângulo aortomesentérico estreito
• Distância aortomesentérica reduzida
• Cenários predisponentes:
• Condições relacionadas a perda rápida de peso
• Cirurgia corretiva de escoliose
• Aplicação de pressão extraabdominal (imobilizações)
• Variações anatômicas
• Origem baixa da AMS
• Inserção alta do ângulo de Treitz
• Prevalência estimada em 0,1 – 0,3 %
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Quadro clínico
• + Mulheres, 10 – 39 anos
• Sintomas de obstrução duodenal
• Dor epigástrica pós prandial
• Empachamento, náuseas, vômito
• Perda de peso
• Refluxo gastroesofágico, gastrite e esofagite associada
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
ACHADOS DE IMAGEM
• TC contrastada – Exame de escolha
• Avalia anatomia vascular, compressão duodenal e dilatação proximal
• Estudo radiográfico com Bário
• Dilatação do estômago e duodeno proximal
• Impressão extrínseca vertical sobre 3ª porção duodenal
• Ondas antiperistálticas proximais
• Retardo no esvaziamento gástrico
• Alívio da obstrução com mudança postural (Prona e DLE)
• Angiografia mesentérica
• Ângulo aortomesentérico agudo (< 22°) e
redução da distância aortomesentérica (< 8 mm)
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Tratamento
Tto conservador
• Descompressão gástrica com sonda
• Dieta por sonda nasoentérica
• Suporte nutricional (para ganho ponderal e do tecido adiposo)
Tto Cirúrgico se falha terapêutica:
• Duodenojejunostomia
• Gastrojejunostomia
• Lise do ligmaento de Treitz (procedimento de Strong)
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Tratamento
Tto conservador
• Descompressão gástrica com sonda
• Dieta por sonda nasoentérica
• Suporte nutricional (para ganho ponderal e do tecido adiposo)
Tto Cirúrgico se falha terapêutica:
• Duodenojejunostomia
• Gastrojejunostomia
• Lise do ligmaento de Treitz (procedimento de Strong)
Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndrome de May-Thurner
• Síndrome de Cockett / Síndrome da compressão da veia ilíaca
• Compressão crônica da veia ilíaca comum esquerda
pelo cruzamento da artéria ilíaca comum direita
e a 5ª vértebra lombar
Síndrome de May-Thurner
• Síndrome de Cockett / Síndrome da compressão da veia ilíaca
• Compressão crônica da veia ilíaca comum esquerda
pelo cruzamento da artéria ilíaca comum direita
e a 5ª vértebra lombar

• Estase venosa
• Edema crônico de membro inferior
• Trombose venosa profunda
• Formação de “esporões” venosos
Síndrome de May-Thurner
Quadro Clínico
• Jovens/ meia idade & + comum em mulheres
• Assintomático
• Edema de MIE
• Por congestão
• Por trombose
• Varizes
• Úlceras venosas
Síndrome de May-Thurner
• TEP
• Flegmasia cerúlea dolens
Síndrome de May-Thurner
ACHADOS DE IMAGEM
• Tomografia contrastada
• Avalia anatomia e compressão vascular,
• Extensão da trombose
• Colaterais venosas
• Exclusão de diagnósticos diferenciais da compressão
• Venografia por Ressonância magnética
• Ultrassonografia Doppler
• Avalia trombose
• Fatores hemodinâmicos da compressão (velocidade)
• Limitado na avaliação das ilíacas (sobreposição gasosa)
• Venografia
• Avalia compressão, gradientes de pressão intravascular e presença de colaterais
atravessando a pelve
• Invasivo, complicações e contraindicado em TVP extensa
Velocity ratio = 5,8
Tratamento
• Trombólise guiada por cateter
+ anticoagulação
• Stent endovascular
• Outros:
• Transposição vascular
• Bypass venoso
• Venoplastia/ Ressecção de bandas intraluminais
Síndrome de May-Thurner
Tratamento
• Trombólise guiada por cateter
+ anticoagulação
• Stent endovascular
• Outros:
• Transposição vascular
• Bypass venoso
• Venoplastia/ Ressecção de bandas intraluminais
Síndrome de May-Thurner
Pré- Tto 24h pós
trombólise
Colocação
do Stent
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Estenose da
Junção Ureteropélvica
• Obstrução funcional ou anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica
Estenose de JUP
• Obstrução anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica
• Cruzamento de vasos
• Artéria ou veia que atravessa JUP (em geral artéria cruzando anteriormente)
• Artéria polar inferior
• Ramos da artéria e veia hilar
• Vasos acessórios da aorta, artéria ilíaca ou veia cava inferior
Estenose de JUP
• Obstrução funcional ou anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica
• Cruzamento de vasos
• Artéria ou veia que atravessa JUP (em geral artéria cruzando anteriormente)
• Artéria polar inferior
• Ramos da artéria e veia hilar
• Vasos acessórios da aorta, artéria ilíaca ou veia cava inferior
Estenose de JUP
Quadro Clínico
• Assintomático/ incidental
• Evolução progressiva
• Dor lombar, hematúria, nefrolitíase, infecções
Estenose de JUP
Estenose de JUP
ACHADOS DE IMAGEM
• Tomografia contrastada
• Arterial / Venosa / Excretora - MPR e 3D
• Dilatação pélvica e calicinal (Pelve “em gota”)
• Ureter “Drapeja”/ “encaixa” na artéria polar
• Ultrassonografia Doppler
• US Doppler + Contraste endovenoso *
• US Doppler endoscópico (endoureteral)
• Urografia excretora ou retrógrada
• Impressão extrínseca na JUP
• Angiografia por catéter
• Invasivo
• Avaliação de anatomia venosa
VPP de 100%
Estenose de JUP
Estenose de JUP
Tratamento
• Depende dos sintomas, grau da hidronefrose e função renal
• Tto Cirúrgico:
• Pieloplastia laparoscópica ou aberta*
• Endopielotomia
• Transposição dos vasos
Estenose de JUP
Tratamento
• Depende dos sintomas, grau da hidronefrose e função renal
• Tto Cirúrgico:
• Pieloplastia laparoscópica ou aberta*
• Endopielotomia
• Transposição dos vasos
Estenose de JUP
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndromes Compressivas
Vasculares do Ureter
• Compressão na intersecção do ureter com vasos retroperitoneais
Síndromes Compressivas do Ureter
• Compressão na intersecção com vasos retroperitoneais
• Veia ovariana
• Veia testicular
• Veia ilíaca comum
• Aneurisma de artéria ilíaca comum
• Ureter retrovascular (retrocaval ou retroilíaco)
Síndromes Compressivas do Ureter
• Compressão na intersecção com vasos retroperitoneais
•Veia ovariana
• Veia testicular
• Veia ilíaca comum
• Aneurisma de artéria ilíaca comum
• Ureter retrovascular (retrocaval ou retroilíaco)
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndrome da Veia Ovariana:
• Uropatia obstrutiva
• Veia ovariana dilatada, aberrante ou
trombosada
• Comprime ureter no nível do anel pélvico
• 95% à direita
• + comum na gestação
Síndromes Compressivas do Ureter
ACHADOS DE IMAGEM
• TC contrastada
• Trifásico renal (arterial / venosa / excretora) ou Split bolus
(+ fase sem contraste!)
• Avalia ureter e sua relação com os vasos adjacentes
• Urografia excretora / retrógrada
• Impressão extrínseca oblíqua no ureter com
hidroureteronefrose proximal.
• Ureter retrocaval (circumcaval) – “J invertido” / “em gancho”
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndromes Compressivas do Ureter
Tratamento
• Pacientes sintomáticos
• Uretero-ureterostomia laparoscópica
• Ligação cirúrgica ou embolização endovascular da veia ovariana
Síndromes Compressivas do Ureter
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Biliopatia Portal
• Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal.
Biliopatia Portal
Saint
(Epicolédoco)
Petren
(Paracolédoco)
Biliopatia Portal
Trombose crônica da Veia Porta

Transformação Cavernomatosa
• Plexo paracoledocal (de Petren)
• Plexo epicoledocal (de Saint)
Saint
(Epicolédoco)
Petren
(Paracolédoco)
• Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal.
Biliopatia Portal
Biliopatia Portal
Trombose crônica da Veia Porta

Transformação Cavernomatosa
• Plexo paracoledocal (de Petren)
• Plexo epicoledocal (de Saint)

Compressão extrínseca das vias biliares
+
Fibrose peribiliar (inflamação/ isquemia)
Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal.
Quadro clínico
• Assintomáticos
• Minoria desenvolve colestase e icterícia crônica
• 4 – 10% pode ter complicações
Coledocolitíase, Colangite, Cirrose biliar secundária
Biliopatia Portal
Biliopatia Portal
ACHADOS DE IMAGEM
• Ultrassom
• Dilatação de ductos biliares intra e extra-hepáticos
• Colaterais: Estruturas vasculares tortuosas junto ao ligamento
hepatoduodenal e ao hilo hepático
• Tomografia contrastada
• Avaliar diagnósticos diferenciais (tumores biliares e pancreáticos)
• Acotovelamento / “kinking” das vias biliares
• Colangiorressonância
• Indentações / ondulações nas paredes biliares.
• Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE)
Biliopatia Portal
Biliopatia Portal
Biliopatia Portal
Biliopatia Portal
Tratamento
• Pacientes sintomáticos
• Radiologia Intervencionista
• Colocação de stent biliar
• Recanalização portal
• Anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS)
• Cirúrgico
• Hepatojejunostomia
• Coledocoduodenostomia
Biliopatia Portal
Síndrome de Nutcracker
Estenose de Junção ureteropélvica
Síndrome de May-Thurner
Síndrome da artéria mesentérica
superior
Síndrome do ligamento arqueado
Síndromes compressivas vasculares
do ureter
Biliopatia portal
Síndromes Compressivas Vasculares
Síndromes Compressivas Vasculares
x
SÍNDROME DE
COMPRESSÃO
VASCULAR
ACHADO ANATÔMICO
EM EXAME DE
IMAGEM
REFERÊNCIAS
https://pubs.rsna.org/doi/10.1148/rg.341125010
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7078419/
http://pubs.sciepub.com/ajcdr/1/1/2/index.html
https://www.researchgate.net/publication/41417992_Laser_Therapy_For_The_Treatment_Of_Telangiectasias_An
d_Reticular_Veins_In_The_Lower_Extremity/download
https://www.scielo.br/j/rb/a/Zd3sCKbpYJhWYjMMKfxGJbF/?format=pdf&lang=en
https://sci-hub.hkvisa.net/10.1053/j.semvascsurg.2013.04.006#
https://evtoday.com/articles/2018-july/diagnosis-of-iliac-vein-obstruction-with-duplex-ultrasound
https://www.vascularmed.org/files/conf/papers/NEW%20Sat%201305%20Imperial%20Zierler%20Dx%20of%20Ab
domino-Pelvic%20Comp%20Syn.pdf
https://ecrtoday.myesr.org/clinical-corner/benefits-of-time-resolved-imaging-in-may-thurner-syndrome/
https://www.researchgate.net/publication/266559252_Management_of_ureteropelvic_junction_obstruction_in_
adults/link/5435bcea0cf2bf1f1f2b3761/download
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://pubs.rsna.org/doi/pdf/10.1148/rg.251045510
http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2483
https://www.wjgnet.com/1948-5182/full/v5/i3/137.htm
REFERÊNCIAS
Sindromes Vasculares Compressivas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosAula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Semiologia de Abdome II
Semiologia de Abdome IISemiologia de Abdome II
Semiologia de Abdome IIpauloalambert
 
Anatomia cardíaca
Anatomia cardíacaAnatomia cardíaca
Anatomia cardíacaresenfe2013
 
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalAnatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalresenfe2013
 
Anatomia Cirúrgica da Região Inguinal
Anatomia Cirúrgica da Região InguinalAnatomia Cirúrgica da Região Inguinal
Anatomia Cirúrgica da Região InguinalOzimo Gama
 
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoCistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoPatricia de Rossi
 
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasUltrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
 
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelve
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelveOssos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelve
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelveCaio Maximino
 
Aula - semiologia do abdôme
Aula - semiologia do abdômeAula - semiologia do abdôme
Aula - semiologia do abdômedapab
 
Insuficiência hepática
Insuficiência hepáticaInsuficiência hepática
Insuficiência hepáticaPaulo Alambert
 

Mais procurados (20)

Hérnias abdominais
Hérnias abdominaisHérnias abdominais
Hérnias abdominais
 
Ultrassom do Retroperitônio e Peritônio
Ultrassom do Retroperitônio e PeritônioUltrassom do Retroperitônio e Peritônio
Ultrassom do Retroperitônio e Peritônio
 
Alteração visual e sintomas correlatos
Alteração visual e sintomas correlatosAlteração visual e sintomas correlatos
Alteração visual e sintomas correlatos
 
Coagulograma
CoagulogramaCoagulograma
Coagulograma
 
Fimose
FimoseFimose
Fimose
 
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosAula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
 
Semiologia de Abdome II
Semiologia de Abdome IISemiologia de Abdome II
Semiologia de Abdome II
 
Anatomia cardíaca
Anatomia cardíacaAnatomia cardíaca
Anatomia cardíaca
 
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalAnatomia e fisiologia embrionária e fetal
Anatomia e fisiologia embrionária e fetal
 
Anatomia Cirúrgica da Região Inguinal
Anatomia Cirúrgica da Região InguinalAnatomia Cirúrgica da Região Inguinal
Anatomia Cirúrgica da Região Inguinal
 
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamentoCistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
Cistite aguda na mulher e na gestante: diagnóstico e tratamento
 
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasUltrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
 
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelve
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelveOssos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelve
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelve
 
Mesa e Material Cirurgico
Mesa e Material CirurgicoMesa e Material Cirurgico
Mesa e Material Cirurgico
 
Aula - semiologia do abdôme
Aula - semiologia do abdômeAula - semiologia do abdôme
Aula - semiologia do abdôme
 
Cirurgia Neonatal - Onfalocele e Gastrosquise
Cirurgia Neonatal - Onfalocele e GastrosquiseCirurgia Neonatal - Onfalocele e Gastrosquise
Cirurgia Neonatal - Onfalocele e Gastrosquise
 
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do TóraxTomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
 
Insuficiência hepática
Insuficiência hepáticaInsuficiência hepática
Insuficiência hepática
 
Ultrassom do rim
Ultrassom do rimUltrassom do rim
Ultrassom do rim
 
Anatomia do abdome por tc
Anatomia do abdome por tcAnatomia do abdome por tc
Anatomia do abdome por tc
 

Semelhante a Sindromes Vasculares Compressivas

Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Baço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesusBaço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesusNorberto Werle
 
Malformações Vasculares Cerebrais
Malformações Vasculares CerebraisMalformações Vasculares Cerebrais
Malformações Vasculares CerebraisGustavo Andreis
 
Coarctação de Aorta
Coarctação de AortaCoarctação de Aorta
Coarctação de AortaBrenda Lahlou
 
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESTRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESdouglas870578
 
Insufici%e ancia vascular
Insufici%e ancia vascularInsufici%e ancia vascular
Insufici%e ancia vascularAlmeida Almeida
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasCardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasresenfe2013
 
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...casadurvalpaiva
 
Aula exame fisico.pptx
Aula exame fisico.pptxAula exame fisico.pptx
Aula exame fisico.pptxDiegoFerro12
 
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,new
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,newSemiologia do coração(sistema cardiovascular,new
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,newDr madhumati Varma
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio   (IAM)Infarto agudo do miocárdio   (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Shirley Rodrigues
 
2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptxCaioLuisi2
 
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicas
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicasEduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicas
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicasVicktor Soares
 
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...GustavoWallaceAlvesd
 
Coraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasCoraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasLUAH
 

Semelhante a Sindromes Vasculares Compressivas (20)

Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
 
Baço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesusBaço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesus
 
Malformações Vasculares Cerebrais
Malformações Vasculares CerebraisMalformações Vasculares Cerebrais
Malformações Vasculares Cerebrais
 
Coarctação de Aorta
Coarctação de AortaCoarctação de Aorta
Coarctação de Aorta
 
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESTRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
 
Insufici%e ancia vascular
Insufici%e ancia vascularInsufici%e ancia vascular
Insufici%e ancia vascular
 
Cardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicasCardiopatias congênitas cianogênicas
Cardiopatias congênitas cianogênicas
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...
 
Pericardite
PericarditePericardite
Pericardite
 
Aula exame fisico.pptx
Aula exame fisico.pptxAula exame fisico.pptx
Aula exame fisico.pptx
 
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,new
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,newSemiologia do coração(sistema cardiovascular,new
Semiologia do coração(sistema cardiovascular,new
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio   (IAM)Infarto agudo do miocárdio   (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
 
Mielopatia cervical
Mielopatia cervicalMielopatia cervical
Mielopatia cervical
 
2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx
 
Valvulopatias
ValvulopatiasValvulopatias
Valvulopatias
 
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicas
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicasEduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicas
Eduardo desktop-0 j099lv urologia emergencias urológicas
 
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
1_Disturbios_Cardiovasculares_Aneurisma_Varizes_flebite e trombose_ Choque Ca...
 
Coraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasCoraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitas
 

Mais de Brenda Lahlou

Sinais Raio X de Tórax 3.0
Sinais Raio X de Tórax 3.0Sinais Raio X de Tórax 3.0
Sinais Raio X de Tórax 3.0Brenda Lahlou
 
Epilepsia e Encefalites Autoimunes
Epilepsia e Encefalites AutoimunesEpilepsia e Encefalites Autoimunes
Epilepsia e Encefalites AutoimunesBrenda Lahlou
 
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICA
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICATUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICA
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICABrenda Lahlou
 
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Brenda Lahlou
 
Endometriose na RM: 10 perolas de imagem
Endometriose na RM: 10 perolas de imagemEndometriose na RM: 10 perolas de imagem
Endometriose na RM: 10 perolas de imagemBrenda Lahlou
 
Avaliação Imaginológica de Massas Adrenais
Avaliação Imaginológica de Massas AdrenaisAvaliação Imaginológica de Massas Adrenais
Avaliação Imaginológica de Massas AdrenaisBrenda Lahlou
 
Carcinomatose Peritoneal e outras Anomalias
Carcinomatose Peritoneal e outras AnomaliasCarcinomatose Peritoneal e outras Anomalias
Carcinomatose Peritoneal e outras AnomaliasBrenda Lahlou
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELORESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELOBrenda Lahlou
 
Mediastinite Fibrosante
Mediastinite FibrosanteMediastinite Fibrosante
Mediastinite FibrosanteBrenda Lahlou
 
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??Brenda Lahlou
 
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoDERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoBrenda Lahlou
 
OTITES & AMIGDALITES
OTITES & AMIGDALITESOTITES & AMIGDALITES
OTITES & AMIGDALITESBrenda Lahlou
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Brenda Lahlou
 
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0Brenda Lahlou
 
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer Gástrico
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer GástricoAspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer Gástrico
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer GástricoBrenda Lahlou
 
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)Brenda Lahlou
 
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e Tratamento
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoDiabetes Mellitus - Consulta Médica e Tratamento
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoBrenda Lahlou
 
Sinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxSinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxBrenda Lahlou
 
Faringoamigdalite Aguda
Faringoamigdalite AgudaFaringoamigdalite Aguda
Faringoamigdalite AgudaBrenda Lahlou
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoBrenda Lahlou
 

Mais de Brenda Lahlou (20)

Sinais Raio X de Tórax 3.0
Sinais Raio X de Tórax 3.0Sinais Raio X de Tórax 3.0
Sinais Raio X de Tórax 3.0
 
Epilepsia e Encefalites Autoimunes
Epilepsia e Encefalites AutoimunesEpilepsia e Encefalites Autoimunes
Epilepsia e Encefalites Autoimunes
 
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICA
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICATUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICA
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICA
 
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
 
Endometriose na RM: 10 perolas de imagem
Endometriose na RM: 10 perolas de imagemEndometriose na RM: 10 perolas de imagem
Endometriose na RM: 10 perolas de imagem
 
Avaliação Imaginológica de Massas Adrenais
Avaliação Imaginológica de Massas AdrenaisAvaliação Imaginológica de Massas Adrenais
Avaliação Imaginológica de Massas Adrenais
 
Carcinomatose Peritoneal e outras Anomalias
Carcinomatose Peritoneal e outras AnomaliasCarcinomatose Peritoneal e outras Anomalias
Carcinomatose Peritoneal e outras Anomalias
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELORESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO
 
Mediastinite Fibrosante
Mediastinite FibrosanteMediastinite Fibrosante
Mediastinite Fibrosante
 
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??
Diretrizes Hipertensão - 2017 ACC AHA - O que mudou??
 
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoDERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
 
OTITES & AMIGDALITES
OTITES & AMIGDALITESOTITES & AMIGDALITES
OTITES & AMIGDALITES
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril
 
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
 
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer Gástrico
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer GástricoAspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer Gástrico
Aspectos Clínicos e Raiológicos no Câncer Gástrico
 
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)
Pênfigo Vulgar (Caso clínico Lesões Vesicobolhosas e Úlceras Orais)
 
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e Tratamento
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoDiabetes Mellitus - Consulta Médica e Tratamento
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e Tratamento
 
Sinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxSinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de Tórax
 
Faringoamigdalite Aguda
Faringoamigdalite AgudaFaringoamigdalite Aguda
Faringoamigdalite Aguda
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroJoyceDamasio2
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 

Último (7)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 

Sindromes Vasculares Compressivas

  • 1. SÍNDROMES COMPRESSIVAS VASCULARES Brenda Najat Boechat Lahlou Fellow de Radiologia Geral do Hospital Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 21/09/2022
  • 2. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes Síndromes Compressivas Vasculares
  • 3. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem Síndromes Compressivas Vasculares x
  • 4. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem • Presença de Sintomas • Pode ser achado incidental Síndromes Compressivas Vasculares x
  • 5. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem • Presença de Sintomas • Não é diagnosticado com achado radiológico isolado. • Pode ser achado incidental Síndromes Compressivas Vasculares x
  • 6. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes • Sintomas vagos e inespecíficos e arrastados • Exame de escolha: Tomografia/ AngioTC • Informações hemodinâmicas: Venografia direta e Ultrassonografia Duplex Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem • Presença de Sintomas • Não é diagnosticado com achado radiológico isolado. • Pode ser achado incidental Síndromes Compressivas Vasculares x
  • 7. • Compressão extrínseca de vasos ou vísceras ocas por estruturas anatômicas adjacentes • Sintomas vagos e inespecíficos e arrastados • Exame de escolha: Tomografia/ AngioTC • Informações hemodinâmicas: Venografia direta e Ultrassonografia Dupplex Síndrome de Compressão Vascular Achados anatômicos e morfológicos que predispõem • Presença de Sintomas • Não é diagnosticado com achado radiológico isolado. • Pode ser achado incidental Síndromes Compressivas Vasculares x
  • 8. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 10. • Síndrome de Dunbar • Compressão da raíz do Tronco Celíaco pelo Ligamento arqueado mediano Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano Ligamento Arqueado Mediano: Banda fibrosa “em arco” que conecta a crura diafragmática direita e esquerda no nível do hiato aórtico.
  • 11. • Síndrome de Dunbar • Compressão da raíz do Tronco Celíaco pelo Ligamento arqueado mediano • Fatores predisponentes: • Origem do tronco celíaco alta • Inserção do ligamento arqueado baixa • Aumento do efeito compressivo durante expiração Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 12. • Síndrome de Dunbar • Compressão da raíz do Tronco Celíaco pelo Ligamento arqueado mediano • Farotes predisponentes: • Origem do tronco celíaco alta • Inserção do ligamento arqueado baixa • Aumento do efeito compressivo dourante expiração Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 13. • Síndrome de Dunbar • Compressão da raíz do Tronco Celíaco pelo Ligamento arqueado mediano • Fatores predisponentes: • Origem do tronco celíaco alta • Inserção do ligamento arqueado baixa • Aumento do efeito compressivo durante expiração Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano • Variante presente em 24 – 50% da população geral • 85% assintomático incidental
  • 14. Quadro clínico: • Maioria assintomático • Poucos casos são severos e levam a sintomas: • Dor epigástrica crônica (pode ou não ser pós-prandial) • Perda ponderal • Mais comum em mulheres jovens • Circulação colateral através da arcada pancreatoduodenal Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 15. Quadro clínico: • Maioria assintomático • Poucos casos são severos e levam a sintomas: • Dor epigástrica crônica (pode ou não ser pós-prandial) • Perda ponderal • Mais comum em mulheres jovens • Circulação colateral através da arcada pancreatoduodenal Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 16. ACHADOS DE IMAGEM: • Redução focal do calibre do aspecto proximal do tronco celíaco • Em “gancho” • Mais pronunciado na fase final da expiração (pode fazer as 2 aquisições na suspeita) • Dilatação pós estenótica • Ausência de placa aterosclerótica (diferencial) • Vasos colaterais e aneurismas da arcada pancreatoduodenal. Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 17. Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano INS EX
  • 18.
  • 19. Tratamento • Controverso • Tratamento cirúrgico • Paciente jovem com sintomas de dor pós-prandial e perda de peso > 20 kg • Transecção ligamentar com reconstrução celíaca • Cirurgia de bypass • Stent endovascular • Embolização endovascular dos aneurismas Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 20. Tratamento • Controverso • Tratamento cirúrgico • Paciente jovem com sintomas de dor pós-prandial e perda de peso > 20 kg • Transecção ligamentar cim reconstrução celíaca • Cirurgia de bypass • Stent endovascular • Embolização endovascular dos aneurismas Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano
  • 21. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 23. • Compressão da Veia Renal Esquerda • Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta • Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral Síndrome de Nutcracker
  • 24. • Compressão da Artéria Renal Esquerda • Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta • Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral Síndrome de Nutcracker
  • 25. • Compressão da Veia Renal Esquerda • Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta • Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral • Fatores predisponentes: • Ângulo estreito entre AMS e Aorta • Curta distância entre AMS e Aorta Síndrome de Nutcracker Distância Aortomesentérica < 10mm (em geral  3 mm) Ângulo Aortomesentérico < 30(em geral  16)
  • 26. Síndrome de Nutcracker • Compressão da Veia Renal Esquerda • Entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Aorta • Se retroaórtica: Entre a aorta e corpo vertebral • Fatores predisponentes: • Ângulo estreito entre AMS e Aorta • Curta distância entre AMS e Aorta • Biotipo brevilínio • Perda rápida de peso e/ ou de gordura retroperitoneal • Ptose do rim esquerdo • Tecido fibroso pré-aortico • Interposição duodenal
  • 27. A Síndrome • Ocorre quando há aumento da pressão da veia  • Formação de colaterais intra e extrarrenais (em geral à esquerda) • Refluxo gonadal  • Sintomas Síndrome de Nutcracker Quadro Clínico • Hematúria • Proteinúria ortostática • Dor em flanco (por coágulos) • Varicocele (♂) / varizes pélvicas e vulvares (♀) à esquerda • Sintomas de congestão pélvica (Dor crônica, dispareunia, disúria, dismenorreia)
  • 28. Síndrome de Nutcracker ACHADOS DE IMAGEM • TC ou RM com contraste fase venosa • Sagital avalia ângulo e distância aortomesentérica • Coronal bom para avaliar varizes • US Duplex • Aumento da razão da velocidade de pico sistólico no ponto de compressão / velocidade na veia hilar (>4,7) • Venografia retrógrada - Diagnóstico definitivo • Gradiente de pressão renocaval > 3mmHg • Rede colateral • US transvaginal • Varizes pélvicas • Urografia excretora • Mostra indentações ureterais pelas varizes retroperitoneais
  • 29. Ângulo Aortomesentérico > 30 Distância Aortomesentérica > 10mm NORMAL:
  • 30. Síndrome de Nutcracker Ângulo Aortomesentérico > 30 Distância Aortomesentérica > 10mm
  • 35. Síndrome de Nutcracker Tratamento • Expectante - em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves
  • 36. Síndrome de Nutcracker Tratamento • Expectante em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves • Intervenção em pacientes com sintomas severos • Transposição de veia renal esquerda ou veia gonadal para o aspecto inferior da VCI • Stent venoso externo • Stent endovascular • Bypass de veia renal esquerda com enxerto da Safena • Autotransplante renal para fossa ilíaca • Nefrectomia esquerda
  • 37. Síndrome de Nutcracker Tratamento • Expectante em pacientes jovens, magros ou com sintomas leves • Intervenção em pacientes com sintomas severos • Transposição de veia renal esquerda para o aspecto inferior da VCI • Stent venoso externo • Bypass de veia renal esquerda • Autotransplante renal para fossa ilíaca • Nefrectomia esquerda. • Stent endovascular (em estudo)
  • 39. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 41. • Síndrome de compressão duodenal aortomesentérica / Sd. De Wilkie • Ângulo aortomesentérico estreito • Distância aortomesentérica reduzida Síndrome da Artéria Mesentérica Superior 3ª L1 L3 Ângulo Aortomesentérico < 30 Distância Aortomesentérica < 10mm
  • 42. • Ângulo aortomesentérico estreito • Distância aortomesentérica reduzida • Cenários predisponentes: • Condições relacionadas a perda rápida de peso • Cirurgia corretiva de escoliose • Aplicação de pressão extraabdominal (imobilizações) • Variações anatômicas • Origem baixa da AMS • Inserção alta do ângulo de Treitz • Prevalência estimada em 0,1 – 0,3 % Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 43. Quadro clínico • + Mulheres, 10 – 39 anos • Sintomas de obstrução duodenal • Dor epigástrica pós prandial • Empachamento, náuseas, vômito • Perda de peso • Refluxo gastroesofágico, gastrite e esofagite associada Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 44. Síndrome da Artéria Mesentérica Superior ACHADOS DE IMAGEM • TC contrastada – Exame de escolha • Avalia anatomia vascular, compressão duodenal e dilatação proximal • Estudo radiográfico com Bário • Dilatação do estômago e duodeno proximal • Impressão extrínseca vertical sobre 3ª porção duodenal • Ondas antiperistálticas proximais • Retardo no esvaziamento gástrico • Alívio da obstrução com mudança postural (Prona e DLE) • Angiografia mesentérica • Ângulo aortomesentérico agudo (< 22°) e redução da distância aortomesentérica (< 8 mm)
  • 45. Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 46. Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 47. Tratamento Tto conservador • Descompressão gástrica com sonda • Dieta por sonda nasoentérica • Suporte nutricional (para ganho ponderal e do tecido adiposo) Tto Cirúrgico se falha terapêutica: • Duodenojejunostomia • Gastrojejunostomia • Lise do ligmaento de Treitz (procedimento de Strong) Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 48. Tratamento Tto conservador • Descompressão gástrica com sonda • Dieta por sonda nasoentérica • Suporte nutricional (para ganho ponderal e do tecido adiposo) Tto Cirúrgico se falha terapêutica: • Duodenojejunostomia • Gastrojejunostomia • Lise do ligmaento de Treitz (procedimento de Strong) Síndrome da Artéria Mesentérica Superior
  • 49. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 51. • Síndrome de Cockett / Síndrome da compressão da veia ilíaca • Compressão crônica da veia ilíaca comum esquerda pelo cruzamento da artéria ilíaca comum direita e a 5ª vértebra lombar Síndrome de May-Thurner
  • 52. • Síndrome de Cockett / Síndrome da compressão da veia ilíaca • Compressão crônica da veia ilíaca comum esquerda pelo cruzamento da artéria ilíaca comum direita e a 5ª vértebra lombar  • Estase venosa • Edema crônico de membro inferior • Trombose venosa profunda • Formação de “esporões” venosos Síndrome de May-Thurner
  • 53. Quadro Clínico • Jovens/ meia idade & + comum em mulheres • Assintomático • Edema de MIE • Por congestão • Por trombose • Varizes • Úlceras venosas Síndrome de May-Thurner • TEP • Flegmasia cerúlea dolens
  • 54. Síndrome de May-Thurner ACHADOS DE IMAGEM • Tomografia contrastada • Avalia anatomia e compressão vascular, • Extensão da trombose • Colaterais venosas • Exclusão de diagnósticos diferenciais da compressão • Venografia por Ressonância magnética • Ultrassonografia Doppler • Avalia trombose • Fatores hemodinâmicos da compressão (velocidade) • Limitado na avaliação das ilíacas (sobreposição gasosa) • Venografia • Avalia compressão, gradientes de pressão intravascular e presença de colaterais atravessando a pelve • Invasivo, complicações e contraindicado em TVP extensa
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 59. Tratamento • Trombólise guiada por cateter + anticoagulação • Stent endovascular • Outros: • Transposição vascular • Bypass venoso • Venoplastia/ Ressecção de bandas intraluminais Síndrome de May-Thurner
  • 60. Tratamento • Trombólise guiada por cateter + anticoagulação • Stent endovascular • Outros: • Transposição vascular • Bypass venoso • Venoplastia/ Ressecção de bandas intraluminais Síndrome de May-Thurner Pré- Tto 24h pós trombólise Colocação do Stent
  • 61. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 63. • Obstrução funcional ou anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica Estenose de JUP
  • 64. • Obstrução anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica • Cruzamento de vasos • Artéria ou veia que atravessa JUP (em geral artéria cruzando anteriormente) • Artéria polar inferior • Ramos da artéria e veia hilar • Vasos acessórios da aorta, artéria ilíaca ou veia cava inferior Estenose de JUP
  • 65. • Obstrução funcional ou anatômica do trato urinário na junção ureteropélvica • Cruzamento de vasos • Artéria ou veia que atravessa JUP (em geral artéria cruzando anteriormente) • Artéria polar inferior • Ramos da artéria e veia hilar • Vasos acessórios da aorta, artéria ilíaca ou veia cava inferior Estenose de JUP
  • 66. Quadro Clínico • Assintomático/ incidental • Evolução progressiva • Dor lombar, hematúria, nefrolitíase, infecções Estenose de JUP
  • 67. Estenose de JUP ACHADOS DE IMAGEM • Tomografia contrastada • Arterial / Venosa / Excretora - MPR e 3D • Dilatação pélvica e calicinal (Pelve “em gota”) • Ureter “Drapeja”/ “encaixa” na artéria polar • Ultrassonografia Doppler • US Doppler + Contraste endovenoso * • US Doppler endoscópico (endoureteral) • Urografia excretora ou retrógrada • Impressão extrínseca na JUP • Angiografia por catéter • Invasivo • Avaliação de anatomia venosa VPP de 100%
  • 70. Tratamento • Depende dos sintomas, grau da hidronefrose e função renal • Tto Cirúrgico: • Pieloplastia laparoscópica ou aberta* • Endopielotomia • Transposição dos vasos Estenose de JUP
  • 71. Tratamento • Depende dos sintomas, grau da hidronefrose e função renal • Tto Cirúrgico: • Pieloplastia laparoscópica ou aberta* • Endopielotomia • Transposição dos vasos Estenose de JUP
  • 72. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 74. • Compressão na intersecção do ureter com vasos retroperitoneais Síndromes Compressivas do Ureter
  • 75. • Compressão na intersecção com vasos retroperitoneais • Veia ovariana • Veia testicular • Veia ilíaca comum • Aneurisma de artéria ilíaca comum • Ureter retrovascular (retrocaval ou retroilíaco) Síndromes Compressivas do Ureter
  • 76. • Compressão na intersecção com vasos retroperitoneais •Veia ovariana • Veia testicular • Veia ilíaca comum • Aneurisma de artéria ilíaca comum • Ureter retrovascular (retrocaval ou retroilíaco) Síndromes Compressivas do Ureter Síndrome da Veia Ovariana: • Uropatia obstrutiva • Veia ovariana dilatada, aberrante ou trombosada • Comprime ureter no nível do anel pélvico • 95% à direita • + comum na gestação
  • 77. Síndromes Compressivas do Ureter ACHADOS DE IMAGEM • TC contrastada • Trifásico renal (arterial / venosa / excretora) ou Split bolus (+ fase sem contraste!) • Avalia ureter e sua relação com os vasos adjacentes • Urografia excretora / retrógrada • Impressão extrínseca oblíqua no ureter com hidroureteronefrose proximal. • Ureter retrocaval (circumcaval) – “J invertido” / “em gancho”
  • 83. Tratamento • Pacientes sintomáticos • Uretero-ureterostomia laparoscópica • Ligação cirúrgica ou embolização endovascular da veia ovariana Síndromes Compressivas do Ureter
  • 84. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 86. • Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal. Biliopatia Portal Saint (Epicolédoco) Petren (Paracolédoco) Biliopatia Portal Trombose crônica da Veia Porta  Transformação Cavernomatosa • Plexo paracoledocal (de Petren) • Plexo epicoledocal (de Saint)
  • 87. Saint (Epicolédoco) Petren (Paracolédoco) • Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal. Biliopatia Portal Biliopatia Portal Trombose crônica da Veia Porta  Transformação Cavernomatosa • Plexo paracoledocal (de Petren) • Plexo epicoledocal (de Saint)  Compressão extrínseca das vias biliares + Fibrose peribiliar (inflamação/ isquemia)
  • 88. Dilatação de vias biliares por transformação cavernomatosa portal. Quadro clínico • Assintomáticos • Minoria desenvolve colestase e icterícia crônica • 4 – 10% pode ter complicações Coledocolitíase, Colangite, Cirrose biliar secundária Biliopatia Portal
  • 89. Biliopatia Portal ACHADOS DE IMAGEM • Ultrassom • Dilatação de ductos biliares intra e extra-hepáticos • Colaterais: Estruturas vasculares tortuosas junto ao ligamento hepatoduodenal e ao hilo hepático • Tomografia contrastada • Avaliar diagnósticos diferenciais (tumores biliares e pancreáticos) • Acotovelamento / “kinking” das vias biliares • Colangiorressonância • Indentações / ondulações nas paredes biliares. • Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE)
  • 94. Tratamento • Pacientes sintomáticos • Radiologia Intervencionista • Colocação de stent biliar • Recanalização portal • Anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) • Cirúrgico • Hepatojejunostomia • Coledocoduodenostomia Biliopatia Portal
  • 95. Síndrome de Nutcracker Estenose de Junção ureteropélvica Síndrome de May-Thurner Síndrome da artéria mesentérica superior Síndrome do ligamento arqueado Síndromes compressivas vasculares do ureter Biliopatia portal Síndromes Compressivas Vasculares
  • 96. Síndromes Compressivas Vasculares x SÍNDROME DE COMPRESSÃO VASCULAR ACHADO ANATÔMICO EM EXAME DE IMAGEM
  • 97.
  • 98.
  • 100. https://pubs.rsna.org/doi/10.1148/rg.341125010 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7078419/ http://pubs.sciepub.com/ajcdr/1/1/2/index.html https://www.researchgate.net/publication/41417992_Laser_Therapy_For_The_Treatment_Of_Telangiectasias_An d_Reticular_Veins_In_The_Lower_Extremity/download https://www.scielo.br/j/rb/a/Zd3sCKbpYJhWYjMMKfxGJbF/?format=pdf&lang=en https://sci-hub.hkvisa.net/10.1053/j.semvascsurg.2013.04.006# https://evtoday.com/articles/2018-july/diagnosis-of-iliac-vein-obstruction-with-duplex-ultrasound https://www.vascularmed.org/files/conf/papers/NEW%20Sat%201305%20Imperial%20Zierler%20Dx%20of%20Ab domino-Pelvic%20Comp%20Syn.pdf https://ecrtoday.myesr.org/clinical-corner/benefits-of-time-resolved-imaging-in-may-thurner-syndrome/ https://www.researchgate.net/publication/266559252_Management_of_ureteropelvic_junction_obstruction_in_ adults/link/5435bcea0cf2bf1f1f2b3761/download chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://pubs.rsna.org/doi/pdf/10.1148/rg.251045510 http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2483 https://www.wjgnet.com/1948-5182/full/v5/i3/137.htm REFERÊNCIAS

Notas do Editor

  1. Variacoes anatomicas predisponentes.
  2. ranging from vague abdominal pain, nausea and vomiting, loss of weight to acute abdominal hemorrhage, arterial ischemia and embolism or venous stasis and thrombosis, making the clinical diagnosis particularly challenging The combination of noninvasive imaging modalities, which allow the precise evaluation of anatomical structures, and invasive techniques, such as venography or arteriography that are useful for the direct measurement of pressure gradients, is helpful to establish the definitive diagnosis. However, the invasive procedures should be limited to the most doubtful cases or when the endovascular treatment needs to be performed
  3. Elevated peak velocity of celiac artery during expiration> 2m/sec Contrast venography demonstrates left common iliac vein stenosis (arrow) due to compression by right common iliac artery or May-Thurner syndrome  
  4. Malignancies of the hematopoietic and lymphoid tissues include the lymphomas, leukemias, myeloproliferative neoplasms, mast cell neoplasms, plasma cell neoplasms, histiocytic tumors, and dendritic cell neoplasms. Multiple classification schemes have been employed for these diseases over the years. T
  5. What is the crura of the diaphragm? The crus of diaphragm (pl. crura), refers to one of two tendinous structures that extends below the diaphragm to the vertebral column. There is a right crus and a left crus, which together form a tether for muscular contraction. They take their name from their leg-shaped appearance – crus meaning leg in Latin The median arcuate ligament is an archlike fibrous band connecting the right and left diaphragmatic crura at the level of the aortic hiatus, crossing the aorta anteriorly just superior to the celiac artery at the level of the first lumbar vertebral body
  6. Alguns lugares fazem TC na inspiracao e aquisicao na fase expiratoria (apenas uma injecao de contraste) na suspeita de MALS. No entanto, alterações/ estenose presente apenas na fase expiratoria não tem significado clinico e não deveria ser valorizado. acquired in deep expiration in order to increase the proximal celiac trunk compression by the median arcuate ligament, followed by the portal venous phase in deep inspiration [9]. Severe stenosis of the celiac artery may be particularly relevant in patients undergoing pancreatic surgery with pancreaticoduodenectomy and it is a significant risk factor for upper abdominal organs infarction [11].
  7. MALS in a 28-year-old man with chronic upper abdominal pain, postprandial nausea, loss of appetite, and a weight loss of 20 pounds over a 2-year period. (a)Midline sagittal reformatted MIP image from an abdominal CT angiographic study in deep inspiration shows a mild indentation on the superior aspect of the proximal celiac artery (arrow). (b)Midline sagittal reformatted MIP image in deep expiration shows a marked increase in the proximal celiac stenosis (arrow). The median arcuate ligament “tents” the superior aspect of the proximal celiac artery, resulting in the characteristic hooked appearance. In addition, mild poststenotic celiac dilatation is seen. A prominent pancreaticoduodenal collateral vessel (not shown) was also present. MALS in a 67-year-old man with chronic abdominal pain. (a)Midline sagittal reformatted MIP image from an abdominal CT angiographic study in inspiration shows severe (>90%) nonatherosclerotic narrowing of the proximal celiac artery (arrows) with a characteristic hooked appearance.
  8. Incidentally detected proximal celiac stenosis in a 50-year-old man with advanced liver disease who was being evaluated for hepatocellular carcinoma. (b)Three-dimensional VR image shows a large, tortuous collateral vessel between the gastroduodenal branch of the celiac trunk and the splenic artery (white arrows). A large celiac artery–SMA pancreaticoduodenal collateral vessel is also present (black arrows). MALS in a 67-year-old man with chronic abdominal pain.c artery–SMA pancreaticoduodenal collateral vessel is also present (black arrows). (b)Coronal oblique MIP image shows a tortuous and hypertrophied pancreaticoduodenal collateral vessel (arrows) and a 3-cm true aneurysm in the pancreaticoduodenal arcade (arrowheads).
  9. Veia renal esquerda retroaortica esta presente em 3% da populacao
  10. “circumaortic venous ring”, is another anatomic variant characterized by the presence of two LRVs passing anteriorly and posteriorly to the aorta, respectively [17]. In bpatients with“renal collar” (0.3% to 16% of the population), the concomitant compression of the anterior LRV—between the abdominal aorta and SMA—and the posterior LRV—between the abdominal aorta and spine—is defined as “combined nutcracker syndrome” [15].
  11. Nephroptosis, also known as a floating kidney and renal ptosis, is a condition in which the kidney descends more than 2 vertebral bodies (or >5 cm) during a position change from supine to upright. The condition is often treated with nephropexy, a surgical procedure that secures the floating kidney to the retroperitoneum
  12. The most common symptom is hematuria resulting from the rupture of fragile varices into the collecting system. Conversely, nutcracker syndrome remains a very rare cause of hematuria
  13. The perpendicular distance between the SMA and aorta was measured at the site where the duodenum crosses at three different levels: D1, D2, D3 (Figs. 1 and ​and2).2). D1 is the superior border, D3 is the lower border, and D2 is the midpoint of the duodenal loop which is crossing at that site. BMI was calculated for each patient as BMI = weight/(height)2. 
  14. The perpendicular distance between the SMA and aorta was measured at the site where the duodenum crosses at three different levels: D1, D2, D3 (Figs. 1 and ​and2).2). D1 is the superior border, D3 is the lower border, and D2 is the midpoint of the duodenal loop which is crossing at that site. BMI was calculated for each patient as BMI = weight/(height)2. 
  15. Nutcracker syndrome In a 22-year-old woman with progressive left lower quadrant pain and flank pain, as well as microscopic hematuria. (a)Axial CT image shows severe compression of the LRV (arrowhead) between the SMA (arrow) and the aorta. (b)Midline sagittal reformatted image shows steep angulation of the SMA (arrow) with compression of the LRV (arrowhead) in the narrowed aortomesenteric space.
  16. A 50-year-old woman with anterior nutcracker syndrome C) Coronal reformatted CT MIP image shows marked dilatation of the left ovarian vein (arrows) Nutcracker syndrome In a 22-year-old woman with progressive left lower quadrant pain and flank pain, as well as microscopic hematuria. (c)Coronal reformatted image shows tortuous and dilated retroperitoneal varices (arrowheads) along the course of the left ureter. (d)Intravenous urographic (IVU) image shows multiple indentations on the left ureter (arrows) caused by retroperitoneal collateral vessels.
  17. Nutcracker syndrome In a 22-year-old woman with progressive left lower quadrant pain and flank pain, as well as microscopic hematuria. (e)Axial CT image of the pelvis shows left-sided periuterine varices (arrow) A 50-year-old woman with anterior nutcracker syndrome. bCT image at the level of the pelvis demonstrates multiple pelvic varices (arrows). Left varicocele
  18. Fig. 1. (Left) Preoperative abdominal CT scan showed the compression of the left renal vein (black arrow) between the superior mesenteric artery (white arrow) and the abdominal aorta. (Right) Left renal venography demonstrated periureteral venous collaterals (white arrow) with reflux into the gonadal and adrenal veins. The pressure gradient between the inferior vena cava and the left renal vein (black arrow) was 5 cm H2O. . Nutcracker syndrome. A: B-mode ultrasound showing left renal artery stenosis between the superior mesenteric artery and the aorta, with pre-stenotic ectasia. B: Doppler ultrasound showing an accentuated increase in velocity in the left renal vein immediately downstream of the stenosis. With spectral Doppler, it is possible to measure the post-stenotic peak velocity, which is normally above 100 cm/s(18).
  19. The saphenous vein can be used to bypass the compressed segment of the left renal vein without the need for transection and transposition of the left renal vein Other less frequently used open surgical techniques include renal autotransplantation, transposition or bypass of the superior mesenteric artery and renopexy to treat renal ptosis.
  20. Relationship between the LRV and the duodenum in the angle between the aorta and the SMA. (a)Drawing illustrates a normal AMA and AMD, which are promoted by the presence of retroperitoneal fat in the angle. (b)Drawing illustrates compression of both the LRV and the duodenum when the AMD is decreased, with an associated decrease in the AMA.
  21. Conditions associated with rapid and severe weight loss, resulting in a loss of retroperitoneal fat, with resulting decreases in AMA and AMD and duodenal compression. These conditions include wasting conditions such as acquired immunodeficiency syndrome, malabsorption, cancer, and other conditions associated with cachexia; catabolic conditions such as burns and major surgery; eating disorders (eg, anorexia nervosa); drug abuse; and conditions following weight loss–related surgeries (eg, bariatric surgery) (22,23). Patients who have undergone corrective surgery for scoliosis, in whom lengthening of the spine is postulated to increase tension on the mesentery and thus decrease AMA and AMD A hip spica cast keeps your child's hips (pelvis) and one or both legs in the right position to heal. They will not be able to move their thighs or bend at the hips. A child gets a hip cast when they break a bone in the thigh or have hip surgery. It can only be put on in an operating room.
  22. SMA syndrome in a 37-year-old woman with intentional weight loss, early satiety, and a 1-year history of epigastric pain. (c)Midline sagittal reformatted MIP image reveals steep angulation of the SMA (arrowheads) and a short AMD of 4 mm. (b)Axial CT image shows compression of the mid-transverse duodenum (black arrow) in the markedly narrowed space between the aorta and the SMA (white arrow). (a)Coronal reformatted image from an abdominal CT study shows a markedly dilated stomach.
  23. Figure 2: Abdominal radiograph after one-hour demonstrate persistent contrast pooling in the proximal duodenum with an abrupt cut-off at its third part (arrows), coinciding with the superior mesenteric artery impression. (a) and (b) Dilation of the duodenum with abrupt cut-off at its third part, coinciding with the line of the SMA (red line).
  24. Left common iliac vein compression by the right common iliac artery. Chronic changes in the left common iliac vein secondary to endothelial damage with (a) intraluminal spurs, (b) webs and (c) channels are depicted. References: Butros SR, et al.L. Venous compression syndromes: clinical features, imaging findings and management. Br J Radiol 2013;86:20130284.
  25. Thrombus filled common and proximal external iliac vein longitudinal Phlegmasia cerulea dolens represents a rare and grave sequel of extensive iliofemoral vein thrombosis that is characterized by acute limb ischemia, which can progress to gang This latter is characterized by blue and painful leg, due to massive deep venous thrombosis combined with arterial occlusion determined by concomitant compartment syndrome [28]. Phlegmasia is a term that has been used to describe extreme cases of lower extremity DVT, which may progress to critical limb ischemia and potentially limb loss. This entity was first described by Fabricius Hildanius in the 16 century, and then in 1938, it was Gregoire who coined the term phlegmasia cerulea dolens translating to “painful blue inflammation,” differentiating it from the more commonly seen phlegmasia alba dolens or “painful white inflammation.”[3] PAD, also referred to as “milk leg,” references the early stages of this process due to compromise of arterial inflow secondary to extensive clot burden. PCD is a more advanced progression and is a precursor to venous gangrene.rene. The exact prevalence of MTS isnunknown, but it is assessed to occur in 2–5% of patientsnpresenting with lower extremity venous disorders Incidence of thrombosis is one to two out of every 1000 persons per year (37). A higher prevalence of thrombosis in the left leg (~60% of cases) than in the right leg (~40%) has been reported (37). May and Thurner (36) found a spurlike projection in the proximal left CIV in 22% of 430 cadavers. In later studies, the prevalence of venous spurs has been reported to be 49%–62% in patients with left iliofemoral thrombosis (38).
  26. Thrombus filled common and proximal external iliac vein longitudinal Phlegmasia cerulea dolens represents a rare and grave sequel of extensive iliofemoral vein thrombosis that is characterized by acute limb ischemia, which can progress to gang Phlegmasia is a term that has been used to describe extreme cases of lower extremity DVT, which may progress to critical limb ischemia and potentially limb loss. This entity was first described by Fabricius Hildanius in the 16 century, and then in 1938, it was Gregoire who coined the term phlegmasia cerulea dolens translating to “painful blue inflammation,” differentiating it from the more commonly seen phlegmasia alba dolens or “painful white inflammation.”[3] PAD, also referred to as “milk leg,” references the early stages of this process due to compromise of arterial inflow secondary to extensive clot burden. PCD is a more advanced progression and is a precursor to venous gangrene.rene.
  27. An 85-year-old man with May-Thurner syndrome. Coronal (a) and axial (b) contrast-enhanced CT images show thrombosed left common iliac vein (arrows) compressed between the right common iliac artery (arrowheads) and fifth lumbar vertebra
  28. Drawing illustrating double May-Thurner syndrome. Coronal and sagittal views showing a compression ( * ) of left common iliac vein in two points respectively by the right common iliac artery (white arrow) and left common iliac artery (grey arrow) against the lumbar spine.
  29. An 85-year-old man with May-Thurner syndrome. Coronal (a) and axial (b) contrast-enhanced CT images show thrombosed left common iliac vein (arrows) compressed between the right common iliac artery (arrowheads) and fifth lumbar vertebra CTAngiography.(A)Axialand(B)coronalMIPreconstructionimagesshowsubcutaneouscollateralveinswhich connectsRCFV(arrow) withLFCV(arrowhead). Time-resolved imaging technique depicting suprapubic, pre-sacral and abdominal wall collateral vessels (red arrows) associated with signs of left external iliac vein thrombosis (blue arrow).
  30. Figure 1. Compression of the left common iliac vein (CIV) by the right common iliac artery (CIA) over the fifth lumbar vertebra (A). The vein velocity ratio is 5.8. Narrowing of the CIV is apparent with mosaic color due to aliasing from the high velocity. No flow is seen in the left CIV, whereas normal flow is observed in the right CIV (B). This is a less common type of compression where both the right and left CIA compress the left CIV.
  31. Thrombus filled common and proximal external iliac vein longitudinal Phlegmasia cerulea dolens represents a rare and grave sequel of extensive iliofemoral vein thrombosis that is characterized by acute limb ischemia, which can progress to gang This latter is characterized by blue and painful leg, due to massive deep venous thrombosis combined with arterial occlusion determined by concomitant compartment syndrome [28]. Phlegmasia is a term that has been used to describe extreme cases of lower extremity DVT, which may progress to critical limb ischemia and potentially limb loss. This entity was first described by Fabricius Hildanius in the 16 century, and then in 1938, it was Gregoire who coined the term phlegmasia cerulea dolens translating to “painful blue inflammation,” differentiating it from the more commonly seen phlegmasia alba dolens or “painful white inflammation.”[3] PAD, also referred to as “milk leg,” references the early stages of this process due to compromise of arterial inflow secondary to extensive clot burden. PCD is a more advanced progression and is a precursor to venous gangrene.rene. The exact prevalence of MTS isnunknown, but it is assessed to occur in 2–5% of patientsnpresenting with lower extremity venous disorders Incidence of thrombosis is one to two out of every 1000 persons per year (37). A higher prevalence of thrombosis in the left leg (~60% of cases) than in the right leg (~40%) has been reported (37). May and Thurner (36) found a spurlike projection in the proximal left CIV in 22% of 430 cadavers. In later studies, the prevalence of venous spurs has been reported to be 49%–62% in patients with left iliofemoral thrombosis (38).
  32. Thrombus filled common and proximal external iliac vein longitudinal Phlegmasia cerulea dolens represents a rare and grave sequel of extensive iliofemoral vein thrombosis that is characterized by acute limb ischemia, which can progress to gang This latter is characterized by blue and painful leg, due to massive deep venous thrombosis combined with arterial occlusion determined by concomitant compartment syndrome [28]. Phlegmasia is a term that has been used to describe extreme cases of lower extremity DVT, which may progress to critical limb ischemia and potentially limb loss. This entity was first described by Fabricius Hildanius in the 16 century, and then in 1938, it was Gregoire who coined the term phlegmasia cerulea dolens translating to “painful blue inflammation,” differentiating it from the more commonly seen phlegmasia alba dolens or “painful white inflammation.”[3] PAD, also referred to as “milk leg,” references the early stages of this process due to compromise of arterial inflow secondary to extensive clot burden. PCD is a more advanced progression and is a precursor to venous gangrene.rene. The exact prevalence of MTS isnunknown, but it is assessed to occur in 2–5% of patientsnpresenting with lower extremity venous disorders Incidence of thrombosis is one to two out of every 1000 persons per year (37). A higher prevalence of thrombosis in the left leg (~60% of cases) than in the right leg (~40%) has been reported (37). May and Thurner (36) found a spurlike projection in the proximal left CIV in 22% of 430 cadavers. In later studies, the prevalence of venous spurs has been reported to be 49%–62% in patients with left iliofemoral thrombosis (38).
  33. Ureteropelvic junction obstruction in a 57-years-old man. Coronal MPR image from a CT angiography shows a crossing lower pole renal artery (arrowhead), branch of the main renal artery, causing a mild hydronefrosis. file:///C:/Users/wsrx02/Downloads/nrurol.2014.240.pdf
  34. most commonly “crossing vessels” passing above the ureteric transition point. Particularly, the lower pole segmental renal vessels (artery or vein) may arise from the main renal artery or vein, or branch as accessory vessels directly from the abdominal aorta, iliac artery, or inferior vena cava [1]. Lower-pole segmental artery can bow anteriorly (Fig. 12) or posteriorly over the ureter. Lower pole crossing vessels are found in about 20% of healthy patients, while their incidence is up to 45% in patients with UPJO [35] Furthermore, UPJ obstruction also occurs in the absence of crossing vessels (62). Thus, the causal relationship between crossing vessels and UPJ obstruction remains controversial, with ongoing debate as to whether these are causative, aggravating, or incidental factors.
  35. Drawings show left UPJO with hydronephrosis in which the dilated extrarenal pelvis and proximal ureter bow anteriorly (a) or posteriorly (b) over the lower-pole segmental artery. Note that, when there is significant hydronephrosis, the UPJO site is frequently more cephalad behind the overgrown pelvis. UPJ ureteropelvic junction.
  36. UPJ obstruction in a 34-yearold man with right flank pain and hematuria. Coronal reformatted image from a CT urographic study shows an early branching right lower pole segmental artery (arrow) crossing the ureteropelvic transition. (b) Sagittal reformatted image shows a markedly dilated renal pelvis and renal parenchymal atrophy. The crossing vessel is also seen (arrow). (c) Three-dimensional VR image shows greater dilatation of the renal pelvis (arrowhead) compared with the intrarenal calices, a characteristic finding in UPJ obstruction. Note also the hooked appearance of the proximal ureter as it crosses over the artery UPJ obstruction in a 55-year-old man with a 2-year history of worsening postprandial abdominal pain. The patient had normal findings at urinalysis and no flank pain. Coronal reformatted image from an abdominal CT study shows severe right-sided hydronephrosis with cortical thinning and a decompressed proximal ureter (arrow). (b) Axial CT image shows an accessory right renal vein (arrowheads) draining into the IVC and crossing the UPJ. The accessory vein was believed to be the cause of the UPJ obstruction in this case.
  37. Antegrade pyelogram showing typical appearance of an anterior crossing vessel causing UPJ obstruction with a patent UPJ, marked posterior angulation of the initial short ureteral segment, and an extrinsic compression of the obstructed ureter by the crossing vessel Crossing artery and vein at the UPJ. (a)Pyelo-gram obtained in a patient in the supineposition 30 minutes after the intravenousinjection of a contrast agent demonstrates UPJobstruction (arrow) with severe hydronephro-sis on the right side. (c)Longitudinalcontrast-enhanced CDI scan shows a markedincrease in the color Doppler signals, withdepiction of two vessels crossing anteriorly tothe UPJ. The artery is indicated by the solidarrows, and the vein is indicated by the openarrow.
  38. Ureteropelvic junction obstruction in a 57-years-old man. Coronal MPR image from a CT angiography shows a crossing lower pole renal artery (arrowhead), branch of the main renal artery, causing a mild hydronefrosis. file:///C:/Users/wsrx02/Downloads/nrurol.2014.240.pdf
  39. Ureteropelvic junction obstruction in a 57-years-old man. Coronal MPR image from a CT angiography shows a crossing lower pole renal artery (arrowhead), branch of the main renal artery, causing a mild hydronefrosis. file:///C:/Users/wsrx02/Downloads/nrurol.2014.240.pdf
  40. It occurs most frequently during pregnancy due to the hormonal changes with ovarian vein dilatation, valvular incompetence, and decreased muscular ureteral tone [40]. OVS should be differentiated from pelvic congestion syndrome, which consists of the dilatation of the entire anastomotic pathway of the pelvic venous system (ovarian, uterine, iliac), frequently with caudal extension to the lower extremity veins [41].
  41. Usually, a prior unenhanced study of the abdomen and pelvis in the form of a CT-KUB has been performed or undertaken before the split bolus component, excluding nephrolithiasis as the cause of the hematuria. Then, the patient receives 50 mL of IV contrast followed by an additional 50 mL eight minutes later. Images are then acquired 55 seconds following the second dose of IV contrast. In some centers the patient may be asked to lie in a prone position.
  42. Fig. 1. A and B Illustration of the retrocaval right ureter in A. An excretory urographic image in B depicts a patient with a retrocaval ureter and distended proximal ureter.
  43. Distal ureteral compression in a 39-year-old woman with hematuria. Threedimensional VR (a)and sagittal reformatted (b)images from a CT urographic study show a mild extrinsic indentation (arrowhead) on the distal right ureter resulting from its crossing over the right CIA (arrow in b), causing mild proximal hydroureter and hydronephrosis.
  44. An 83-year-old man with ureteral vascular compression. Sagittal CT image on arterial phase shows right hydroureteronephrosis (arrow) secondary to compression by a saccular aneurysm (arrowhead) of the adjacent right common iliac artery
  45. Proximal ureteral compression in a 57-year-old woman with left-sided abdominal pain, a sensation of flank fullness, and hematuria. Coronal reformatted (a)and 3D VR (b)images from a CT urographic study show mild proximal left hydroureter (arrowhead in b) and hydronephrosis, findings that are the result of extrinsic compression by a crossing left ovarian vein (arrow in a).
  46. An 84-year-old woman with upper ureteral vascular compression. Coronal enhanced CT image shows the proximal ureter (arrow) compressed by a dilated ovarian vein
  47. Ureteropelvic junction obstruction in a 57-years-old man. Coronal MPR image from a CT angiography shows a crossing lower pole renal artery (arrowhead), branch of the main renal artery, causing a mild hydronefrosis. file:///C:/Users/wsrx02/Downloads/nrurol.2014.240.pdf
  48. Color Doppler ultrasound of the liver shows absent flow within the thrombosed main portal vein and adjacent collateralized flow (cavernous transformation of the portal vein). Note the presence of ascites. A: Ultrasound examination showing dilatation of the intrahepatic bile ducts; B: Doppler ultrasound examination demonstrating cavernomatous degeneration of the portal vein with hilar collateral circulation.
  49. Figure 2 Magnetic resonance cholangiopancreatography. A: Coronal T2 weight Magnetic resonance indicates marked dilatation of the intra-and extra-hepatic bile duct (*), with presence of vascular structures with void flow that exert extrinsic compression (arrowheads), corresponding to the cavernoma. B: Coronal maximum intensity reconstruction shows the severity of the dilatation of the intra- and extra-hepatic bile duct (*) with notable narrowing of the distal common bile duct (arrow).
  50. Figure 3 Pancreatic endoscopic retrograde cholangiopancreatography image indicates the site of stenosis of the bile duct (arrow) and a marked dilation of the biliary radicals.
  51. Figure 3 Pancreatic endoscopic retrograde cholangiopancreatography image indicates the site of stenosis of the bile duct (arrow) and a marked dilation of the biliary radicals.
  52. Colangiografia percutânea demonstrando dilatação das vias biliares até o duto biliar comum, com redução abrupta de calibre no terço médio do colédoco. B:Dreno tipo interno-externo na via biliar colocado percutaneamente. C:Ultrassom com Doppler evidenciando veia pericoledociana ao redor do dreno (seta) no hepatocolédoco.
  53. ranging from vague abdominal pain, nausea and vomiting, loss of weight to acute abdominal hemorrhage, arterial ischemia and embolism or venous stasis and thrombosis, making the clinical diagnosis particularly challenging The combination of noninvasive imaging modalities, which allow the precise evaluation of anatomical structures, and invasive techniques, such as venography or arteriography that are useful for the direct measurement of pressure gradients, is helpful to establish the definitive diagnosis. However, the invasive procedures should be limited to the most doubtful cases or when the endovascular treatment needs to be performed
  54. Malignancies of the hematopoietic and lymphoid tissues include the lymphomas, leukemias, myeloproliferative neoplasms, mast cell neoplasms, plasma cell neoplasms, histiocytic tumors, and dendritic cell neoplasms. Multiple classification schemes have been employed for these diseases over the years. T