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FUNDAÇÃO DO ABC Santo André - SP Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina ABC 2008
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Revisão sistemática da literatura Após  2001  - 7 estudos  (N= 362) Lane et al., J Urol 2008 ;179:20-7 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Monitorização após terapia ablativa Crioterapia  X  Radiofrequência Kunkle et al, J Urol, 2008  Metanálise da literatura incluindo 47 estudos 2,5% 1% Metástases 13% 5% Progressão local 8,5% 1,5 % Re-ablação 90% 70% CCR 1,5a 2a Seguimento 2,7 cm 2,6 cm Tam. tu médio 775 600 n = 1375 Radiofrequência Crioterapia
Inacurada Difícil Perigosa Implantes Complicações Difícil ao patologista (10%) Material insuficiente (5%) Tem que operar mesmo! HOJE Não Biopsiar rotineiramente!!! Anatomia desfavorável Rim único Insuficiência renal
FUTURO Predizer tipo histológico Prognóstico   Agressividade   Orientação terapêutica Evitar super e subtratamentos Controle pós ablações Auxiliar no seguimento Guiar terapias Impacto na sobrevida  Biópsia renal   Nomogramas
Mensagens finais Biópsia renal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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BIÓPSIA RENAL: QUANDO INDICAR?

  • 1. FUNDAÇÃO DO ABC Santo André - SP Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina ABC 2008
  • 2. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia BIÓPSIA RENAL: QUANDO INDICAR?
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  • 6. Linfoma difuso Linfoma bilateral múltiplos + linfonodos Linfoma renal TC Maranhão e Bauab Radiol Bras 2005 (38): Pré QT Pós QT Pré QT
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  • 12. CCR: Tipos Histológicos Histologia Origem Alterações citogenéticas Síndromes familiares Ca. Células claras (60-80%) T. cont. proximal 3p25 (vHL) Misto 5+/ granular 8p-,9p-, 14q- Sind vHL, CCR Familiar ñVHL (-3) Ca. Papilífero 1 e 2 (7 -15%) T.cont. proximal 7+,17+, 12+,13+,20+, Y-,14- c Alterações em cmet Tipo 1 –Sind. HPRCC Tipo 2 – Sind. HLRCC Leiomiomatose e CCR Ca.cromófobo (3 -5%) Cél.intercaladas Y-,1-,2-,6-,10,-11-,13 -17-,21-,FH Sind Birt Hogg Dubé Ca. Ductos coletores (1%) T.Cont. medula renal 1-, 6-,8-,11-,14-,15- 18-,21-,Y- 22-, 7+,12+, 17+,20+, BHD Afro-americanos A.falciforme Ca. Não classificado (1%) ? ?
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  • 17. Monitorização após terapia ablativa Crioterapia X Radiofrequência Kunkle et al, J Urol, 2008 Metanálise da literatura incluindo 47 estudos 2,5% 1% Metástases 13% 5% Progressão local 8,5% 1,5 % Re-ablação 90% 70% CCR 1,5a 2a Seguimento 2,7 cm 2,6 cm Tam. tu médio 775 600 n = 1375 Radiofrequência Crioterapia
  • 18. Inacurada Difícil Perigosa Implantes Complicações Difícil ao patologista (10%) Material insuficiente (5%) Tem que operar mesmo! HOJE Não Biopsiar rotineiramente!!! Anatomia desfavorável Rim único Insuficiência renal
  • 19. FUTURO Predizer tipo histológico Prognóstico Agressividade Orientação terapêutica Evitar super e subtratamentos Controle pós ablações Auxiliar no seguimento Guiar terapias Impacto na sobrevida Biópsia renal Nomogramas
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