SlideShare uma empresa Scribd logo
Cinemática
Prof.: Vanessa
Prof.: Vanessa Cardoso Ribeiro Leocádio
Escalar
Vetorial
• Movimento e Repouso:
são conceitos relativos, ou seja, dependem de um referencial .
– Do ponto de vista físico, são impossíveis repouso absoluto e movimento absoluto
• REFERENCIAL: É um corpo ou um objeto em relação ao qual podemos determinar a
localização dos objetos e assim determinar se há repouso ou movimento. Na prática
podemos considerar como sendo o ponto de vista
de um observador, e quando não for
especificado, vamos considerá-lo como
sendo a superfície terrestre.
Conceitos Básicos
Prof.: Vanessa
•Ponto material
Tamanho desprezível
Prof.: Vanessa
•Corpo extenso -
O tamanho tem que ser considerado nos cálculos
Trajetória
Prof.: Vanessa
Nesta demonstração impressionante, Os Caçadores de Mitos dispararam uma bola de futebol a 80
km/h de um canhão que está em movimento numa caminhonete também a 80 km/h na direção
oposta à direção do canhão. Resultado: a bola só cai para baixo como se estivesse em queda livre.
Esta é uma consequência do fato que, na mecânica newtoniana, grandezas vetoriais com sentidos
opostos mas com valores escalares iguais se anulam mutuamente. Você provavelmente já ouviu falar
isso muitas vezes, mas aqui está a prova visual.
Resistencia do ar
– velocidade
limite ou terminal
Por que a chuva
não fura nossa
cabeça?
Prof.
Podemos viajar sem deslocar?
Quando vamos e voltamos nosso deslocamento será zero, pois
ΔS = S – S0
• POSIÇÃO (S)
–Onde se encontra
• Distância
–Todo caminho percorrido
• Deslocamento escalar (∆S)
–Ponto final menos inicial
A->B B->C A->C
Posição
Distancia
Deslocamento
A->B B->C A->C
Posição 8m 2m 2m
Distancia 10m 6m 10m
Deslocamento 10m -6m 4m
Movimento uniforme - MU
v = cte
a = 0
S = f(t) espaço final, v= velocidade, S0= espaço inicial, t=tempo
Velocidade (escalar) média
Rapidez média
Rapidez =
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
aceleração é a taxa de variação da
velocidade em relação ao tempo
Função (equação) horaria
do espaço
SI – sistema internacional
ΔS – m (metros)
t – (s) segundos
v – m/s
a – m/s²
1h – 60min
1min – 60s
1h – 3600s
Velocidade relativa
V= 80 – 60 =20km/h
V= 80 + 60 =140km/h
V= 40 + 10 =50km/h
V= 40 - 10 =30km/h
V²= 40² + 10²
Movimento Uniformemente Variado (M.U.V)
• Aceleração: constante ≠ 0
V = V0 + a.t ( função horária da velocidade)
(função horária do espaço)
•V = velocidade final
•V0 = velocidade inicial
•a= aceleração
•t = tempo
𝑆 = 𝑆0 + 𝑣0. 𝑡 +
𝑎. 𝑡²
2
Progressivo - é quando o móvel caminha no sentido positivo da trajetória;
Retardado - quando a velocidade e a aceleração tiverem sentido contrário. (sinais contrários);
Acelerado - quando a velocidade e a aceleração tiverem o mesmo sentido (sinal);
Retrógrado - é quando o móvel caminha no sentido negativo da trajetória;
Classificação do Movimento
Prof.: Vanessa
Um móvel a 40km/h,
para onde irá?
Cinemática Vetorial Aplicação
Num instante t1, um carro de Fórmula 1 encontra-se
a 600m ao norte em relação ao box de sua equipe
e, 20s depois, a 800m a oeste do mesmo
referencial. Determinar o módulo do deslocamento
vetorial (r) e o módulo da velocidade vetorial média
do carro (vm) entre esses dois instantes.
Movimentos Uniformes
a) Movimentos retilíneos uniformes (M.R.U)
b) Movimentos circulares uniformes (M.C.U):
Apesar do modulo
constante, o vetor
velocidade varia.
at = aceleração tangencial =>modifica o
modulo da velocidade
acp=aceleração centrípeta =>modifica
direção e sentido da velocidade
a² = at² + acp²
MRU => at= 0 e acp= 0
MRUV => at= cte e acp= 0
MCU => at= 0 e acp= cte
MCUV => at= cte e acp= cte
Lançamento Vertical
Aceleração da gravidade = -10m/s², O negativo é devido ao eixo adotado.
Como possui aceleração, é um MRUV onde a=g
Em um lançamento para cima, no ponto mais alto a v=0.
Queda livre, v=0
Sem resistência do ar,
os objetos caem juntos.
Com resistência do ar, os objetos caem diferente.
Fechando a porta e fazendo vácuo
Lançamento obliquo Vx=> é constante
MRU
De acordo com o
princípio de
independência dos
movimentos (Galileu),
cada um dos
movimentos ocorre
independente do outro.
Vy=> é variado
MRUV
No ponto mais alto
Vy=0
V =Vx
y
x

V

V
x
V
y
)(.
)cos(.


senVV
VV
y
x


REVISANDO PROJEÇÃO DE VETORES
V0
x
Voy
S
X
S
Y
g
θ
V
0


senVV
VV
oy
x
.
cos.
0
00


PROPRIEDADES
g
V0x
Voy
Vy
V0x
Vy
V0x
V0x
Vy
V0x
Vy
V0x
Vy
V0x
CBC 32.1.3
MOVIMENTO HORIZONTAL: M.U
tVSx .cos.0 
Vx é constante
ALCANCE HORIZONTAL
tVS xx .
MOVIMENTO VERTICAL: M.U.V
TgVV OYY . tgsenVVy ..0  
CÁLCULO DA ALTURA
2
.
2
1
. tgtVS oyy 
2
0 ..
2
1
. tgsenVsy  
(I)
(II)
Na vertical,(M.U.V), temos:
(III)
Na horizontal,(M.U.), temos:
(IV)
Substituindo (I), (II) e (III)
em (IV), obtemos:
Onde:
Maior valor:
Logo Ө= 45°
ALCANCE MÁXIMO
V0y=V0senθ
Vy= 0 (no ponto mais alto)
Vy²= V0y² +2.a.H
0=( V0senθ)² -2.g.H
H=( V0senθ)²/ 2.g
ALTURA MÁXIMA
g
senV
Sy
.2
)(. 22
0 

g
senV
Sx
)2(².0 

ALCANCE MÁXIMO
60º
Quanto maior a altura,
maior será o tempo de vôo.
30º
V

V

•Para ângulos complementares
(α + β = 90º) o alcance será o
mesmo
Complemento
• -Einstein joga a mulher na cama, e fica nu. O que a mulher
falou para ele?
• - O que o físico fazia quando queria sair pra brincar mas não
tinha tempo?
R: - Uau, que físico!
R: Usava Torricelli
CBC
31.1.2. Compreender o conceito de velocidade de um corpo, como rapidez.
31.1.3. Compreender os conceitos de deslocamento e tempo e suas unidades de
medida.
31.1.4. Resolver problemas envolvendo velocidade, deslocamento e tempo no
movimento retilíneo uniforme.
32.1.1. Compreender o conceito de aceleração e sua unidade de medida no SI.
32.1.2. Caracterizar movimento retilíneo uniformemente variado.
32.1.3. Representar graficamente as forças que atuam em um corpo que se move
verticalmente em relação à superfície terrestre.
32.1.4. Saber explicar por que um corpo caindo pode atingir uma velocidade terminal.
32.1.5. Resolver problemas envolvendo aceleração, velocidade, deslocamento e tempo
no movimento retilíneo uniformemente variado.
32.1.6. Saber representar graficamente a velocidade e a distância, em função do tempo,
de objetos em movimento.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CINEMÁTICA
CINEMÁTICACINEMÁTICA
CINEMÁTICA
Ricardo Bonaldo
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do Enem
Maxsuel Aquino
 
Fisica 1 exercicios gabarito 19
Fisica 1 exercicios gabarito 19Fisica 1 exercicios gabarito 19
Fisica 1 exercicios gabarito 19comentada
 
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegro
2409 atividades de física assunto mru  e  mruv prof waldir montenegro2409 atividades de física assunto mru  e  mruv prof waldir montenegro
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegro
Waldir Montenegro
 
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e Recuperação
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e RecuperaçãoRevisao 9º ano fisica Prova Bimestral e Recuperação
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e RecuperaçãoPaulo Souto
 
Movimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variadoMovimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variadosotonji
 
"Somos Físicos" Cinemática
"Somos Físicos" Cinemática"Somos Físicos" Cinemática
"Somos Físicos" Cinemática
Vania Lima "Somos Físicos"
 
Mecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEMMecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEM
Marco Antonio Sanches
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniformeBetine Rost
 
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadoFisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadocomentada
 
Estudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneosEstudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneos
Davi Oliveira
 
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVMovimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVO mundo da FÍSICA
 
Apostila queda livre e l vertical
Apostila queda livre e l verticalApostila queda livre e l vertical
Apostila queda livre e l verticalpensefisica
 
Problemas de Física - Cinemática
Problemas de Física - CinemáticaProblemas de Física - Cinemática
Problemas de Física - Cinemática
Eduardo Tuba
 
Atividades de física 2014 out MCU 1° ano prof waldir montenegro
Atividades de física 2014 out  MCU 1° ano  prof   waldir montenegroAtividades de física 2014 out  MCU 1° ano  prof   waldir montenegro
Atividades de física 2014 out MCU 1° ano prof waldir montenegroWaldir Montenegro
 
MCU_rbd
MCU_rbdMCU_rbd
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegro
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegroExatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegro
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegroWaldir Montenegro
 
Cinemática mruv
Cinemática mruvCinemática mruv
Cinemática mruv
Flavio Albano
 
Cinemática Escalar
Cinemática EscalarCinemática Escalar
Cinemática Escalar
Marco Antonio Sanches
 

Mais procurados (20)

CINEMÁTICA
CINEMÁTICACINEMÁTICA
CINEMÁTICA
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do Enem
 
Fisica 1 exercicios gabarito 19
Fisica 1 exercicios gabarito 19Fisica 1 exercicios gabarito 19
Fisica 1 exercicios gabarito 19
 
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegro
2409 atividades de física assunto mru  e  mruv prof waldir montenegro2409 atividades de física assunto mru  e  mruv prof waldir montenegro
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegro
 
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e Recuperação
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e RecuperaçãoRevisao 9º ano fisica Prova Bimestral e Recuperação
Revisao 9º ano fisica Prova Bimestral e Recuperação
 
Movimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variadoMovimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variado
 
"Somos Físicos" Cinemática
"Somos Físicos" Cinemática"Somos Físicos" Cinemática
"Somos Físicos" Cinemática
 
Mecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEMMecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEM
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniforme
 
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadoFisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
 
Estudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneosEstudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneos
 
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVMovimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
 
Apostila queda livre e l vertical
Apostila queda livre e l verticalApostila queda livre e l vertical
Apostila queda livre e l vertical
 
Problemas de Física - Cinemática
Problemas de Física - CinemáticaProblemas de Física - Cinemática
Problemas de Física - Cinemática
 
Atividades de física 2014 out MCU 1° ano prof waldir montenegro
Atividades de física 2014 out  MCU 1° ano  prof   waldir montenegroAtividades de física 2014 out  MCU 1° ano  prof   waldir montenegro
Atividades de física 2014 out MCU 1° ano prof waldir montenegro
 
Movimento Uniforme
Movimento UniformeMovimento Uniforme
Movimento Uniforme
 
MCU_rbd
MCU_rbdMCU_rbd
MCU_rbd
 
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegro
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegroExatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegro
Exatas cssa exercícios sobre mru prof waldir montenegro
 
Cinemática mruv
Cinemática mruvCinemática mruv
Cinemática mruv
 
Cinemática Escalar
Cinemática EscalarCinemática Escalar
Cinemática Escalar
 

Destaque

Aula inicial de física
Aula inicial de físicaAula inicial de física
1 conceitos fundamentais
1  conceitos fundamentais1  conceitos fundamentais
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações prof waldir montenegro
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações  prof waldir montenegro1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações  prof waldir montenegro
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações prof waldir montenegroWaldir Montenegro
 
Trabalho e Energia
Trabalho e EnergiaTrabalho e Energia
Trabalho e Energia
Davi Oliveira
 
Polias e plano inclinado
Polias e plano inclinadoPolias e plano inclinado
Polias e plano inclinado
Davi Oliveira
 

Destaque (6)

Aula inicial de física
Aula inicial de físicaAula inicial de física
Aula inicial de física
 
Eletoestatica
EletoestaticaEletoestatica
Eletoestatica
 
1 conceitos fundamentais
1  conceitos fundamentais1  conceitos fundamentais
1 conceitos fundamentais
 
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações prof waldir montenegro
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações  prof waldir montenegro1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações  prof waldir montenegro
1º ano cssa as leis de newton e suas aplicações prof waldir montenegro
 
Trabalho e Energia
Trabalho e EnergiaTrabalho e Energia
Trabalho e Energia
 
Polias e plano inclinado
Polias e plano inclinadoPolias e plano inclinado
Polias e plano inclinado
 

Semelhante a 2 cinematica

ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptxENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
GERMANO LOPES DE PONTES
 
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao MurialdoCinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
feliprandi
 
Curso de física i
Curso de física iCurso de física i
Curso de física i
Luana Gomes
 
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
Pedro Mateus
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 
Física fácil(4)
Física fácil(4)Física fácil(4)
Física fácil(4)
CIRINEU COSTA
 
Física fácil(3)
Física fácil(3)Física fácil(3)
Física fácil(3)
CIRINEU COSTA
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
Movimento e velocidade
Movimento e velocidadeMovimento e velocidade
Movimento e velocidade
Dovahkiin Frank
 
Divisão Territorial da escala nacionalis
Divisão Territorial da escala nacionalisDivisão Territorial da escala nacionalis
Divisão Territorial da escala nacionalis
patriziasoaresramosp
 
Movimento Uniforme.pptx
Movimento Uniforme.pptxMovimento Uniforme.pptx
Movimento Uniforme.pptx
Valdielio10
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
Neuma Matos
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
Neuma Matos
 
Descrição do movimento aula 4
Descrição do movimento aula 4Descrição do movimento aula 4
Descrição do movimento aula 4
Pedro Barata
 
Orientação para a prova (pdf)
Orientação para a prova (pdf)Orientação para a prova (pdf)
Orientação para a prova (pdf)
Marcelo Ipiau
 

Semelhante a 2 cinematica (20)

ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptxENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
 
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao MurialdoCinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
 
Curso de física i
Curso de física iCurso de física i
Curso de física i
 
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
Cinemticaterceiros murialdo-120307185946-phpapp01
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
Mruv
MruvMruv
Mruv
 
Física fácil(4)
Física fácil(4)Física fácil(4)
Física fácil(4)
 
Física fácil(3)
Física fácil(3)Física fácil(3)
Física fácil(3)
 
Foco aula 5
Foco aula 5Foco aula 5
Foco aula 5
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
 
Movimento e velocidade
Movimento e velocidadeMovimento e velocidade
Movimento e velocidade
 
Divisão Territorial da escala nacionalis
Divisão Territorial da escala nacionalisDivisão Territorial da escala nacionalis
Divisão Territorial da escala nacionalis
 
Física- Aula 4
Física- Aula 4Física- Aula 4
Física- Aula 4
 
Movimento Uniforme.pptx
Movimento Uniforme.pptxMovimento Uniforme.pptx
Movimento Uniforme.pptx
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Aula 3 movimento1 d
Aula 3 movimento1 dAula 3 movimento1 d
Aula 3 movimento1 d
 
Descrição do movimento aula 4
Descrição do movimento aula 4Descrição do movimento aula 4
Descrição do movimento aula 4
 
Física mru
Física  mruFísica  mru
Física mru
 
Orientação para a prova (pdf)
Orientação para a prova (pdf)Orientação para a prova (pdf)
Orientação para a prova (pdf)
 

Mais de Polivalente (Ubá) - E. E. Deputado Carlos Peixoto Filho

Optica
OpticaOptica
Recuperação 2 ano
Recuperação 2 anoRecuperação 2 ano
Teste termometria
Teste termometriaTeste termometria
Prova MRU e MRUV
Prova MRU e MRUVProva MRU e MRUV
Teste MRU e MRUV 2017
Teste MRU e MRUV 2017Teste MRU e MRUV 2017
Lista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica totalLista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica total
Polivalente (Ubá) - E. E. Deputado Carlos Peixoto Filho
 
Termometria, calorimetria e propagação de calor
Termometria, calorimetria e propagação de calorTermometria, calorimetria e propagação de calor
Termometria, calorimetria e propagação de calor
Polivalente (Ubá) - E. E. Deputado Carlos Peixoto Filho
 

Mais de Polivalente (Ubá) - E. E. Deputado Carlos Peixoto Filho (15)

mecanica dos fluidos
mecanica dos fluidosmecanica dos fluidos
mecanica dos fluidos
 
onda
ondaonda
onda
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
MC movimento circular
MC movimento circularMC movimento circular
MC movimento circular
 
Recuperação 2 ano
Recuperação 2 anoRecuperação 2 ano
Recuperação 2 ano
 
Teste termometria
Teste termometriaTeste termometria
Teste termometria
 
Prova MRU e MRUV
Prova MRU e MRUVProva MRU e MRUV
Prova MRU e MRUV
 
Teste MRU e MRUV 2017
Teste MRU e MRUV 2017Teste MRU e MRUV 2017
Teste MRU e MRUV 2017
 
3ano extra
3ano extra3ano extra
3ano extra
 
2ano extra
2ano extra2ano extra
2ano extra
 
1ano extra
1ano extra1ano extra
1ano extra
 
leis de newton
leis de newtonleis de newton
leis de newton
 
Lista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica totalLista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica total
 
Termometria e calorimetria
Termometria  e calorimetriaTermometria  e calorimetria
Termometria e calorimetria
 
Termometria, calorimetria e propagação de calor
Termometria, calorimetria e propagação de calorTermometria, calorimetria e propagação de calor
Termometria, calorimetria e propagação de calor
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
lucasbalacostaalves1
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 

2 cinematica

  • 1. Cinemática Prof.: Vanessa Prof.: Vanessa Cardoso Ribeiro Leocádio Escalar Vetorial
  • 2. • Movimento e Repouso: são conceitos relativos, ou seja, dependem de um referencial . – Do ponto de vista físico, são impossíveis repouso absoluto e movimento absoluto • REFERENCIAL: É um corpo ou um objeto em relação ao qual podemos determinar a localização dos objetos e assim determinar se há repouso ou movimento. Na prática podemos considerar como sendo o ponto de vista de um observador, e quando não for especificado, vamos considerá-lo como sendo a superfície terrestre. Conceitos Básicos Prof.: Vanessa
  • 3.
  • 4.
  • 5. •Ponto material Tamanho desprezível Prof.: Vanessa •Corpo extenso - O tamanho tem que ser considerado nos cálculos
  • 7. Nesta demonstração impressionante, Os Caçadores de Mitos dispararam uma bola de futebol a 80 km/h de um canhão que está em movimento numa caminhonete também a 80 km/h na direção oposta à direção do canhão. Resultado: a bola só cai para baixo como se estivesse em queda livre. Esta é uma consequência do fato que, na mecânica newtoniana, grandezas vetoriais com sentidos opostos mas com valores escalares iguais se anulam mutuamente. Você provavelmente já ouviu falar isso muitas vezes, mas aqui está a prova visual.
  • 8. Resistencia do ar – velocidade limite ou terminal Por que a chuva não fura nossa cabeça? Prof. Podemos viajar sem deslocar? Quando vamos e voltamos nosso deslocamento será zero, pois ΔS = S – S0
  • 9. • POSIÇÃO (S) –Onde se encontra • Distância –Todo caminho percorrido • Deslocamento escalar (∆S) –Ponto final menos inicial A->B B->C A->C Posição Distancia Deslocamento A->B B->C A->C Posição 8m 2m 2m Distancia 10m 6m 10m Deslocamento 10m -6m 4m
  • 10. Movimento uniforme - MU v = cte a = 0 S = f(t) espaço final, v= velocidade, S0= espaço inicial, t=tempo Velocidade (escalar) média Rapidez média Rapidez = 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 aceleração é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo Função (equação) horaria do espaço
  • 11. SI – sistema internacional ΔS – m (metros) t – (s) segundos v – m/s a – m/s² 1h – 60min 1min – 60s 1h – 3600s
  • 12. Velocidade relativa V= 80 – 60 =20km/h V= 80 + 60 =140km/h V= 40 + 10 =50km/h V= 40 - 10 =30km/h V²= 40² + 10²
  • 13. Movimento Uniformemente Variado (M.U.V) • Aceleração: constante ≠ 0 V = V0 + a.t ( função horária da velocidade) (função horária do espaço) •V = velocidade final •V0 = velocidade inicial •a= aceleração •t = tempo 𝑆 = 𝑆0 + 𝑣0. 𝑡 + 𝑎. 𝑡² 2
  • 14. Progressivo - é quando o móvel caminha no sentido positivo da trajetória; Retardado - quando a velocidade e a aceleração tiverem sentido contrário. (sinais contrários); Acelerado - quando a velocidade e a aceleração tiverem o mesmo sentido (sinal); Retrógrado - é quando o móvel caminha no sentido negativo da trajetória; Classificação do Movimento
  • 15.
  • 16. Prof.: Vanessa Um móvel a 40km/h, para onde irá? Cinemática Vetorial Aplicação Num instante t1, um carro de Fórmula 1 encontra-se a 600m ao norte em relação ao box de sua equipe e, 20s depois, a 800m a oeste do mesmo referencial. Determinar o módulo do deslocamento vetorial (r) e o módulo da velocidade vetorial média do carro (vm) entre esses dois instantes.
  • 17. Movimentos Uniformes a) Movimentos retilíneos uniformes (M.R.U) b) Movimentos circulares uniformes (M.C.U): Apesar do modulo constante, o vetor velocidade varia. at = aceleração tangencial =>modifica o modulo da velocidade acp=aceleração centrípeta =>modifica direção e sentido da velocidade a² = at² + acp² MRU => at= 0 e acp= 0 MRUV => at= cte e acp= 0 MCU => at= 0 e acp= cte MCUV => at= cte e acp= cte
  • 18. Lançamento Vertical Aceleração da gravidade = -10m/s², O negativo é devido ao eixo adotado. Como possui aceleração, é um MRUV onde a=g Em um lançamento para cima, no ponto mais alto a v=0. Queda livre, v=0
  • 19. Sem resistência do ar, os objetos caem juntos. Com resistência do ar, os objetos caem diferente. Fechando a porta e fazendo vácuo
  • 20. Lançamento obliquo Vx=> é constante MRU De acordo com o princípio de independência dos movimentos (Galileu), cada um dos movimentos ocorre independente do outro. Vy=> é variado MRUV No ponto mais alto Vy=0 V =Vx
  • 21. y x  V  V x V y )(. )cos(.   senVV VV y x   REVISANDO PROJEÇÃO DE VETORES V0 x Voy S X S Y g θ V 0   senVV VV oy x . cos. 0 00  
  • 23. MOVIMENTO HORIZONTAL: M.U tVSx .cos.0  Vx é constante ALCANCE HORIZONTAL tVS xx . MOVIMENTO VERTICAL: M.U.V TgVV OYY . tgsenVVy ..0   CÁLCULO DA ALTURA 2 . 2 1 . tgtVS oyy  2 0 .. 2 1 . tgsenVsy  
  • 24. (I) (II) Na vertical,(M.U.V), temos: (III) Na horizontal,(M.U.), temos: (IV) Substituindo (I), (II) e (III) em (IV), obtemos: Onde: Maior valor: Logo Ө= 45° ALCANCE MÁXIMO
  • 25. V0y=V0senθ Vy= 0 (no ponto mais alto) Vy²= V0y² +2.a.H 0=( V0senθ)² -2.g.H H=( V0senθ)²/ 2.g ALTURA MÁXIMA g senV Sy .2 )(. 22 0   g senV Sx )2(².0   ALCANCE MÁXIMO
  • 26. 60º Quanto maior a altura, maior será o tempo de vôo. 30º V  V  •Para ângulos complementares (α + β = 90º) o alcance será o mesmo
  • 27. Complemento • -Einstein joga a mulher na cama, e fica nu. O que a mulher falou para ele? • - O que o físico fazia quando queria sair pra brincar mas não tinha tempo? R: - Uau, que físico! R: Usava Torricelli
  • 28. CBC 31.1.2. Compreender o conceito de velocidade de um corpo, como rapidez. 31.1.3. Compreender os conceitos de deslocamento e tempo e suas unidades de medida. 31.1.4. Resolver problemas envolvendo velocidade, deslocamento e tempo no movimento retilíneo uniforme. 32.1.1. Compreender o conceito de aceleração e sua unidade de medida no SI. 32.1.2. Caracterizar movimento retilíneo uniformemente variado. 32.1.3. Representar graficamente as forças que atuam em um corpo que se move verticalmente em relação à superfície terrestre. 32.1.4. Saber explicar por que um corpo caindo pode atingir uma velocidade terminal. 32.1.5. Resolver problemas envolvendo aceleração, velocidade, deslocamento e tempo no movimento retilíneo uniformemente variado. 32.1.6. Saber representar graficamente a velocidade e a distância, em função do tempo, de objetos em movimento.