SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio: Apresentação do documento,  interdisciplinaridade e contextualização.  UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Artes Visuais – Licenciatura – 6ª Fase METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO Silemar Maria de Medeiros da Silva
Apresentação do documento: Os Parâmetros Curriculares Nacionais servirão de Estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária Sobre a prática diária do professor, o planejamento De suas aulas e o desenvolvimento do currículo De sua escola. (p.10)
O Ensino Médio é parte da Educação Básica. Isso quer dizer que Ele é parte da educação que todo o brasileiro jovem deve ter para  Enfrentar a vida adulta com mais segurança (...) propõem um Currículo baseado no domínio de competências básicas e não do acúmulo de informações. E ainda um currículo que tenha vínculos com os diversos contextos de vida dos alunos. (p. 11)
QUESTÕES CONSIDERADAS CENTRAIS (PCN ENSINO MÉDIO):
Os PCN do Ensino Médio buscam dar significado ao conhecimento Escolar, mediante a contextualização, e evitar a compartimentalização, mediante a interdisciplinaridade.
A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização. (p.18).
O Ensino Médio é a etapa final de uma educação de caráter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho. (p.20).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a reforma curricular do Ensino Médio. A LDB  (Lei nº 9.394/96) determina que o Ensino Médio é Educação Básica e a Constituição (Conselho Nacional de Educação) defende que é direito de todo cidadão. O Ensino Médio deixa de ser obrigatório para as pessoas, mas a sua oferta é dever do Estado, numa perspectiva de acesso para todos aqueles que o desejarem.
...necessidade do desenvolvimento das competências básicas tanto para o exercício  da cidadania quanto para o desempenho de atividades profissionais. (p.23). De competência se está falando? (p.24).
Da capacidade de abstração , do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático. (p. 24).
A proposta da interdisciplinaridade é estabelecer ligações de complementaridade, convergência , interconexões e passagens entre os conhecimentos. (p.26).
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O currículo deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências subjetivas. (p.28).
O Art. 26 da LDB determina a obrigatoriedade, nessa Base Nacional Comum, de “estudos da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil, o ensino da arte [...] de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos, e a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola”. (p.31).
Interdisciplinaridade e Contextualização
Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão De criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em suma a interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos (p.35 - 36).
A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência. (p.36).
A aprendizagem significativa pressupõe a existência de um referencial que permita aos alunos identificar e se identificar com as questões propostas. Essa postura não implica permanecer apenas no nível de conhecimento que é dado pelo contexto mais imediato, nem muito menos pelo senso comum, mas visa a gerar a capacidade de compreender e intervir na realidade, numa perspectiva autônoma e desalienante. (p. 36).
Toda a aprendizagem significativa implica relação sujeito-objeto e que, para que esta se concretize, é necessário oferecer as condições para que os dois pólos do processo interajam. (p.36).
Apresenta fundamentação teórica de cada área, orientações quanto à seleção de conteúdos e métodos a serem desenvolvidos em cada disciplina potencial e as competências e habilidades que os alunos deverão ter construído ao longo da Educação Básica. (p.37).
INTERDISCIPLINARIDADE: Deve ir além de mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação, que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio. (p.88).
...todo o conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos. (p.88).
...a relação entre as disciplinas tradicionais pode ir da simples comunicação de idéias até a interação mútua de conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de coleta e análise de dados. Ou pode efetuar-se, mais singelamente, pela constatação de como são diversas as várias formas de conhecer. Pois até mesmo essa ‘interdisciplinaridade singela’ é importante para que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto sob perspectivas diferentes. (p.88).
...A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de  conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. (p.88 – 89).
A partir do problema gerador do projeto, que pode ser um experimento, um plano de ação para intervir na realidade ou uma atividade, são identificados os conceitos de cada disciplina que podem contribuir para descrevê-lo e prever soluções. Dessa forma, o projeto é interdisciplinar na sua concepção, execução e avaliação, e os conceitos utilizados podem ser formalizados, sistematizados e registrados no âmbito das disciplinas que contribuem para o seu desenvolvimento. (p.89).
...a interdisciplinaridade não dilui as disciplinas. (p.89).
CONTEXTUALIZAÇÃO: Contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. (p.91). [A parte diversificada do currículo destina-se a atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art. 26 da LDB, In: p. 36 PCN).] [...implica  diversificação de experiências escolares com o objetivo de enriquecimento curricular, ou mesmo aprofundamento de estudos, quando o contexto assim exigir. p. 37]
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. (p.91).
Interdisciplinaridade e Contextualização são recursos complementares para ampliar as inúmeras possibilidades de interação entre disciplinas e entre as áreas nas quais disciplinas venham a ser agrupadas. (p.97).
O que importa na Educação Básica não é a quantidade de informações, mas a capacidade de lidar com elas, através de processos que impliquem sua apropriação, comunicação, produção e reconstrução (p.288).
Conhecimentos de Arte (p. 169 – 181).
A música, as artes plásticas e audiovisuais, o teatro e a dança podem favorecer a formação da identidade e fecundar no jovem a consciência de uma sociedade multicultural (p.168).
Conhecer arte no Ensino Médio significa os alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão (p.169).
Música Artes visuais Dança Teatro Artes audiovisuais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Século XX – para a maior parte dos alunos, não houve possibilidade de saberem e participarem de outras manifestações artísticas como, por exemplo, cinema de animação, vídeo-arte, multi-mídia artística, CD-ROM artístico, dentre outras das artes audiovisuais e informáticas (p.170).
Arte como um conhecimento humano sensível- Cognitivo, voltado para um fazer e apreciar artísticos e estéticos e para uma reflexão sobre sua história e contextos na sociedade humana (p.170).
...são urgentes, então, muitos estudos, pesquisas, discussões, mudanças profundas nos valores, conceitos e práticas que sustentem a presença da Arte, de suas linguagens, de seus modos de conhecer contemporâneos em nossas escolas (171).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAAclecio Dantas
 
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva daGermano Santos da Silva
 
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
Ppt 3 ano   2 encontro pnaicPpt 3 ano   2 encontro pnaic
Ppt 3 ano 2 encontro pnaicmiesbella
 
Ludicidade
LudicidadeLudicidade
LudicidadeFSBA
 
Apresentação fundeb
Apresentação fundebApresentação fundeb
Apresentação fundebNéia Melo
 
Organização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiroOrganização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularCÉSAR TAVARES
 
O brincar na educação infantil texto final
O brincar na educação infantil texto finalO brincar na educação infantil texto final
O brincar na educação infantil texto finalElaine Caçador
 
Plano de Ação participativo_vol1
Plano de Ação participativo_vol1Plano de Ação participativo_vol1
Plano de Ação participativo_vol1sitedcoeste
 
A vida do fundador s.joão batista de la salle
A vida do fundador s.joão batista de la salleA vida do fundador s.joão batista de la salle
A vida do fundador s.joão batista de la salleAndré Santos
 
Proposta de redação: Educação infantil em debate no Brasil
Proposta de redação: Educação infantil em debate no BrasilProposta de redação: Educação infantil em debate no Brasil
Proposta de redação: Educação infantil em debate no Brasilma.no.el.ne.ves
 
Plano de aula de ética e educação infantil
Plano de aula de ética e educação infantilPlano de aula de ética e educação infantil
Plano de aula de ética e educação infantilandrefrois
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISClasse Especial SZ Inclusão
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCThalesSantos36
 
Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino Darlan Campos
 
Proposta Curricular - Educação Infantil
Proposta Curricular - Educação InfantilProposta Curricular - Educação Infantil
Proposta Curricular - Educação InfantilRebecaRuan
 

Mais procurados (20)

EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLAA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
 
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
 
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
Ppt 3 ano   2 encontro pnaicPpt 3 ano   2 encontro pnaic
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
 
Ludicidade
LudicidadeLudicidade
Ludicidade
 
Apresentação fundeb
Apresentação fundebApresentação fundeb
Apresentação fundeb
 
Organização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiroOrganização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiro
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum Curricular
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
 
O brincar na educação infantil texto final
O brincar na educação infantil texto finalO brincar na educação infantil texto final
O brincar na educação infantil texto final
 
Plano de Ação participativo_vol1
Plano de Ação participativo_vol1Plano de Ação participativo_vol1
Plano de Ação participativo_vol1
 
Plano de aula etica
Plano de aula eticaPlano de aula etica
Plano de aula etica
 
A vida do fundador s.joão batista de la salle
A vida do fundador s.joão batista de la salleA vida do fundador s.joão batista de la salle
A vida do fundador s.joão batista de la salle
 
Proposta de redação: Educação infantil em debate no Brasil
Proposta de redação: Educação infantil em debate no BrasilProposta de redação: Educação infantil em debate no Brasil
Proposta de redação: Educação infantil em debate no Brasil
 
Plano de aula de ética e educação infantil
Plano de aula de ética e educação infantilPlano de aula de ética e educação infantil
Plano de aula de ética e educação infantil
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
 
II Gincana do Maria - Tarefas (2014)
II Gincana do Maria - Tarefas (2014)II Gincana do Maria - Tarefas (2014)
II Gincana do Maria - Tarefas (2014)
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
 
Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino
 
Proposta Curricular - Educação Infantil
Proposta Curricular - Educação InfantilProposta Curricular - Educação Infantil
Proposta Curricular - Educação Infantil
 

Destaque

Parâmetros Curriculares Nacionais
Parâmetros Curriculares NacionaisParâmetros Curriculares Nacionais
Parâmetros Curriculares NacionaisMarcelo Assis
 
Pcns bases resumo geral
Pcns bases resumo geralPcns bases resumo geral
Pcns bases resumo geralcoordmsantos
 
Apresentação pcn e.m.
Apresentação pcn e.m.Apresentação pcn e.m.
Apresentação pcn e.m.Fabiane Vargas
 
PCN Ensino Médio
PCN Ensino Médio PCN Ensino Médio
PCN Ensino Médio corescolar
 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de MatemáticaParâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de MatemáticaDennys Leite Maia
 
PCN'S
PCN'SPCN'S
PCN'Sufmt
 
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertas
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_AbertasProf_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertas
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertasf13mask
 
A Gestão de Informações Pedagógicas
A Gestão de Informações PedagógicasA Gestão de Informações Pedagógicas
A Gestão de Informações Pedagógicasrumosweb2
 
Caderno3- Currículo do Ensino Médio
Caderno3- Currículo do Ensino MédioCaderno3- Currículo do Ensino Médio
Caderno3- Currículo do Ensino MédioDillzzaa
 
Questões sobre ldb
Questões sobre ldbQuestões sobre ldb
Questões sobre ldbben
 
Pcn história e sociologia
Pcn   história e sociologiaPcn   história e sociologia
Pcn história e sociologiapibidsociais
 
Apresentação PCN
Apresentação PCNApresentação PCN
Apresentação PCNVal Valença
 
História da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalHistória da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalMaria Cristina Bortolozo
 

Destaque (20)

Parâmetros Curriculares Nacionais
Parâmetros Curriculares NacionaisParâmetros Curriculares Nacionais
Parâmetros Curriculares Nacionais
 
Pcns bases resumo geral
Pcns bases resumo geralPcns bases resumo geral
Pcns bases resumo geral
 
Pcnem
PcnemPcnem
Pcnem
 
Apresentação pcn e.m.
Apresentação pcn e.m.Apresentação pcn e.m.
Apresentação pcn e.m.
 
PCN Ensino Médio
PCN Ensino Médio PCN Ensino Médio
PCN Ensino Médio
 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de MatemáticaParâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática
 
Ensino medio (2)
Ensino medio (2)Ensino medio (2)
Ensino medio (2)
 
PCN'S
PCN'SPCN'S
PCN'S
 
PCN
PCNPCN
PCN
 
Pcn ensino médio
Pcn ensino médioPcn ensino médio
Pcn ensino médio
 
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertas
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_AbertasProf_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertas
Prof_Basico_Direito_BNDES_2006_Abertas
 
A Gestão de Informações Pedagógicas
A Gestão de Informações PedagógicasA Gestão de Informações Pedagógicas
A Gestão de Informações Pedagógicas
 
Portugues questões discursivas 2012
Portugues   questões discursivas 2012Portugues   questões discursivas 2012
Portugues questões discursivas 2012
 
Caderno3- Currículo do Ensino Médio
Caderno3- Currículo do Ensino MédioCaderno3- Currículo do Ensino Médio
Caderno3- Currículo do Ensino Médio
 
Ldb 1
Ldb 1Ldb 1
Ldb 1
 
Questões sobre ldb
Questões sobre ldbQuestões sobre ldb
Questões sobre ldb
 
Pcn história e sociologia
Pcn   história e sociologiaPcn   história e sociologia
Pcn história e sociologia
 
Apresentação PCN
Apresentação PCNApresentação PCN
Apresentação PCN
 
História da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinalHistória da educação brasileira partefinal
História da educação brasileira partefinal
 
Habilidades pcn +
Habilidades pcn +Habilidades pcn +
Habilidades pcn +
 

Semelhante a PCN Ensino Médio Apresenta Interdisciplinaridade Contextualização

Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógica
Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógicaArticulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógica
Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógicaVanessa Aparecida R Anastacio
 
áReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularáReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularEdna Mattos
 
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...KATIA CAVALCANTI
 
Desenvolvendo Competências no JI
Desenvolvendo Competências no JIDesenvolvendo Competências no JI
Desenvolvendo Competências no JIHenrique Santos
 
Eixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEunice Portela
 
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadas
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadasCibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadas
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadasMara Limias
 
10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridadeMariana Correia
 
10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridadeMariana Correia
 
ApresentaçãO Professorsubstituto
ApresentaçãO ProfessorsubstitutoApresentaçãO Professorsubstituto
ApresentaçãO ProfessorsubstitutoIvanderson da Silva
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasSued Oliveira
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasSued Oliveira
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasSued Oliveira
 
Atv.ling. metafora (1)
Atv.ling. metafora (1)Atv.ling. metafora (1)
Atv.ling. metafora (1)UyaraPortugal
 

Semelhante a PCN Ensino Médio Apresenta Interdisciplinaridade Contextualização (20)

Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógica
Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógicaArticulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógica
Articulação entre conteúdos e competências contextualizados à prática pedagógica
 
Dia d junho
Dia d junhoDia d junho
Dia d junho
 
áReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularáReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricular
 
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...
Resumo do caderno 3 etapa I- O curriculo do ensino médio,seus sujeitos e o de...
 
Desenvolvendo Competências no JI
Desenvolvendo Competências no JIDesenvolvendo Competências no JI
Desenvolvendo Competências no JI
 
Eixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículo
 
Interdisciplinaridade
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Interdisciplinaridade
 
Interdisciplinaridade
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Interdisciplinaridade
 
ppp jmm 2021.pdf
ppp jmm 2021.pdfppp jmm 2021.pdf
ppp jmm 2021.pdf
 
Interdisciplinaridade
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Interdisciplinaridade
 
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadas
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadasCibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadas
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadas
 
10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade
 
10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade10 ec interdisciplinaridade
10 ec interdisciplinaridade
 
ApresentaçãO Professorsubstituto
ApresentaçãO ProfessorsubstitutoApresentaçãO Professorsubstituto
ApresentaçãO Professorsubstituto
 
Proeja cem03
Proeja cem03Proeja cem03
Proeja cem03
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
 
Atv.ling. metafora (1)
Atv.ling. metafora (1)Atv.ling. metafora (1)
Atv.ling. metafora (1)
 
Perspectivas didáticas das práticas docentes subunidade i
Perspectivas didáticas das práticas docentes subunidade iPerspectivas didáticas das práticas docentes subunidade i
Perspectivas didáticas das práticas docentes subunidade i
 

Último

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Último (20)

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

PCN Ensino Médio Apresenta Interdisciplinaridade Contextualização

  • 1. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio: Apresentação do documento, interdisciplinaridade e contextualização. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Artes Visuais – Licenciatura – 6ª Fase METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO Silemar Maria de Medeiros da Silva
  • 2. Apresentação do documento: Os Parâmetros Curriculares Nacionais servirão de Estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária Sobre a prática diária do professor, o planejamento De suas aulas e o desenvolvimento do currículo De sua escola. (p.10)
  • 3. O Ensino Médio é parte da Educação Básica. Isso quer dizer que Ele é parte da educação que todo o brasileiro jovem deve ter para Enfrentar a vida adulta com mais segurança (...) propõem um Currículo baseado no domínio de competências básicas e não do acúmulo de informações. E ainda um currículo que tenha vínculos com os diversos contextos de vida dos alunos. (p. 11)
  • 4. QUESTÕES CONSIDERADAS CENTRAIS (PCN ENSINO MÉDIO):
  • 5. Os PCN do Ensino Médio buscam dar significado ao conhecimento Escolar, mediante a contextualização, e evitar a compartimentalização, mediante a interdisciplinaridade.
  • 6. A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização. (p.18).
  • 7. O Ensino Médio é a etapa final de uma educação de caráter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho. (p.20).
  • 8. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a reforma curricular do Ensino Médio. A LDB (Lei nº 9.394/96) determina que o Ensino Médio é Educação Básica e a Constituição (Conselho Nacional de Educação) defende que é direito de todo cidadão. O Ensino Médio deixa de ser obrigatório para as pessoas, mas a sua oferta é dever do Estado, numa perspectiva de acesso para todos aqueles que o desejarem.
  • 9. ...necessidade do desenvolvimento das competências básicas tanto para o exercício da cidadania quanto para o desempenho de atividades profissionais. (p.23). De competência se está falando? (p.24).
  • 10. Da capacidade de abstração , do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático. (p. 24).
  • 11. A proposta da interdisciplinaridade é estabelecer ligações de complementaridade, convergência , interconexões e passagens entre os conhecimentos. (p.26).
  • 12.
  • 13. O currículo deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências subjetivas. (p.28).
  • 14. O Art. 26 da LDB determina a obrigatoriedade, nessa Base Nacional Comum, de “estudos da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil, o ensino da arte [...] de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos, e a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola”. (p.31).
  • 16. Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão De criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em suma a interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos (p.35 - 36).
  • 17. A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência. (p.36).
  • 18. A aprendizagem significativa pressupõe a existência de um referencial que permita aos alunos identificar e se identificar com as questões propostas. Essa postura não implica permanecer apenas no nível de conhecimento que é dado pelo contexto mais imediato, nem muito menos pelo senso comum, mas visa a gerar a capacidade de compreender e intervir na realidade, numa perspectiva autônoma e desalienante. (p. 36).
  • 19. Toda a aprendizagem significativa implica relação sujeito-objeto e que, para que esta se concretize, é necessário oferecer as condições para que os dois pólos do processo interajam. (p.36).
  • 20. Apresenta fundamentação teórica de cada área, orientações quanto à seleção de conteúdos e métodos a serem desenvolvidos em cada disciplina potencial e as competências e habilidades que os alunos deverão ter construído ao longo da Educação Básica. (p.37).
  • 21. INTERDISCIPLINARIDADE: Deve ir além de mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação, que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio. (p.88).
  • 22. ...todo o conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos. (p.88).
  • 23. ...a relação entre as disciplinas tradicionais pode ir da simples comunicação de idéias até a interação mútua de conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de coleta e análise de dados. Ou pode efetuar-se, mais singelamente, pela constatação de como são diversas as várias formas de conhecer. Pois até mesmo essa ‘interdisciplinaridade singela’ é importante para que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto sob perspectivas diferentes. (p.88).
  • 24. ...A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. (p.88 – 89).
  • 25. A partir do problema gerador do projeto, que pode ser um experimento, um plano de ação para intervir na realidade ou uma atividade, são identificados os conceitos de cada disciplina que podem contribuir para descrevê-lo e prever soluções. Dessa forma, o projeto é interdisciplinar na sua concepção, execução e avaliação, e os conceitos utilizados podem ser formalizados, sistematizados e registrados no âmbito das disciplinas que contribuem para o seu desenvolvimento. (p.89).
  • 26. ...a interdisciplinaridade não dilui as disciplinas. (p.89).
  • 27. CONTEXTUALIZAÇÃO: Contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. (p.91). [A parte diversificada do currículo destina-se a atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art. 26 da LDB, In: p. 36 PCN).] [...implica diversificação de experiências escolares com o objetivo de enriquecimento curricular, ou mesmo aprofundamento de estudos, quando o contexto assim exigir. p. 37]
  • 28. O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. (p.91).
  • 29. Interdisciplinaridade e Contextualização são recursos complementares para ampliar as inúmeras possibilidades de interação entre disciplinas e entre as áreas nas quais disciplinas venham a ser agrupadas. (p.97).
  • 30. O que importa na Educação Básica não é a quantidade de informações, mas a capacidade de lidar com elas, através de processos que impliquem sua apropriação, comunicação, produção e reconstrução (p.288).
  • 31. Conhecimentos de Arte (p. 169 – 181).
  • 32. A música, as artes plásticas e audiovisuais, o teatro e a dança podem favorecer a formação da identidade e fecundar no jovem a consciência de uma sociedade multicultural (p.168).
  • 33. Conhecer arte no Ensino Médio significa os alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão (p.169).
  • 34. Música Artes visuais Dança Teatro Artes audiovisuais
  • 35.
  • 36. Século XX – para a maior parte dos alunos, não houve possibilidade de saberem e participarem de outras manifestações artísticas como, por exemplo, cinema de animação, vídeo-arte, multi-mídia artística, CD-ROM artístico, dentre outras das artes audiovisuais e informáticas (p.170).
  • 37. Arte como um conhecimento humano sensível- Cognitivo, voltado para um fazer e apreciar artísticos e estéticos e para uma reflexão sobre sua história e contextos na sociedade humana (p.170).
  • 38. ...são urgentes, então, muitos estudos, pesquisas, discussões, mudanças profundas nos valores, conceitos e práticas que sustentem a presença da Arte, de suas linguagens, de seus modos de conhecer contemporâneos em nossas escolas (171).