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RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO
TESTE ANPAD
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Prof. Hugo Lima
RESUMÃO PARA O TESTE ANPAD
Olá pessoal!
O Teste ANPAD de Setembro/2016 está chegando, e resolvemos fazer
esse resumão para você relembrar os principais tópicos! O intuito aqui não
é englobar toda a matéria, mas sim aqueles assuntos que têm grandes
chances de cair na sua prova! Vamos lá?!
Caso você tenha alguma dúvida, não hesite em nos procurar:
www.facebook.com/ProfArthurLima
Desejamos que você realize uma excelente prova!
Prof. Arthur Lima e Prof. Hugo Lima
RESUMÃO DE RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO
COMBINAÇÕES, ARRANJOS E PERMUTAÇÕES
NOME FÓRMULA QUANDO USAR
Princípio
Fundamental da
Contagem
Possibilidades 1 x
Possibilidades 2 x
... x Possibilidades
n
Em eventos sucessivos e independentes, o total de
maneiras deles acontecerem é a multiplicação das
possibilidades de cada evento. Ex.: tenho 3 camisas,
2 calças e 2 bonés, tenho então 3x2x2 formas de me
vestir.
Permutação
simples
P(n) = n!
Calcular o no
de formas de distribuir “n” elementos
em “n” posições. Ex.: formar uma fila com 5 pessoas
 P(5)
Permutação
com repetição
Permutar “n” elementos em “n” posições, porém
tendo “m” e “p” elementos repetidos. Ex.: calcular
anagramas de ARARA  PR (5; 3 e 2)
!
( ; )
! !
n
PR n m e p
m p


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Prof. Hugo Lima
Permutação
circular
Pc(n) = (n – 1)!
Permutar “n” elementos em “n” posições, em um
local sem referência espacial. Ex.: dispor 4 pessoas
em uma mesa circular de 4 lugares  Pc(4)
Arranjo simples
Preencher “m” posições tendo “n” elementos
disponíveis (onde “n” é maior que “m”). Ex.:
preencher 3 cadeiras no cinema tendo 5 pessoas
disponíveis  A(5,3)
Arranjo com
repetição
AR (n, m) = nm
Preencher “m” posições tendo “n” elementos
disponíveis, porém podendo repetir os elementos.
Ex.: pintar 4 faixas de uma bandeira com 3 cores
disponíveis, podendo repeti-las  AR (3,4)
Combinação
Formar grupos de “m” elementos a partir de “n”
elementos disponíveis (a ordem de escolha dos
elementos não importa). Ex.: formar
equipes/comissões/grupos de 3 pessoas a partir de
5 colegas de trabalho  C(5,3)
PROBABILIDADE
Definição: Eventos independentes:
Probabilidade da união de eventos: Eventos mutuamente
excludentes:
Eventos complementares:
C
Probabilidade(E) = 1 - Probabilidade(E )
Probabilidade condicional:
Unidades de medida
Unidades de distância
Milímetro
(mm)
Centímetro
(cm)
Decímetro
(dm)
Metro
(m)
Decâmetro
(dam)
Hectômetro
(hm)
Quilômetro
(km)
1000mm 100cm 10dm 1m 0,1dam 0,01hm 0,001km
Multiplicar por 10   Dividir por 10
!
( , )
( )!
n
A n m
n m


 
!
( , )
! !
n n
C n m
m m n m
 
    
número de resultados favoráveis
Probabilidade do Evento=
número total de resultados
P(A B)=P(A) P(B) 
( ) ( ) ( ) ( )P A B P A P B P A B    
( ) 0P A B 
( )
( / )
( )
P A B
P A B
P B


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Unidades de área
Milímetro
quadrado (mm2
)
Centímetro
quadrado
(cm2
)
Decímetro
quadrado
(dm2
)
Metro
quadrado
(m2
)
Decâmetro
quadrado
(dam2
)
Hectômetro
quadrado
(hm2
)
Quilômetro
quadrado
(km2
)
1.000.000mm2
10.000cm2
100dm2
1m2
0,01dam2
0,0001hm2
0,000001km2
Multiplicar por 100   Dividir por 100
Unidades de volume
Milímetro
cúbico (mm3
)
Centímetro
cúbico
(cm3
)
Decímetro
cúbico
(dm3
)
Metro
cúbico
(m3
)
Decâmetro
cúbico
(dam3
)
Hectômetro
cúbico
(hm3
)
Quilômetro
cúbico (km3
)
1000000000mm3 1000000cm3 1000dm3 1m3 0,001dam3 0,000001hm3 0,000000001km3
Multiplicar por 1000   Dividir por 1000
** lembre que 1 litro = 1dm3
, e que 1000 litros = 1m3
Unidades de massa
Miligrama
(mg)
Centigrama
(cg)
Decigrama
(dg)
Grama
(g)
Decagrama
(dag)
Hectograma
(hg)
Quilograma
(kg)
1.000mg 100cg 10dg 1g 0,1dag 0,01hg 0,001kg
Multiplicar por 10   Dividir por 10
** lembre que 1 tonelada = 1000kg
Unidades de tempo
Milissegundo
(ms)
Segundo
(s)
Minuto
(min)
Hora (h) Dia
1.000ms = 1s 1s
1 min =
60s
1 h = 60 min 1 dia = 24 h
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PORCENTAGEM
quantia de interesse
Porcentagem = 100%
total

OU SEJA,
quantia de interesse = porcentagem total
número percentual  fração  número decimal
20%  20/100  0,20
Aumentar um valor em x% é igual a multiplicá-lo por (1 + x%).
Reduzir um valor em x% é igual a multiplicá-lo por (1 – x%).
“De” equivale à multiplicação: portanto, 20% de 300 é igual a 20% x 300.
RACIOCÍNIO MATEMÁTICO E SEQUENCIAL
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
(PA)
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (PG)
O termo seguinte é igual ao anterior somado de
um valor constante (razão)
O termo seguinte é igual ao anterior multiplicado por um
valor constante (razão)
1 ( 1)na a r n   
Termo “n” = 1º termo + razão x (posição “n” –
1)
1
1
n
na a q 
 
Termo “n” = 1º termo x razão elevada a “n-1”
1( )
2
n
n
n a a
S
 

Soma dos “n” primeiros = n x (1º termo +
termo “n”) / 2
1 ( 1)
1
n
n
a q
S
q
 


Soma dos “n” primeiros = 1º termo x (razão eleva a “n”
– 1) / (razão – 1)
PROPORÇÕES
- Grandezas diretamente proporcionais: crescem e decrescem juntas.
Resolva montando uma regra de três e fazendo a “multiplicação cruzada”;
- Grandezas inversamente proporcionais: uma aumenta quando a outra
diminui. Antes da “multiplicação cruzada”, inverta os valores de uma
grandeza.
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- Passos para resolver uma regra de três composta:
- identificar, usando setas, as grandezas que são diretamente
proporcionais e as que são inversamente proporcionais em relação
a grandeza que queremos descobrir (aquela que possui o X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à
grandeza que queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras
razões.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
- ângulo é uma abertura delimitada por duas semi-retas.
- o ângulo de 90o é conhecido como ângulo reto. Além disso:
- ângulos agudos: são aqueles ângulos inferiores à 90o.
- ângulos obtusos: são aqueles ângulos superiores à 90o.
- dois ângulos podem ser:
- ângulos congruentes: se possuem a mesma medida
- ângulos complementares: se a sua soma é 90o
- ângulos suplementares: se a sua soma é 180o
- Ângulos opostos pelo vértice tem o mesmo valor
- 180o correspondem a  (“pi”) radianos
Principais figuras geométricas planas
- Perímetro: soma dos comprimentos dos lados de uma figura plana;
- Áreas das principais figuras planas:
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Figura Área Figura Área
Retângulo
A = b x h
Área = base x altura
Quadrado
2
A L
Área = lado ao
quadrado
Trapézio
 
2
b B h
A
 

Área = (base menor +
base maior) x altura /
2
Losango
2
D d
A


Área = (diagonal
menor x diagonal
maior) / 2
Paralelogramo
A = b x h
Área = base x altura
Triângulo
2
b h
A


Área = (base x
altura) / 2
Círculo
2
A r 
Área = pi x raio ao
quadrado
- a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180o
- tipos de triângulos: eqüilátero ( todos os lados iguais e todos os ângulos
internos iguais a 60º), isósceles (dois lados iguais, e ângulos da base
iguais), escaleno (três lados com medidas diferentes, e ângulos internos
diferentes entre si).
- a altura do triângulo eqüilátero de lado “a” é
3
2
a
h  , e sua área é

2
3
4
a
A
- dois triângulos são semelhantes se possuem os mesmos ângulos internos.
Neste caso, os seus lados são proporcionais
- triângulo retângulo possui um ângulo de 90º:
b
b
hh
L
L
LL
B
b
h
L L
LL
D
d
a c
b
h
r
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(hipotenusa)2 = (cateto adjacente)2 + (cateto oposto)2
- Guarde as relações métricas presentes no triângulo retângulo (em A)
abaixo:
2
2
2
h m n
b m a
c n a
b c a h
 
 
 
  
- Condição de existência de um triângulo: o comprimento do lado maior
deve ser inferior à soma dos lados menores.
Principais figuras geométricas espaciais:
- Relação de Euler: V + F = A + 2 (nº de vértices + nº de faces = nº de
arestas + 2)
- Volumes das principais figuras espaciais:
a
c
b h
nm B
A
C H
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Figura Área Figura Área
Paralelepípedo
V = Ab x h
Volume = área da
base x altura
V = C x L x
H
Volume =
comprimento x
largura x altura
Cubo
 3
V A
Volume = aresta
ao cubo
Cilindro V = Ab x h
Volume = área da
base x altura
 2
V R H
Volume = pi x raio
ao quadrado x
altura
Cone
3
Ab H
V


Volume = área
da base x altura
/ 3
Pirâmide
3
Ab H
V


Volume = área da
base x altura / 3
Prisma
V = Ab x h
Volume = área
da base x altura
Esfera
V = 4 R3/3
Volume = 4 x pi x
raio ao cubo / 3
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TRIGONOMETRIA
- C é a hipotenusa e A e B são os catetos. Assim, podemos definir:
( )
Cateto Oposto
Sen Ângulo
Hipotenusa

( )
Cateto Adjacente
Cos Ângulo
Hipotenusa

( )
( )
( )
Cateto Oposto Sen Ângulo
Tan Ângulo
Cateto Adjacente Cos Ângulo
 
- definimos ainda proporções derivadas dessas, que são:
- cossecante: cossec(a) = 1 / sen(a)
- secante: sec(a) = 1 / cos(a)
- cotangente: cot(a) = 1 / tan(a)
- para ângulos complementares (que somam 90º), temos:
sen(a) = cos(90º - a)
tan(a) = 1 / tan(90º - a)
- relação fundamental da trigonometria:
sen2(a) + cos2(a) = 1
- veja abaixo um desenho do Círculo Trigonométrico:
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- dependendo do quadrante em que se encontrar o ângulo, o seno e
cosseno podem ter sinal positivo ou negativo.
- temos ainda as seguintes relações:
sen(a +/- b) = sen(a)cos(b) +/- sen(b)cos(a)
cos (a +/- b) = cos(a)cos(b) –/+ sen(a)sen(b)
tan( ) / tan( )
tan( / )
1 / tan( ).tan( )
a b
a b
a b
 
  
 
- leis que relacionam lados e ângulos de um triângulo qualquer:
( ) ( ) ( )sen A sen B sen C
a b c
 
2 2 2
2 cos( )a b c bc A   , ou 2 2 2
2 cos( )b a c ac B   , ou 2 2 2
2 cos( )c a b ab C  
- sendo sen(x) = y, então x = arcsen(y) ou x = sen-1(y)
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Ângulo Seno Cosseno Tangente
0º (0 rad) 0 1 0
30º (
6
 rad) 1
2
3
2
3
3
45º (
4
 rad) 2
2
2
2
1
60º (
3
 rad) 3
2
1
2
3
90º (
2
 rad) 1 0 infinito
ÁLGEBRA, MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS
Equações de primeiro grau
- são as equações escritas na forma 0ax b  , onde a e b são números que
chamaremos de coeficientes, sendo que, necessariamente, 0a 
Equações de segundo grau
- possuem a variável elevada ao quadrado (
2
x ), sendo escritas na forma
2
0ax bx c   , onde a, b e c são os coeficientes da equação. Possuem 2
raízes.
- toda equação de segundo grau pode ser escrita também da seguinte
forma:
1 2( ) ( ) 0a x r x r    
( 1r e 2r são as raízes da equação)
- fórmula de Báskara (p/ obter as raízes):
2
4
2
b b ac
x
a
  

- “delta” (  ) é a expressão 2
4b ac :
- se 0  , teremos sempre duas raízes reais distintas.
- se 0  , não existem raízes reais
- se 0  , teremos duas raízes idênticas
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Funções
- se você tiver a função f(x) qualquer, e quiser obter a função inversa 1
( )f x
basta:
1. Substituir f(x) por x
2. Substituir x por 1
( )f x
3. Rearranjar os termos, isolando 1
( )f x
- a função f(g(x)) é uma função composta. Para descobrir uma expressão
que já dê direto o valor de f(g(x)), basta substituir x por g(x) na expressão
da função f(x)
Função de primeiro grau
- é uma função do tipo f(x) = ax + b
- tem como gráfico uma reta (são funções “lineares”)
- “a” é o de coeficiente angular (inclinação). Se a > 0, a reta será crescente
- o coeficiente “b” é chamado coeficiente linear, e ele indica em que ponto
a reta cruza o eixo das ordenadas (eixo y, ou eixo f(x))
- a raiz da função é o valor de x que torna f(x) = 0. Para encontrar essa
raiz, basta igualar a função a 0
Função de segundo grau
- são aquelas funções do tipo 2
( )f x ax bx c  
- para calcular as raízes, basta igualar a função a zero e usar a fórmula de
Báskara para resolver:
2
0ax bx c  
- para calcular o máximo ou mínimo, basta lembrar que:
2vértice
b
x
a


- se a > 0, o gráfico é uma parábola com concavidade virada para cima
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Polinômios
- o grau de um polinômio determina o número de raízes que ele possui.
Essas raízes podem pertencer ou não ao conjunto dos números reais
- sendo r1, r2, r3, ... rn as “n” raízes deste polinômio, podemos reescrevê-
lo na forma de produto, ou “fatorada”, assim:
f(x) = an (x – r1) (x – r2) ... (x – rn-1) (x – rn)
- para dividir um polinômio por outro, temos:
f(x) = g(x) . Q(x) + R(x)
- ao dividir um polinômio P(x) por um divisor na forma (x – a), o é o valor
de P(a)
Inequações
- chamamos de inequação uma desigualdade que utiliza os símbolos >
(maior que), < (menor que),  (maior ou igual a) ou  (menor ou igual a)
- ao resolver uma inequação encontramos um conjunto-solução
- ao multiplicar por (-1) todos os termos de uma inequação, para trocar os
sinais dos coeficientes, é preciso inverter o sinal da inequação (ex.: trocar
> por <)
FUNÇÕES EXPONENCIAIS
São do tipo f(x) = ax. O coeficiente “a” precisa ser maior do que zero,
e também diferente de 1
- função do tipo f: R  R+
*.
Se a > 1, a função é crescente. Já se 0 < a < 1, a função é
decrescente.
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FUNÇÕES LOGARÍTMICAS
Na expressão logab = c, chamamos o número “a” de base do
logaritmo. A base “a” precisa ser positivo (a > 0) e diferente de 1.
As propriedades mais importantes dos logaritmos são:
a)
logb
a
a b . Exemplo:
17
5log
5 17
b) log .logn
a ab n b . Exemplo: 2
5 5log 12 2.log 12
c) log ( . ) log loga a ab c b c  . Exemplo: 2 2 2log (3.4) log 3 log 4 
d) log ( / ) log loga a ab c b c  . Exemplo: 2 2 2log (3 / 4) log 3 log 4 
e)
log
log
log
c
a
c
b
b
a
 . Exemplo: 5
2
5
log 10
log 10
log 2

- função do tipo f: R+
*  R.
Se a > 1, a função é crescente. Já se 0 < a < 1, a função é
decrescente.
As funções logarítmica e exponencial são inversas entre si.
FUNÇÕES PARES E ÍMPARES
Funções pares são aquelas em que f(-x)=f(x).
Já as funções ímpares são aquelas para as quais f(x) = - f(x).
MATRIZES, DETERMINANTES E SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES
- dada uma matriz A, chamamos de inversa de A, ou A-1, a matriz tal que:
A x A-1 = I (matriz identidade)
- nem toda matriz quadrada é inversível (é preciso que o determinante seja
diferente de zero)
- em uma matriz quadrada de ordem 3, o determinante é calculado da
seguinte forma:
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det
a b c
d e f aei bfg cdh ceg bdi afh
g h i
 
 
      
 
 
- as principais propriedades do determinante são:
- o determinante de A é igual ao de sua transposta At
- se uma fila (linha ou coluna) de A for toda igual a zero, det(A) = 0
- se multiplicarmos todos os termos de uma linha ou coluna de A por
um valor “k”, o determinante da matriz será também multiplicado por
k
- se multiplicarmos todos os termos de uma matriz por um valor “k”,
o determinante será multiplicado por kn, onde n é a ordem da matriz
- se trocarmos de posição duas linhas ou colunas de A, o
determinante da nova matriz será igual ao número oposto, isto é, -
det(A)
- se A tem duas linhas ou colunas iguais, então det(A) = 0
- se uma linha de A é combinação linear das outras linhas, então
det(A) = 0
- sendo A e B matrizes quadradas de mesma ordem, det (AxB) = det(A)
x det(B)
- uma matriz quadrada A é inversível se, e somente se, det( ) 0A 
- se A é uma matriz inversível, det(A-1) = 1/det(A)
- p/ usar determinantes para resolver sistemas lineares, seguimos os
passos:
 Calcular o determinante da matriz dos coeficientes (D)
 Substituir os coeficientes de x da primeira matriz (isto é, a primeira
coluna) pelos valores da matriz de resultados, obtendo o
determinante Dx
 Repetir esse mesmo procedimento para as demais variáveis, obtendo
Dy, Dz etc.
 desta forma, as soluções do sistema serão do tipo:
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, e
- podemos classificar o sistema quanto à possibilidade de solução. Se:
a) D diferente de 0, então o sistema é possível e determinado
b) D = Dx = Dy = Dz = 0, então o sistema é possível e indeterminado
c) D = 0 e pelo menos um dos demais determinantes (Dx, Dy e/ou Dz) for
diferente de zero, então o sistema é impossível
ESTATÍSTICA DESCRITIVA
Medidas de posição
- Média: soma de todos os valores da variável observada, dividida pelo total
de observações. Fórmula para dados em rol (listados):
Principais propriedades da média:
- somando-se ou subtraindo-se um valor constante em todas as
observações, a média desse novo conjunto será somada ou subtraída do
mesmo valor
- multiplicando-se ou dividindo-se todos os valores observados por um
valor constante, a média desse novo conjunto será multiplicada ou dividida
pelo mesmo valor.
- a soma das diferenças entre cada observação e a média é igual a zero.
- o valor da média é calculado utilizando todos os valores da amostra.
Portanto, qualquer alteração nesses valores poderá alterar a média (ela é
afetada pelos valores extremos).
- Mediana: é a observação “do meio” quando os dados são organizados do
menor para o maior. É o termo da posição (n+1)/2, se n for ímpar. E é a
média aritmética dos termos ao redor de (n+1)/2, se n for par.
Dx
x
D

Dy
y
D

Dz
z
D

1
n
i
Xi
Média
n



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- Moda: valor da observação com maior número de frequências. Uma
amostra pode ter 1, 2 ou mais modas (ser unimodal, bimodal etc.).
Simetria Média, Mediana e Moda
Simétrica Média = Mediana = Moda*
Assimétrica positiva (à direita) Média > Mediana > Moda
Assimétrica negativa (à esquerda) Média < Mediana < Moda
* se unimodal.
- Quartis: dividem os dados em 4.
Quartil Posição
1 (n+1)/4
2 2(n+1)/4
3 3(n+1)/4
Medidas de dispersão:
- Variância:
- para dados em rol (listados):
- Desvio-padrão ( ): é a raiz quadrada da variância:
Propriedades do desvio padrão e da variância:
- se somarmos ou subtrairmos um mesmo valor de todos os elementos de
uma amostra, o desvio padrão e a variância permanecem inalterados
- se multiplicarmos ou dividirmos todos os elementos da amostra pelo
mesmo valor, o desvio padrão é multiplicado/dividido por este mesmo
2
1
( )
n
Xi X
Variancia
n




Variancia 
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valor. Já a variância é multiplicada/dividida pelo quadrado desse valor (pois
ela é igual ao quadrado do desvio padrão).
- se temos uma variável X e criamos uma variável Y tal que Y = aX + b
(onde a e b são valores constantes), o desvio padrão de Y é “a” vezes maior
que o de X, e a variância de Y é “a2” vezes maior que a de X.
- Coeficiente de variação (CV):
GEOMETRIA ANALÍTICA
Distância (d) entre os pontos A (xa, ya) e B (xb, yb):
2 2 2
( ) ( )xa xb ya yb d   
JUROS
Regime de juros
Fórmula que relaciona o montante final (M), o capital
inicial (C), a taxa de juros (j) e o prazo de aplicação
(t)
Juros simples    (1 )M C j t
Juros
compostos
  (1 )t
M C j
- o rendimento total (J): J = M – C
- em juros simples:   J C j t
- Taxa de juros nominal: período de capitalização é diferente da unidade
da taxa
- Taxa de juros efetiva: período de capitalização é igual à unidade da taxa
- Taxas proporcionais: taxas que guardam proporção em relação aos prazos
CV



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- Taxas equivalentes: levam o mesmo capital inicial C ao mesmo montante
final M após o mesmo período de tempo:
- para juros simples, basta calcular a taxa proporcional
- para juros compostos, temos: (1 ) (1 )eqt t
eqj j  
- “sinais” que indicam o regime de juros a ser utilizado:
- taxas médias ou prazos médios  juros simples;
- convenção linear/exponencial, taxas equivalentes, ou com taxas
nominais ou questões envolvendo operações bancárias ou que
forneçam logaritmos  normalmente juros compostos.
AMORTIZAÇÕES E ANUIDADES
P = A + J
- a parcela da amortização (A) é a única que reduz o saldo devedor
(SD)
- os juros (J) são calculados sobre o SD do início do período
Sistema francês (tabela price)
- valores tabelados: (1 ) 1
(1 )
n
n j n
j
a
j j

 

 
. Assim:


n j
VP
P
a
(VP é o valor inicial da dívida/empréstimo, e P é a prestação)
- juros de cada período: J = SD x j
- amortização de cada período: A = P – J
- características importantes:
o P é constante, J diminui e A aumenta a cada período
o SD diminui a cada período no exato valor da amortização (A)
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Sistema de Amortização Constante (SAC)
A = VP / n
(A é a amortização periódica, VP é o total financiado e n o número de períodos)
- é o sistema de amortização mais cobrado
- juros de cada período: J = SD x j
- A é constante, J e P diminuem a cada período
Sistema de Amortização Misto (SAM)
Price
2
SAC
SAM
P P
P


Valor atual (ou presente)
- sendo VF um valor em uma data futura qualquer, podemos obter o
valor presente correspondente VP com base em uma taxa j:
(1 )t
VF
VP
j


- para que 2 fluxos de pagamentos/recebimentos sejam equivalentes,
eles devem possuir o mesmo valor quando levados à mesma data
focal
Anuidades (rendas certas)
- o valor atual VP de uma série de pagamentos iguais de valor P cada
um é igual à soma dos valores atuais de cada pagamento “trazidos”
à data focal
LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
Proposição simples: oração declarativa que admite um valor lógico (V / F).
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Não são proposições: exclamações, perguntas, ordens e pedidos (imperativo),
frases sem verbo (nem são orações!), sentenças abertas.
Sentença aberta: oração declarativa que possua uma variável cujo valor precisa
ser conhecido para permitir sua valoração lógica.
Proposição composta: proposições simples unidas por um conectivo que
exprima uma operação lógica (conjunção, disjunção simples ou exclusiva,
condicional, bicondicional).
Proposições equivalentes: mesmos valores lógicos sempre (mesma tabela-
verdade).
Negações: possuem sempre valores lógicos opostos (tabelas-verdade opostas).
Para negar uma proposição, pergunte-se: “o que é o mínimo que preciso fazer
para provar que o autor desta proposição está mentindo?”. Esta será a negação.
Negações de proposições categóricas: a negação de “todo A é B” é “algum A
não é B”, e a de “nenhum A é B” é “algum A é B”.
Tabela-verdade: o número de linhas será igual a 2n
, onde n é o número de
proposições simples (não conte duas vezes uma proposição p e sua negação ~p!!!)
Tautologia: proposição que é sempre V. Para constatar, basta montar sua tabela-
verdade. Se for sempre F  contradição; se variar entre V e F  contingência.
Condições: em uma condicional pq, dizemos que p é condição suficiente para
q, e q é condição necessária para p. Na bicondicional pq, p é condição necessária
e suficiente para q, e vice-versa.
MAPA MENTAL – PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE PROPOSIÇÕES
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CONECTIVOS E VALORES LÓGICOS DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS
Argumento válido: é aquele onde a conclusão é V sempre que todas as
premissas forem V. Se a conclusão puder ser F enquanto as premissas forem todas
V, então não se trata de uma conclusão válida para o argumento. Para testar a
validade:
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OS SEIS PASSOS PARA RESOLVER QUESTÕES SOBRE CONJUNTOS
*em regra você deve “entrelaçar” todos os conjuntos. Em questões com 4 conjuntos,
busque informações que já permitam desenhar alguns conjuntos separados de outros!
Fórmula para questões com 2 conjuntos: no
de elementos da união é igual à
soma dos elementos dos dois conjuntos, subtraída do no
de elementos da
intersecção, ou seja:
( ) ( ) ( ) ( )n A B n A n B n A B    
- principais conjuntos numéricos:
Nome do
conjunto
(e símbolo)
Definição Exemplos Observações
Números
Naturais (N)
Números
positivos
construídos com
os algarismos de
0 a 9, sem casas
decimais
N = {0, 1, 2, 3 …}
Lembrar que o zero não
é positivo nem negativo,
mas está incluído aqui.
Números
Inteiros (Z)
Números
naturais
positivos e
negativos
Z = {... -3, -2, -1, 0,
1, 2, 3...}
Subconjuntos:
Não negativos: {0, 1,
2...}
Não positivos: {..., -2, -
1, 0}
Positivos: {1, 2, 3...}
Negativos: { …-3, -2, -
1}
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Números
Racionais (Q)
Podem ser
representados
pela divisão de 2
números inteiros
Frações: , ;
Números decimais de
representação finita.
Ex.:
1,25 (igual a )
As dízimas periódicas
são números racionais.
Ex.: 0,333333... ou
ou
Números
Irracionais
(I)
Não podem ser
representados
pela divisão de 2
números inteiros
Número “pi”:
Fazem parte dos
Números Reais
Números
Reais (R)
Números
Racionais e
Irracionais
juntos
Todos acima
R Q Z N
e
R I
Números
complexos
Reais e
imaginários
Todos acima, além dos
números que possuem
parte imaginária. Ex.:
5 + 2i;
-2,5 – i;
etc.
C R
- no conjunto dos números complexos foi criada a unidade imaginária
1i  
- a sequência i, i2, i3 e i4 é igual a i, -1, -i e 1, respectivamente;
- um número complexo do tipo z a b i   é formado por duas partes: uma
parte real (a) e uma parte imaginária (b)
(a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
(a + bi) - (c + di) = (a - c) + (b - d)i
(a + bi) x (c + di) = ac – bd + (ad + bc)i
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- sempre que precisarmos dividir um número por um número complexo do
tipo z = a + bi, basta multiplicar o numerador e o denominador por a –
bi.
Divisor* Critério de divisibilidade Exemplos
1 Todos os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8...
2
Números pares (isto é, terminados
em um algarismo par)
0, 2,4, 28, 490, 522 etc.
3
Números cuja soma dos algarismos
é divisível por 3
0, 3, 6, 9, 12 (1+2=3), 15 (1+5 =
6), 27 (2+7=9), 51 (5+1=6), 915
(9+1+5=15) etc.
4
Se o número formado pelos 2
últimos dígitos for divisível por 4
0, 4, 8, 12, 16, 912, 1816 etc.
5 Números terminados em 0 ou 5 0, 5, 10, 65, 120, 1345 etc.
6 Números divisíveis por 2 e por 3
0, 6, 12, 924 (é par, e 9+2+4=15)
etc.
9
Números cuja soma dos algarismos
é divisível por 9
0, 9, 18, 27, 126 (1+2+6 = 9),
7155 (7+1+5+5=18) etc.
10 Números terminados em 0 0, 10, 20, 150, 270, 1580 etc.
Dicas finais para resolução de questões de Raciocínio Analítico
- antes de ler o texto, passe os olhos rapidamente na parte final do
enunciado onde se encontra a pergunta propriamente dita (informando o
que você precisará analisar nos itens);
- preste atenção em itens que apelam para o senso comum (normalmente
estão errados);
- cuidado com conclusões que, embora corretas, não possuem suporte no
texto;
- faça uma análise comparativa entre os itens (embora todos possam estar
certos ou errados);
- ao final da resolução, volte ao enunciado para se certificar de que você
resolveu corretamente;
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- ao ler o texto, procure identificar qual a ideia central defendida
(conclusão) e quais são os fatos levantados para suportar essa ideia
(premissas);
- nas questões de Planos de Ação, fique esperto com itens que misturem a
análise da eficácia (se o plano atinge ou não o objetivo), com a análise da
eficiência (dizendo, por exemplo, que a solução proposta no plano tem
custo alto, apresentando uma solução mais barata).

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Resumo de Raciocínio Quantitativo, Lógico e Analítico para o Teste ANPAD

  • 1. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 1 Prof. Hugo Lima RESUMÃO PARA O TESTE ANPAD Olá pessoal! O Teste ANPAD de Setembro/2016 está chegando, e resolvemos fazer esse resumão para você relembrar os principais tópicos! O intuito aqui não é englobar toda a matéria, mas sim aqueles assuntos que têm grandes chances de cair na sua prova! Vamos lá?! Caso você tenha alguma dúvida, não hesite em nos procurar: www.facebook.com/ProfArthurLima Desejamos que você realize uma excelente prova! Prof. Arthur Lima e Prof. Hugo Lima RESUMÃO DE RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO COMBINAÇÕES, ARRANJOS E PERMUTAÇÕES NOME FÓRMULA QUANDO USAR Princípio Fundamental da Contagem Possibilidades 1 x Possibilidades 2 x ... x Possibilidades n Em eventos sucessivos e independentes, o total de maneiras deles acontecerem é a multiplicação das possibilidades de cada evento. Ex.: tenho 3 camisas, 2 calças e 2 bonés, tenho então 3x2x2 formas de me vestir. Permutação simples P(n) = n! Calcular o no de formas de distribuir “n” elementos em “n” posições. Ex.: formar uma fila com 5 pessoas  P(5) Permutação com repetição Permutar “n” elementos em “n” posições, porém tendo “m” e “p” elementos repetidos. Ex.: calcular anagramas de ARARA  PR (5; 3 e 2) ! ( ; ) ! ! n PR n m e p m p  
  • 2. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 2 Prof. Hugo Lima Permutação circular Pc(n) = (n – 1)! Permutar “n” elementos em “n” posições, em um local sem referência espacial. Ex.: dispor 4 pessoas em uma mesa circular de 4 lugares  Pc(4) Arranjo simples Preencher “m” posições tendo “n” elementos disponíveis (onde “n” é maior que “m”). Ex.: preencher 3 cadeiras no cinema tendo 5 pessoas disponíveis  A(5,3) Arranjo com repetição AR (n, m) = nm Preencher “m” posições tendo “n” elementos disponíveis, porém podendo repetir os elementos. Ex.: pintar 4 faixas de uma bandeira com 3 cores disponíveis, podendo repeti-las  AR (3,4) Combinação Formar grupos de “m” elementos a partir de “n” elementos disponíveis (a ordem de escolha dos elementos não importa). Ex.: formar equipes/comissões/grupos de 3 pessoas a partir de 5 colegas de trabalho  C(5,3) PROBABILIDADE Definição: Eventos independentes: Probabilidade da união de eventos: Eventos mutuamente excludentes: Eventos complementares: C Probabilidade(E) = 1 - Probabilidade(E ) Probabilidade condicional: Unidades de medida Unidades de distância Milímetro (mm) Centímetro (cm) Decímetro (dm) Metro (m) Decâmetro (dam) Hectômetro (hm) Quilômetro (km) 1000mm 100cm 10dm 1m 0,1dam 0,01hm 0,001km Multiplicar por 10   Dividir por 10 ! ( , ) ( )! n A n m n m     ! ( , ) ! ! n n C n m m m n m        número de resultados favoráveis Probabilidade do Evento= número total de resultados P(A B)=P(A) P(B)  ( ) ( ) ( ) ( )P A B P A P B P A B     ( ) 0P A B  ( ) ( / ) ( ) P A B P A B P B  
  • 3. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 3 Prof. Hugo Lima Unidades de área Milímetro quadrado (mm2 ) Centímetro quadrado (cm2 ) Decímetro quadrado (dm2 ) Metro quadrado (m2 ) Decâmetro quadrado (dam2 ) Hectômetro quadrado (hm2 ) Quilômetro quadrado (km2 ) 1.000.000mm2 10.000cm2 100dm2 1m2 0,01dam2 0,0001hm2 0,000001km2 Multiplicar por 100   Dividir por 100 Unidades de volume Milímetro cúbico (mm3 ) Centímetro cúbico (cm3 ) Decímetro cúbico (dm3 ) Metro cúbico (m3 ) Decâmetro cúbico (dam3 ) Hectômetro cúbico (hm3 ) Quilômetro cúbico (km3 ) 1000000000mm3 1000000cm3 1000dm3 1m3 0,001dam3 0,000001hm3 0,000000001km3 Multiplicar por 1000   Dividir por 1000 ** lembre que 1 litro = 1dm3 , e que 1000 litros = 1m3 Unidades de massa Miligrama (mg) Centigrama (cg) Decigrama (dg) Grama (g) Decagrama (dag) Hectograma (hg) Quilograma (kg) 1.000mg 100cg 10dg 1g 0,1dag 0,01hg 0,001kg Multiplicar por 10   Dividir por 10 ** lembre que 1 tonelada = 1000kg Unidades de tempo Milissegundo (ms) Segundo (s) Minuto (min) Hora (h) Dia 1.000ms = 1s 1s 1 min = 60s 1 h = 60 min 1 dia = 24 h
  • 4. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 4 Prof. Hugo Lima PORCENTAGEM quantia de interesse Porcentagem = 100% total  OU SEJA, quantia de interesse = porcentagem total número percentual  fração  número decimal 20%  20/100  0,20 Aumentar um valor em x% é igual a multiplicá-lo por (1 + x%). Reduzir um valor em x% é igual a multiplicá-lo por (1 – x%). “De” equivale à multiplicação: portanto, 20% de 300 é igual a 20% x 300. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO E SEQUENCIAL PROGRESSÃO ARITMÉTICA (PA) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (PG) O termo seguinte é igual ao anterior somado de um valor constante (razão) O termo seguinte é igual ao anterior multiplicado por um valor constante (razão) 1 ( 1)na a r n    Termo “n” = 1º termo + razão x (posição “n” – 1) 1 1 n na a q    Termo “n” = 1º termo x razão elevada a “n-1” 1( ) 2 n n n a a S    Soma dos “n” primeiros = n x (1º termo + termo “n”) / 2 1 ( 1) 1 n n a q S q     Soma dos “n” primeiros = 1º termo x (razão eleva a “n” – 1) / (razão – 1) PROPORÇÕES - Grandezas diretamente proporcionais: crescem e decrescem juntas. Resolva montando uma regra de três e fazendo a “multiplicação cruzada”; - Grandezas inversamente proporcionais: uma aumenta quando a outra diminui. Antes da “multiplicação cruzada”, inverta os valores de uma grandeza.
  • 5. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 5 Prof. Hugo Lima - Passos para resolver uma regra de três composta: - identificar, usando setas, as grandezas que são diretamente proporcionais e as que são inversamente proporcionais em relação a grandeza que queremos descobrir (aquela que possui o X). - inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à grandeza que queremos. - igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras razões. GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA - ângulo é uma abertura delimitada por duas semi-retas. - o ângulo de 90o é conhecido como ângulo reto. Além disso: - ângulos agudos: são aqueles ângulos inferiores à 90o. - ângulos obtusos: são aqueles ângulos superiores à 90o. - dois ângulos podem ser: - ângulos congruentes: se possuem a mesma medida - ângulos complementares: se a sua soma é 90o - ângulos suplementares: se a sua soma é 180o - Ângulos opostos pelo vértice tem o mesmo valor - 180o correspondem a  (“pi”) radianos Principais figuras geométricas planas - Perímetro: soma dos comprimentos dos lados de uma figura plana; - Áreas das principais figuras planas:
  • 6. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 6 Prof. Hugo Lima Figura Área Figura Área Retângulo A = b x h Área = base x altura Quadrado 2 A L Área = lado ao quadrado Trapézio   2 b B h A    Área = (base menor + base maior) x altura / 2 Losango 2 D d A   Área = (diagonal menor x diagonal maior) / 2 Paralelogramo A = b x h Área = base x altura Triângulo 2 b h A   Área = (base x altura) / 2 Círculo 2 A r  Área = pi x raio ao quadrado - a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180o - tipos de triângulos: eqüilátero ( todos os lados iguais e todos os ângulos internos iguais a 60º), isósceles (dois lados iguais, e ângulos da base iguais), escaleno (três lados com medidas diferentes, e ângulos internos diferentes entre si). - a altura do triângulo eqüilátero de lado “a” é 3 2 a h  , e sua área é  2 3 4 a A - dois triângulos são semelhantes se possuem os mesmos ângulos internos. Neste caso, os seus lados são proporcionais - triângulo retângulo possui um ângulo de 90º: b b hh L L LL B b h L L LL D d a c b h r
  • 7. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 7 Prof. Hugo Lima (hipotenusa)2 = (cateto adjacente)2 + (cateto oposto)2 - Guarde as relações métricas presentes no triângulo retângulo (em A) abaixo: 2 2 2 h m n b m a c n a b c a h          - Condição de existência de um triângulo: o comprimento do lado maior deve ser inferior à soma dos lados menores. Principais figuras geométricas espaciais: - Relação de Euler: V + F = A + 2 (nº de vértices + nº de faces = nº de arestas + 2) - Volumes das principais figuras espaciais: a c b h nm B A C H
  • 8. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 8 Prof. Hugo Lima Figura Área Figura Área Paralelepípedo V = Ab x h Volume = área da base x altura V = C x L x H Volume = comprimento x largura x altura Cubo  3 V A Volume = aresta ao cubo Cilindro V = Ab x h Volume = área da base x altura  2 V R H Volume = pi x raio ao quadrado x altura Cone 3 Ab H V   Volume = área da base x altura / 3 Pirâmide 3 Ab H V   Volume = área da base x altura / 3 Prisma V = Ab x h Volume = área da base x altura Esfera V = 4 R3/3 Volume = 4 x pi x raio ao cubo / 3
  • 9. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 9 Prof. Hugo Lima TRIGONOMETRIA - C é a hipotenusa e A e B são os catetos. Assim, podemos definir: ( ) Cateto Oposto Sen Ângulo Hipotenusa  ( ) Cateto Adjacente Cos Ângulo Hipotenusa  ( ) ( ) ( ) Cateto Oposto Sen Ângulo Tan Ângulo Cateto Adjacente Cos Ângulo   - definimos ainda proporções derivadas dessas, que são: - cossecante: cossec(a) = 1 / sen(a) - secante: sec(a) = 1 / cos(a) - cotangente: cot(a) = 1 / tan(a) - para ângulos complementares (que somam 90º), temos: sen(a) = cos(90º - a) tan(a) = 1 / tan(90º - a) - relação fundamental da trigonometria: sen2(a) + cos2(a) = 1 - veja abaixo um desenho do Círculo Trigonométrico:
  • 10. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 10 Prof. Hugo Lima - dependendo do quadrante em que se encontrar o ângulo, o seno e cosseno podem ter sinal positivo ou negativo. - temos ainda as seguintes relações: sen(a +/- b) = sen(a)cos(b) +/- sen(b)cos(a) cos (a +/- b) = cos(a)cos(b) –/+ sen(a)sen(b) tan( ) / tan( ) tan( / ) 1 / tan( ).tan( ) a b a b a b        - leis que relacionam lados e ângulos de um triângulo qualquer: ( ) ( ) ( )sen A sen B sen C a b c   2 2 2 2 cos( )a b c bc A   , ou 2 2 2 2 cos( )b a c ac B   , ou 2 2 2 2 cos( )c a b ab C   - sendo sen(x) = y, então x = arcsen(y) ou x = sen-1(y)
  • 11. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 11 Prof. Hugo Lima Ângulo Seno Cosseno Tangente 0º (0 rad) 0 1 0 30º ( 6  rad) 1 2 3 2 3 3 45º ( 4  rad) 2 2 2 2 1 60º ( 3  rad) 3 2 1 2 3 90º ( 2  rad) 1 0 infinito ÁLGEBRA, MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Equações de primeiro grau - são as equações escritas na forma 0ax b  , onde a e b são números que chamaremos de coeficientes, sendo que, necessariamente, 0a  Equações de segundo grau - possuem a variável elevada ao quadrado ( 2 x ), sendo escritas na forma 2 0ax bx c   , onde a, b e c são os coeficientes da equação. Possuem 2 raízes. - toda equação de segundo grau pode ser escrita também da seguinte forma: 1 2( ) ( ) 0a x r x r     ( 1r e 2r são as raízes da equação) - fórmula de Báskara (p/ obter as raízes): 2 4 2 b b ac x a     - “delta” (  ) é a expressão 2 4b ac : - se 0  , teremos sempre duas raízes reais distintas. - se 0  , não existem raízes reais - se 0  , teremos duas raízes idênticas
  • 12. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 12 Prof. Hugo Lima Funções - se você tiver a função f(x) qualquer, e quiser obter a função inversa 1 ( )f x basta: 1. Substituir f(x) por x 2. Substituir x por 1 ( )f x 3. Rearranjar os termos, isolando 1 ( )f x - a função f(g(x)) é uma função composta. Para descobrir uma expressão que já dê direto o valor de f(g(x)), basta substituir x por g(x) na expressão da função f(x) Função de primeiro grau - é uma função do tipo f(x) = ax + b - tem como gráfico uma reta (são funções “lineares”) - “a” é o de coeficiente angular (inclinação). Se a > 0, a reta será crescente - o coeficiente “b” é chamado coeficiente linear, e ele indica em que ponto a reta cruza o eixo das ordenadas (eixo y, ou eixo f(x)) - a raiz da função é o valor de x que torna f(x) = 0. Para encontrar essa raiz, basta igualar a função a 0 Função de segundo grau - são aquelas funções do tipo 2 ( )f x ax bx c   - para calcular as raízes, basta igualar a função a zero e usar a fórmula de Báskara para resolver: 2 0ax bx c   - para calcular o máximo ou mínimo, basta lembrar que: 2vértice b x a   - se a > 0, o gráfico é uma parábola com concavidade virada para cima
  • 13. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 13 Prof. Hugo Lima Polinômios - o grau de um polinômio determina o número de raízes que ele possui. Essas raízes podem pertencer ou não ao conjunto dos números reais - sendo r1, r2, r3, ... rn as “n” raízes deste polinômio, podemos reescrevê- lo na forma de produto, ou “fatorada”, assim: f(x) = an (x – r1) (x – r2) ... (x – rn-1) (x – rn) - para dividir um polinômio por outro, temos: f(x) = g(x) . Q(x) + R(x) - ao dividir um polinômio P(x) por um divisor na forma (x – a), o é o valor de P(a) Inequações - chamamos de inequação uma desigualdade que utiliza os símbolos > (maior que), < (menor que),  (maior ou igual a) ou  (menor ou igual a) - ao resolver uma inequação encontramos um conjunto-solução - ao multiplicar por (-1) todos os termos de uma inequação, para trocar os sinais dos coeficientes, é preciso inverter o sinal da inequação (ex.: trocar > por <) FUNÇÕES EXPONENCIAIS São do tipo f(x) = ax. O coeficiente “a” precisa ser maior do que zero, e também diferente de 1 - função do tipo f: R  R+ *. Se a > 1, a função é crescente. Já se 0 < a < 1, a função é decrescente.
  • 14. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 14 Prof. Hugo Lima FUNÇÕES LOGARÍTMICAS Na expressão logab = c, chamamos o número “a” de base do logaritmo. A base “a” precisa ser positivo (a > 0) e diferente de 1. As propriedades mais importantes dos logaritmos são: a) logb a a b . Exemplo: 17 5log 5 17 b) log .logn a ab n b . Exemplo: 2 5 5log 12 2.log 12 c) log ( . ) log loga a ab c b c  . Exemplo: 2 2 2log (3.4) log 3 log 4  d) log ( / ) log loga a ab c b c  . Exemplo: 2 2 2log (3 / 4) log 3 log 4  e) log log log c a c b b a  . Exemplo: 5 2 5 log 10 log 10 log 2  - função do tipo f: R+ *  R. Se a > 1, a função é crescente. Já se 0 < a < 1, a função é decrescente. As funções logarítmica e exponencial são inversas entre si. FUNÇÕES PARES E ÍMPARES Funções pares são aquelas em que f(-x)=f(x). Já as funções ímpares são aquelas para as quais f(x) = - f(x). MATRIZES, DETERMINANTES E SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES - dada uma matriz A, chamamos de inversa de A, ou A-1, a matriz tal que: A x A-1 = I (matriz identidade) - nem toda matriz quadrada é inversível (é preciso que o determinante seja diferente de zero) - em uma matriz quadrada de ordem 3, o determinante é calculado da seguinte forma:
  • 15. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 15 Prof. Hugo Lima det a b c d e f aei bfg cdh ceg bdi afh g h i                - as principais propriedades do determinante são: - o determinante de A é igual ao de sua transposta At - se uma fila (linha ou coluna) de A for toda igual a zero, det(A) = 0 - se multiplicarmos todos os termos de uma linha ou coluna de A por um valor “k”, o determinante da matriz será também multiplicado por k - se multiplicarmos todos os termos de uma matriz por um valor “k”, o determinante será multiplicado por kn, onde n é a ordem da matriz - se trocarmos de posição duas linhas ou colunas de A, o determinante da nova matriz será igual ao número oposto, isto é, - det(A) - se A tem duas linhas ou colunas iguais, então det(A) = 0 - se uma linha de A é combinação linear das outras linhas, então det(A) = 0 - sendo A e B matrizes quadradas de mesma ordem, det (AxB) = det(A) x det(B) - uma matriz quadrada A é inversível se, e somente se, det( ) 0A  - se A é uma matriz inversível, det(A-1) = 1/det(A) - p/ usar determinantes para resolver sistemas lineares, seguimos os passos:  Calcular o determinante da matriz dos coeficientes (D)  Substituir os coeficientes de x da primeira matriz (isto é, a primeira coluna) pelos valores da matriz de resultados, obtendo o determinante Dx  Repetir esse mesmo procedimento para as demais variáveis, obtendo Dy, Dz etc.  desta forma, as soluções do sistema serão do tipo:
  • 16. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 16 Prof. Hugo Lima , e - podemos classificar o sistema quanto à possibilidade de solução. Se: a) D diferente de 0, então o sistema é possível e determinado b) D = Dx = Dy = Dz = 0, então o sistema é possível e indeterminado c) D = 0 e pelo menos um dos demais determinantes (Dx, Dy e/ou Dz) for diferente de zero, então o sistema é impossível ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas de posição - Média: soma de todos os valores da variável observada, dividida pelo total de observações. Fórmula para dados em rol (listados): Principais propriedades da média: - somando-se ou subtraindo-se um valor constante em todas as observações, a média desse novo conjunto será somada ou subtraída do mesmo valor - multiplicando-se ou dividindo-se todos os valores observados por um valor constante, a média desse novo conjunto será multiplicada ou dividida pelo mesmo valor. - a soma das diferenças entre cada observação e a média é igual a zero. - o valor da média é calculado utilizando todos os valores da amostra. Portanto, qualquer alteração nesses valores poderá alterar a média (ela é afetada pelos valores extremos). - Mediana: é a observação “do meio” quando os dados são organizados do menor para o maior. É o termo da posição (n+1)/2, se n for ímpar. E é a média aritmética dos termos ao redor de (n+1)/2, se n for par. Dx x D  Dy y D  Dz z D  1 n i Xi Média n   
  • 17. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 17 Prof. Hugo Lima - Moda: valor da observação com maior número de frequências. Uma amostra pode ter 1, 2 ou mais modas (ser unimodal, bimodal etc.). Simetria Média, Mediana e Moda Simétrica Média = Mediana = Moda* Assimétrica positiva (à direita) Média > Mediana > Moda Assimétrica negativa (à esquerda) Média < Mediana < Moda * se unimodal. - Quartis: dividem os dados em 4. Quartil Posição 1 (n+1)/4 2 2(n+1)/4 3 3(n+1)/4 Medidas de dispersão: - Variância: - para dados em rol (listados): - Desvio-padrão ( ): é a raiz quadrada da variância: Propriedades do desvio padrão e da variância: - se somarmos ou subtrairmos um mesmo valor de todos os elementos de uma amostra, o desvio padrão e a variância permanecem inalterados - se multiplicarmos ou dividirmos todos os elementos da amostra pelo mesmo valor, o desvio padrão é multiplicado/dividido por este mesmo 2 1 ( ) n Xi X Variancia n     Variancia 
  • 18. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 18 Prof. Hugo Lima valor. Já a variância é multiplicada/dividida pelo quadrado desse valor (pois ela é igual ao quadrado do desvio padrão). - se temos uma variável X e criamos uma variável Y tal que Y = aX + b (onde a e b são valores constantes), o desvio padrão de Y é “a” vezes maior que o de X, e a variância de Y é “a2” vezes maior que a de X. - Coeficiente de variação (CV): GEOMETRIA ANALÍTICA Distância (d) entre os pontos A (xa, ya) e B (xb, yb): 2 2 2 ( ) ( )xa xb ya yb d    JUROS Regime de juros Fórmula que relaciona o montante final (M), o capital inicial (C), a taxa de juros (j) e o prazo de aplicação (t) Juros simples    (1 )M C j t Juros compostos   (1 )t M C j - o rendimento total (J): J = M – C - em juros simples:   J C j t - Taxa de juros nominal: período de capitalização é diferente da unidade da taxa - Taxa de juros efetiva: período de capitalização é igual à unidade da taxa - Taxas proporcionais: taxas que guardam proporção em relação aos prazos CV   
  • 19. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 19 Prof. Hugo Lima - Taxas equivalentes: levam o mesmo capital inicial C ao mesmo montante final M após o mesmo período de tempo: - para juros simples, basta calcular a taxa proporcional - para juros compostos, temos: (1 ) (1 )eqt t eqj j   - “sinais” que indicam o regime de juros a ser utilizado: - taxas médias ou prazos médios  juros simples; - convenção linear/exponencial, taxas equivalentes, ou com taxas nominais ou questões envolvendo operações bancárias ou que forneçam logaritmos  normalmente juros compostos. AMORTIZAÇÕES E ANUIDADES P = A + J - a parcela da amortização (A) é a única que reduz o saldo devedor (SD) - os juros (J) são calculados sobre o SD do início do período Sistema francês (tabela price) - valores tabelados: (1 ) 1 (1 ) n n j n j a j j       . Assim:   n j VP P a (VP é o valor inicial da dívida/empréstimo, e P é a prestação) - juros de cada período: J = SD x j - amortização de cada período: A = P – J - características importantes: o P é constante, J diminui e A aumenta a cada período o SD diminui a cada período no exato valor da amortização (A)
  • 20. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 20 Prof. Hugo Lima Sistema de Amortização Constante (SAC) A = VP / n (A é a amortização periódica, VP é o total financiado e n o número de períodos) - é o sistema de amortização mais cobrado - juros de cada período: J = SD x j - A é constante, J e P diminuem a cada período Sistema de Amortização Misto (SAM) Price 2 SAC SAM P P P   Valor atual (ou presente) - sendo VF um valor em uma data futura qualquer, podemos obter o valor presente correspondente VP com base em uma taxa j: (1 )t VF VP j   - para que 2 fluxos de pagamentos/recebimentos sejam equivalentes, eles devem possuir o mesmo valor quando levados à mesma data focal Anuidades (rendas certas) - o valor atual VP de uma série de pagamentos iguais de valor P cada um é igual à soma dos valores atuais de cada pagamento “trazidos” à data focal LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO Proposição simples: oração declarativa que admite um valor lógico (V / F).
  • 21. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 21 Prof. Hugo Lima Não são proposições: exclamações, perguntas, ordens e pedidos (imperativo), frases sem verbo (nem são orações!), sentenças abertas. Sentença aberta: oração declarativa que possua uma variável cujo valor precisa ser conhecido para permitir sua valoração lógica. Proposição composta: proposições simples unidas por um conectivo que exprima uma operação lógica (conjunção, disjunção simples ou exclusiva, condicional, bicondicional). Proposições equivalentes: mesmos valores lógicos sempre (mesma tabela- verdade). Negações: possuem sempre valores lógicos opostos (tabelas-verdade opostas). Para negar uma proposição, pergunte-se: “o que é o mínimo que preciso fazer para provar que o autor desta proposição está mentindo?”. Esta será a negação. Negações de proposições categóricas: a negação de “todo A é B” é “algum A não é B”, e a de “nenhum A é B” é “algum A é B”. Tabela-verdade: o número de linhas será igual a 2n , onde n é o número de proposições simples (não conte duas vezes uma proposição p e sua negação ~p!!!) Tautologia: proposição que é sempre V. Para constatar, basta montar sua tabela- verdade. Se for sempre F  contradição; se variar entre V e F  contingência. Condições: em uma condicional pq, dizemos que p é condição suficiente para q, e q é condição necessária para p. Na bicondicional pq, p é condição necessária e suficiente para q, e vice-versa. MAPA MENTAL – PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE PROPOSIÇÕES
  • 22. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 22 Prof. Hugo Lima CONECTIVOS E VALORES LÓGICOS DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS Argumento válido: é aquele onde a conclusão é V sempre que todas as premissas forem V. Se a conclusão puder ser F enquanto as premissas forem todas V, então não se trata de uma conclusão válida para o argumento. Para testar a validade:
  • 23. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 23 Prof. Hugo Lima OS SEIS PASSOS PARA RESOLVER QUESTÕES SOBRE CONJUNTOS *em regra você deve “entrelaçar” todos os conjuntos. Em questões com 4 conjuntos, busque informações que já permitam desenhar alguns conjuntos separados de outros! Fórmula para questões com 2 conjuntos: no de elementos da união é igual à soma dos elementos dos dois conjuntos, subtraída do no de elementos da intersecção, ou seja: ( ) ( ) ( ) ( )n A B n A n B n A B     - principais conjuntos numéricos: Nome do conjunto (e símbolo) Definição Exemplos Observações Números Naturais (N) Números positivos construídos com os algarismos de 0 a 9, sem casas decimais N = {0, 1, 2, 3 …} Lembrar que o zero não é positivo nem negativo, mas está incluído aqui. Números Inteiros (Z) Números naturais positivos e negativos Z = {... -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3...} Subconjuntos: Não negativos: {0, 1, 2...} Não positivos: {..., -2, - 1, 0} Positivos: {1, 2, 3...} Negativos: { …-3, -2, - 1}
  • 24. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 24 Prof. Hugo Lima Números Racionais (Q) Podem ser representados pela divisão de 2 números inteiros Frações: , ; Números decimais de representação finita. Ex.: 1,25 (igual a ) As dízimas periódicas são números racionais. Ex.: 0,333333... ou ou Números Irracionais (I) Não podem ser representados pela divisão de 2 números inteiros Número “pi”: Fazem parte dos Números Reais Números Reais (R) Números Racionais e Irracionais juntos Todos acima R Q Z N e R I Números complexos Reais e imaginários Todos acima, além dos números que possuem parte imaginária. Ex.: 5 + 2i; -2,5 – i; etc. C R - no conjunto dos números complexos foi criada a unidade imaginária 1i   - a sequência i, i2, i3 e i4 é igual a i, -1, -i e 1, respectivamente; - um número complexo do tipo z a b i   é formado por duas partes: uma parte real (a) e uma parte imaginária (b) (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i (a + bi) - (c + di) = (a - c) + (b - d)i (a + bi) x (c + di) = ac – bd + (ad + bc)i
  • 25. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 25 Prof. Hugo Lima - sempre que precisarmos dividir um número por um número complexo do tipo z = a + bi, basta multiplicar o numerador e o denominador por a – bi. Divisor* Critério de divisibilidade Exemplos 1 Todos os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8... 2 Números pares (isto é, terminados em um algarismo par) 0, 2,4, 28, 490, 522 etc. 3 Números cuja soma dos algarismos é divisível por 3 0, 3, 6, 9, 12 (1+2=3), 15 (1+5 = 6), 27 (2+7=9), 51 (5+1=6), 915 (9+1+5=15) etc. 4 Se o número formado pelos 2 últimos dígitos for divisível por 4 0, 4, 8, 12, 16, 912, 1816 etc. 5 Números terminados em 0 ou 5 0, 5, 10, 65, 120, 1345 etc. 6 Números divisíveis por 2 e por 3 0, 6, 12, 924 (é par, e 9+2+4=15) etc. 9 Números cuja soma dos algarismos é divisível por 9 0, 9, 18, 27, 126 (1+2+6 = 9), 7155 (7+1+5+5=18) etc. 10 Números terminados em 0 0, 10, 20, 150, 270, 1580 etc. Dicas finais para resolução de questões de Raciocínio Analítico - antes de ler o texto, passe os olhos rapidamente na parte final do enunciado onde se encontra a pergunta propriamente dita (informando o que você precisará analisar nos itens); - preste atenção em itens que apelam para o senso comum (normalmente estão errados); - cuidado com conclusões que, embora corretas, não possuem suporte no texto; - faça uma análise comparativa entre os itens (embora todos possam estar certos ou errados); - ao final da resolução, volte ao enunciado para se certificar de que você resolveu corretamente;
  • 26. RACIOCÍNIO QUANTITATIVO, LÓGICO E ANALÍTICO TESTE ANPAD Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Prof. Arthur Lima www.estrategiaconcursos.com.br 26 Prof. Hugo Lima - ao ler o texto, procure identificar qual a ideia central defendida (conclusão) e quais são os fatos levantados para suportar essa ideia (premissas); - nas questões de Planos de Ação, fique esperto com itens que misturem a análise da eficácia (se o plano atinge ou não o objetivo), com a análise da eficiência (dizendo, por exemplo, que a solução proposta no plano tem custo alto, apresentando uma solução mais barata).