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PARTE III

       O GRUPO



 CAPÍTULO

      14
 CONFLITO E
NEGOCIAÇÃO



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OBJETIVOS DO APRENDIZADO

Depois de ler este capítulo, você será capaz de:

      1.   Definir conflito.
      2.   Diferenciar as visões tradicionais, de relações humanas e
           interacionista sobre conflito.
      3.   Comparar os conflitos de tarefa, de relacionamento e de processo.
      4.   Fazer um esboço do processo de conflito.
      5.   Descrever as cinco intenções de tratamento de conflitos.
      6.   Comparar barganha distributiva e barganha integrativa.
      7.   Identificar os cinco estágios do processo de negociação.
      8.   Descrever as diferenças culturais nas negociações.




                                   © 2006 by Pearson Education                 14–2
UMA DEFINIÇÃO DE CONFLITO


Conflito
   • Processo que tem início quando uma das partes percebe
     que a outra afeta, ou pode afetar, negativamente alguma
     coisa que a primeira considera importante.
       Ponto em qualquer atividade quando a interação “passa dos
        limites” e se torna um conflito entre as partes envolvidas.

   • Engloba um amplo escopo de conflitos experimentados
     pelas pessoas nas organizações.
       Incompatibilidade de objetivos.
       Diferenças de interpretação dos fatos.
       Desacordos baseados em expectativas de comportamento.




                             © 2006 by Pearson Education              14–3
TRANSIÇÕES NA CONCEITUAÇÃO DE CONFLITO


Visão tradicional
Convicção de que todo conflito é danoso e deve ser evitado.



Causas:
• Falhas de comunicação.
• Falta de abertura e de confiança.
• Fracasso dos executivos em atender
  às necessidades de seus
  funcionários.




                               © 2006 by Pearson Education    14–4
TRANSIÇÕES NA CONCEITUAÇÃO DE CONFLITO


Visão de relações humanas
Convicção de que o conflito é uma ocorrência natural e
inevitável em qualquer grupo.



Visão interacionista
Convicção de que o conflito, além de ser uma força
positiva em um grupo, é absolutamente necessário para
que o desempenho desse grupo seja eficaz.




                            © 2006 by Pearson Education   14–5
CONFLITO FUNCIONAL
                       VERSUS
                CONFLITO DISFUNCIONAL

Conflito funcional
Conflito que apóia os objetivos do
grupo e melhora seu
desempenho.




                                             Conflito disfuncional
                                               Conflito que atrapalha o
                                               desempenho do grupo.


                             © 2006 by Pearson Education                  14–6
Tipos de conflito CONFLITO FUNCIONAL
                        VERSUS
                 CONFLITO DISFUNCIONAL

 Conflito de tarefa
 Conflito relacionado ao conteúdo e aos objetivos do trabalho.


 Conflito de relacionamento
 Conflito baseado nas relações interpessoais.


 Conflito de processo
 Conflito sobre a maneira como o trabalho é realizado.



                              © 2006 by Pearson Education        14–7
QUADRO 14-1
O processo do conflito




                         © 2006 by Pearson Education   14–8
Estágio I: oposição potencial ou incompatibilidade



  Comunicação
    • Dificuldades semânticas, diferenças de conotação e “ruido”.

  Estrutura
    •   Tamanho do grupo e especialização das tarefas.
    •   Clareza/ambigüidade de jurisdição.
    •   Compatibilidade entre membros e metas.
    •   Estilo de liderança (rígido ou participativo).
    •   Sistemas de recompensa (perde-ganha).
    •   Dependência/interdependência dos grupos.

  Variáveis pessoais
    • Sistemas de valores individuais diferentes.
    • Tipos de personalidade.

                             © 2006 by Pearson Education            14–9
Estágio II: cognição e personalização



 Conflito percebido                         Conflito sentido
 Consciência, de uma ou mais                Envolvimento emocional em
 partes envolvidas, da                      um conflito, o que gera
 existência das condições que               ansiedade, tensão, frustração
 geram oportunidades para o                 ou hostilidade.
 surgimento de conflitos.



                          Definição do conflito




            Emoções negativas                      Sentimentos positivos



                            © 2006 by Pearson Education                     14–10
Estágio III: intenções



 Intenções
 Decisões de agir de uma determinada maneira durante um conflito.




   Cooperação
   • O grau em que uma das partes tenta satisfazer os interesses da outra.
   Afirmação
   • O grau em que uma das partes tenta satisfazer os seus próprios
     interesses.




                               © 2006 by Pearson Education                   14–11
QUADRO 14-2
Dimensões das intenções para a administração de conflitos




                     Fonte: K. Thomas, “Conflict and negotiation process in organizations”. In: M. D. Dunnette e L.
                     M. Hough (orgs.), Handbook of Industrial & Organizational Psychology,
                     2 ed, vol. 3. Palo Alto: Consulting Psychologists Press, 1992, p. 668. Reproduzido com
                     autorização.




                                             © 2006 by Pearson Education                                              14–12
Estágio III: intenções



 Competir
 Desejo da pessoa em satisfazer seus próprios interesses,
 independentemente do impacto que isso terá sobre as outras
 partes em conflito.


 Colaborar
 Situação em que as partes conflitantes desejam satisfazer os
 interesses de todos os envolvidos.


 Evitar
 Tentativa de livrar-se de um conflito ou suprimi-lo.


                               © 2006 by Pearson Education      14–13
Estágio III: intenções



 Acomodar-se
 Disposição de uma das partes em conflito de colocar os interesses
 do oponente antes dos seus.


 Conceder
 Situação em que cada uma das partes envolvidas em um
 conflito se dispõe a abrir mão de algo.




                             © 2006 by Pearson Education             14–14
Estágio IV: comportamento



 Administração de conflitos
 Uso de técnicas de solução ou de estímulo de conflitos para mantê-los
 nos níveis desejados.




                             © 2006 by Pearson Education            14–15
QUADRO 14-3
Continuum de intensidade dos conflitos




               Fonte: Baseado em S. P. Robbins, Managing organizational conflict: a nontraditional approach.
               Upper Saddle River: Prentice Hall, 1974, p. 93-97; e F. Glasi, “The process of conflict escalation
               and the roles of third parties”. In: G. B. J. Bomers e R. Peterson (orgs.), Conflict management and
               industrial relations. Boston: Kluwer-Nijhoff, 1982, p. 119-140.




                                                    © 2006 by Pearson Education                                      14–16
QUADRO 14-4
Técnicas de administração de conflitos (continua)




  Técnicas de resolução de conflitos:
  • Resolução de problemas
  • Metas superordenadas
  • Expansão de recursos
  • Não-enfrentamento
  • Suavização
  • Concessão
  • Comando autoritário
  • Alteração de variáveis humanas
  • Alteração de variáveis estruturais




                                  © 2006 by Pearson Education   14–17
QUADRO 14-4
Técnicas de administração de conflitos (continuação)




    Técnicas de estimulação de conflitos:
    • Comunicação
    • Inclusão de estranhos
    • Reestruturação da organização
    • Nomeação de um advogado do diabo




 Fonte: Baseado em S. P. Robbins, Managing organizational conflict: a nontraditional
 approach. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1974, p. 59–89.


                                                                © 2006 by Pearson Education   14–18
Estágio V: conseqüências



  Conseqüências funcionais
    • Melhoram o desempenho do grupo.
    • Aumentam a qualidade das decisões.
    • Estimulam a criatividade e a inovação.
    • Encorajam o interesse e a curiosidade.
    • Oferecem um canal para arejar os problemas e liberar as
      tensões.
    • Fomentam um ambiente de auto-avaliação e de mudança.


  Criando conflitos funcionais
    • Recompensar os divergentes e punir aqueles que evitam o
      conflito.

                            © 2006 by Pearson Education         14–19
Estágio V: conseqüências



  Conseqüências disfuncionais
    • Aumento do descontentamento.
    • Redução da eficácia do grupo.
    • Descompasso na comunicação.
    • Redução da coesão do grupo.
    • Subordinação das metas do grupo às prioridades das lutas
      entre seus componentes.




                           © 2006 by Pearson Education           14–20
NEGOCIAÇÃO


Negociação
Processo pelo qual duas ou mais partes trocam bens ou
serviços e buscam um acordo sobre as vantagens dessa troca
para elas.



BATNA
Sigla em inglês para “a melhor alternativa para um acordo
negociado”; o menor valor aceitável para negociar um acordo.




                            © 2006 by Pearson Education        14–21
Estratégias de barganha



 Barganha distributiva
 Negociação que busca a divisão de uma quantidade fixa de
 recursos; situação de perda e ganho.



 Barganha integrativa
 Negociação que busca um ou mais acordos que possam gerar
 uma solução ganha-ganha.




                            © 2006 by Pearson Education     14–22
QUADRO 14-5
Barganha distributiva X barganha integrativa




     Fonte: Baseado em R. J. Lewicki e J. A. Litterer, Negotiation. Homewood: Irwin, 1985, p.
     280.




                                                            © 2006 by Pearson Education         14–23
QUADRO 14-6
Demarcando a área de barganha




                                © 2006 by Pearson Education   14–24
QUADRO 14-7
O processo de negociação




                           © 2006 by Pearson Education   14–25
Questões da negociação



  O papel dos traços de personalidade na
   negociação
    • Não há efeitos diretos significativos dos traços de
      personalidade sobre o processo de barganha nem sobre os
      resultados da negociação.

  Diferenças quanto ao gênero na negociação
    • Homens e mulheres não negociam de maneiras diferentes,
      embora os homens costumem obter resultados um pouco
      melhores.
    • Quando homens e mulheres possuem bases de poder
      semelhantes, não há diferenças significativas em seus
      estilos de negociação.
    • As atitudes das mulheres em relação à negociação e a si
      mesmas enquanto negociadoras são menos favoráveis do
      que as dos homens.

                           © 2006 by Pearson Education          14–26
QUADRO 14-8
Por que os executivos norte-americanos podem
ter problemas em negociações multiculturais




     Fonte: Adaptado de L. Khosla, “You say tomato,” Forbes, 21 maio 2001, p. 36.




                                                           © 2006 by Pearson Education   14–27
Negociações por meio de uma terceira parte




 Mediador
 Um terceiro neutro que facilita uma solução negociada por meio do
 emprego da razão, da persuasão e da sugestão de alternativas.


 Árbitro
 Um terceiro em uma negociação com autoridade para ditar um acordo.




                             © 2006 by Pearson Education             14–28
Negociações por meio de uma terceira parte




 Conciliador
 Um terceiro confiável que estabelece uma comunicação
 informal entre as partes oponentes.


 Consultor
 Um terceiro habilitado e imparcial que busca facilitar a
 resolução de um problema por meio da comunicação e da
 análise.




                             © 2006 by Pearson Education    14–29
QUADRO 14-9
Conflito e desempenho da unidade




                                                             (Continua)




                               © 2006 by Pearson Education                14–30
QUADRO 14-9
Conflito e desempenho da unidade (continuação)




                               © 2006 by Pearson Education   14–31
Intenção de administração de conflitos: competição



  Quando uma ação rápida e decisiva for vital (em emergências).
  Quando ações impopulares precisam ser implementadas (na redução
   de custos e no reforço a regras impopulares e à disciplina).
  Em aspectos vitais para o bem da organização.
  Quando você sabe que está certo.
  Contra as pessoas que tiram vantagem do comportamento não-
   competitivo.




                            © 2006 by Pearson Education            14–32
Intenção de administração de conflitos: colaboração



  Para encontrar uma solução integrativa, quando ambas as partes
   tiverem interesses importantes demais para serem comprometidos.
  Quando o objetivo for aprender.
  Para fundir percepções de pessoas com perspectivas diferentes.
  Para obter comprometimento incorporando interesses dentro de um
   consenso.
  Para trabalhar sentimentos que estão interferindo em um
   relacionamento.




                            © 2006 by Pearson Education             14–33
Intenção de administração de conflitos: não-enfrentamento



  Quando o assunto for trivial ou houver outros tópicos mais urgentes.
  Quando perceber que não há maneira de satisfazer seus interesses.
  Quando um potencial rompimento puder exceder os benefícios de uma
   solução.
  Para deixar que as pessoas se acalmem e ganhem uma nova
   perspectiva.
  Quando o levantamento de informações substituir a decisão imediata.
  Quando outras pessoas forem capazes de solucionar o conflito mais
   eficazmente.
  Quando a questão parecer tangencial ou for sintoma de outros
   problemas.




                            © 2006 by Pearson Education          14–34
Intenção de administração de conflitos: acomodação



  Quando perceber que você está errado e para permitir que uma
   posição melhor seja ouvida.
  Para aprender e mostrar sua racionalidade.
  Quando a questão for mais importante para os outros do que para você
   e para satisfazê-los, garantindo sua cooperação.
  Para ganhar créditos sociais a serem usados mais tarde.
  Para minimizar os danos quando você estiver perdendo a disputa.
  Quando a harmonia e a estabilidade forem especialmente importantes.
  Para permitir que os funcionários se desenvolvam aprendendo com os
   próprios erros.




                            © 2006 by Pearson Education          14–35
Intenção de administração de conflitos: concessão



  Quando as metas, apesar de importantes, não justificam uma ruptura
   de abordagens mais afirmativas.
  Quando os oponentes com igual poder estão comprometidos com
   metas mutuamente exclusivas.
  Para obter acordos temporários com relação a assuntos complexos.
  Para chegar a soluções rápidas sob pressão de prazos.
  Como último recurso, quando a colaboração ou a competição não
   estiverem funcionado.




                            © 2006 by Pearson Education          14–36

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Conflito, negociação e administração de conflitos

  • 1. PARTE III O GRUPO CAPÍTULO 14 CONFLITO E NEGOCIAÇÃO © 2006 by Pearson Education
  • 2. OBJETIVOS DO APRENDIZADO Depois de ler este capítulo, você será capaz de: 1. Definir conflito. 2. Diferenciar as visões tradicionais, de relações humanas e interacionista sobre conflito. 3. Comparar os conflitos de tarefa, de relacionamento e de processo. 4. Fazer um esboço do processo de conflito. 5. Descrever as cinco intenções de tratamento de conflitos. 6. Comparar barganha distributiva e barganha integrativa. 7. Identificar os cinco estágios do processo de negociação. 8. Descrever as diferenças culturais nas negociações. © 2006 by Pearson Education 14–2
  • 3. UMA DEFINIÇÃO DE CONFLITO Conflito • Processo que tem início quando uma das partes percebe que a outra afeta, ou pode afetar, negativamente alguma coisa que a primeira considera importante.  Ponto em qualquer atividade quando a interação “passa dos limites” e se torna um conflito entre as partes envolvidas. • Engloba um amplo escopo de conflitos experimentados pelas pessoas nas organizações.  Incompatibilidade de objetivos.  Diferenças de interpretação dos fatos.  Desacordos baseados em expectativas de comportamento. © 2006 by Pearson Education 14–3
  • 4. TRANSIÇÕES NA CONCEITUAÇÃO DE CONFLITO Visão tradicional Convicção de que todo conflito é danoso e deve ser evitado. Causas: • Falhas de comunicação. • Falta de abertura e de confiança. • Fracasso dos executivos em atender às necessidades de seus funcionários. © 2006 by Pearson Education 14–4
  • 5. TRANSIÇÕES NA CONCEITUAÇÃO DE CONFLITO Visão de relações humanas Convicção de que o conflito é uma ocorrência natural e inevitável em qualquer grupo. Visão interacionista Convicção de que o conflito, além de ser uma força positiva em um grupo, é absolutamente necessário para que o desempenho desse grupo seja eficaz. © 2006 by Pearson Education 14–5
  • 6. CONFLITO FUNCIONAL VERSUS CONFLITO DISFUNCIONAL Conflito funcional Conflito que apóia os objetivos do grupo e melhora seu desempenho. Conflito disfuncional Conflito que atrapalha o desempenho do grupo. © 2006 by Pearson Education 14–6
  • 7. Tipos de conflito CONFLITO FUNCIONAL VERSUS CONFLITO DISFUNCIONAL Conflito de tarefa Conflito relacionado ao conteúdo e aos objetivos do trabalho. Conflito de relacionamento Conflito baseado nas relações interpessoais. Conflito de processo Conflito sobre a maneira como o trabalho é realizado. © 2006 by Pearson Education 14–7
  • 8. QUADRO 14-1 O processo do conflito © 2006 by Pearson Education 14–8
  • 9. Estágio I: oposição potencial ou incompatibilidade  Comunicação • Dificuldades semânticas, diferenças de conotação e “ruido”.  Estrutura • Tamanho do grupo e especialização das tarefas. • Clareza/ambigüidade de jurisdição. • Compatibilidade entre membros e metas. • Estilo de liderança (rígido ou participativo). • Sistemas de recompensa (perde-ganha). • Dependência/interdependência dos grupos.  Variáveis pessoais • Sistemas de valores individuais diferentes. • Tipos de personalidade. © 2006 by Pearson Education 14–9
  • 10. Estágio II: cognição e personalização Conflito percebido Conflito sentido Consciência, de uma ou mais Envolvimento emocional em partes envolvidas, da um conflito, o que gera existência das condições que ansiedade, tensão, frustração geram oportunidades para o ou hostilidade. surgimento de conflitos. Definição do conflito Emoções negativas Sentimentos positivos © 2006 by Pearson Education 14–10
  • 11. Estágio III: intenções Intenções Decisões de agir de uma determinada maneira durante um conflito. Cooperação • O grau em que uma das partes tenta satisfazer os interesses da outra. Afirmação • O grau em que uma das partes tenta satisfazer os seus próprios interesses. © 2006 by Pearson Education 14–11
  • 12. QUADRO 14-2 Dimensões das intenções para a administração de conflitos Fonte: K. Thomas, “Conflict and negotiation process in organizations”. In: M. D. Dunnette e L. M. Hough (orgs.), Handbook of Industrial & Organizational Psychology, 2 ed, vol. 3. Palo Alto: Consulting Psychologists Press, 1992, p. 668. Reproduzido com autorização. © 2006 by Pearson Education 14–12
  • 13. Estágio III: intenções Competir Desejo da pessoa em satisfazer seus próprios interesses, independentemente do impacto que isso terá sobre as outras partes em conflito. Colaborar Situação em que as partes conflitantes desejam satisfazer os interesses de todos os envolvidos. Evitar Tentativa de livrar-se de um conflito ou suprimi-lo. © 2006 by Pearson Education 14–13
  • 14. Estágio III: intenções Acomodar-se Disposição de uma das partes em conflito de colocar os interesses do oponente antes dos seus. Conceder Situação em que cada uma das partes envolvidas em um conflito se dispõe a abrir mão de algo. © 2006 by Pearson Education 14–14
  • 15. Estágio IV: comportamento Administração de conflitos Uso de técnicas de solução ou de estímulo de conflitos para mantê-los nos níveis desejados. © 2006 by Pearson Education 14–15
  • 16. QUADRO 14-3 Continuum de intensidade dos conflitos Fonte: Baseado em S. P. Robbins, Managing organizational conflict: a nontraditional approach. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1974, p. 93-97; e F. Glasi, “The process of conflict escalation and the roles of third parties”. In: G. B. J. Bomers e R. Peterson (orgs.), Conflict management and industrial relations. Boston: Kluwer-Nijhoff, 1982, p. 119-140. © 2006 by Pearson Education 14–16
  • 17. QUADRO 14-4 Técnicas de administração de conflitos (continua) Técnicas de resolução de conflitos: • Resolução de problemas • Metas superordenadas • Expansão de recursos • Não-enfrentamento • Suavização • Concessão • Comando autoritário • Alteração de variáveis humanas • Alteração de variáveis estruturais © 2006 by Pearson Education 14–17
  • 18. QUADRO 14-4 Técnicas de administração de conflitos (continuação) Técnicas de estimulação de conflitos: • Comunicação • Inclusão de estranhos • Reestruturação da organização • Nomeação de um advogado do diabo Fonte: Baseado em S. P. Robbins, Managing organizational conflict: a nontraditional approach. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1974, p. 59–89. © 2006 by Pearson Education 14–18
  • 19. Estágio V: conseqüências  Conseqüências funcionais • Melhoram o desempenho do grupo. • Aumentam a qualidade das decisões. • Estimulam a criatividade e a inovação. • Encorajam o interesse e a curiosidade. • Oferecem um canal para arejar os problemas e liberar as tensões. • Fomentam um ambiente de auto-avaliação e de mudança.  Criando conflitos funcionais • Recompensar os divergentes e punir aqueles que evitam o conflito. © 2006 by Pearson Education 14–19
  • 20. Estágio V: conseqüências  Conseqüências disfuncionais • Aumento do descontentamento. • Redução da eficácia do grupo. • Descompasso na comunicação. • Redução da coesão do grupo. • Subordinação das metas do grupo às prioridades das lutas entre seus componentes. © 2006 by Pearson Education 14–20
  • 21. NEGOCIAÇÃO Negociação Processo pelo qual duas ou mais partes trocam bens ou serviços e buscam um acordo sobre as vantagens dessa troca para elas. BATNA Sigla em inglês para “a melhor alternativa para um acordo negociado”; o menor valor aceitável para negociar um acordo. © 2006 by Pearson Education 14–21
  • 22. Estratégias de barganha Barganha distributiva Negociação que busca a divisão de uma quantidade fixa de recursos; situação de perda e ganho. Barganha integrativa Negociação que busca um ou mais acordos que possam gerar uma solução ganha-ganha. © 2006 by Pearson Education 14–22
  • 23. QUADRO 14-5 Barganha distributiva X barganha integrativa Fonte: Baseado em R. J. Lewicki e J. A. Litterer, Negotiation. Homewood: Irwin, 1985, p. 280. © 2006 by Pearson Education 14–23
  • 24. QUADRO 14-6 Demarcando a área de barganha © 2006 by Pearson Education 14–24
  • 25. QUADRO 14-7 O processo de negociação © 2006 by Pearson Education 14–25
  • 26. Questões da negociação  O papel dos traços de personalidade na negociação • Não há efeitos diretos significativos dos traços de personalidade sobre o processo de barganha nem sobre os resultados da negociação.  Diferenças quanto ao gênero na negociação • Homens e mulheres não negociam de maneiras diferentes, embora os homens costumem obter resultados um pouco melhores. • Quando homens e mulheres possuem bases de poder semelhantes, não há diferenças significativas em seus estilos de negociação. • As atitudes das mulheres em relação à negociação e a si mesmas enquanto negociadoras são menos favoráveis do que as dos homens. © 2006 by Pearson Education 14–26
  • 27. QUADRO 14-8 Por que os executivos norte-americanos podem ter problemas em negociações multiculturais Fonte: Adaptado de L. Khosla, “You say tomato,” Forbes, 21 maio 2001, p. 36. © 2006 by Pearson Education 14–27
  • 28. Negociações por meio de uma terceira parte Mediador Um terceiro neutro que facilita uma solução negociada por meio do emprego da razão, da persuasão e da sugestão de alternativas. Árbitro Um terceiro em uma negociação com autoridade para ditar um acordo. © 2006 by Pearson Education 14–28
  • 29. Negociações por meio de uma terceira parte Conciliador Um terceiro confiável que estabelece uma comunicação informal entre as partes oponentes. Consultor Um terceiro habilitado e imparcial que busca facilitar a resolução de um problema por meio da comunicação e da análise. © 2006 by Pearson Education 14–29
  • 30. QUADRO 14-9 Conflito e desempenho da unidade (Continua) © 2006 by Pearson Education 14–30
  • 31. QUADRO 14-9 Conflito e desempenho da unidade (continuação) © 2006 by Pearson Education 14–31
  • 32. Intenção de administração de conflitos: competição  Quando uma ação rápida e decisiva for vital (em emergências).  Quando ações impopulares precisam ser implementadas (na redução de custos e no reforço a regras impopulares e à disciplina).  Em aspectos vitais para o bem da organização.  Quando você sabe que está certo.  Contra as pessoas que tiram vantagem do comportamento não- competitivo. © 2006 by Pearson Education 14–32
  • 33. Intenção de administração de conflitos: colaboração  Para encontrar uma solução integrativa, quando ambas as partes tiverem interesses importantes demais para serem comprometidos.  Quando o objetivo for aprender.  Para fundir percepções de pessoas com perspectivas diferentes.  Para obter comprometimento incorporando interesses dentro de um consenso.  Para trabalhar sentimentos que estão interferindo em um relacionamento. © 2006 by Pearson Education 14–33
  • 34. Intenção de administração de conflitos: não-enfrentamento  Quando o assunto for trivial ou houver outros tópicos mais urgentes.  Quando perceber que não há maneira de satisfazer seus interesses.  Quando um potencial rompimento puder exceder os benefícios de uma solução.  Para deixar que as pessoas se acalmem e ganhem uma nova perspectiva.  Quando o levantamento de informações substituir a decisão imediata.  Quando outras pessoas forem capazes de solucionar o conflito mais eficazmente.  Quando a questão parecer tangencial ou for sintoma de outros problemas. © 2006 by Pearson Education 14–34
  • 35. Intenção de administração de conflitos: acomodação  Quando perceber que você está errado e para permitir que uma posição melhor seja ouvida.  Para aprender e mostrar sua racionalidade.  Quando a questão for mais importante para os outros do que para você e para satisfazê-los, garantindo sua cooperação.  Para ganhar créditos sociais a serem usados mais tarde.  Para minimizar os danos quando você estiver perdendo a disputa.  Quando a harmonia e a estabilidade forem especialmente importantes.  Para permitir que os funcionários se desenvolvam aprendendo com os próprios erros. © 2006 by Pearson Education 14–35
  • 36. Intenção de administração de conflitos: concessão  Quando as metas, apesar de importantes, não justificam uma ruptura de abordagens mais afirmativas.  Quando os oponentes com igual poder estão comprometidos com metas mutuamente exclusivas.  Para obter acordos temporários com relação a assuntos complexos.  Para chegar a soluções rápidas sob pressão de prazos.  Como último recurso, quando a colaboração ou a competição não estiverem funcionado. © 2006 by Pearson Education 14–36