8. PALPAÇÃO
1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu
2-Palpação hepática “bimanual” ou Processo de
Lemos Torres
Objetivo:descrever as características do limite
inferior:borda fina? granulosa? “em saco de
batatas? Cortante?romba? dura? mole? dolorosa?
indolor?
9. PROCESSO DE MATHIEU
As mãos paralelas,no abdome,dispostas com os
dedos “em garra”,pesquisando,desde a fossa ilíaca
direita,a borda inferior do fígado durante as
inspirações.
18. PERCUSSÃO DO FÍGADO
1-Delimita o limite superior do fígado (5º EICD)
2-A macicez absoluta marca o contato direto do fígado com
a parede torácica.
3-Timpanismo 1:Sinal de Jobertperfuração gastro-
intestinal ou da vesícula biliar.
4-Timpanismo 2:Inter-posição de uma porção do colo
transverso entre o fígado e o gradeado costal.
5-Dor à percussão:hepatomegalias ou abscesso hepático
(Sinal de Torres-Homem)
19. PERCUSSÃO DO FÍGADO
Percuta ao longo da linha hemiclavicular
começando no mamilo (ou, para mulheres, o
mais elevado possível abaixo da mama direita)
e siga na direção caudal mantendo o dedo
plexímetro paralelo as costelas.
20. O ponto em que for percebida uma alteração no
tom do som timpânico da percussão ( é o limite
relativo da macicez do fígado) e indica a borda
superior do fígado.
21. Peça para o paciente respirar profundamente e segurar o ar para
verificar onde esse limite muda.Então percuta novamente na direção
caudal. Quando for percebido um som maciço é referente a
percussão do fígado.
22. •O ponto em que a macicez do fígado muda para o timpanismo do
abdômen marca a borda inferior do fígado.
•Se estiver incerto sobre o tamanho do fígado repita a percussão no
sentido cranial.
•Determine o tamanho do fígado.
23. A borda superior do fígado é encontrada normalmente na
linha hemiclavicular e no 4ª e 5ª espaços intercostais.
A borda inferior do fígado é geralmente localizada mais
abaixo do que a que for encontrado na percussão, porque a
parte inferior do fígado é muito fina para causar som maciço.
A borda inferior pode ser determinada com mais precisão
através palpação.
27. AUSCULTA DO FÍGADO
AtritoInflamação fibrinosa da cápsula de Glisson
e do peritônio correspondente nos processos
inflamatórios ou neoplásicos do parênquima
hepático,ou fazendo parte da peritonite
genealizada.
29. INSPEÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
Normalmente, a vesícula biliar não é visível à inspeção da parede
anterior do abdome.
A vesícula em condições patológicas é raramente visível, somente na
distensão pronunciada em casos de empiema,colecistite
aguda.Aparece como tumor móvel com os movimentos
respiratórios,ocupando a situação da sua projeção anatõmica.
30. PALPAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
1-A vesícula normal é impalpável e somente se
torna palpável quando obstruída e distendida pela
bile
2-Sinal de Murphy
3-Lei de Courvoisier-Terrier
32. SINAL DE MURPHY
Após expiração, o examinador aprofunda a mão ou o polegar na junção do
Rebordo costal com o reto abdominal e , na inspiração, observa-se se ocorrerá
a parada na inspiração.(Parada da inspiração devido a dor durante a
compressão do ponto cístico.
Sinal de Murphy
33. Sinal de Murphy
Onde é pesquisado??
A pesquisa do sinal é feita no ponto Cístico, que
corresponde ao ponto localizado na borda subcostal
direita, na linha hemiclavicular.
Qual a técnica semiológica??
Com o paciente em decúbito dorsal, pede-se ao paciente
que faça uma respiração profunda ao mesmo tempo em
que se comprime o ponto cístico. O paciente terá uma
parada da inspiração devido a dor.
Qual seu significado??
A presença do sinal de Murphy indica irritação da
vesícula biliar, e está presente em processos
inflamatórios, especialmente na Colecistite aguda.
35. SINAL OU REGRA DE COURVOISIER-TERRIER
Ocorre quando em um paciente ictérico,ao palparmos o
hipocôndrio direito encontramos uma massa ovalada ,que é a
vesícula biliar distendida que se torna palpável por efeito de massa
de neoplasia de vias biliares extra-hepáticas- tumores periampulares
(principalmente câncer de cabeça de pancreas).
Portanto,a presença de icterícia associada a vesícula palpável
constitui a regra de Courvoisier-Terrier.
39. INSPEÇÃO DO BAÇO
1-Em condições normais não há abaulamento na
área esplênica
2-Nas esplenomegalias o abaulamento no
hipocondrio esquerdo pode extender-se para
epigástrio,flanco esquerdo,região umbilical e até a
fossa ilíaca esquerda.
41. PALPAÇÃO DO BAÇO
1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu-
Cardarelli
2-Processo bimanual
3-Posição de Schuster
ObjetivoVerificar se o baço é palpável,borda
dura?lisa?mole? Cortante ou romba?dolorosa?
42. PROCESSO DE MATHIEU-CARDARELLI
O examinador fica à esquerda do paciente;com as mãos “em garra”,, a cada
Inspiração,e a borda do baço será percebida pelas polpas digitais,quando o
Baço estiver aumentado de volume.
49. PERCUSSÃO DO BAÇO
O baço não é percutível
Todo baço que se mostra percutível está
aumentado de volume, o que nem sempre se
identifica pela palpação.
Portanto,nem todo baço percutível é
palpável,porém todo baço palpável é percutível
57. PALPAÇÃO DA AORTA ABDOMINAL
A direção da pulsação
indica se ela é
oriunda diretamente
da aorta (acima) ou
se transmitida por
massa localizada
sobre os tecidos
(abaixo)